Gloomy situation in MDM

Marcelo Mosse
16 de Julho às 23:17 ·

Gloomy situation in MDM
Em 1969, Uria Simango (pai dos políticos Daviz e Simango, do MDM) era um militante agastado com o rumo que a então Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) tomava. Para dar corpo a suas inquietações, Uria escreveu um relatório explosivo intitulado “Gloomy Situation in Frelimo”. O documento pintava uma situação sombria na frente, desinteligências insanas e posturas individualistas, que punham em perigo a unidade dos três movimentos que lhe deram originaram. A definição do inimigo era um debate recorrente. Simango se insurgia contra o regionalismo perverso de uns e o individualismo ganancioso de outros. Contra o sectarismo e o tribalismo também. A Frelimo não estava coesa. Era um antro de guerrilheiros dominados por figuras do Sul, que centralizavam a tomada de decisão. Seu texto causou feridas e ele foi expulso. Sua rotulagem do partido foi tida como pária.

Quase 50 anos depois da publicação dessa narrativa sobre um movimento em crise, há um paradoxo incontornável. A rotulagem feita por Uria pode ser hoje usada para descrever o actual estado do MDM, o partido fundado por seus filhos em 2009. Dirigido por Daviz, o MDM era uma proposta de plataforma democrática onde todos os moçambicanos podiam usar sua voz fora da Frelimo e da Renamo. Era uma potencial alternativa aos dois garanhões da nossa cena política.

Nove anos depois, o MDM é o partido que mais quadros expurga. Seus militantes de peso, que lhe emprestaram algum capital político, foram afastados ou obrigados a seguir caminho distinto. O mais sonante é o assassinado edil de Nampula, Mahamud Amurane, que se rebelou internamente contra o tachismo e o nepotismo. Ismael Mussa, primeiro Secretario Geral, se bateu contra a centralização excessiva nas mãos de Daviz. Foi corrido. Com ele saíu o sociólogo João Carlos Colaço. Mais recentemente desertaram o Eng. Venâncio Mondlane e o jurista António Frangoulis. Há também um vasto batalhão de militantes de base virando a cara.

A causa comum dessa onda desertora é o excessivo centralismo de Daviz Simango. De jure e de facto. Os estatutos minimizam o poder dos órgãos de decisão e promovem um modelo autoritário de liderança. E Daviz brilha nesse registo. Ele é o grande mandão. Ele é quem nomeia e demite. Amurane tentou conter uma onda regionalista e étnica, que invadira Nampula proveniente da Beira, militantes para acomodar na municipalidade do Norte. Quando Amurane levantou a voz, Daviz não gostou, tendo-se se cavado entre os dois o fosso que se seguiu. Centralismo excessivo, regionalismo perverso, individualismo ganancioso, caracterizam hoje o MDM. A mesma rotulagem de Uria sobre a Frelimo se aplica ao partido dos filhos. Daviz reproduz o roteiro que o pai criticou. E se iguala à Frelimo. Uria Simango foi expulso. Daviz está também expulsando todos os que ousam questionar seus métodos.

Há dias ele veio à STV tentar desmentir a crise. Mas ao faze-lo ele desenhou uma caricatura assombrosa do MDM. Disse que não havia problemas que os “craques” estivessem a sair, pois o núcleo fundador do MDM, os puros como ele disse, se mantinham. Esse núcleo é o clã Simango mais uma turma de militantes beirenses. Um núcleo regional. Ele confirmou que os membros que quisessem apoio do partido batiam a porta do presidente. E ele pagava ou não pagava as despesas. Uma gestão centralizada. Ele mostrou que o MDM não tem estruturas de gestão. E todos os críticos internos são párias. Uria deve estar se remexendo na tumba. Aquilo que ele criticou na Frelimo é modelo no partido dos filhos. O MDM vive momentos sombrios. A very gloomy situation!

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Comentários

Buene Boaventura Paulo Assustador... A história lhe absolvera!Gerir


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Muhamad Yassine Epah...
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Bartolomeu Alexandre Kkkkk. " Uria deve estar se remexendo na Tumba". Que texto interessante. Ao seu estilo Amosse Macamo. Espero que o texto ajude os Simangos a melhorarem a gestão do partido. Está aqui uma assessoria gratuita.
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Manuel Paulo A. Cossa Uma tumba que reza a história não existir...Gerir


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Sidio Macuacua Não é de autoria de Amosse Macamo esse texto, mas sim de Marcelo Mosse, reveja a #Rotulagem meu caro #Bartolomeu Alexandre
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Euclides Flavio Venancio Mondlane, AJ Frangoulis, Malume Mabjaia, El El Patriota, Ivan Maússe, Chigamanhane Mazanga, Sic Spirou. Vamos lá ler este texto sem preconceitos. Há dias, disse que o maior problema de Daviz Simango nos últimos anos é o Centralismo. Podemos ler de novo.
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Chigamanhane Mazanga Os puros e não puros... só me lembre os gema e os não de gema
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Sic Spirou kkkkk Mazanga tá ver que a origem. o núcleo de ambos partidos é o mesmo!? terrível!
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Ariel Sonto Não vou comentar já que não fui solicitado. 😎
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Ivan Maússe Afinal há os puros e impuros no MDM...
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Félix Esperança Texto magistral. Mas não seja armalhão jovem Euclides. Já ouvimos falar do centralismo do Daviz desde os tempos de Ismael Mussá e depois Amurane... portanto o Centralismo naquele galinheiro não foi uma descoberta sua. Já comentamos há muito tempo... Já é um lugar comum desde que a capoeira existe.
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Eliha Bukeni Bem ou mal a Frelimo superou a situacao sombria que Uria identificou em 1969 e cumpriu o seu objectivo de conquistar a independencia, porem, nao consigo vaticinar o mesmo para a actual situacao sombria no MDM. As chances do proprio Daviz manter -se no municipio da Beira sao sombrias, sobretudo porque no boletim de voto os eleitores vao escolher entre Renamo e MDM. Por falar em centralismo, foi ridiculo ve-lo na entrevista na STV dizer que ficou surpreso quando soube atraves de um telefonema da sua esposa, que os militantes tinham lhe indigitado candidato ao quarto mandato. Ora, consta que o Geraldo Carvalho foi por ele ostracizado por ter manifestado disponibilidade de candidatar-se a presidente do municipio da Beira, isto demonstra que ele ja era candidato muito antes da alega indigitacao-surpresa dos militantes!
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Sic Spirou ....não me admira muito! são todos da mesma panela, a velha frelimo movimento!! que se entendam!!
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Lazaro Bamo Afinal?
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Julio Pinto Macitela Mario Todos fulanos que o Marcelo Mossemencionou não são inocentes também;São puros intriguistas, a RENAMO não deve acolher nenhum desses indisciplinados.
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Amisse Abdula Cassamo falaste correcto
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Hélder Pelembe Realmente é uma narrativa bastante triste, bem haja, MDM.Gerir


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Júlio Mutisse Acho que esta é uma visão parcial daquela entrevista. Muito parcial.
Daviz disse muita coisa para consubstanciar a sua ideia de que não há crise.
Por exemplo, disse que Venâncio nunca esteve comprometido com o Partido, não participava nas reuniões do órgão a que pertencia e dava primazia à igreja.
Mostrou a incoerência deste membro ao sugerir que ele nunca questionou a democraticidade da sua indicação ao Conselho Nacional ou como candidato a Cidade de Maputo (coisa que ele já referiu ser à chegada ao Congresso), algo que ele contestou agora à saída para outro Partido onde não se conhecem os critérios democráticos que o levam a candidato a Cidade de Maputo. Isto é, não saiu um membro comprometido, saiu um que se serviu do Partido sem nunca ter mostrado compromisso com o Partido.
SOBRE AJF a narrativa é similar. Queria cargos e batia a porta do Presidente, este o mandava às bases. Quando não conseguia lá ia.
Em África é muito comum as pessoas bypassarem as liderança intermédias, a nossa ideia de poder (mesmo sendo instruídos e democratas kkk) está centrada em alguém, o Presidente. Em momentos de aflição e desespero é a esse que vamos. Frangoulis não é unico.
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Francisco Mussa Uma visão a altura, é preciso percebermos o problema no seu todo, e sermos imparciais nas análise. obrigado mano JMutisse, pela aula
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Fernando Fernando Matusse Foi genial a sua locução ilustre...
Imparcialidade na análise... que os outros vejam e sigam isto.Gerir


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Marcelo Mosse Talvez arranje tempo para escrever o texto sobre os dissidentes...mas é obvio que seria sempre precisa a possibilidade de contraditorio. As acusacoes que Daviz fez merece esse contraditorio....eu ainda me dou a esse trabalho. Quanto ao Deviz ele confirmou, na entrevista a Olivia Massango que ele é que deciderotudo, que paga as despesas dos membros indo ao seu bolso, etc.Queres mais o que? Atirar-me contra o Venancio Mondlane assim sem tentar perceber dele como é que foi. Atirar me contra o AJ Frangoulis sem ouvi-lo. Nao isso nunca. Todos falam de crise no MDM e a entrevista da Olivia foi o derradeiro contraditorio que faltava para eu escrever minha analise. Meu objectivo era mesmo esse big picture sobre um partido em crise...e de uns filhos caminhando nos antipodas do pensamento de seu pai, que é quem lhes inspirou para a politica.
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Júlio Mutisse A parcialidade de que falo está na forma como descreve a crise, ate na forma como lê aquela entrevista.
A questão dos puros e impuros está, no seu post, fora do contexto. E o contexto é mesmo o de cometimento com o partido.
Ele manda em tudo? Sim, isso já se disse há muito e não é novo. O modelo de democracia que o MDM pegou deu ao Presidente essas prerrogativas estatutoriamente e ele usa as. Todos que hoje vociferam contra isso e saiem foram para o MDM já sabendo disso.
Alguns, como ManuelAraujo esse meu primo, foram voto vencido na tentativa de mudar os estatutos e adequa los a uma outra visão de democracia. Esse voto vencido vejo o (aqui de fora) como uma opção soberana do MDM enquanto organização de se reger como melhor entende. Isso é do interesse de Daviz? Pode ser, e ele tem articulado melhor que os demais os elementos políticos de que dispõe para que a sua visão seja votada e mantida. É a política a funcionar.
Não estar contente e sair é legítimo. Eu também não estou contente com algumas coisas no meu Partido. Não retiro a ninguém a legitimidade em sair, questiono é a incoerência na justificação dos que saiem e, no caso de Mondlane ee patente.
Não quero mais ser conduzido como se fosse cego.
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Eliha Bukeni A democracia não é um conceito abstracto. Não pode haver democaracia onde existe absolutismo, pois a este designa-se por autocracia. A democratização do Partido não devia sequer ser sujeita a votação, sobretudo num partido que se designa Movimento DEMOCRÁTICO. O partido, se é democrático tem a obrigação de adoptar procedimentos e estatutos acentes em princípios democráticos. O curioso é que dizer que Araújo foi voto vencido no seu projecto de democratização do MDM é simétrico a dizer que Comiche foi voto vencido num outro Partido, quando pretendia renovar o seu mandato, depois que uma sondagem de opinião lhe deu mais de 80% das intenções de voto munícipes. Não é segredo para ninguém que o voto vencido de Comiche no Comité da Cidade resultou de um processo manipulatório e intimidatório, tal e qual, deve seguramente ter ocorrido na tal votação que consagrou o absolutismo no MDM!
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Antonio A. S. Kawaria A maneira como Eliha Bukeni define a democracia deixa-me confuso. Não se pode votar no partido?Gerir


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Júlio Mutisse Eliha Bukeni os estatutos do MDM foram aprovados dentro dos pruncipios que norteiam a criação dos partidos políticos. Resultam da vontade soberana dos seus fundadores e mantêm se ou foram alterados democraticamente dentro dessa soberania dos membros. A democracia não é votada. O voto sobre alteração ou não dos estatutos é manifestação da democracia e não o voto por esta.
O nosso país, a França ou outros regimes presidencialistas não são mais ou menos democratas que países semipresidencialistas. Cada um na sua constituição escolheu a forma de reger o seu país. É o que ocorre no MDM.Gerir


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Júlio Mutisse No resto só posso rir meu caroGerir


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Eliha Bukeni O que torna o MDM um Partido autocrático e não democrático não é a forma como os estatutos foram aprovados, mas sim o conteúdo dos estatutos. O Presidente do MDM designa os membros dos orgãos singulares e colegiais do Pardido. Isto é, designa os membros do Conselho Nacional, designa os membros da Comissão Política, designa o Secretário do Partido, designa os membros do secretariado do Partido, designa os membros do Conselho Jurisdicional, designa os delegados políticos, etc, etc. Nos partidos democráticos os orgãos colegiais e singulares são eleitos por voto secreto. A analogia que pretende fazer entre o autocratismo no MDM com os regimes de governação Presidencialista e semi-presidencialista é infeliz, porquanto, no regime Presidencialista, onde o Presidente da República é chefe do Estado e do governo (executivo) ou no Semi-presidencialista onde temos Presidente da República (chefe de Estado) e um Primeiro-Ministro (chefe do governo), em ambos casos os deputados (legislativo) não são designados pelos chefes de Estado e de Governo. Igualmente, os membros do Judiciário (procuradores e juízes) indenpendem do executivo.Gerir


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Júlio Mutisse Eliha Bukeni os membros do MDM assim o quiseram. Tal como nós constitucionalmente escolhemos dar aqueles poderes ao PR. Somos uma ditadura por isso? Não.
Os estatutos e os mecanismos poderiam ser diferentes? Podiam se os membros quisessem e assim aprovasse dentro das regras democráticas que os assistem.
Não é o método como são designados os membros dos órgãos que reflete a democracia. Não existe democracia sem regras. A democracia, fundando se em regras, ela se manifestará na forma como os membros, de forma soberana decidem regular a sua acção conjunta e as relações entre si. E os membros do MDM escolheram aquela. Não gostas? Nem eu.... Mas é a decisão deles é nem eu nem tu temos algo a dizer kkkk
Quando os membros não mais quiserem vai mudar.Gerir


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Júlio Mutisse Só para desenharGerir

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Armenio Naene Em aguas turvas nao vejo nenhum pescador, estao todos esperando que a mesma agua fique cristalina para se lançarem a fainaGerir


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Júlio Mutisse Francisco Mussa meu maninho, aprendi nos ultimos tempos, a ver para além do que me mostram. Muitas vezes a nossa zona de conforto nos impede de ver fora da caixa e ignoramos tudo o que nos ou pode nos incomodar por ir contra as nossas crenças. Já me atirei a este Marcelo Mosse (a quem neste caso exigiria um pouco mais) por causa disso e em muitas dessas situações ele nem estava, de todo, errado. E aprendi com isso.
Esta situação do MDM nos sugere, daqui de fora, uma ideia de crise profunda. Afinal VM saiu, AJF saiu e mais poderão sair. Mas o que de facto se passa lá? Cá de fora pouco transpira.
Na ideia de ver mais do que nos servem para ver, há mesmo muita incoerência no discurso dos desertores. VM caiu de paraquedas no MDM e foi ao parlamento. Houve democracia quando membros de primeira hora foram ultrapassados pelo newcomer? AJF não conseguiu lá ir por muito pouco. Que processo democrático norteou a primeira candifatura de VM ao Município de Maputo (o mesmo de Amurane e meu Primo Araujo)? Portanto, há problemas quando não nos tocam.
Temos que questionar nestas situações também e sermos coerentes e exigir coerência aos nossos políticos. Cansei de ser tolo.
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Fernando Fernando Matusse Que leitura interessante...!!
Afinal podemos ler verdades da mentira por aqui...
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Marcelo Mosse Juliu Júlio Mutisse parece estrar a obcecado com a figura de VMN. Que ela mete meto lá isso é verdade....Gerir


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Júlio Mutisse Não. Não há obsessão, mas se queremos mudanças reais (e não demagogia) não podemos compactuar com certas coisas. Esta situação nos oferece um campo fértil para refletir sobre como, com quem e para onde queremos ir. Não acha Marcelo Mosse?Gerir


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Marcelo Mosse É obvio que nao vou entrar em discussao sobre isto. Voces estao livres de comentar mas nao esperem de mim dialogos sobre o sexo dos anjos. Porque na verdade, depois de um texto postado, entro no exercico de escolher no meu pipeline de ideias o que vem a seguir...escrever sobre isto ou aquilo?. E como estou cheio de ideias e textos de certa forma ja escritos dentro desta minha cabecuda cabeça, me envolvo nesse dilema mental da escolha, que nao se compadece com estas conversinhas. Grande abraco.
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Júlio Mutisse Entendo te Marcelo. Entendo te
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Antonio A. S. Kawaria Caro Marcelo Mosse, não tenho muito por dizer sobre o assunto aqui nas redes sociais. Contudo, acho que poderias ir mais ao fundo para nos ajudares a todos nós. Se fores ao fundo verás que poucos são inocentes da situação que o MDM. Li muitas vezes textos de Francisco Nota, ex-estudante do Instituto Moçambicano, actualmente a residir no Canadá, dizendo que Uria Simango não era todo inocente da situação sombria na Frelimo. Passados anos e com o MDM já percebo isso. Temos os que lutam corajosa e incansavelmente para a democracia interna do MDM, mas tal igual acontece em todos os partidos em Moçambique, não são muitos, talvez nem chegam a cinco. Muitos se impõe aos cargos até combatendo os que lutam pela democratização, por ordem, por funcionamento dos órgãos, por uma reflexão profunda, mas DEPOIS? A título de exemplo, a Ivette Fernandes foi vítima de alguns que se impuseram aos cargos, não respeitavam o funcionamento dos órgãos e a ordem. Parei.
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Jose Pedro Damiao KkkkkkkkkGerir


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Naine Mondlane Das parvoíces dos Simangos, estamos fartos. Tanto é que, a mim pouco ou nada surpreende. Por vezes a minha ignorância política faz-me acreditar nesta máxima: "governar é apenas adequado para os que governam". Caberia essa máxima nas fronteiras das manobras dos politiqueiros?
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Aulate De Almeida Dino Grande Marcelo Mosse, uma análise profunda e com muita didáctica, parece mesmo que Daviz está oposto aí pensamento do pai, ou seja, oque o pai criticou é oque ele está a fazer... simplesmente incoerenteGerir


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Zivanai Macocove Nunca houve crise na MDM, somente euforia pela não participação da Renamo nas autarquias de 2013. Daviz até chamava AMMD de pai antes de se candidatar como independente, ganhou e a euforia cresceu. A Renamo está de volta, e nem Davis vai conseguir repetir o feito de 2008 quando bateu o Pereira e Bulha. Em tudo isso a democracia em Moçambique sai a ganhar.... Que vença os melhoresGerir


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Lazaro Bamo Marcelo Mosse esta situação não surpreende a quem sempre disse que o partido dos irmãos não fazia jus ao seu nome, Movimento Democrático, único dado novo é que as pessoas que recusavam aceitar a ditadura naquele grupo hoje mudaram de posição. As pessoas em referência dizia que sendo novo, era compreensível que o MDM tivesse essas lacunas. E agora?
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Júlio Mutisse KkkkkGerir


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Maria Margarida Chaves Marques Que pena o que está a acontecer com o MDM! Para que haja uma boa democracia é necessário que haja vários partidos que representem diversos interesses e que apresentem diferentes propostas para discussão com vista à solução dos problemas do país. Bons partidos na oposição ajudam a controlar e a refrear posições de autoritarismo e corrupção sendo, dessa forma, imprescindíveis.
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Ivan Maússe Deveras assustador..
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Sebastiao Baiao Mabote Grande Marcelo Mosse, sempre atento
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Moiane Telma da Gloria Porque não usam o texto do pai como modelo no partido deles. E falam tanto que o MDM é um movimento democrático mas não sabem aplicar a verdadeira democracia. Pois tem de começar de dentro pra fora. Eu apoiava muito esse partido mas nunca fui com a cara do Deviz, sempre li lhe com um sujeito ambicioso e abocanhador de tudo. Muita lástima porque está a perder grandes quadros.Gerir


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Desidério EC Chambo Tenho estado a acompanhar com preocupação a situação política do MDM. Triste. É um partido que granjea(va) simpatia na cada jovem, por achare ele uma alternativa política. Mas quando acontecem situações do género, leva, com facilidade, as pessoas a pensarem que a política não é nada séria e que o melhor é abster-se. Tribalismo é nossa herança culturalGerir


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Edwin Hounnou Uma campanha desenfreada para desacreditar o MDM e Daviz Simango. Inacreditável a cruzada!
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Emidio Rafael Qual dos factos constitui imputação maliciosa ao MDM e aos irmãos Simango? Os factos conhecidos corroboram a tese do Mosse. Se houver outros que ajudem a sustentar a tese da cabala contra o MDM, entretanto desconhecidos do público, traga-os à ribalta e vamos debatê-los!Gerir


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Francey Zeúte Todos desertores não estiveram na fundação do partido. logo à partida percebe-se que de alguma forma, pode até ser exagero, mas parem mais paraquedistas que outra coisa, viram num partido em formação a oportunidade de se promoverem. É verdade que nem todos pode ser a mesma razão. Mas os é preciso de alguma forma tentar perceber as razões da centralização do poder no partido. Há algo mais a fundo que obviamente tem de ser bem cavado para vir a superfície.
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Edwin Hounnou É verdade que todos os desertores que comandam a campanha de difamação não estiveram presentes na fundação. São quase todos paraquedistas que apanharam o comboio em marcha. Acredito que existem problemas no MDM mas os desertores amplificam-nos ao ponto de destoar e enjoar a quem os ouve ou vê.
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Buene Boaventura Paulo O que é um "paraquedista" politicamente? Que fundamento político é esse de rejeição, através de rotulacao, aos novos membros atraídos por uma eventual clarividência política e ideológica de uma formação política emergente?
A avaliar o slogan político de MDM a vinda de pessoas que militavam em outros partidos seria um processo normal e até desejável. Ademais Antonio A. S. Kawaria já vem chamando atenção quanto a continuação de vícios, pelos quais MDM surgiu para combate - los e que podem contaminar o partido. Um deles é não saber que a adesão popular é acima de tudo o que o partido prossegue. Para disciplinar os excessos existem estatutos e regulamentos. Se não está plasmado em nenhum regulamento e nos estatutos que um membro novo, não pode concorrer para lugar de eleição em órgãos do Estado, então não há razão de aplicação destes adjectivos de paraquedistas e outros pejorativos.
Por ventura não é esta maneira de pensar e agir que provoca o êxodo que nos dá assistir nestes últimos dias?
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John Wetela Paira situacaoGerir


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Edwin Hounnou Esses que estão aí gritando e blasfemando o MDM, com o andar do tempo, farão a mesma coisa com a Renamo. Não vale a pena aplaudi-los....o tempo é mestre de tudo!
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Nuno Langa Vamos abrir os olhos Edwin Hounnou, "desse mato (MDM), ja não sai coelho nenhum". Uma pena...Gerir


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Edwin Hounnou O problema é seu. Não distribua as suas desilusões pela aldeia!Gerir


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Nuno Langa Ok...ja ja te cai a ficha.Gerir


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Nuno Langa MDM so criou distração ao povo, alias ja diz o nome: MDM- Movimento Distração MedíocreGerir


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Edwin Hounnou Vai gozando....não se goza com a História!Gerir


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Antonio A. S. Kawaria Em muitos comentários neste post está patente que poucos são inocentes da SITUAÇÃO SOMBRIA PROCESSO DEMOCRÁTICO em Moçambique.
Se perguntar não ofende, a carta de Uria Simango era testamento para os filhos ou era para todos os moçambicanos?
Eu continuo a defender que o MDM não é (donos) partido de Daviz e Lutero mas de todos os membros e que quando há algo de errado, o melhor é cada membro primeiro saber identificar o seu erro para identificar dos outros e daí procurar soluções. Nisso são poucos que fazem.
O pior é que alguns não assumem que o MDM é um partido moçambicano e tem utilidade no nosso processo democrático. Se não o fazem, então, que tipo de subsídio dão para a construção dum estado de direito democrático em Moçambique?
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Edwin Hounnou O Marcelo Mosse quer nos dizer que a carta de Uria Simango era para os filhos e que ficou no gene. É totalmente falso isso.
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Naine Mondlane Entender é Exercitar a Mente!!Gerir


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Jasmin Rodrigues Marcelo Mosse ainda a dias comentava sobre este assunto! Aquela entrevista tinha a jntencao de sujar o nome dos “desertores” (que de alguma forma o conseguiu)...... mas mais do que isso... foi hma prova inequívoca de problemas maiores a nivel da Lideranca do Partido!!! Kkkkk so os mais distraídos e que nao se apercebem disso!

1) lider de um Partido que usa de fundos para custear despesas a um membro, sem motivo especial, so porque o pediu a ele (o lider).... e mesmo situacao de autocracia de previlégio sem justificacao e desrespeito aos processos do partido.... onde esta a gestao clara das coisas ai? A tal de democracia???

2) um lider que assume que tem um membro k afinal de contas nao e assim tao membro.... como aceita que o mesmo represente o partido na Assembleia da Republica(???!!??) porque nao foi caso de sanções e revisao da tal postura durante o tempo de participação desse membro ?!? Sera que porque lhe convinha ao Lider e nao por isso ao Partido?!?

Kkkkk muitos questionamentos me surgiram depois daquela entrevista que foi mais danosa ao Simango do que a todos os outros que ele mencionou.... e Pena!! Mas acredito que o MDM tem que rever algumas coisas a nivel Internoe com urgencia!!!!
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Buene Boaventura Paulo Muito bem observado
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Manjate Custodio Galos depenados
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Leticia Vieira A liderança do MDM esta de rastos, isto tudo por sua culpa,ora vejamos a quando das eleições de 2014 legislativas, provinciais e presidenciais,bem disse o Manuel Araújo,que cada qual concorra no seu círculo eleitoral de proveniência,mas não é isso que aconteceu,

Só em Zambézia de número 3 até aos 13 todos vieram da Beira,puseram quadros da Beira a concorrer como deputados da AR,em nampula do número 4 a 10 vieram da Beira,o número dois na lista de cabo delegado veio da Beira,em Manica número dois na lista veio da Beira,e em outras províncias? Isto é tribalismo ao rubro, as oportunidades no MDM servem para o clã simango,

O que pretendiam afinal beneficiar uma elite dos simangos?
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Vasco Abrao Francisco Mentiroso descarado!...Gerir


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Edson Flavio G40 a fazer a sua parte
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Aulate De Almeida Dino N'hima, Bartolomeu Alexandre rectifique não é Amosse Macamo mas sim Marcelo MosseGerir


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Assane Cabiche Vão falando e o mdm vai crescendo.Gerir


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Nildo António Chissulete piri-piri em olhos alheios é refresco...Gerir


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José Abílio Álvaro A Escrever...Gerir


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Elmute Belocate Pena e ter alguem que foi um dos melhores journalista investigativo a fazer papel de g40 sem base nem investigacao comenta o supercial sem profundidade enquanto a caravana passa os caes ladrao
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Amade Alfredo Saibam que povo algum no mundo aceita ser governado por clubes de irmaos e amigos, tanto que ao nivel internacional todas organizacoes que assim se identificam estao condenadas a um fracasso evidente. Tenho ditoGerir


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Arnaldo Mendes Os estatutos são para serem cumpridos, quem não está de acordo, a porta está abertaGerir


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Mubango Filipe Fernando Essa publicação é infeliz porque só quer sujar a ficha limpa do nosso presidente Simango. Ele disse muito bem na entrevista pessoas usavam a confiança que tinha para exagerar nos pedidos e sobre congresso e dinheiro dado ao Franguls ele disse que pagou o bilhete por deu dinheiro e como se não bastasse aquele bandido comeu dinheiro dado pelo partido para viagem e pediu para que o presidente humilde lhe pagasse o voo. Na frelimo as pessoas são ameaçadas e mortas até hoje o que não acontece é só para citar alguns exemplos na frelimo quando se opõe é raptado e morto e quanto no mdm pessoas cantam como querem porque não temem nada.Gerir


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Rogério Vicente Mário Sabem porque eu gosto do Daviz?

porque o ckota é muito esperto cunhece quem esta pra ficar e quem esta de passagem. Todo passageiro tem tendencia de reclamar quando o motorista conduz a viatura

Dai que venancio e frangolins sao 2 estudante politicos que ainda nao sabem o querem.
Os dois viajantes esperaram o ckota afonso filipar pra la embarcarem ,como agora ficarao miudos que nem tem visao os receberao,querem ser cabeças de lista pra aproveitarem os simpatizantes da renamo pra lhes levar a fundação de mas uma merda de partido com unico objectivo de roubar o povo...Gerir


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Aires Paulino Peranhe era gostava tanto desse cabesudo....assim já lhe arrisquei...Gerir


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Jeri Alberto Maconganhe Concordo, mas o grupo "Venâncio e companhia", são ambiciosos k keriam impor a sua ideologia no jovem partido MDM. Partiram para a RENAMO, e eu nem sei esse partido reúne condições k ditaram o seu afastamento do MDM. Regionalismo, nao é característica exclusiva do MDM, é a marca registada de muitos partidos africanos k nem mesmo a FRELIMO usou ao dos tempos para garantir a sua pujança!Gerir


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Ismael C. Gocaldas A escrev...................Gerir


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Virgílio Da Carlinda Ernesto Sem sombra de duvidas é o mesmo roteiro que Urias criticou a freli,e Davis imita os ha que paradoxoGerir


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