VLITOS, 17 DE OUTUBRO DE 2018
HOJE COM MAIS DETERMINAÇÃO E FORÇA DA DOR NA ALMA, É O DIA DE TRAZERMOS À MEMÓRIA A RECORDAÇÃO, DUM JOVEM QUE ABANDONOU A CIDADE, SACRIFICANDO A SUA JUVENTUDE E AMBIÇÕES JUVENIS LEGÍTIMAS E, SE EMBRENHOU NO MATO, “NO CORAÇÃO DA NAÇÃO”, POR SE TER PREOCUPADO COM O NOSSO FUTURO E PROSPERIDADES, NAS MÃOS DE INCOMEPETENTES E POLÍTICOS SEM VISÃO ESTRATÉGICA.
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ANDRÉ MATHADI MATSSANGAISSE, nasceu a 18 de Março de 1950, foi o 1º Comandante em Chefe do Movimento de Resistência Nacional de Moçambique.
Consta que foi desertor das fileiras do exército Frelimista, após a declaração da independência Nacional, em 25 de Junho de 1975.
Imediatamente verificou que a Nação caíra numa orientação marxista e leninista, contrária a estrutura herdada do domínio colonial fascista Português e, já naquela altura achou muito bem ser impróprio para o consumo Nacional.
Na sua vinda para a RENAMO, trouxe consigo mais de 500 militares, que serviram para a alicersação do Movimento de guerrilha com a sigla RENAMO.
Esta foi a base do Movimento que dissipou as dúvidas do que Samora Machel difundia à cerca da RENAMO, de que era o braço armado dos ex-colonos que haviam escolhido Àfrica do Sul e Rodhésia (Zimbabwe).
Assim inicia uma luta implacável que abanou o auto-denominado Marechal Samora Machel (cognominado assim sem ter ganho nenhuma guerra), que estava em verdadeiros apuros e, cujo inexperiente exército, como até hoje se vê, no campo da batalha apenas respondem com debandadas e rendições.
André Mathadi Matssangaisse foi assassinado traiçoeiramente em combate contra a Frelimo, no dia 17 de Outubro de 1979 por infiéis infiltrados no seio da RENAMO, ao serviço dos comunistas da Frelimo, na Vila Paiva de Andrade na altura.
André Mathadi Matssangaisse foi um dos arquitectos, dos hoje fortalecidos pilares da democracia multipartidária Nacional, um lutador implacável e grande líder guerrilheiro, no combate ao comunismo e monopartidarimo, imposto por Samora Machel aos Moçambicanos.
André Mathadi Matssangaisse estava convicto de que os Moçambicanos deviam seguir os seus anseios e ambições e, que devia ser a própria População, em eleições livres e justas a escolherem o sistema de orientação política, económica e social, que melhor entendessem, para o futuro dos seus filhos e netos, bem como as garantias às liberdades consignadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos dos Povos.
Iniciou em 1977 a 2º guerra de guerrilha para a libertação de moçambique, que após o seu desaparecimento continuou sob a orientação de Afonso Makacho Marceta Dhlakama, que também nos deixou órfãos no dia 03 de Maio de 2018, por motivos de saúde e, estamos daí em diante a ser liderados pelo Digníssimo Tenente-General Ossufo Momade.
Hoje ainda com mais determinação e força da dor na alma, é o dia trazermos à memória a recordação, dum jovem que abandonou a Cidade, sacrificando a sua juventude e ambições legítimas e, se embrenhou no mato, no coração da nação, por se ter preocupado com o nosso futuro e prosperidades que, estavam a ser vilipendiados.
Por causa dele estamos cientes que a Governação do País é confusa e, estamos aptos para explicarmos aos nossos filhos e netos, que o nosso futuro económico, a prosperidade e liberdades de todas as espécies, se encontram penhoradas ilegalmente pelo comité central da Frelimo que, insitiuíu a corrupção e intimidação política, económica e física, com a sua obra prima denominada esquadrões da morte.
Ele foi um mártir de Moçambique, em sua homenagem vamo-nos revoltar mesmo em sono e, não admitamos a derrota e, vamos assumir as nossas responsabilidades, com humildade e empenho, para a criação do nosso próprio destino, rumo ao futuro em liberdade total e incondicional.
Traidores no seio da RENAMO, sempre existiram e persistem e são similares nos objectivos de nos atrasar, porém sejamos mais vigilantes porque a vitória será uma certeza nossa.
KANIMAMBO André Mathadi Matssangaisse, que estejas em Paz, nós cá vamos prosseguindo e, neste momento ainda somos mais RESISTÊNCIA, contra os carrascos e corruptos, a quem vamos derrotar com a certeza duma vitória esmagadora, porque vamos cansá-los, pelo método de bravura que nos ensinaste em vida, MUITO KANIMAMBO…
Consta que foi desertor das fileiras do exército Frelimista, após a declaração da independência Nacional, em 25 de Junho de 1975.
Imediatamente verificou que a Nação caíra numa orientação marxista e leninista, contrária a estrutura herdada do domínio colonial fascista Português e, já naquela altura achou muito bem ser impróprio para o consumo Nacional.
Na sua vinda para a RENAMO, trouxe consigo mais de 500 militares, que serviram para a alicersação do Movimento de guerrilha com a sigla RENAMO.
Esta foi a base do Movimento que dissipou as dúvidas do que Samora Machel difundia à cerca da RENAMO, de que era o braço armado dos ex-colonos que haviam escolhido Àfrica do Sul e Rodhésia (Zimbabwe).
Assim inicia uma luta implacável que abanou o auto-denominado Marechal Samora Machel (cognominado assim sem ter ganho nenhuma guerra), que estava em verdadeiros apuros e, cujo inexperiente exército, como até hoje se vê, no campo da batalha apenas respondem com debandadas e rendições.
André Mathadi Matssangaisse foi assassinado traiçoeiramente em combate contra a Frelimo, no dia 17 de Outubro de 1979 por infiéis infiltrados no seio da RENAMO, ao serviço dos comunistas da Frelimo, na Vila Paiva de Andrade na altura.
André Mathadi Matssangaisse foi um dos arquitectos, dos hoje fortalecidos pilares da democracia multipartidária Nacional, um lutador implacável e grande líder guerrilheiro, no combate ao comunismo e monopartidarimo, imposto por Samora Machel aos Moçambicanos.
André Mathadi Matssangaisse estava convicto de que os Moçambicanos deviam seguir os seus anseios e ambições e, que devia ser a própria População, em eleições livres e justas a escolherem o sistema de orientação política, económica e social, que melhor entendessem, para o futuro dos seus filhos e netos, bem como as garantias às liberdades consignadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos dos Povos.
Iniciou em 1977 a 2º guerra de guerrilha para a libertação de moçambique, que após o seu desaparecimento continuou sob a orientação de Afonso Makacho Marceta Dhlakama, que também nos deixou órfãos no dia 03 de Maio de 2018, por motivos de saúde e, estamos daí em diante a ser liderados pelo Digníssimo Tenente-General Ossufo Momade.
Hoje ainda com mais determinação e força da dor na alma, é o dia trazermos à memória a recordação, dum jovem que abandonou a Cidade, sacrificando a sua juventude e ambições legítimas e, se embrenhou no mato, no coração da nação, por se ter preocupado com o nosso futuro e prosperidades que, estavam a ser vilipendiados.
Por causa dele estamos cientes que a Governação do País é confusa e, estamos aptos para explicarmos aos nossos filhos e netos, que o nosso futuro económico, a prosperidade e liberdades de todas as espécies, se encontram penhoradas ilegalmente pelo comité central da Frelimo que, insitiuíu a corrupção e intimidação política, económica e física, com a sua obra prima denominada esquadrões da morte.
Ele foi um mártir de Moçambique, em sua homenagem vamo-nos revoltar mesmo em sono e, não admitamos a derrota e, vamos assumir as nossas responsabilidades, com humildade e empenho, para a criação do nosso próprio destino, rumo ao futuro em liberdade total e incondicional.
Traidores no seio da RENAMO, sempre existiram e persistem e são similares nos objectivos de nos atrasar, porém sejamos mais vigilantes porque a vitória será uma certeza nossa.
KANIMAMBO André Mathadi Matssangaisse, que estejas em Paz, nós cá vamos prosseguindo e, neste momento ainda somos mais RESISTÊNCIA, contra os carrascos e corruptos, a quem vamos derrotar com a certeza duma vitória esmagadora, porque vamos cansá-los, pelo método de bravura que nos ensinaste em vida, MUITO KANIMAMBO…
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