terça-feira, 27 de março de 2018

Abraçamos e rimos entusiasticamente com os nossos algozes

Encontrado o Salema, agora vem o enredo de costume. Os avisos amigáveis para se estar no seu canto, de que pode ser a sua vez se se meter nestes assuntos, a contra-informação de que foi um assalto, ajuste de contas, dos factos espúrios e outras coisas que acompanham este tipo de acto. E, claro, o esquecimento do acto e a volta às nossas vidas, afinal, temos filhos, filhas, famílias e uma vida por preservar.
Abraçamos e rimos entusiasticamente com os nossos algozes, porque somos magnânimos e esquecemos tudo. Até que a nossa vez chega ou retorna... e nos indignamos como a memória colectiva é curta.
20 comentários
Comentários
Ginho Nhancume Memoria curta. INFELIZMENTE...
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22 min
Fausto Maurício Tr😪😪iste mas grande verdade
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Zita Costa Chega! Temos que nos indignar
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Janeiro Romao Triste e repugnante
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Lazaro Filimone Pene Que gangues estamos encubando, afinal?
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19 min
Kuyengany Produções Abaixo à Frelimo
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Omardine Omar De facto a memória colectiva é curta.
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18 min
Naine Mondlane (In)Felizmente. Professor!
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Simões António José Triste😭😢😵😷 cenário ilustre. Que Moçambique teremos até Outubro???
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16 min
Rudolfo Cossa Mais uma vez o silenciar da verdade. A onde vamos com este tipo de comportamentos?
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Ernesto Saul Sempre que estiverem a perder norte no panorama político irão recorrer à cultura do medo?
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Rudolfo Cossa Um acontecimento que nos remete à uma indignação total, isto não pode ser o normal de uma sociedade.
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13 min
Ernesto Saul O primeiro passo é ter o cartão de ELEITOR. Para conversarmos nas urnas!
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10 minEditado
Moiane Telma da Gloria O que querem é calar os académicos. Espero que ele não abandone o programa. Mas se abandonar vamos entender a vida é uma e única
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12 min
El Patriota Reflexos de uma sociedade Cobarde!
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5 min
Abdul Daud Dalai Lama

“Violência não é um sinal de força, a violência é um sinal de desespero e fraqueza.”
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4 min
Marques Abdala Urgente agirmos

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