03 de Outubro 2018 12h27 - 24 Visitas
Os supermercados da marca Central, em Maputo, encerraram esta esta terça-feira, sem aviso-prévio. A medida atirou para o desemprego muitos moçambicanos, que revelaram sua insatisfação ao O País.
Era para ser mais uma rotina normal de trabalho. Eis que na manhã desta terça-feira, os mais de 400 trabalhadores dos três supermercados da marca Central em Maputo, são pegos de surpresa. Portas encerradas e sem aviso prévio, uma situação que deixou os assalariados com os nervos à flor da pele.
Parte da direcção desta cadeia de supermercados do lado moçambicano, a sociedade S2, participada em 30% pelo grupo português Sonae, diz que também foi pega de surpresa pela medida de encerramento tomada pela contraparte portuguesa.
Admitindo, porém, que já havia primeiros sinais de problemas financeiros desta sociedade luso-moçambicana. O sinal claro, foi quando se decidiu desvalorizar o stock da mercadoria para aliviar algumas contas mal paradas.
Sobre as indemnizações a direcção, garante que esta componente está salvaguardada, aguardando-se um posicionamento para breve.
Refira-se, que a cadeia destes supermercados opera no mercado moçambicano desde 2016.
Era para ser mais uma rotina normal de trabalho. Eis que na manhã desta terça-feira, os mais de 400 trabalhadores dos três supermercados da marca Central em Maputo, são pegos de surpresa. Portas encerradas e sem aviso prévio, uma situação que deixou os assalariados com os nervos à flor da pele.
Parte da direcção desta cadeia de supermercados do lado moçambicano, a sociedade S2, participada em 30% pelo grupo português Sonae, diz que também foi pega de surpresa pela medida de encerramento tomada pela contraparte portuguesa.
Admitindo, porém, que já havia primeiros sinais de problemas financeiros desta sociedade luso-moçambicana. O sinal claro, foi quando se decidiu desvalorizar o stock da mercadoria para aliviar algumas contas mal paradas.
Sobre as indemnizações a direcção, garante que esta componente está salvaguardada, aguardando-se um posicionamento para breve.
Refira-se, que a cadeia destes supermercados opera no mercado moçambicano desde 2016.
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