O presidente do Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento-PDD, Raúl Domingos, diz que radicais da Frelimo podem estar a pretender forçar o Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, a recuar relativamente aos entendimentos alcançados com o falecido líder da Renamo, Afonso Dhlakama, sobre a desmilitarização do braço armado do movimento.
Raúl Domingos, que foi negociador-chefe da Renamo do acordo que pôs termo a 16 anos de guerra em Moçambique em 1992, considera que a força de Afonso Dhlakama obrigou a Frelimo a negociar com a Renamo.
"Tudo o que foi feito até à morte de Dhlakama foi considerando a força do próprio líder da Renamo, sobretudo a capacidade dele de resistência", realçou Raúl Domingos.
O antigo dirigente da Renamo referiu que "deve haver um grupo de radicais que acha que com a morte de Afonso Dhlakama, não há ninguém que pode insistir na posição do partido sobre as questões militares e quer recuar".
O líder do PDD diz que os consensos entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama estabelecem que o processo de desmilitarização da Renamo passa pela despartidarização das Forças de Defesa e Segurança.
Aquele dirigente político explicou ainda que a Renamo exige que os seus homens sejam integrados em todos os ramos das forças policiais, incluindo a Unidade de Intervenção Rápida, e que aqueles que constituem a chamada força residual sejam reintegrados na vida civil.
Mas, na sua opinião, o que se pretende fazer agora é o inverso.
VOA – 09.07.2018
VLITOS, 10 07 2018
CONVÉM QUE TODOS OS DIGNÍSSIMOS 28 MILHÕES DE RESISTENTES E COMPATRIOTAS, SE LEMBREM QUE NA HISTÓRIA DA RENAMO, SE EXISTE ALGO DE IMACULADO, É A LEALDADE.
PORQUE QUANDO O COMANDANTE E GENERAL, ANDRÉ MATHADI MATSSA- NGAISSE PERECEU TRAIÇOEIRAMENTE, SURGIU PARA O SUBSTITUÍR UM JOVEM FRANZINO E, DESCONHECIDO DENOMINADO AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, NINGUÉM FAZIA IDEIA QUE, ESTE MENINO TIVESSE CAPACIDADE, PARA SEGURAR O LEME DUM PARTIDO, COM O CALIBRE DA RENAMO E, SE TERIA HUMILDADE DE GUIAR E PREPARAR UM GRUPO A QUEM SE RESOLVEU CHAMAR, OS "RANGERS", QUE AO LONGO DE 4 DÉ- CADAS FORAM OS TERRORES DOS CORRUPTOS E, DITADORES PSEUDO-LIBERTADORES.
PORQUE QUANDO O COMANDANTE E GENERAL, ANDRÉ MATHADI MATSSA- NGAISSE PERECEU TRAIÇOEIRAMENTE, SURGIU PARA O SUBSTITUÍR UM JOVEM FRANZINO E, DESCONHECIDO DENOMINADO AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, NINGUÉM FAZIA IDEIA QUE, ESTE MENINO TIVESSE CAPACIDADE, PARA SEGURAR O LEME DUM PARTIDO, COM O CALIBRE DA RENAMO E, SE TERIA HUMILDADE DE GUIAR E PREPARAR UM GRUPO A QUEM SE RESOLVEU CHAMAR, OS "RANGERS", QUE AO LONGO DE 4 DÉ- CADAS FORAM OS TERRORES DOS CORRUPTOS E, DITADORES PSEUDO-LIBERTADORES.
PELOS VISTOS, O AMIGO RAÚL DOMINGOS, ESTÁ A OLVIDAR-SE QUE, NO DIA 05 DE MAIO, FOI NOMEADO POR UNANIMIDADE, O EXCELENTÍSSIMO SENHOR TENENTE-GENERAL OSSUFO MOMADE, PARA SER O ALTIVÍSSIMO SUCESSOR DO NOSSO SAUDOSO E ETERNO PRESIDENTE AFONSO DHLA- KAMA, DE QUEM ERA O BRAÇO DIREITO E SINCERO DISCÍPULO.
A JULGAR PELO QUE SE LÊ NA ENTREVISTA, DO AMIGO RAÚL DOMINGOS, PARECE QUERER DAR CONSELHOS E PALPITES SOBRE A RENAMO, DAN- DO A ENTENDER QUE AS PERDIZES ANDAM À DERIVA, PELO DESAPARE- CIMENTO FÍSICO DO GRANDE CHEFE, MAS ENGANA-SE REDONDAMENTE, PORQUE O ACTUAL COORDENADOR NACIONAL DA POLÍTICA É UM LÍDER INCONTESTÁVEL DA RENAMO, INCUMBIDO POR UNANIMIDADE, E JÁ DE- MONSTROU SER UM VERDADEIRO E DISTINTO SEGUIDOR, DA LINHA DE PENSAMENTO, DOS DOIS 1ºs LÍDERES DA RENAMO, SÓ POR VOLUNTÁRI- AMENTE SE TER DIRIGIDO, PARA OCUPAR A CADEIRA DEIXADA VAGA PE- LO AFONSO DHLAKAMA, NO "BERÇO DA DEMOCRACIA NACIONAL", DONDE A RENAMO E RANGERS, NÃO SE COMPROMETEM COM OS DESREGRADOS E, NEM BRINCAM EM SERVIÇO.
EM MOLDE DE INFORMAÇÃO, AO AMIGO RAÚL DOMINGOS, O TENENTE-GENERAL, É DOS QUE NÃO CONSENTE, QUE NENHUMA PALHA SE MOVA, NO SENTIDO CONTRÁRIO, DAQUILO QUE É E SEMPRE FOI E SERÁ, A RENA MO-REAL, ETERNAMENTE VIRTUOSA E VIRADA, PARA OS INTERESSES ÍN- FIMOS DOS SEUS 28 MILHÕES DE MEMBROS.
QUE HAJA FOGO NA BAÍA...
QUE HAJA FOGO NA BAÍA...
************************************************************************************************
RAÚL DOMINGOS DIZ QUE RADICAIS DA FRELIMO, QUEREM OBRIGAR FILIPE NYUSSI A RECUAR NO ACORDO COM DHLAKAMA!
Antigo membro da Renamo diz que as Forças de Defesa e Segurança devem ser despartidarizadas
O presidente do Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento-PDD, Raúl Domingos, diz que radicais da Frelimo podem estar a pretender forçar o Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, a recuar relativamente aos entendimentos alcançados com o falecido líder da Renamo, Afonso Dhlakama, sobre a desmilitarização do braço armado do movimento.
Raúl Domingos, que foi negociador-chefe da Renamo do acordo que pôs termo a 16 anos de guerra em Moçambique em 1992, considera que a força de Afonso Dhlakama obrigou a Frelimo a negociar com a Renamo.
"Tudo o que foi feito até à morte de Dhlakama foi considerando a força do próprio líder da Renamo, sobretudo a capacidade dele de resistência", realçou Raúl Domingos.
O antigo dirigente da Renamo referiu que "deve haver um grupo de radicais que acha que com a morte de Afonso Dhlakama, não há ninguém que pode insistir na posição do partido sobre as questões militares e quer recuar".
O líder do PDD diz que os consensos entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama estabelecem que o processo de desmilitarização da Renamo passa pela despartidarização das Forças de Defesa e Segurança.
Aquele dirigente político explicou ainda que a Renamo exige que os seus homens sejam integrados em todos os ramos das forças policiais, incluindo a Unidade de Intervenção Rápida, e que aqueles que constituem a chamada força residual sejam reintegrados na vida civil.
Mas, na sua opinião, o que se pretende fazer agora é o inverso.
VOA – 09.07.2018 (COM A DEVIDA VÉNIA E, GRATO NA BAÍA)
Sem comentários:
Enviar um comentário