Clientelismo político pesou para indicação a dedo dos candidatos - Denuncia a carta submetida ao Comité de Verificação a nível da cidade de Maputo, que exige a correcção das irregularidades no sentido de valorizar os conceitos democráticos apregoados pelo cinquentenário partido
A carta remetida por um grupo de membros da Frelimo denunciando as irregularidades, deliberadamente criadas pelo Secretariado da Cidade, chefiado por Francisco Mabjaia, fala de clientelismo político, que foi a chave para a indicação, a dedo, dos candidatos a candidatos a cabeça de lista e a membros da Assembleia Autárquica na capital moçambicana.
Em resultado da forma e métodos usados, denuncia a carta remetida ao Co mité de Verificação do partido Frelimo a nível da cidade de Maputo, algumas pessoas provenientes dos distritos foram colocadas nas listas não, para assegurar os objectivos do partido, mas sim, para o cumprimento e concretização de “interesses alheios às próprias bases”.
Segundo já reportamos em edições anteriores, face às irregularidades verificadas, os indignados exigem a devida correcção dos erros, isto na perspctiva de valorizar o papel das bases na condução dos processos eleitorais na Frelimo.
“Face a estas e outras anomalias que anulam os princípios democráticos apregoados como valores supremos a considerar nas eleições internas do partido, os membros e simpatizantes, indignados com a actuação vergonhosa do Secretariado da Cidade, solicitam ao gabinete central de preparação de eleições autárquicas, que determine a necessária correcção dos erros, valorizando o papel das bases na condução do processo até ao topo” – refere o documento remetido ao Comité de Verificação, questionando e exigindo a concretização dos preceitos e regras que se dizem basilares no seio da Frelimo.
No concreto, a carta fala, por exemplo, de usurpação das competências dos gabinetes distritais; a manipulação do processo de consulta à sociedade civil, através da infiltracção de elementos estranhos ao processo; a não clarificação dos critérios da exclusão, a validação das candidaturas apresentadas fora do prazo e ainda a coação dos potenciais membros da Assembleia Municipal a declararem sua lealdade ao candidato a cabeça de lista proposto por Francisco Mabjaia e seus pares.
MEDIAFAX – 26.07.2018
A carta remetida por um grupo de membros da Frelimo denunciando as irregularidades, deliberadamente criadas pelo Secretariado da Cidade, chefiado por Francisco Mabjaia, fala de clientelismo político, que foi a chave para a indicação, a dedo, dos candidatos a candidatos a cabeça de lista e a membros da Assembleia Autárquica na capital moçambicana.
Em resultado da forma e métodos usados, denuncia a carta remetida ao Co mité de Verificação do partido Frelimo a nível da cidade de Maputo, algumas pessoas provenientes dos distritos foram colocadas nas listas não, para assegurar os objectivos do partido, mas sim, para o cumprimento e concretização de “interesses alheios às próprias bases”.
Segundo já reportamos em edições anteriores, face às irregularidades verificadas, os indignados exigem a devida correcção dos erros, isto na perspctiva de valorizar o papel das bases na condução dos processos eleitorais na Frelimo.
“Face a estas e outras anomalias que anulam os princípios democráticos apregoados como valores supremos a considerar nas eleições internas do partido, os membros e simpatizantes, indignados com a actuação vergonhosa do Secretariado da Cidade, solicitam ao gabinete central de preparação de eleições autárquicas, que determine a necessária correcção dos erros, valorizando o papel das bases na condução do processo até ao topo” – refere o documento remetido ao Comité de Verificação, questionando e exigindo a concretização dos preceitos e regras que se dizem basilares no seio da Frelimo.
No concreto, a carta fala, por exemplo, de usurpação das competências dos gabinetes distritais; a manipulação do processo de consulta à sociedade civil, através da infiltracção de elementos estranhos ao processo; a não clarificação dos critérios da exclusão, a validação das candidaturas apresentadas fora do prazo e ainda a coação dos potenciais membros da Assembleia Municipal a declararem sua lealdade ao candidato a cabeça de lista proposto por Francisco Mabjaia e seus pares.
MEDIAFAX – 26.07.2018
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