sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

ALFÂNDEGAS ROUBAM BENS DA FILHA DO GILES CISTAC NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE MAPUTO.


Eis a missiva de indignação por ela escrita:
“Vou contar o que aconteceu quando eu cheguei no AEROPORTO INTERNACIONAL DE MAPUTO.
Chegando, o atendimento foi péssimo, as trabalhadoras que lá estavam nem se quer tiraram o tempo de explicar me onde é que devo dirigir me para poder carimbar os passaportes.
Chegando sozinha no local, tinham 7 enormes filas mal organizadas e demorou 50 minutos para poder chegar a minha vez, o senhor que carimba os passaportes nem se quer diz bom dia. E já que eu tenho um passaporte estrangeiro e o meu nome é CISTAC ele foi chamar o superior porque precisa da certificação que o Gilles Cistac é o meu pai, tive de fazer mil ligações para a embaixada de França e para o consulado para poderem certificar que o falecido GILLES CISTAC é mesmo o meu pai e que não estava a tentar usurpar nenhum apelido e nenhuma filhação. Está bem. O problema foi resolvido.
Mas chegando em casa, abro as minhas malas para poder tirar as minhas coisas e os presentes que tinha comprado para os meus familiares e amigos, NÃO HAVIA QUASE MAIS NADA. Roubaram meus sapatos, os meus perfumes e os presentes que queria oferecer.
Mas a pergunta é, que imagem Moçambique quer dar ao mundo? Uma imagem de ladroes de todos lados? O governo e as suas dívidas, as alfândegas e os seus roubos, os “cinzentinhos” e os seu “refrescos”? (Isso sem mencionar todos os outros “esquemas”).
E depois tem a coragem de dizer que Moçambique está a evoluir. É uma lástima.”

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