terça-feira, 10 de julho de 2018

Marcelo Mosse 10 hrs · Uma zanga do Primeiro-ministro leva a criação de uma Comissão de Gestão da LAM sem pessoas

Uma zanga do Primeiro-ministro leva a criação de uma Comissão de Gestão da LAM sem pessoas
Na passada quinta-feira, o Primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário tinha passagem marcada para Lichinga, no primeiro voo da manha, às 7 horas. Quando ele chegou a Mavalane foi confrontado com o vexame por que passam habitualmente clientes da LAM: bilhete na mão, avião em terra. Como governante, ele ficou estarrecido. Sobretudo quando soube que a transportadora não iria levantar um único voo naquele dia, porque seus fornecedores de Jet haviam-lhe fechado as mangueiras. Exigiam dinheiro à vista. Pela primeira vez, o PM sentiu na pele aquilo que muitos têm sentido nestes últimos de serviço caótico da LAM.
E depois foi o que se soube. No fim do dia, o Ministro Carlos Mesquita (Transportes e Comunicações) minimizou o problema: tratava-se de uma questão de “encontro de contas”. E o insosso comunicado do IGEPE anunciando a partida de uma Comissão Executiva, liderada por António Pinto, um funcionário de carreira do Instituto de Aviaçao Civil de Moçambiquue (IACM), a entidade reguladora do sector. A demissão desta comissão foi suscitada pelo PM. O ministro Mesquita, da tutela sectorial, que propusera há três anos atrás alguns dos seus nomes, incluindo o de Pinto, foi ignorado. O Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, que faz a tutela financeira não se quis envolver directamente. Coube ao IGEPE, que sob alçada de Maleiane gere as participações do Estado no sector empresarial, anunciar a derradeira medida.
O IGEPE tem à cabeça Ana Coanai. Ela indicou que a comissão demitida tinha sido substituída por uma Comissão de Gestão. Mas quem são os elementos dessa comissão? Ninguém. A comissão não tem nomes. É um corpo sem alma. Ou seja, foi feito tudo a correr. E os gestores demitidos continuam a comandar os destinos empresariais da LAM. A medida tomada foi mais um improviso, resultante do choque emocional do PM ao ficar por terra num dia em que teve de optar por viajar para o Niassa num avião da Força Aérea. A medida revela que o Governo ainda não tem uma estratégia para a LAM. Ninguém está a fazer nada.
O Presidente Nyusi disse o ano passado depois de uma visita à Holanda que o Governo procurava um parceiro estratégico para a companhia. O que aconteceu de la até cá foi quase pouco. Deu para algumas viagens. Ana Coanai foi à Etiópia tentar namorar a companhia local, em vão. Ela se esqueceu de apresentar aos etíopes a carteira de dívidas da LAM (cerca de 400 milhões de USD). Também foi para Angola, na companhia de gestores da LAM, para perceber o que é que a TAAG fez para despachar para o lixo sua bagagem de ineficiência. Ainda não existe nada escrito sobre como o Governo pensa resolver o dilema da LAM.
Neste momento, a LAM não tem, de facto uma equipa de gestão empresarial. Há quem conjecturou que o regulador, o IACM, devia intervir, para garantir que a companhia mantenha os padrões de segurança exigidos. Ontem, falei com o Comandante João Abreu, que dirige o IACM. Ele disse-me que, como a intervenção do IGEPE afectava apenas a componente empresarial da empresa, o IACM não se intrometia nessas matérias. O que o IACM está a fazer é monitorar a componente de linha área, assegurando que as áreas de manutenção, operações de voo e comercial continuem actuando dentro da normalidade. E, disse ele, neste momento os responsáveis por qualquer problema na componente de linha área são os “post holders”, uma giria usada no sector para nomear os directores de cada área.
O problema da LAM é estrutural. Mas a LAM precisa de um gestor do perfil de Mateus Magala, que está gerindo a EDM duma forma que não há memória no sector empresarial do Estado. Alguém com autoridade e competência para identificar os buracos na gestão, nomeadamente custos inflacionados, eliminando-os. Contudo, sem dinheiro nada feito. A LAM também precisa urgentemente de mais de 200 milhões de USD para se desfazer desta violenta turbulência. E negociar uma das dívidas que parece ser seu pecado original. Aquela que contraiu junto ao BCI entre 2008/2009, para ir buscar os três Embraers, cerca de 200 milhões de USD. A invés de se endividar lá fora a juros reduzidos, a LAM se endividou cá dentro num banco que recorreu a financiamento externo para estruturar esse negócio, Na altura, o BCI tinha a Insitec na sua estrutura accionista.
Este é um dos grandes calcanhares de aquiles. Os Embraers só dão prejuízo pois não produzem o suficiente para justificar o valor mensal de capital e juro que a LAM deve pagar para amortização da divida. Os únicos aparelhos rentáveis são os dois Boiengs 737, trazidos em 2014 dos EUA pela mão de João Pó, um moçambicano que a LAM foi buscar Etiopia, onde ele estava altamente instalado na indústria. Pó, Engenheiro Mecânico e com um MBA, tem experiencia internacional de gestão de linha área, mas foi descartado quando o Governo demitiu a gestão de Marlene Manave. É um nome incontornável se o Governo quiser aconselhamento competente sobre como curar a LAM.
Sobre a LAM
Embora haja quem pense que o problema na LAM não está na gestão, vamos considerar o seguinte:
1. A LAM tem 6 aeronaves e é servida por 1000 trabalhadores, a FastJet tem 4 aeronaves e apenas 50 trabalhadores;
2. A LAM gastou 1 milhão de dólares para adquirir uniforme para os trabalhadores, o que sugere que cada um dos trabalhadores anda vestido na ordem de 1000 dólares;
3. Há bem pouco tempo foram adquiridas 7 viaturas para os gestores de topo da empresa, sendo difícil explicar a falta de dinheiro para adquirir combustível;
4. O Estado, maior accionista da empresa, é dos maiores devedores da empresa, pela emissão de passagens aéreas para variados fins.
Afora a ordem de cessação de funções da administração da empresa, urge repensar na mesma, deixando de ser gerida e pensada como funcionalismo público, mas empresa privada, com objetivo de gerar lucro.
Olá LAM...
Comments
Luis Muianga Vergonhoso nem as barracas do Mandela são geridas como esta falecida LAM - Linhas Aéreas de Moçambique.
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Tony Chambo No comment! Pessima gestão..
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Gabriela Das Neves Santos Ouvi seu nome no pontos de vista da STV, só que não sei de que se tratava.
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Vivi Alfredo Tem o conteúdo no jornal savana .
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Vivi Alfredo Duas semanas atras
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Julia Albertino Vieira Uma vergonha p o nosso belo Moçambique
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Valodia Mafuiane Quem afunda às empresas públicas em Moçambique, é o próprio Estado. Se assim está bom para eles, fazer o quê? Assim vai o País. Triste
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Alexandre Chivale Embora no caso a LAM seja uma SA
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Valodia Mafuiane Alexandre Chivale, é verdade, mas aqui tudo acontece. Só privatizando, terá pernas.
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Alexandre Chivale Valodia Mafuiane, não necessariamente. Nos anos 90 houve muita privatização que deu em insolvências (falências na altura)
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Valodia Mafuiane Alexandre Chivale, concordo, e aí chegamos ao resultado que é mais que visível e, que todos sabemos, mas continuamos a olhar. "The Capital"
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Jose Muchamano Jofre Shame of the year.
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João Assis Gonçalves Neto Angola teve uma LAM, pertença do empresário malangino LaurentinonAbel Martins. No princípio pensei que se tratasse da mesma. Mas não podia ser possível porque já faliu.
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Omar Jose Custodio Governo maior via de investimento para a chamada Frente de Libertação de Moçambique, justifica se o facto das mudanças bruscas e substituição dos governantes é mesmo para dar espaço aos outros de explorarem a mina de Ouro, pois os orçamentos Divulgados em tudo no governo são assustadores com margem de 100%
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Laximi Nárcia Omar LAMentavelmente...
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Telma Ussore 😂😂😂😂😂😂😂
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5h
Jeremias Mondlane Ora ilustre estamos a dizer por outras palavras que o uniforme de cada trabalhador custa por aí, dependendo do câmbio, 50 mil meticais, um macacão e botas com todas outras ferramentas. Digo capacete luvas e óculos de protecção e peugas neste frio. Os meus parabéns, salvo o problema da HST
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Jeremias Mondlane Velodia o estado aloca meus humanos e materiais, mas quem pensa a empresa é o gestor. Aonde estao os antigos carros da gestão anterior. Eu conheço um yundai sonata que era reparado na minha vizinhanças. E agora adquiriram outros. Mil dólares nas contas feitas é muito. Há outra empresa que reclama escassos de dinheiro e aos poucos está a passar a conta aos consumidores. Ja paraste para pensar quanta fronta de carros ja teve ou tem de tempos em tempos. Quantas direcções tem ou quantos directores tem e quanto representa o elenco de gestores da base ao topo.
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Valodia Mafuiane O que tenho à dizer meu caro Jeremias Mondlane, é tão simples, "Estupidez" e nada mais. Existem pensantes e, uma LAM, não tem falta disso e o País, também, então que parem de gozar com às pessoas e o País, pois todos nós sabemos o que se passa. Vamos escrever e debater, mas nada irá mudar enquanto não decidirem que é urgente MUDAR à estratégia de jogo. Sejam pragmáticos, e não me venham aqui com retiradas de quadros, apenas quando o barco está furado, estes problemas, não são de hoje nem de ontém, são do século passado. Vamos parar com isso.
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21h
Jeremias Mondlane simplesmente triste e nao vais poder fazer nada mesmo. veja nos estamos na terceira geracao de gestores, uns que aprenderam a fazer ate saberem gerir e sairam, depois dos que vieram a seguir ja com formacao mas como tiveram que segurar um barco estavel e com reservas fizeram o maximo para estabilizar e ficar iguais aos anteriores e tambem sairam. e depois vieram aqueles que ao longo do tempo alem de estudar em profissao, assistiram como se faz e ficaram a espera da sua vez ate que chegou e é o que digo. servir se chips e um copo de agua no aviao.
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10h
Venancio Tembe LAMENTO
BANDO DE MARGINAIS
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Rosario Fome E enquanto isso o Ze povinho vai vivendo na incerteza quanto ao transporte aereo diz respeito.
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Vasquinho King É nesta fase que o padre diz que a profissão vai ao adro.
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Dberry DTreff Isto me faz recordar os tempos da academia, com sao criadas as politicas Publicas...
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Geraldo Manjate So falta cair um aviao por falta de combustivel e causar uma enorme trajedia
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Neves Nhavene Se tudo estiver a falhar o governo devia abrir mais espaço para entrada de outras operadoras de peso e nao só a Fastjet
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Lenon Arnaldo O governo já abriu comportas ..... ninguém até então, excepto a FastJet, iniciou com as operações nas rotas pelas quais se propuseram voar.

A indústria da aviação não é tão lucrativa como muita gente pensa, pese embora, movimentar muito dinheiro. Pode
 parecer paradoxal "não é lucrativa e movimenta muita massa" - é simples: os custos operacionais fixos são muito elevados ..... acresces no nosso caso, as altas taxas aeroportuárias que são cobradas as operadoras para mercado muito pequeno como é o nosso, onde, o maior cliente e o Estado: que por regra, é devedor.

No caso da LAM, associa-se o que disse acima a questões de gestão.

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Nito Ivo Companhias de peso não vão para onde não há cliente.
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Lenon Arnaldo Nito Ivo justamente .... e há quem prefere ver onde os existe.
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Geraldo Manjate Isto vai acontecer brevemente na EDM,/podes ter bons gestores mas da maneira como o governo lida com estas empresas não haverá expert nenhum que chegue agora aumentam tarifas todos dias até o povo não poder mais ai será o fim, foi este o caminho das TDM, mcel, Mabor...etc,etc
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Buanamade Lupagire Dizer que o governo ja abriu as "comportas", acho que nao eh bem assim, existem algumas barreiras a entrada no mercado nacional de aviação que inibe a participação de outras companhias por forma a proteger a LAM. A titulo de exemplo a aeronave da Air Corredor era proibido que dormisse na cidade Maputo ou iniciar as suas actividades a partir de Maputo para nao fazer face a LAM. Também como a LAM vai produzir lucros a praticar preços proibitivos, isto e, em Moz aviao eh tratado como transporte de luxo e para as elites.
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Neves Nhavene Nito Ivo não acredito que seja falta de clientes a vedar a entradas de outras companhias ! Devem existir outras razões que tornam o negócio pouco rentável.
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Nito Ivo Neves, as companhias aéreas não tem muita margem de lucro. Para ganhar devem ter muitos aviões que voam sempre cheios. Os aviões deve ser ajustados em tamanho para cada rota. Cada cadeira vazia no avião é prejuízo. É simples escrever como eu faço mas num mercado de concorrência é extremamente difícil.

Para ter uma ideia, as companhias mais grande não tem dinheiro para comprar avião novo. São dados por leasing por determinado tempo.

É muito complicado. Por mim, tendo em conta a realidade de Moçambique, não precisamos de companhia aérea mas de rede de transporte ferroviário de alta velocidade. Carrega não só pessoas como carga.

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Sonia Maciel Continuamos a actuar sem nenhuma estratégia nem pro actividade.... espera se que aconteça e depois logo se verá....
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Manuel Da Conceicao Saide Triste, vamos ver o que vai dar essa nova comissão de gestão das dívidas...
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Francis Manuel Mais uma peripécia no páis da piada pronta.
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Carlos Lousada Fernandes Lousada Estes moçambicanos são mesmo malucos ... companhia aérea de bandeira nunca deu lucro! Quanto mais com os primos enteados e compadres a mandar! E pior quando se tem pilotos que atiram o avião para o chão porque a mulher lhe abandonou.
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Valter Tale Me parece que esse comentario tem um toque malicioso. A introducao "... Estes mocambicanos sao mesmo malucos...". Espero que na proxima vez reveja a maneira como tece os comentarios. O assunto para nos e' muito serio, logo, nao somos todos malucos.
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Carlos Lousada Fernandes Lousada Parece .... esperar que alguém se associe a uma companhia falida que não vai dar lucro é loucura mesmo! Não te assustes meu manda ainda a Renamo sair do mato para a cidade! Partido político não pode ter exército yá?
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Sic Spirou afinal os tais 800 mil dólares de comissão que meteram em problemas o Viegas e aquele antigo ministro...anda ou não anda!? São essas pontas soltas que levam a pensar que os podres acontecem e não são punidos! como alguém pode querer investir numa área em que faz se e se desfaz, porque ligados ao poder!? vamos resolver essas coisas também. tsc...
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Arlindo Cossa
👏🏾👏🏾👏🏾
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Abdul Magide Sidi Hassam Na LAM só falta mesmo cair um avião e liquidar assim umas 100 pessoas (bate na Madeira)., para o INAC há os problemas técnicos. Um Embraer 190 que numa viagem Nacala a Maputo com passagem por Quelimane leva 1 hora de tempo para se pôr no ar... Não será problema técnico? Onde esteve a INAC nisto? Edil de Quelimane esteve no voo... Pode testemunhar.
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Arnaldo Jossias Tantos problemas será que fazem a manutenção desses aviões?
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Jr Chauque Marcelo Mosse... O gosto pela leitura... Está de volta 👌👌👌👌👌👌
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Moiane Telma da Gloria Coisas de moz sempre na incompetência e incertezas
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Maria Margarida Chaves Marques João Pó: não apenas muito competente, mas também honesto.
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Francey Zeúte O problema em Moçambique está há muito identificado, a IMPUNIDADE! afinal, não há dinheiro que se escreveu muito na comunicação social que foi sacado da LAM - Linhas Aéreas de Moçambique e de forma malandra? Vamos viver disso, comissão de gestão aqui e comissão de gestão ali e no fim não se resolve coisa alguma. Todas essas comissões são custos altíssimos que no fim das contas só agudizam ainda mais as contas já precárias das nossas instituições. Epah, que entreguem a um privado pegar e fazer andar. soberania não se come e nem enche a barriga.
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Sic Spirou impunidade generalizada.
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Francey Zeúte Não conheço instituição publica que não teve comissão de gestão para averiguar alguma coisa mal parada. No fim a comissão é destituída e os resultados continuam a ser mais desastrosos. Este pais não vai a lado nenhum.
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Sic Spirou eheheh mais nada a vida continua, os gestores são transferidos e começa tudo de novo . kkkk
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Francey Zeúte É uma brincadeira de muito mau gosto.
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Come Molas Molas Está ai salários muito altos no IGEPE para gente que não produz participações do estado para acomodar gatunos .
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Ana Paula Rebelo Todos que passaram por lá fartaram se roubar. Como é que a empresa vai melhorar? 😬😠👎👹😫😭😭😭😭
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Buene Boaventura Paulo Curto e grosso: isto chama-se beco sem saída
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Samuel Simango A nossa LAM tem custos operacionais insuportáveis. Só o número de pessoas que viaja de borla ou à metade do preço deve rondar em 50% e desta forma nenhuma direcção irá fazer milagres.
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Gulamo Mussa São ladrões esses
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Maria Helena Moura Assim vai Mocambique...
E depois temos uma pontebonitapara distrair a vista!...

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Carlos E. Nazareth Ribeiro Este comentário do Marcelo Mossedeve e TEM QUE ser compreendido na sua vertente fulcral: ONDE ESTÁ A AUTORIDADE GOVERNAMENTAL? POR QUE NÃO FOI AUDITADA A LAM? POR QUE FOI DEMITIDA A ANTERIOR ADMINISTRAÇÃO? E, para concluir, QUE SISTEMA É ESTE DE NÃO DEMITIR NEM RESPONSABILIZAR OS CHEFES QUE TUTELAM A LAM? É isto que está no centro do artigo do Mosse, e nada mais!

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