Depois de sensivelmente 10 dias de relactiva calmia, os insurgentes que, desde finais do ano passado, têm estado a semear um clima de dor, luto e terror, particularmente nos distritos do norte de Cabo Delgado, voltaram a atacar na madrugada deste domingo.
Desta vez o alvo, segundo fontes ouvidas pelo mediaFAX no terreno, foi a aldeia de Chitolo, posto administrativo de Chaka, distrito de Mocímboa da Praia, por sinal, o primeiro a ser atacado pelo grupo na madrugada de 5 de Outubro do ano passado.
O que se diz é que pela madrugada, os insurgentes tentaram tomar um posto avançada da força conjunta (Forças Armadas de Defesa de Moçambique e Polícia da República de Moçambique) e um intenso tiroteio foi ouvido por cerca de duas horas.
Ao que soubemos, apesar da pronta reacção da força conjunta, há indicação de que um militar terá perdido a vida na confrontação e algum equipamento militar terá sido roubado pelo bando atacante.
Depois do sucedido, o grupo terá imediatamente desaparecido pela mata adentro, estando, neste momento, as autoridades a fazerem o que apelidam de “perseguição”.
A aldeia Chitolo fica cerca de 25 quilómetros da sede distrital de Mocímboa da Praia. Dada a troca de tiros que houve, a indicação é que os insurgentes não conseguiram chegar ao centro da aldeia Chitolo, daí que não há relatos de mortos ou feridos entre a população civil.
Numa contabilização pelo que no dia-a-dia tem estado a acontecer em alguns distritos de Cabo Delgado, até aqui já é possível contabilizar perto de 80 vítimas mortais, dezenas de residências e infra-estruturas públicas e privadas vandalizadas e destruídas e ainda o deslocamento da população para zonas aparentemente mais seguras, deixando, deste modo, as suas actividades de subsistência para trás.
MEDIAFAX – 30.07.2018
Desta vez o alvo, segundo fontes ouvidas pelo mediaFAX no terreno, foi a aldeia de Chitolo, posto administrativo de Chaka, distrito de Mocímboa da Praia, por sinal, o primeiro a ser atacado pelo grupo na madrugada de 5 de Outubro do ano passado.
O que se diz é que pela madrugada, os insurgentes tentaram tomar um posto avançada da força conjunta (Forças Armadas de Defesa de Moçambique e Polícia da República de Moçambique) e um intenso tiroteio foi ouvido por cerca de duas horas.
Ao que soubemos, apesar da pronta reacção da força conjunta, há indicação de que um militar terá perdido a vida na confrontação e algum equipamento militar terá sido roubado pelo bando atacante.
Depois do sucedido, o grupo terá imediatamente desaparecido pela mata adentro, estando, neste momento, as autoridades a fazerem o que apelidam de “perseguição”.
A aldeia Chitolo fica cerca de 25 quilómetros da sede distrital de Mocímboa da Praia. Dada a troca de tiros que houve, a indicação é que os insurgentes não conseguiram chegar ao centro da aldeia Chitolo, daí que não há relatos de mortos ou feridos entre a população civil.
Numa contabilização pelo que no dia-a-dia tem estado a acontecer em alguns distritos de Cabo Delgado, até aqui já é possível contabilizar perto de 80 vítimas mortais, dezenas de residências e infra-estruturas públicas e privadas vandalizadas e destruídas e ainda o deslocamento da população para zonas aparentemente mais seguras, deixando, deste modo, as suas actividades de subsistência para trás.
MEDIAFAX – 30.07.2018
O dito pelo não dito
30-07-2018
Há cerca de 10 meses que a região Norte e concretamente a província de cabo Delgado, vem sendo atacada de forma militar, bárbara, arruaceirA e campina, por gente adulta (homens e mulheres invisíveis) que se intitularam serem ou terem nexo com um nome nunca dantes conhecido. Trata-se da rede dos Alshabaabs.
Contudo, o Estado Moçambicano já veio em público desmentir duas coisas. Primeiro, já se disse que os atacantes, nada têm a ver com alguma religião. segundo é porque não estão conectados a alguma rede de Alshabaab, de qualquer canto do Mundo.
A minutos, estes ou partes / fragmentos deles e em número muito pequeno, talvez de idosos e sem direcção, acabaram de atacar, pelo distrito de Mocimbua da Praia e criaram rombo de armamento.
O Pinnacle News soube que depois de horas e horas de confronto, com apenas uma e única unidade militar, que não foi socorrida pelas outras unidade militares ao redor de Mocimbua da Praia, fragilizaram o tecido de protecção, introduziram-se exactamente aonde bem queriam e só saíram depois de levarem COISAS DE MILITARES E EM QUANTIDADES NAO REVELADAS / CONFIRMADAS pelas autoridades Moçambicanas.
Pergunta do dia:
Não seria bom, primeiro baptizar com o nome que este bando merece?
Alshabaabs de Moçambique
Este nome não tem registo oficial e pode ser para quem ainda anda e trabalha na penumbra. Quem sabe lá se daí, o furúnculo amadurece e teremos cabecilhas para iniciar com as negociações?
O Pinnacle News não vê com bons olhos este distrito. E não vê também, gente a votar de forma pacífica, livre e justa quando a cabeça está nas urnas e partes dos seus corpos, nas possíveis perdas pelo ambiente implantado por enquanto, naquele ponto de Moçambique.
Logo que este nome ser admitido, convém aceitar que o pico entrou e o pé coxito, pode levar o corpo a parar, quer por febres, quer pelas dores do pico.
Moçambique está em chamas, meus caros. - Esta é a ajuda que o Pinnacle News pode dar, aos incrédulos.
Há gente a se refugiar para arquipélagos. Eles vão pela primeira vez e se sentem seguros pois, há sossego.
Como vivem naquelas novas terras? Aonde encontram água potável? Como tem sido o nível de sanidade, lá nas ilhas? Se na terra eles não têm apoios, como e quem cuida deles, naquelas novas terras sem iluminação e nem comunicação?
Os serviços da SISE, ficaram mudos e não dão relatórios honestos ao governo de Moçambique. De que se alimentam, os insurgentes, por meses e meses? Como tem sido feita a logística deles? - Achamos haver muito mais perguntas mas nenhuma dessas, tem respostas ai nas entrelinhas, dai que:
No dia 05 de Outubro de 2018, vamos festejar pelo primeiro ano de existência, implantação e resistência dos ALSHABAABS MOÇAMBICANOS, numa altura em que NENHUM verdadeiro alshabaab foi morto em combate e nenhum julgamento dos que já foram capturados, teve lugar.
Moçambique...
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