Juma Aiuba
6 h ·
Os problemas e as possíveis soluções da nossa educacao nós já conhecemos. Sucatas de carros não fazem parte das soluções. Não vale trazer soluções da China. Não vale trazer soluções fora do contexto. Quando precisamos de sal não adianta trazer açúcar. Sô ministro, sucata é um problema dos transportes, não traga para a educação. Resolva o problema de compra de marcas de autocarros sem peças nem assistência no nosso país. Resolva o problema de procurimentes mal feitos. Resolva o problema de gestão de frotas. Entenda-se com a sua sucataria... não vá entulhar na escola.
As fotos de crianças estudando em autocarros que foram expostas aqui no Facebook me parece que foram tiradas em contextos muito diferentes do nosso. Me parece que aqueles autocarros não estão para resolver o problema da falta de salas de aulas. Outras fotos dá para ver que aquilo não é bem um autocarro, mas sim um espaço com ambiente de autocarro, como um machimbombo, mas especificamente concebido para aulas. Pode até ser uma ideia de uma creche específica para criar alguma motivação específica nas crianças. As carteiras dali foram concebidas para aquele ambiente. Estudar no machimbombo no Japão e em Moçambique pode ter significados diferentes para a criança. Lá pode ser xique, aqui pode significar a glorificação da estupidez.
Todas as fotos do Facebook não tem uma sala-autocarro com mais de 50 alunos. No nosso contexto teríamos salas-autocarro com crianças a estudarem de pé. Temos turmas com mais de 120 alunos.
Aquelas salas-autocarro do Facebook parecem estar bem climatizadas. Nós aqui nem um ar condicionado para uma sala conseguimos colocar. No verão os nossos filhos vão fermentar de tanto calor.
Para transformar uma sucata num espaço digno e seguro para se estudar não é barato. Pode ser muito mais caro do que construir uma sala de aula convencional de bloco e zinco.
- Co'licença!
Ser - Huo
2 h ·
Eu não quero me meter nesse papo de machimbombo X sala de aulas, pois minha posição é "sinao": de acordo mas com reticências (isso é outro papo).
Ora, um amigo me conta que há menos de duas semanas estava ele numa estrada nacional, e como em qualquer estrada deste país, com olhos e cabeca inocentes, viu tanta sucata lixo na estrada, deixada ao Deus dará; diz ele que hoje que está a passar da mesma via, parou para apreciar uma daquelas sucatas, e do nada lhe apareceram uns jovens com panos na mão, e enquanto davam uma polida na sucata, iam dizendo "é de dono, mas podemos dar telefone dele".
Enquanto ele contava isso, me fez pensar naquelas "sucatas" resultantes ou de acidentes, ou daqueles incidentes dos nossos irmãos da parte incerta que quando estão zangados põem o pessoal a correr com aquele twatwatwa. É muita bolada na estrada.
Tudo isto me faz acreditar que para alguns assuntos muito sensíveis quanto este, o ministro bem que podia mandar com antecedência a ideia por sms ou emails, alertando para a malta comprar sucatas e evitar uma onda de oportunistas especuladores que vao co certeza se multiplicar. Muitos já teríamos comprado sucatas e esperarmos anúncio de concurso para fornecimento.
_______
***Bem, Noa Inácio, mo brada, aquele mini-bus que disseste que gripou porque motorista txakalatxakala, qual é a ideia mesmo. Inbox me please, estou com uma ideias.
***Ouvi dizer que o so ministro vai doar algumas "salas", retiradas da parte de sua frota de transportes já inoperacional.
Comentários
Notiço D'Akeelaya E ponto final.
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Dias Cardoso Tuchu "Pode ser mais caro do que construir uma sala convencional de bloco e zinco". Também acho!
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Egidio Vaz Quero comentar algo técnico. Meus pais sao professores reformados e nunca tiveram turmas de 120. Isto talvez na Universidade, faculdade de Direito./ O normal é de ate 35. Costuma haver turmas com 70. Mas são casos raríssimos. Escolhe qualquer escola nesta República não vais apanhar. Mesmo em Nampula onde estás. O resto volto.
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Ariel Sonto Egídio, estás a entrar no mato.
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Mondlane Calane Dzovo Kito Doctor Vaz, no bairro de Mali distrito de Marracuene, província de Maputo as árvores albergam mais de 70 crianças duma turma só.
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Ariel Sonto Vale a pena aí que são 70.
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Egidio Vaz Mondlane Calane Dzovo Kito quantas crianças? mais de 70 é quanto? 71? 102? 300? Vamos ser objectivos. É que uma sala nao é possivel albergar 120 crianças. É impossivel. Ora, debaixo da arvore é ainda impraticavel, a nao ser que estudem de noite. SOMBRA. Vamos la pensar bros. Nao quero dizer que está tudo bem. Apenas vim colocar algo tecnicamente impraticavel.
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Alfredo Macuácua O meu filho estudada na 16 de Junho numa turma que arrancou com 70 alunos...
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Ariel Sonto Sabe, Egídio, realmente é impossível, assim pensando, uma turma albergar 120 alunos. Pensando é impossível.
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Egidio Vaz Da Teca, quantos alunos estão lá? O senhor da aulas lá? Estarei em Teté na quarta feira e vou lá ver
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Mondlane Calane Dzovo Kito
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Orlando Simão Eu sou professor em exercício e tenho turmas da 11a com 61 e 62 alunos.
Qdo fui ver a lista dos alunos da turma do meu filho, 4a classe, na Escola Primária Completa Acordos de Roma, no bairro de Albasini em Maputo, ele era e é o nr 83 numa turma de 90.
Mas, pronto.vamos assobiando p o lado.
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Danilo Tiago Visite a Escola Secundária Geral de CUAMBA, Niassa ilustre Egidio Vaz, só as turmas da 10a classe vão até turma H, muitas delas com mais de Cem alunos. As vezes temos de deixar de pensar que Moçambique são só as cidades capitais.
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Emilio Francisco Chauque Eu fui aluno do ensino primário. Não me recordo da quantidade, mas recordo-me que alguns dos meus niggas erram número cinquenta e tal.
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Regina A. Charumar Danilo Tiago eu ando por estas ditas escolas da capial em palestras e sim, as turmas sao enormes, 70 ou mais alunos, isso eh um facto
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Egidio Vaz Danilo Tiago Cuamba, salas de 100 no ensino secundário!? Hummm.
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Egidio Vaz Mondlane Calane Dzovo Kito perfeito. Voce nao perguntou porque agora sao 63? Nao morreram nem abandonaram eventualmente. Foram para outra turma.
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Danilo Tiago Egidio Vaz falo com conhecimento de causa. Estou ca irmao
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Egidio Vaz Danilo Tiago obrigado. É melhor chamar atençao ao Governador do Niassa. Farei screenshot disto para lhe enviar. Foi meu Professor na Universidade, dai a intimidade. Isso terá explicação. Falou de mais de 100 alunos certo? Apenas quero reconfirmar.
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Emilio Francisco Chauque Uma coisa é o ideal (35 alunos ), e outra é a realidade (turmas acima de 70). Não é um caso "raríssimo" ter uma turma de 70 alunos neste país. Eu disse "país" e não cidade, já que temos disso - de confundir Moçambique com Maputo!
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Egidio Vaz Emilio Francisco Chauque eu nasci no campo, cresci la e so mais tarde (porque a oitava tinha que ser na cidade) é que vim a cidade. Conheço o meio rural. Sou no fundo do campo
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Regina A. Charumar Emilio Francisco Chauque pois,e a Cidia Chissungo que tem feito trabalhos com escolas pode ajudar a trazer esclarecimentos e numeros exactos
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Emilio Francisco Chauque Por a caso o mano Egidio Vaz, nas suas intervenções, demostra que conhece bem este país (tanto o meio rural quanto o urbano). Por isso que é estranho vindo de si - uma pessoa que conhece a realidade do país -, dizer que é raríssimo ter turmas de 70 alunos.
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Emilio Francisco Chauque Creio que ela apenas vai confirmar o que quase todos já sabemos, Regina A. Charumar. É um facto, e é lógico. Ora, se não tivéssemos turmas super lotadas, não haveria aluno algum a estudar ao relento.
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Rafael Eu estudei numa turma de 80 alunos já em 2004!
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Abel Zico Egidio Vaz estás a falar de Moçambiques diferentes dos que se conhece o real. Anda mais e conheça o Moz real.
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Edson Bulule Aqui perdeu-se o cerne da questão, e não o nr de alunos.
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Chaca Cuinhane Eu não sei quantos éramos nos times, mas eu sempre fui numero 60 e pouco por ter nome que começa por "P".
Não quero falar dos outros com as iniciais subsequentes
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Nelson Badaga Estudei na Patrice Lumumba e Continuadores-Quelimane onde uma parte de alunos ou estudantes tinham que sentar no ginásio porque não cabiam todos numa turma.
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Esménia Wanicela Eu ja estudei numa turma com 85 alunos,ali na 29/09 -Maxixe!
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Juma Aiuba Meu caro Egidio Vaz, 120 alunos numa turma é um facto. Na Escola Secundária de Mapara na cidade de Nampula não existe uma só turma com menos de 100 alunos. A média são 120 alunos. Eu disse média. Andas muito desactualizado nesse aspecto.
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Waka Chitlango Estudei na escola primária 16 de junho,eramos muitos,sentei no chão...no coração da cidade,1986.Eramos muitos isso é real.
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Talique Amuda Ossol sem sair das capitais na cidade deTete, tenho 2 exemplos.
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Sergio Brito Gaspar o senhor nao conhece bem este país. parece cresceu no ambiente de hamburguer
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Filipe Zivane Mas Juma afinal ele propôs resolver os problemas da educação, ou o problema das sucatas! De forma inteligente e visionária. Ele e ministro da educação !?
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Juma Aiuba Forma visionária seria vender as sucatas ao ferro Velho, a sucataria, é comprar outros carros. Se quer se livrar da sucata que ofereça a quem quiser. Não se resolvem problemas de lixo deitando-o no quintal alheio. Quanto custaria manter uma sucata como sala?
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Filipe Zivane Juma Aiuba informado como tu es e eu tenho a certeza que es, ja ouviste falar em conceitos como reaproveitamento e reciclagem. Quando se fala em reaproveitamento, o lixo deixa de ser lixo e passa a ter utilidade. Esse e o fenomeno do sec XXI e tu sabes tanto quanto eu disso. O que mais me incomoda estou aqui a pensar como se fosse um consultor. Sim um consultor Ocidental, branco ate para parecer mais original, trouxesse uma ideia que nao sendo pioneira seria piloto, pelo menos em Mocambique. O Pais a tomaria como sua porque os criticos tendo ela em vista o reaproveitamento e a busca de solucoes ao excesso de ferro velho, a aplaudiriam e davam ate sugestoes construtivas. Caso para dizer que Santos da casa, nao fazem milagres.
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Filipe Zivane E depois em momento algum se disse que os machibombos visariam substituir as escolas convencionais nas diferentes tipologias. Mas o espirito sobejamente conhecido, trouxe logo a critica facil e violenta. Ja nao e a ideia. E o ministro da ideia.
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Juma Aiuba Sabes quanto custaria para manter uma sucata um espaço para estudar condignamente? Sabes qual é a temperatura numa sucata parada exposta ao sol? Um país que nem lampada consegue comprar?
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Filipe Zivane Eu creio que tais contas e recondicionamentos seriam conjugados. Isso e sofrer por antecipação. E correr atrás de um prejuizo que não existe se não nas nossas cabeças.
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Hélio Mukivirele Jr. Irmao Juma Aiuba , estava a tua espera . Não sou bom para exprimir sentimentos, escreveste tudo o que passou pela minha cabeça. Bate aí 👋
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Zarito Mutana Esta tudo lixado, as vezes penso que os nossos governantes, vivem na Europa.
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Ernesto Nhaule Dr. E. Vaz, eu já trabalhei com uma turma de 148 alunos numa sala, 8@ classe aqui na Machava... Este ano mesmo, temos uma turma com 90. Portanto, superlotação das turmas ainda é uma realidade!
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Jr Chauque Espero que o Egídio Vaz ainda esteja por aqui.. .acho que fumou hoje
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Salomão Mambo O escesso de alunos nas turmas tem haver falta de salas ou falta de professores?
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Juma Aiuba As duas coisas.
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Salomão Mambo Pra a questao das salas vamos usar sucatas de machibombos. E quanto aos professores que sucatas iremos usar?
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Sergio Serpa Salvador Egídio Vaz, parmilhe pelo país. Existe sim, turma com 120 alunos, no ensino primário. Nas escolas secundárias, os alunos chegam a atingir 70 por turma. Duas vezes mais, do que o recomendável. No dia que fores aos distritos, faça visita algumas escolas. Vais tirar sozinho algumas dúvidas.
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Inocencio Fernando Mondlane um mês de salário de todos que se intitulam ou falam em nome do governo resolveria este assunto numa sentada
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Jr Chauque Esse comentário TÉCNICO do EV ....saiu pela culatra
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Saguate Sussundenga Junior Que esses dirigentes fumam cachimbo eu sei, o problema é. ..que tipo de droga metem la! Ariiiiii
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Notiço D'Akeelaya E o outro problema é: Mesmo que esse delírio fosse exequível, os chapas e chapeiros tem a fama de encurtamento e desvio de rotas, não estaríamos, também, transportando este problema p/ a já precária educação?
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Abel Zico Chico Nuvunga devias ler isso e aprender um pouco mais sobre a viabilidade que tentei discutir contigo no seu post e me chamou de oposição que só sabe criticar. Bom,podes propor aqui também a ideia das esteiras... Hehehehe
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Wild Antonio Alfredo De forma imparcial, apenas concordo com a dimensão racional do Juma Aiuba. Do resto quando Egidio Vaz comenta tecnicamente talvez não estão viver a situação do país e so tem a ousadia de dizer mesmo ai em Nampula onde estas. Com objectividade entendo que ele nao entende a situação real do país com particular destaque Nampula onde disse estar o Juma Aiuba mesmo o Aiuba tambem somente cada vive certa realidade e toca muitos envolvidos! Por isso evitemos defender palavras que soaram por emocao de 1 dirigentes. Alias a nossa defesa deve se é ser Humano Suscitável a erros e tavel pedir que o poupemos a critica-lo. Ai concordo porque eu tambem sou ser humano.
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Daudinho Bila Camarada Sr Ministro estou muito triste com o seu pronuciamento
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Odete Gua pooooxaa... ya o povo já acordou
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Homer Wolf Há quem defenda que qualquer coisa é melhor do que a "sala 0" 😃
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Juma Aiuba O problema é assumirmos sala zero como normal. Temos que parar de viver de alternativas enquanto outros vivem do melhor. Devolvam o cofre e construam salas.
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Notiço D'Akeelaya kikikikikkkkkk sala 0, sinceran'waku pah! Há pessoas que nos roubam e ainda fazem poesias. Quer dizer, o roubo é a fonte de inspiração deles...
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Homer Wolf Efectivamente...
E muitas pessoas não estão a ver bem os custos que isso acarretaria.
Acho que seria até mais fácil recolocar os bus na estrada a fazerem aquilo para o qual foram concebidos...
Rogerio Morais Morais Caro Egídio Vaz.Vamos deixar de falar coisas sem fundamento.Em Moçambique não existe nenhuma turma que Cabe num Auto-Carro pra fazer de Sala de Aulas.As turmas tem acima de 80 alunos Cada Sala......
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Ricardo Rodrigues Mussafo Bem falado, e os filhos dele estudam aonde, este deveria ser demitido.
Egidio Vaz adicionou 3 fotos novas.
8 h ·
KUSA DZIWA NDIKUFA KOMWE ou SAFUSA ANADYA PHULA
Existe um ditado na língua Chewa (vivi no Malawi oito anos. O Chewa é também falado em Tete e Niassa) que traduzido para o português fica mais ou menos assim: não saber equivale a morte certa (KUSA DZIWA NDIKUFA KOMWE). Lá onde o Chewa é falado, o ditado é usado para encorajar as pessoas a tomarem decisões informadas; a procurarem o máximo que puderem informações fidedignas; a esgotarem a busca pelo conhecimento sobre um fenómeno, facto ou quejando - ou no mínimo tentar fazê-lo.
Um outro ditado, igualmente Chewa encoraja as pessoas a buscarem o saber quando não sabem e principalmente antes de emitir uma opinião ou mesmo agir. Traduzido para português, o ditado fica mais ou menos assim: quem não pergunta acaba comendo cinzas (SAFUSA ANADYA PHULA). Aqui, as cinzas equivalem a RIDICULO. Portanto, quem não busca o saber acaba caindo no RIDÍCULO.
Vem esse longo INTROITO a propósito da tentativa feita aqui nas redes sociais de ridicularizar o Ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita na sua sugestão de transformar autocarros avariados em salas de aula.
Em Moçambique, a experiência não é nova. No Búzi existem salas de aula feitas de autocarros avariados. Na prática, seria uma boa contribuição do sector na minoração dos problemas da educação.
Este governo trabalha em bloco em certas matérias. Vide por exemplo a questão da agricultura, onde os membros do conselho de ministro estão divididos em brigadas de monitoria para dinamizar a moral pública na produção e comercialização agrícola. Na verdade, o objectivo número UM é mesmo garantir a segurança alimentar. Depois segue a gestão de estoques, a comercialização etc. E o resultado está ai: maior produção agrícola dos últimos vinte anos. Funcionou.
O outro exemplo é dos resultados e seguimento da Operação Tronco. Os proventos da operação irão ajudar o sector da educação na disponibilização de carteiras. Funciona.
E aqui vem o sector de transportes e comunicação a tentar reaproveitar os autocarros avariados para salas de aula. A propósito, seria de perguntar, se essa ideia não poderia ser amplificada, chamando para acção, todas transportadoras que tenham carcaças que satisfaçam os critérios, para se juntar à iniciativa?
É hora para virarmos atenção para nós mesmos. Como cidadãos, temos uma força interna que transformada e aproveitada para o bem, é capaz de subverter a actual tendência miserabilista e resolver de forma prática, simples e urgente, alguns dos problemas concretos.
Países como India, China ou Cuba tornaram-se sustentáveis em certas áreas quando começaram a contar com as próprias forças, transformaram a vontade em acções concretas, resolveram os problemas. E isso faz-se não praticando o cinismo de forma religiosa mas engajando de forma permanente com a busca do saber e das alternativas. Se perguntam, onde é que autocarros foram transformados em salas de aula. Eu direi: em qualquer parte do mundo, incluindo nos EUA ou Inglaterra; India, Ghana ou Nigéria autocarros podem ser convertidos paras servirem objectivos concretos: moradias, laboratórios, quiosques, etc. No nosso caso, a sugestão é de transforma-los em salas de aula, da mesma forma que contentores podem ser transformados em escritórios luxuosos.
Ora, também percebo o porquê da tendência de desacreditar, ridicularizar ou mesmo sacanear qualquer iniciativa sem antes olhar-se para os méritos. É aquilo que num outro dia disse e passo a citar-me: “enquanto o debate intelectual nacional basear-se nos vários preconceitos ancorados no cinismo dificilmente poderemos marcar passo para a recuperação de uma atitude mais responsável e sequente da nossa cidadania. Vejo três tipos de preconceitos que em comunicação e na psicologia são tidos como perigosos para a formação de uma cultura de debate público superador e na consolidação da nossa cidadania.
• O primeiro é o que em inglês se denomina por availability bias, ou seja, o preconceito (ou viés) da disponibilidade: em psicologia, o preconceito (ou viés) da disponibilidade é um atalho mental que se baseia em exemplos imediatos que chegam à mente de uma determinada pessoa ao avaliar um tópico específico, conceito, método ou decisão.
• O segundo preconceito ou viés é o que é conhecido por “heurística de simulação”: é uma estratégia mental simplificada, segundo a qual as pessoas determinam a probabilidade de um evento baseado em quão fácil é imaginar o evento mentalmente.
• O terceiro e o mais importante preconceito é o preconceito de ancoragem e ajustamento. É uma heurística psicológica que influencia a forma como as pessoas avaliam intuitivamente as probabilidades. De acordo com essa heurística, as pessoas começam com um ponto de referência implicitamente sugerido (a "âncora") e fazem ajustes para alcançar sua estimativa”
Se no passado as coisas deram errado, desta vez PODEM dar certo. O preconceito da ancoragem e ajustamento inibe a muitos a possibilidade de se engajar num debate mais sério. Vigiemo-nos a nós próprios. O mundo e o país em particular, possuem muitas coisas por ensinar. E nós temos muitas coisas por aprender.
SAFUSA ANADYA PHULA
Para entender o que se passa com algumas pessoas leia por favor o meu post de 26 de Abril: Contra o vício da "ancoragem" e do "ajustamento" em: https://www.facebook.com/egidiogvaz/posts/1979115908982910
Ou em http://bit.ly/2sXNiId
Sobre a história, leia O'Pais em : http://opais.sapo.mz/…/45287-transformacao-de-autocarros-em…
As fotos das salas de aula no Buzi. O Bluebird é marca dos Transportes Virgínia que operou na rota Beira-Tete (pelo menos a rota que conheço e que subi) há mais ou menos 20 anos
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Comentários
Felix Daniel Sitoe
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Ilidio Macia Boa. Acrescento: e pegar no dinheiro dos Mercedes e comprar carteiras. Kkk. Abraço!
GostoMostrar mais reações · 3 · 8 h
Alcidio Kalunga Sitoe Boa.
GostoMostrar mais reações · 2 · 7 h
Melo Alexandre Faria Momade Ainda neste ano vou receber aulas num aviao, comboio e barcos vivaaaa
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Dique Zua Lam, ematum,cfm
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Egidio Vaz Sejam sérios
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Filomena Sarande Mena
GostoMostrar mais reações · 7 · 8 h
Elísio Nhantumbo Bravo Egidio Vaz. Tive a mesma sensação quando comecei a ver as mensagens detratoras. A pergunta que fiz foi: Onde o Ministro foi buscar esta ideia? Antes mesmo de avalia la e pude ver que existem exemplos bastantes no mundo. Estamos a nos transformar numa sociedade hostil as instituições e por tabela podemos hostilizar os processos de desenvolvimento.
GostoMostrar mais reações · 2 · 8 h
Ilidio Macia É verdade, meu caro. Está de parabéns o Egidio. Mas temos que atacar outras fontes de problemas, por exemplo despesas fúteis (em Mercedes para deputados, sobretudo em momento crítico como este). E usar essas quantias para construção de salas para os nossos meninos. Estou a ser populista. Kkk
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Samito Bachir ?
GostoMostrar mais reações · 8 h
Evanex Saboroso Muito boa ideia...e ate conheco paises que transformam esses machimbombos em paragens eh uma coisa bonita, so ver exemplos na net.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Egidio Vaz Existe e faz-se em todo mundo.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Evanex Saboroso A de mais na matola existia uma restaurante feito de carruagem la para bandas da mozal coisa linda "comboio" e CFM tem muito desse material obsoleto, eliminariamos mesmo que fosse temporario algumas criancas estudarem ao relento neste vasto mocambique por baixo de uma arvore com risco de um tronco cair por cima delas, baixas temperaturas...enfim.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Pedro de Sousa Vc Egidio Vaz, la em mutarara tinha esse tipo de salas de aulas? Deixa de ser comico muana wa nsena...
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Egidio Vaz Tinha uma de carruagem de comboio.
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Horácio Allan Costa BCI em Mutarara funciona num contentor.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Pedro de Sousa Eu desafio o ministro a abandonar seu gabinete e monta-lo nakeles barcos caros, que estao encistado ai e que custaram-nos muito dinheiro (ematum-gate). Puxa pah, falta de respeito p cm o povo. Pensem em boas solucoes. Ate que o seu exemplo de operacao tronco, tudo bem. Mas autocarros?!
Na sua sugestao, de que lado ficara o quadro?
Sera que o mano Egidio Vaz, deixara o seu filho Egidio vaz primeiro ir a essa sala de aula ou ja o matriculaste no colegio?
Que saiba tmb kem esta nesse buzi, q exemplificas, n eh o filho de ministro, seu vice, governador, nem o evprimeiro. Estou muito cansado, ja vou p minha sexta feira. Bm fim de semana prolongado Dr vaz...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Pedro de Sousa Horacio, disseste bem. BCI. Porque querem. Portanto, criem condicoes p filhos dos pobres, os futuros do amanha.
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Pedro de Sousa Porque n transformam os Mercedes?
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Horácio Allan Costa Em Morrumbala Zambézia, uma rádio comunitária está funcionando num contentor desde a era do presidente Chissano. Será que quiseram também?
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Pedro de Sousa Ja te entendi, horacio...
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Elisio Langa Ai vai um exemplo de re aproveitamento com a devida venia !
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Carla Massunda Pene Muitas palavras para dizer que devia-se encorajar a iniciativa do ministro ao invés se de fazer circular mensagens ridículas próprias de pessoas que vivem nas cidades e não vêm nada para além do seu confortável horizonte. Valeu o post.
GostoMostrar mais reações · 5 · 8 h
Bachir Abav As pessoas já não sabem o que querem. Ficaram com a ideia de que, tudo o que vem da boca dos governantes é uma anedota. Mais nem tudo é. Sao ideias como essas que precisamos para ajudar a desenvolver o nosso país. Sabemos muito bem que o país tem problemas de salas de aulas, que as crianças estudam ao relento , não custa nada aproveitar- mos essas caracaças. Acredito eu, que bem aproveitado será muito melhor que muitas escolas construída com esses nossos construtores que durante 1 mês as salas começam a desabar. Juntar o útil ao agradável.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Paula Maria Araujo Com uma temperatura exterior entre os 25 e os 30 graus, qual a temperatura dentro do autocarro imobilizado?
GostoMostrar mais reações · 2 · 8 h
Dercio Nicolau Abre as janelas.
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Paula Maria Araujo Dercio Nicolau , nao resolve
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Dercio Nicolau Tsc, se viajamos de cabo delgado a Maputo que sao 10horas de viajem no mesmo autocarro e as aulas teem intervalos a cada 30min. 2-em vez dos normais 75 passageiros cada autocarro sala tera turmas de 30 alunos apenas. Nao ventila!!?!??
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Paula Maria Araujo O autocarro de longo curso faz grande parte da viagem durante a noite e, caso nao tenha ar condicionado, com as janelas abertas em movimento permite uma ventilação que não existe estando imobilizado.
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Paula Maria Araujo Pessoalmente nem tenho nada contra a ideia mas precisa de muito para funcionar. Para além das questões da temperatura interior, as turmas passariam a ter muito menos alunos o que obriga a contratação de mais professores (há possibilidade?). Para além dos autocarros-sala, são necessários outros equipamentos de apoio: biblioteca, secretaria, sanitários, etc.
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Paula Maria Araujo A solução é cara e muito imperfeita. Melhor aulas ao ar livre com as estruturas de apoio necessárias. Vender esses autocarros para sucata e, com o dinheiro, melhorar escolas existentes.
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Hilario Jamissone Perfeito dr. Egidio Vaz. O homem (nao sei se e' ,mocambicano ou nao) nao gosta de inovacoes, adora ficar dentro duma caixa. Temos pavor a ideias inovadoras de reaproveitamento.
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Nelson Badaga Resta saber se a Ministra da educação concorda com a ideia.
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Becane Sibia Enquanto estiver vivo ainda viu ler e ouvir muita coisa. Cada um puxando para o lado que beneficia os seus apetetis.
Quero voltar para Moçambique de 1974 eu!
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Adriano Biza Senhor assessor, acho a melhor maneira de nos fazerem morrer por falta de sabedoria seria implementar a iniciativa e mostrarem-nos para nos calar a boca. Essa de toda a hora trazer a colacao exemplos de fora tem sua validade relativa. Só queria lembrar-te que quando Anibalzinho foi tirado/fugiu da BO um ministro disse na Assembleia da República que Mocambique nao era o único país onde fogem prisioneiros. Há outro ditado na minha terra que diz excesso de sabedoria também mata...
GostoMostrar mais reações · 5 · 8 h
Alfredo D. Baltazar Buzi é um distrito de Sofala. Só não sei de que fora te referes mano Adriano Biza.
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Egidio Vaz Buzi.
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Egidio Vaz Não entndi porque me chama de assessor oh ilustre Adriano Biza
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Saidoskitas Iglesia Uma sala de aula nao é somente feita de quatro paredes de cimento, blocos e aquele todo material que o compõe. Pode sim, ser também de 4 rodas e aquele todo aquele material que o compõe. Pode sim, ser ou estar no mar... lá no alto mar...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Xavier Antonio Ser negro é maldição. Só tem habilidades para o mal.Talvez seja por isso que a nossa história é escrita por estrangeiros enquanto nós vivemos aqui.
GostoMostrar mais reações · 3 · 8 h · Editado
Felisberto Cumbane O problema nao é ser negro mas sim a pessoa. Portanto quando alguém faz análise de um determinado tema nao pode sempre ter em conta a cor da pele porque se assim pensarmos estaríamos a dizer que a Pessoa de cor negra sempre pensou e sempre pensa mal. Nao é o caso. O outro aspecto está ligado a nossa história. Ela nao esta a ser escrita somente por brancos. No caso concreto de Moçambique temos grandes nomes que estão ligados a produção da nossa história e a credito que todos nos conhecemos.
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Xavier Antonio Aceito Sr Felisberto Cumbane. É um desabafo por assistir asneiras dos "académicos" como se estivéssemos no século III.
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Felix Malenga
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Alfredo D. Baltazar Pessoalmente não me oponho à ideia do ministro, mas esse governo já sanou o problema de elevadíssimo rácio professor-alunos em níveis primário e secundário, onde nota-se por aí 1/75? E, quando vai o governo gastar para adaptar um machimbombo em sala e transportar de Matola até Massangena ou Bela Vista?
Não neguemos que ao se concretizar a iniciativa, a empresa TCM poderá mais uma vez ser premeada, para rebocar as salas doa parques aos locais de uso.
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Vengal Zunguene Num País como o nosso onde o membros do governo treinam a tirania e falta de respeito pelo seu Patrão(POVO) esta ideia é um avanço, obrigado sou Ministro.
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Lourenço Jossias Possa. Voce pesquisa e escreve...
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Rita Fumo Fumo
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Rita Fumo Fumo
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Benício Da Cruz Baulo Na minha opinião, a ideia não é de toda má, mas acontece que o problema ora detectado tem acontecido de forma sistemática, onde são adquiridos autocarros que supostamente deveriam minorar a crise de transportes urbanos, sem no entanto acautelar-se a disponibilização de pecas sobressalentes. Portanto este é o problema de fundo e a discussão devia no sentido de não cometer-se os mesmos erros que resultaram num cemitério de autocarros.
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Nelio Sunde Neste âmbito os aviões avariados serão transformados em Universidades???? Os barcos avariados em Instituto médio????
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Arcanjo Baltazar Baltazar Rendi
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Aires Fataha Amisse A primeira vista achei a ideia uma piada estrondosa! Pensei este é um sinal claro de desespero e de um brain storming mediocre. Mas com mais lucidez entendi que se algumas viaturas dessas não tiverem ser recuperadas, mais vale aloca-las para albergar alunos, que nest momento estudam ao relento, susceptiveis a todas temperaturas, o que tem com consequência, desistências, fraco desempenho e na pior das hipoteses patológias causadas pela exposiçsão a chuva e frio por exemplo. Ora se não temos o que queremos, podemos e devemos usar o que temos. Claro que as turmas teriam que ser repartidas(o que é optimo), contudo devemos apelar ao governo que se engaje mais, com vista a alterar este e outros cenários. Vale mais utilizar viaturas avariadas, do que ir "mendigar" mais dinheiro às super potencias. Parabens caro Egidio Vaz pelo exemplo trazido. Temos que deixar de ser pessiistas e criticos destructivos, salvo o devido resepeito considero o negativismo um problema cultural que nos possui!
GostoMostrar mais reações · 4 · 7 h · Editado
Joaquim Afonso Man,as super potências já doaram mas do podiam só que...conclua...
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Aires Fataha Amisse He, he, he. Esse só que eu não vou concluir, só sei que temos que evitar buscar mais dinheiro, sem estratégias sólidas.
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Joaquim Afonso Existem estratégia sólidas só k a equipa k esta no comando não pensa no povo.Só pensam neles e o povo k se dane...tas a ver hospitais sem medicamentos pra curar pessoas mal paradas...mas comprando Mercedes da primeira classe.brada se estou errado mas falei
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Adelino Joao Sunde Mas estudar no autocarro,como se estivéssemos num deserto? Tanta madeira temos. Só serve para vender a chinês? E como vão fazer para aquelas províncias onde não existem autocarro avariados e que nem sala de aulas coberta de capim não tem? Sr Vaz quando quer engraxar,procura outra forma. Nem todo moçambicano é analfabeto. Há compatriotas que vivem mal,estudam mal e vestem se mal. Procura andar nos distritos onde a maioria vive. Verás o cenário mas triste do nosso povo.
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Aires Fataha Amisse Onde não há autocarros terá que se criar condições, e eventualmente aguardar para que as haja. Onde existem, que se usem SE FOR NECESSÁRIO.
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Sueky Divan Manutenção dessas salas.De kem será a responsabilidade
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h · Editado
Aires Fataha Amisse Não seria o pelouro responsável. Ofereço-te uma peça de roupa e tenho que lava-la para si, oferecer-te detergente! Salvo melhor entendimento caberia o sector responsavel, isso seria apenas uma especie de ajuda. Mas, posso estar incerto.
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Melo Antonio Odanene Caro vaz e os 18 mercedes ñ podem ser convertidos em escolas?e os avioes avariados serão transformados em universidades?
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Yolanda Limeme De facto.
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Ivan Santana Paranens sr Ministro
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Ibra Adam Entre o custo de recuperacao e o custo de um Obra de raiz se calhar o ideial seria comecar do zero.
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Joseph Zito Forte
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Chamuari Naife Se existe um ministro que fala com conhecimento de causa na area dos transportes, esse é o ministro dos Transportes, o homem é txoti sim, mas, gigante na area.
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Tony Mushai Excelente observação, a sociedade tem sido muito céptica no que refere às decisões governamentais. Por sua vez o Governo não tem sido imaculada em certas medidas que toma e isso por sua vez criou fertilidade para que a sociedade, de forma implícita, se apropriasse dos três tipos de Ideias Pré Concebidas ou "Bias". Ou seja, o Governo, de tanto cometer erros, mesmo quando procede de forma plausível lhe é retirado o mérito de forma "automática e irracional" e quem faz esse juiz simplesmente se escusa de submeter o tema num processo de análise. Agora pergunto eu: estudar debaixo de cajueiro, sentado no chão exposto a todo tipo de "ira da natureza" e estudar sob protecção de algum tipo de abrigo, por mais precário que seja, protegido contra condições atmósfericas adversas e com algum conforto, o que é melhor? Todos já sabemos a resposta certa. Ademais, a sugestão não foi levantada pelo Ministro que superintende a área da Educação mas sim pelo titular da pasta dos Transportes, uma clara e concreta demonstração de solidariedade e espírito de trabalho em equipa entre diferentes sectores do governo. Só trabalhando em equipa é que podemos derrubar todos os males que assolam a nossa sociedade e colocarmos o país na rota de desenvolvimento sustentável.
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Leo Marige E a madeira que abunda no país?
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José Isaías Mandlate Bravo, Egidio Vaz! Trouxe um artigo muito pedagógico; há que se aprender muito mesmo!! Daitatuna Abdul Manafe
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Uarivano Barros Hum, valeu pelo post, deu para abrir algumas mentes.
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Dourado Antonio Caro Egidio,por mi nao ha problema nenhum em re aproveitar as sucatas.estou na Area de transporte,fazendo um abate e reverter o valor em sala d aulas.os autocarros tiveram pouca utilidade se tiverem oportunidade podem la ver o ano de fabrico e a KM,e os proprios motores q outros ainda estao em bom funcionamento.
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Armando Gild Nao vou aplaudir a nenhum ministro, o pais nao e pobre o pais e empobrecido, os filhos desse ministro estudarao nessas salas? os mercedes, os dinheiros das dividas ocultas nao acabaria de uma vez por todas com essa palhacada de transfomar autocarros em salas, nao vamos alimentar a POBREZA MENTAL
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Carlos Nuno Castel-Branco Egidio Vaz, um problema que pode explicar as reacções das pessoas é a diferenciação e standards duplos usados na política nacional. Num contexto em que o governo anterior arruinou a economia (as dívidas ilícitas são apenas parte do problema) e existe grande hesitação nas medidas a tomar para proteger o povo dos efeitos da crise; num contexto em que as dívidas ilícitas privadas foram tornadas divida soberana pública, em prejuízo do país; num contexto em que o endividamento público ligado aos grandes negócios privados continua a crescer; num contexto em que as respostas das autoridades nacionais à crise é austeridade social para a população - reflectida nas enormes dificuldades orçamentais da saúde, da educação, da segurança social e na redução significativa do poder de compra do salário; neste contexto, enquanto o governo compra 17 Mercedes benz para o parlamento e o governador do Banco de Moçambique declara o fim da crise; neste contexto, acrescido do conhecido facto de a crise dos transportes públicos, incluindo a extensa frota avariada, reflectir opções e prioridades de politica pública - mais interessada no transporte de políticos e carvão do que dos cidadãos comuns que geram a riqueza do país - neste contexto todo, a proposta do ministro Mesquita cai como uma anedota, parece desprezo e parece uma tentativa de desresponsabilização pelo estado da frota dos transportes públicos. O problema não é apenas o que o Mesquita disse, mas o contexto em que o faz. O que dá sentido ao que ele disse é o contexto. Há meses foram medir casas precárias nos subúrbios para se introduzir uma taxa. Os residentes receberam a explicação de que a taxa era para fazer face à crise e ajudar com o desenvolvimento nacional. Num dos bairros da capital os cidadãos recusaram receber as tais brigadas porque o seu rendimento é muito baixo, as suas casas são precárias e porque a crise é da responsabilidade do Guebuza - estes foram os argumentos que eles apresentaram, não sou eu quem os faz. Então, eles disseram que recusavam pagar taxas enquanto as dividas do Guebuza não fossem pagas pelos autores, pois enquanto permanecessem essas dividas, as taxas dos pobres seriam usadas para paga-las e não para o desenvolvimento nacional. Está aqui um exemplo em que o contexto dá o sentido às coisas. É o sentido de injustiça, de diferenciação e de descriminação que faz as pessoas reagirem. Ponham os autores das dívidas ilícitas nos tribunais, recusem assumir como pública e soberana a dívida privada, reestruturem a restante dívida, reestruturem as prioridades do investimento público para contemplar o desenvolvimento social básico, incluindo a reposição da frota de transportes públicos, renegoceiem os contratos com os mega projectos e revejam todos os sistemas de incentivos redundantes ao grande capital, imponham a política de contar com as próprias forças às lideranças, ao grande capital, às instituições em todo o país e não apenas à população, e vais ver como o ambiente pode mudar. Enquanto contar com as próprias forças continuar a ser um slogam para os pobres e para desresponsabilizar o sistema político e económico, as pessoas vão continuar a reagir mal.
PS: onde está a prova de que a campanha agrícola deste ano foi a melhor dos últimos 20 anos, como é que isso é medido e o que foi produzido, e onde está a analise que mostra as causas disso, e qual é o impacto disso na vida das pessoas? Não estou a pedir uma tese abstracta nem exemplos isolados, estou a pedir os factos sistemáticos que demonstram, explicam e descrevem e permitem analisar o impacto dessa grande campanha agricola.
GostoMostrar mais reações · 31 · 7 h · Editado
Egidio Vaz Obrigado Professor pelo comentário. A primeira parte do seu comentário foi para mim, bastante instrutiva e informativa. Ajuda-me a ver o assunto do outro prisma. Nada tenho a comentar, senão agradecer. A segunda, com relação a prova dos niveis de produtividade, esta informação busquei-a de fontes do sector, nomeadamente Ministério d Agricultura. Não fui eu a produzi-la, pelo que só posso me limitar a citar. O discurso oficial do Presidente da República, Proferido em tete aquando da reflexão sobre as infraestruturas trazia este dado. O próprio ministro Pacheco disse isso. As várias entrevistas que temos vindo a ouvir em programas de balança da campanha agricola apontam para a superprodução comparando com os 20 anos. Parti da boa-fe que o governo não mente seus próprios cidadãos. E se fosse o caso, não seria na agricultura. Posso estar errado, mas deverei partilhar a culpa com o governo todo.
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Carlos Nuno Castel-Branco Obrigado, Egidio Vaz, pela informação. Vou esperar pelos resultados sistemáticos para discutir a campanha agrícola
GostoMostrar mais reações · 6 · 6 h
Kuyengany Produções Os Tipos que compraram esses Autocarros passaram por um Concurso Pùblico ?..... Ministro que faz Boladas em nome do Povo Basta...É preciso Responsabiliza los..,...Pois é Dinheiro do Erârio Pùblico
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Graziela Reis Grace Concordo em pleno com a esplanação do Professor Carlos Nuno, não faz sentido nenhum aparecer o Presidente do Banco Central Moçambicano a dizer que já não existe a crise no País, e logo de seguida surgir o Ministro dos transportes a dizer que os autocarros avariados deverão ser transformados em salas de aulas, numa situação em que o povo, o mais desfavorecido todos os dias tem que ir ao trabalho transportado numa camioneta como se fosse um boi, quando até para transportar bois as comionetas tem grelhas. Aqui fica a pergunta, porque não reabilitar os autocarros para o transporte do povo que hoje deve pagar taxa ao municipio de uma casa de construção precaria por si construida com muito sacrificio, vedada por vezes com espinhosa, que ainda tem que mandar o filho estudar dentro de um autocarro para não estudar debaixo de um cajueiro?????? Penso que os nossos dirigentes deviriam respeitar mais o seu povo, o povo que os elegeu e colocou onde estão para a savalguarda dos seus interesses e não para ser humilhado e visto como se de um animal se tratasse. Mais uma pergunta que não quere calar, Será que os filhos dele irão estudar no autocarro transformado em sala de aulas?????? Sera que nos o Povo não queremos ver os nossos filhos nas melhores escolas e universidades do Pais e do mundo???? È triste e lamentável.
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Tony Mushai O povo não precisa de discursos, dados, estatísticas ou provas documentais que sustentem a existência da "Superprodução Agrícula", papeis e discursos não enchem a barriga. Um indicador inequívoco da superprodução reflecte-se na fartura, e , pelo contrário, fala-se de recorde da superprodução dos últimos vinte anos quando a 1 ou 2 anos atrás o povo viu-se obrigado a reduzir a sua cesta básica, ou seja, a ceia familiar estava mais recheiada a poucos anitos atráz do que hoje que se fala da produção recorde.
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Rosario Elias Só falta reciclarem Aviões parados para serem universsidades
GostoMostrar mais reações · 2 · 7 h
Lukuekue Amani EGIDIO VAZ ,SAUDACOES ... no meu ponto de vista nao ha nenhum mal nisto (transf. dos autocarros avariados e no cepticismo das pessoas) perante esse posicionamento do ministro Mesquita.. O PROBLEMA DO PAIS ATE PODE SER A POBREZA ( nao so material) so que o facto prende se no seguinte: este problema das salas de aulas e de longa data e quase nada se faz por ele. mediante o facto, sera este esforco o ( um dos primeiros) do governo em resolver o problema? PS. MESMO SENDO UM MISERAVEL ESFOMEADO, INSULTO E' SER DADO COMIDA DE ANTES DE ONTEM....😄😄😄😄😄😄😄
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Américo Maluana D'jesus See this Hortência Maceda Franco...Ver Tradução
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Ani Zita 😜😜😹😂🍺
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Salomão Mambo Entao o min dos transportes nao consegue providenciar um servico de transporte e veh nas carcaças avariadas a oportunidade para humanizar o ensino.
Entao ele que seja min da educacao.
Tem ideia quanta de ferrugem estah ali?
Se em buzi eh assim la eh um outro governo que faz isso no ensino.
Quando lancam o indice de pobreza o fazem em funcao das mentes que populam ideias por ai.
GostoMostrar mais reações · 1 · 6 h
Hussene Soro Juntando os da tpm, tpb sera uma lufada a minha escola que tem 13turmas ao relento....
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Francisco Pacheco Chigogoro Nao ha nenhum preconceito,a verdade e que mocambicano ja se cansaram de serem considerados como cidadaos da 5¤ categoria e serem servidos lixo,porq e que os filhos dos tiveram a ideia n estuda pelo menos nas publicas mocambicanas? queremos transports tsee
GostoMostrar mais reações · 1 · 6 h
Antenge Buanar Louvável, mas o departamento de construções/planificação educacional não deve ficar adormecido a ESPERA de mais machibombos Avariados para serem transformados ou substituídos em salas de aulas bem haja mais iniciativas
GostoMostrar mais reações · 2 · 6 h · Editado
Helder Condjo Vem ca Celso Guirrugo
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Djabru Do Rosario Tenho a certeza de que Professor Castel-Branco clarificou tudo. A revolta ou rejeição é inscitada pelos cenàrios criados pelos mesmos que propõe as medidas. Compras Mercedes hìper caros pra uma sò pessoa que ja tem outro carro de luxo comprado pelo estado e mandas sucatas pra um grande grupo de pessoas. Que reacção esperavas irmão Vaz?
GostoMostrar mais reações · 7 · 6 h
Antonio Rodrigues Hama A ideia do ministro e bem vinda, so que, tem de haver transparencia no concurso de adjudicacao ao transportador destes machimbombos de onde estiverem ao destinatario, antes que todos seja transportados pelo TCM.
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Gerson David Alguém a nos querer provar um ciclo:
"Compra um Carro Sem analisar o seu custo de manutencao... se avariar e nao tiveres como pagar pela manutencao transforma em escola... pois a escola é de utilidade pública".
Sabes eu acho oportuna a decisao, mas me preocupa a fase em que o processo desencadeiou e quem sempre esteve em frente dessa processo enquanto orgao de tutela...
Se o erro foi teu, nao traga a solucao de forma arrogante.
Mostra que erraste e que pretendes seguir em frente, dando solucoes alternatives.
E se formos a fazer uma analise financeira vamos perceber que o preco dos autocarros maior que o preco da construcao de duas tres salas de aulas.
Acho que faltou pudor nesta publicação
GostoMostrar mais reações · 7 · 6 h · Editado
Jordão Bertino Cosme Mpinicamula Boa apresentacao na pesquisa deste post. O mais preocupante e que, alguns arrecadam valores em tempo de crise par compra de mercedes-bens, enquanto os alunos estudam dentro de caracaças com ferugens/em baixo de arvores. Ai meu Deus...k susto.
GostoMostrar mais reações · 1 · 6 h
Nelo Txuma Bem dito.
A nata de criticos que traga projectos e soluções.
Ficam por ai feitos "ratos de atalaia"
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Salomão Mambo Aquela sucata que seja entregue ao vulcano e ira pagar algum que pode ser usado na pintura de outros autocarros.
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Egidio Vaz PS: A ideia de transformar autocarros em salas de aula tem por objectivo reaproveitar a sucata. Não é que se quer colocar todas acrianças do país em salas de autocarros reconvertidos em salas de aula. Este foi o meu entendimento.
GostoMostrar mais reações · 4 · 6 h
Nelo Txuma Existe uma ma percepção "propositada".tsc
GostoMostrar mais reações · 1 · 6 h
Yakin Milton Concordo, com a ideia de se reaproveitar.
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Danny Cumbane Caro Egidio Vaz, visto que as crianças que estudam ao relento encontram-se fora das vilas e cidades na sua maioria, qual seria o custo para colocar estas carcaças nesses locais? Estas mesmas carcaças vão precisar mobilização de fundos para o seu carregamento e descarregamento, fixação e apetrechos internos, fazendo as contas não seria caso para pensar em construção de salas de raiz?
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Lavina Mambonhe Concordo plenamente.
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Salomão Mambo Aquele autocarro quando novo custa 9milhoes e vem trabalhar 6meses e vai a sucata.
Com 9milhoes quantas salas pode se construir ou oque eh viavel de fazer?
Qual o custo de transformar a sucata em uma sala de aulas? A tal sala tèm serah condicoes humanas?
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Victor Famandha Kufeni Vivas Sr ministro dos transportes e seus sequazes.
GostoMostrar mais reações · 2 · 5 h
Ricardo Cadollass Bem todas ideias sao validas porem neste caso nao me parece que a ideia seja aplausivel, pr
imeiro porque nao acho exequivel levar as criancas a estudar em autocarros e se for ainda para evitar custo como diz o ministro, os custos estarao la para a renovacao e a adequacao desses machibombos a salas de aulas...portanto se se quer aproveitar esses autocarros para resolver o problema de salas que se vendam essas sucatas para recicladores e o ganho disso adicionado ao valor que seria gasto com a remodelacao e adequaçao desses autocarros a salas de aulas seria investido na construçao de salas condignas e que ofereçam as minimas condiçoes de ensino e aprendizagem.
GostoMostrar mais reações · 1 · 5 h
Castigo Muzuculo Não foi emitido um mandato para o efeito. Foi apenas colocada a hipótese. Foi dada uma ideia a ser estudada e ver sua viabilidade técnica e económica. As discussões deveriam estar a volta da sua efectivação e não da impossibilidade
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Ricardo Cadollass A questao nao é legitimar ou nao a ideia do ministro mas sim tentar refletir e mostrar todas as faces dessa ideia.
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Salomão Mambo Se for verdade que a ideia era uma hipotese entao na deveria ter saido da boca.
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Sergio Marcelo É para depois justificarem as contas no parlamento de que parte do dinheiro tchunaram sala de aulas moveis . Se podem restaurar sucatas de machibombos podres, acho eu que podem erguer uma sala de aula basica, e o Mr operação tronco podia fazer a sua parte ( carteira ).
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Castigo Muzuculo Opinar sobre matéria desconhecida devia ser crime. Pior ainda é ridicularizar quem tem algo a dizer sobre tal matéria com pelo menos mínimo de conhecimento de causa. Me parece que as redes sociais estão a ser usadas pelo menos aqui em Moçambique para o sentido inverso da comunicação. Lamento imenso pelas caricaturas de ridicularizavao do pronunciamento do Mesquita.
GostoMostrar mais reações · 2 · 5 h · Editado
Idrisse Saiad E provavelmente, neste momento, 90% dos que estão lendo este vão dar razão ao articulista. Sério, eu vi tanta coisa errada neste governo, tanta coisa que podia ser melhorada, que até concordo com a demagogia aplicada. Concordo até com a ideia, mas não preciso que mostrem os bons exemplos vindos seja lá donde for, e há quem já usa essa “salas” como já havia quem comia “tseke”. Mas o que não concordo é que um governo todo venha ao púlpito dizer que as alternativas comuns de uma aldeia recôndita é que são a solução para toda uma nação.
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Francisco Pacheco Chigogoro Se DR EGIDIO entendeu assim entao neste post foi infeliz ao tentar ridiculalizar todos aqueles q se posicionaram contra a ideia do ministro.ele devia nos proporcionar transportes condignos,do que aparecer c ideias d levar nossos para estudarem nas sucatas
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Egidio Vaz Quantas crianças sairiam das árvores? Não se trata da sua criança que já está acomodada na sala. Trata-se daquela que não estuda quando faz ventania ou quando chove. Enquanto a sala não chega, improvisar uma de um autocarro é MAU?
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Francisco Pacheco Chigogoro KKKK Mbuya,ate posso concordar contigo,so q nem podemos admitir tudo,pq teremos um governo de preguicosos.mais ja imaginou nos custos d macaricos.acetileno,oxigenio,nem sei se terao ar condicionados,tectos falso porque no verao sera um inferno
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Salomão Mambo "Quantas criancas sairiam de baixo das arvores" Estao a ofender a min da educacao.
Pensam que ela faz o plano da educacao a contar com o numero de arvores disponiveis pra salas de aulas?
A pensar assim eh gozar com ela.
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Victor Famandha Kufeni Vivas Muitos aqui só gostam de se aliar num posicionamento sem antes ter um fundamento. No dia que o Egidio Vaz escrever algo defendendo a dívida oculta por exemplo, muitos estarão concordando. Eu acho que ultimamente nossos dirigentes estão sob efeito duma droga qualquer. Primeiro deviam transformar os ministérios e gabinetes em salas de aulas e eles passavam a fazer seus trabalhos nos autocarros. Mas que muita falta de respeito. Ora è porque a crise chegou ao fim, ora é porque Moçambique está de volta......Todos esses discursos mostram de facto que vivemos num país caracterizado por um desenvolvimento de exclusão e não de inclusão.
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Andre Arnaldo Chissano Chissano Bem dito caríssimo !!!👏
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Antonio Romao Cossa Dr. Vaz. Cuidado perder o seu espaço como académico na sociedade. Nos ultimos dias parede ser acessor deste governo anda a elogiar coisas sem sentido. Ps: nao sao estas pessoas k andam a acobertar os k saquearam este pais? nao é este ministro k anda a assinar contractos das empresas dele com o proprio estado? k produçao è essa k ta a falar dela afinal? O povo ja està cansado com as vossas anedotas de sempre. Se è k foi contracto pra andar a eligiar este governo vai se dar mal pork o povo esta de olho. Diga a eles venderem mercedez bez e construirem salas de aulas
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Nelson Miguel Miguel Assim os golosos dos fundos públicos acomodam-s porque já tem mais um truque de retardar a construção de salas de raiz a favor dos seus interesses, não imagino o país pintado de sucatas velhas como escolas! Que pena.
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Eusebio Zelio e uma boa ideia, do ministro o grande problema e materializar a ideia tenho a certeza que o ministro nao fez nenhum estudo de viabilidade, outra ideia que gostaria de dar e transformação de contentores em salas de aulas por exemplo o porto de tem contentores a apodrecerem,porque nao transfomalos em salas de aulas
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Ernesto Nhaule Ilustre, desta vez discordo completamente com esta análise. As salas carcaças não se adequam à realidade moçambicana...com turmas superlotadas, sem carteiras adequadas, sem ventilação...em fim uma gama de aspectos que devem ser analizados para se implementar a ideia-Mesquita. Agora, ha coisas que não da pra comparar: escritório, lanchonete ou mercearia a funcionarem em contentores, tudo bem! Mas sala de aulas, pra aprender???
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Eduardo Cossa A ideia é boa,so que temos que ter cuidado,pois neste país ja se tentou muita coisa(ex:Jatrofa,barco de luxo para ligar Maputo Matola rio, etc).Digo isso sob risco de pouco se fazer para melhorar o transporte e vandalizarem autocarros no pretexto de criar salas de aula,tanto que esses autocarros estão ainda dentro do periodo de vida útil,portanto ainda não atingiram a vida útil, porquê comprar autocarros que antes de atingirem a amortização desviamos do propósito ,tanto que o governo deve ter um plano de aproveitamento desses autocarros e não deve ser um sonhos quando um governance visita uma instituiçãoe faz conferencia de imprensa.
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Antonio Romao Cossa Em moçambique,uma turma em è composta por 70 alunos. E qual è a capacidade das tais sucatas? o dr vaz està a ajusar este governo a fazer e desfazer neste pais. A sua reputaçao està em queda. Se kizer brincar pergunta o Alexandre chival, calton cadeado, filipe sitoe etc j ja sao inimigos do povo devido as suas bocas no consulado de Armando Guebuza. Ou o dr. Esta a cobissar os cargos k eles ocupam devido a isso?
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Benjamim Agostinho Mucopote Vale a pena quem tenha 70 alunos.A nossa realidade em Niassa aponta para 120 a 140 alunos numa turma da 8a classe...
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Antonio Romao Cossa Quantas carteiras podem entrar nakelas sucatas?
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Benjamim Agostinho Mucopote Entao vamos comprar mercedez para os deputados e colocarmos criancas a estudarem nos autocarros estragados?
GostoMostrar mais reações · 5 · 4 h · Editado
James Alberto James Alberto Mano é terrivel!!!! Com tanta madeira que existe no nosso país!!! Quer dizer, negar mesmo sair da miséria!!! Até fazer uma casa pra a pobreza!! O que custa dar uma condição aos exploradores de madeira em cada localidade onde haja a madeira!!!!
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Di Mathay Maputere boa ideia mesmo, seria comprar carros economicos com vitz, run x e corrola, pra nossos dirigentes, do que colocar nossas criancas em chapas estragados..
GostoMostrar mais reações · 1 · 4 h
Eusebio Zelio vamos deixar de ser pessimistas e dar ideias construtivas para o bem do pais
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Dully Salimo Laaaaa..... então montem essas salas na Cidade de Maputo. Aqui não queremos essas fossas salas, preferimos continuar a marrar por baixo das nos nossas frondosas árvores.
Sem o cheiro de diesel. E vidros quebrados.
NÃO QUEREMOS NÓS.
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Eduardo Chiuleque Chichewa também é falado em Milange
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Carlos Nguenha Bem dito e sustendado...
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Naine Mondlane Yeah, por que não? Temos que ser pioneiros em ideias de superar nossas dificuldades. Só um povo assim pode vencer a pobreza.
Shalom, a paz do Soberano seja em ti EV!!
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Manuelinho Albino Soares na cidade de Maputo dimulem se escolas velhas tipo unidade x e constroem escolas de dois pisos. essas salas de aulas enlatados são para as províncias?
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Tomas Pereira A nossa tarefa de melhorar a imagem do governo nas redes sociais deve ser feita dentro de premissa lógica. Egidio Vaz. Ngoma ingalilamaka funa iphoke.
GostoMostrar mais reações · 1 · 4 h · Editado
Macuacua Massiquele Roberto A ideia é Boa...
Mas para que seja válida não basta ser Boa, eis a questão...
E o nosso problema desde sempre foi esses que nos torna ridículos : fazer o copy and past de modelos, sem antes analisarmos o contexto , a conjuntura e a genese do problema...
Este é que é exatamente o problema!
Para ir direto ao ponto vou tentar argumentar a minha tese, arrolando não um.unico problema que erroneamente convida-nos a este debate:
# temos falta de salas de aulas,
Mas...
# temos também falta de professores...
# temos falta de verbas...
# temos falta de qualidade de ensino...
# temos também problemas de saneamento do meio...
# temos também o problema de aquecimento global e mudanças climáticas ( o ministério ja nos alerta para um hipotético aumento de casos de malária e diarreias)...
# temos falta de carteiras...
# temos provavelmente falta de verbas ( este é um problema novo), para suprir as instituições de estado em bens ; serviços e também para a compra de bens duradouros...
# temos também provavelmente falta de meios ou verbas para criar uma logística de refuncionalizacao destas unidades a serem convertidas em salas de aula...
A questão que se colocá é :
Será que o Senhor ministro ao colocar essa ideia teve em conta estes constrangimentos ou o seu pronunciamento foi fruto de uma ideia do tipo...Eureka! Que lhe ocorreu no momento?...
# se nao conseguimos fazer uma Boa gestão da distribuição do livro...
# se mesmo com fundos disponíveis , não conseguimos operacionalizar e fazer uma Boa gestão e aplicação dos mesmos...
# se mesmo com professores formados à custo próprio, o estado não os consegue absorver...
# se mesmo com os poucos professores disponíveis o estado não consegue honrar os compromissos assumidos pela entrega de um terceiro turno "horas extras" e "turno e meio", pagando-os pelos serviços prestados...
De onde é que o estado vai cavar mais dinheiro para financiar esta brilhante ideia?
Qual é a capacidade instalada de cada uma dessas carcaças a serem convertidas em.sala de aulas, tendo em conta o actual racio professo/alunos/ sala de aulas?
Quantos professores teremos de contratar mais para nivelar esse racio?
Haverá verba para isso?
Ora as sucatas destes autocarros não se transformarão e nem se vão mover Por si próprios para estes locais, pois nem pneus tem, como se pensa que vai ser a logística necessária para o efeito, em termos de custos dessa operação?
Qual é a eficácia desta medida em termos de sustentabilidade?...
Com que periodicidade de vai higienizar essas salas e como, tendo em conta o novo padrão de estrutura a ser criado?
Com que frequência se vai fumigar essas salas tendo adm conta as suas características específicas não desenhadas originalmente para o efeito, é que por isso podem se tornar em focos de acomodação de insectos ou mesmo ratos?
Estas perguntas todas exigem respostas e estas respostas envolvem custos...
E dinheiro é o que aparentemente o estado não tem...
Se fôssemos a avaliar o custo dessas sucatas como ferro velho, será que não haveria mais valias rsultantes da venda e se usado o dinheiro para resolver outros problemas maus urgentes e estruturantes do sector ( transporte) tal como o incumprimento de obrigações no pagamento de salários , aquisição de peças sobressalentes e; ou o reforço da frota com viaturas menores adquiridas em segunda mão, como as que são usadas pelis chapeiros privados?
Por fim voltar aquela questão básica :
Qual é o problema em causa nesta questao fos autocarros descartados apos uma vida media muito curta perante aquilo a que se destinavam produzir tendo em conta o investimento feito?
Esse é que é o problema!
Qual é a vida media estimada de uma viatura pesada usada neste tipo de serviços?
Temos algum termo de referência de outras companhias que trabalham no mesmo sector , na África do Sul ou países com os mesmos desafios que nós?
Não podemos nos distrair e nem fugir do foco...
O que se esra ridicularizar não é apenas a ideia, que tendo em conta que nas estratégias desenhadas para o sector de educação , está medida ou actividade não está escrita e sequer está escrita em nenhum outro plano estratégico sectorial...
E, por outro lado, dentro do sector transportes não há sequer um termo de referência desenhado ou orientado neste sentido...
O país é pobre e essa pobreza resulta de atitudes como estas...
Um pobre tem de ser metódico, objectivo e coerente na planificação e organização de actividades, sempre que se envolva pressupostos ou orçamentos...
Portanto o ridículo desta ideia reside nestes pontos:
Comprar ou importar viaturas absoletas, negligenciar a sua assistência para depois vir a publico com soluções pouco práticas, mirabolantes...
Da qual resultam em mais problemas com soluções ainda mais honerosas e descabidas...
A educação há tem problemas sérios de gestão, que bastam, porque transferir mais problemas?
Que o ministério de transportes arranca soluções reais para este problema real e de base que é a má gestão do sistema!
A não ser que se adquire viaturas e não as criem sustentabilidade, para doa-las a educação como forma de suprir apenas uma pequena parcela do seu gigantesco problema de gestão...
Meus caros , o problema deste pais não é a pobreza é a falta gritante de gestão coerente de processos!...
GostoMostrar mais reações · 3 · 4 h · Editado
Bernardo Fumo Falou e disse
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Crimilde Nurmamad Whoo coisas de vergonha,, so em mocambique
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Ismael Baptista Deveria fazer antes d anunciar. Ou levar os restantes a Buzi sem dizer nada kkkkkk
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Domingos M. Ferrao Mais uma egidio vaz tentando tapar buraco de uma canoa com as maos.totalmente infeliz
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Mundirwa Gazitua Ate q a ideia é aceitável a realidade estrangeira mas internamente peca por um único motivo e quiçá q tem haver com a realidade moçambicana: as turmas numerosas + de 90 alunos nas zonas urbanas. Nos distritos acreditem nenhum aluno vai entrar nessa inovação devido o factor: temperatura acima dos 30°c nos meses q vem. Portanto, vamos caminhar observando a nossa realidade!
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Paulo Gundana Os alunos irao assistir as aulas como q estivessem a viajar para magoanine a hora de ponta pq pelo racio prof-alunos,por favor ...
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Hobety Luys Muhamby O problema de Moçambique é de ser pessimista. Olha tudo para o lado negativo. Esta ideia de transformar autocarros avariados em salas de aulas pode ser genial. Vamos apoiar a ideia inovadora de senhor Ministro de Transportes e Comunicação
GostoMostrar mais reações · 3 · 19 min · Editado
Macuacua Massiquele Roberto Não basta que a ideia seja boa para que seja válida...
Quantos alunos vão caber nessas salas?
Quanto dinheiro vai custar essa operação ?
Não é só ser optimista, é preciso pensar antes na sua sustentabilidade...
É por isso que compram Mercedes nesta altura do campeonato...
Apenas uma pessoa incoerente toma decisões sem pensar na sua aplicabilidade...
Toda actividade tem custos...
GostoMostrar mais reações · 3 h · Editado
Hobety Luys Muhamby Meu caro Macuacua Massiquele Roberto quital deixarmos o Ministro dos transportes e comunicação fazer valer a sua ideia inovadora e depois é no caso de a iniciativa ser off é que podemos lançar as duras críticas
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Geraldo Obra Dr Egidio Vaz há muita raiva cá fora. Mas cá entre nós gostavas de ver o teu filho que fez anos a dias, a fazer um teste numa sucata a trinta e sete graus?
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Egidio Vaz A sucata nao teria janelas? Reaproveitar implica requalificaçao. Minha opiniao.
GostoMostrar mais reações · 4 · 3 h
Geraldo Obra Já estiveste num autocarro parado num dia de calor? Mesmo com janelas abertas? E qual seria o tempo de vida útil dessas sucatas requalificadas? Se escolas como Manyanga tem manutenção deficiente quero imaginar essa nossa invenção. Isso enquanto os nossos elefantes brancos vão desfilando aos magotes. Pior os que produzem essas ideias, sabem que nunca terão os seus filhos nesses lugares.
GostoMostrar mais reações · 2 · 3 h
Pedro Júlio Dimande Moçambicanos exageram, principalmente esses que nem pagam impostos.
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Geraldo Obra Uns a bombar e outros a gamar. É recomendam ao meu é teu filho para estudarem num micro ondas
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Ezequiel Oliveira 👏👏
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Jorge Filipe Mandlaze Ilustre #egidio, quanto dinheiro vão gastar em bate chapa e pintura? Eu não acho melhor que levem crianças deixarem num lugar com o cheiro de rato, esse valor q vão gastar porq não fazem salas de caniço e pavimento, como fazem os Argentinos nas nossas zonas reconditas? E saiba de uma, nas zonas reconditas não há carcaças de Machibombos, estão nas cidades, também foi uma perda na parte do governo em comprar os carros da China barratos, o chines faz um carro de acordo com o seu dinheiro, e nas cidades ha muita lotacão, uma turma está para mais de 60 crianças e como vão ficar, respirar? Essa não ao menos se usarem esses machibombos como #gabinetes dos #Ministros até ai concordo, seria uma boa gestão ou poupança.
GostoMostrar mais reações · 3 · 2 h · Editado
Isac Isaias Particularmente, vejo essa ideia "mesquinha: próprio de mesquita" um tanto paradoxal. Por um lado, a ideia vincaria numa perspectiva de reaproveitamento criativo, neste âmbito, sob ponto de vista sócio-ambiental mais valeria ter estas carcaças reaproveitadas como salas de aulas (criação que no fundo seria artística) que te-las estacionadas em espaços públicos comprometendo a estética urbanística e ambiental. Por outro, parece-me que a iniciativa desta transformação (pelo menos em salas condignas ) teria um custo que em ultima instancia equivale ou supera uma construção de uma sala de aulas modesta mais ou menos igual as salas comuns de Moç. por fim seria necessário uma reavaliação do verdadeiro ganho. O que vale a pena?
GostoMostrar mais reações · 2 · 3 h
Cass Ismail Na Zambézia também se fala Chewa
GostoMostrar mais reações · 1 · 3 h
Alson Culhe A ideia não é má mas, precisa ser devidamente estruturada olhando para as inúmeras dificuldades que o sector da educação apresenta. Podemos questionar se este modelo de sala de aula se adequa a nossa realidade e como tornar está ideia possível
GostoMostrar mais reações · 2 · 3 h
Lucas Joao Valeu dr.
GostoMostrar mais reações · 1 · 3 h
Celio Conjo Eu tenho outra ideia com os carros avariados contratar engenheiros/mecânicos e disponibilizar dinheiro para recupera-los. Eu sofro para apanhar chapa ao serviço então olho com esperança a essas peças.
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Isabel Paunde Creio que após um estudo de viabilidade econômico e social poderemos avaliar melhor a adequação a nossa realidade. Já vi programas em que estes carros são transformados em casas ao custo de cerca de 50 mil euros. Já vi salas de aulas em distritos feitos de material precário que quando chove fica cheia de matope e os alunos estão a estudar nessas condições, creio que se está solução for viável valerá a pena implementar para alívio destes alunos.
GostoMostrar mais reações · 1 · 2 h
Matias Aniceto Langa Se o governo trabalha em bloco, como e que nao pensa em comprar autocarros que podem ser reparados na toyota de Mocambique ou na entreposto? Quantio as salas de aulas, o ministro foi infeliz, porque devia ter sugerido o taco dos mecredes benz da assembleia da republica para a construcao de salas de aulas. Prefiro ser pessimista e nao entrar naquela porcaria para ter educacao, prefiro estudar ao relento do que ser ridicularizado. Um conselho que se calhar vai dar e: Usem isso como quartos no congresso que se avisinha!
GostoMostrar mais reações · 2 h
Elson Tembe Sayde Alfredo Vi a introducao e achei q fosse algo produtivo, afinal e mais um escova com a lingua, um dos come sozinhos
GostoMostrar mais reações · 2 h
Elson Tembe Sayde Alfredo Esse faz parte dos q faz a populacao de parvo
GostoMostrar mais reações · 2 h
Bethoven Amancio Bem dito Egidio Vaz...nos somos capazes sim
GostoMostrar mais reações · 1 · 2 h
Francelino Chemane Cá por mim óptima idéia ,é tempo de aderimos a ideias inovadoras ,pormos de lado o pessimismo que reina no nosso seio.
GostoMostrar mais reações · 2 · 1 h
Bethoven Amancio Por mim também ta aprovado
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Daniel Gilberto Ntumwa Mano, os ditos inteletuais deste meu belo país só dão creditos a um estrangeiro, se nesse caso a idea viesse de um embaixador dos EUA ou da união europeia, estariam a maioria a baterem palmas, mas ja que é um moçambicano vejam a tendencia de ridiculariza-lo, é muito triste compatriotas!
GostoMostrar mais reações · 3 · 1 h
Pedro Júlio Dimande Muita razão irmão.
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Jojó Martial Hofisso Timane Que tal transformarem xi benzis em laboratórios?
Em salários de professores?
De enfermeiros?
Que tal...?
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Jose Mpica A serem aproveitados, talvez vamos aprender a respeitar a lotação. Serão as turmas de 80 alunos em cada auto-sala?
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Hélia Natasha Jeremias Machel Subscrevo
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Nobre Dos Santos Eu já trabalhei numa sala de aulas (autocarro) no Centro dos Refugiados da Massaca II em Boane.
GostoMostrar mais reações · 2 · 1 h
Novais Jose Angolano Angolano A crise já era, o estado tem muito cumbo, vão construir novas salas e melhorar as degradadas envez destes sucatas.
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Tendai Tobias Sembezeia Só pode ser aki em moz mesmo
GostoMostrar mais reações · 1 h
Albertina Malenda Mocambicano ja ta traumatizado com a crise mesmo boas ideias se tornam ruins. Aki so kerem ouvir a crise acabou.
GostoMostrar mais reações · 2 · 1 h
Silvino Ñhantumbo 👎👎👎👎👎
GostoMostrar mais reações · 49 min
Silvino Ñhantumbo O pessimismo é cultura mas alguém ensino nos falaram da getrofa nada, revolução verde nada, cesta basica nada, fim da crise falam nos de sala feitas de tpm, não só não são Mercedes-Benz transformado em sala? Vaz já está decepcionar
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Egidio Vaz E acha que esses sao todos assuntos que a naçao possui!? Hehehehe.
GostoMostrar mais reações · 2 · 39 min
Silvino Ñhantumbo Dr Vaz eu sou muito seguidor das suas publicações, sempre académicas ou seja com base científica mas pra mim se os governantes não quiserem passar por isso das próximas devem fazer depois irem a imprensa, porque muitas vezes dizem algo e não fazem mas desta vez se fizerem nem vindo
GostoMostrar mais reações · 2 · 33 min
Egidio Vaz Concordo contigo ♥.
GostoMostrar mais reações · 1 · 22 min
Silvino Ñhantumbo Muito obrigado dr agora é curiosidade eu tou em xai-xai estudei num professor chamado Vaz é seu irmão? Da língua portuguesa
GostoMostrar mais reações · 1 · 18 min
Egidio Vaz É sim
GostoMostrar mais reações · 14 min
Silvino Ñhantumbo Yeah só queria sair da especulação mas tinha quase certeza disso pois parecem gémeos
GostoMostrar mais reações · 13 min
Silvino Ñhantumbo Acredita que acabei me expirando nele hoje sou estudante de 4 ano do curso dele
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Luis Friaes Eu tenho uma ideia.... e se não comprassemos os Mercedes e baixassemos as regalias quantas salas de aulas e carteiras poderíamos construir e comprar?
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Julio Da Wilka Edwin Dois pontos muito importantes meu caro.
Primeiro: o ministro Mesquita DEVE primeiro pensar em resolver o problema da transporte é depois pensar em "ajudar" outros ministérios.
Segundo: a ideia não é má. Mas seria justo que antes mesmo de ele tirar a ideia ao público pensar primeiro como é isto tudo vai preceder.
Transformar um machibombo em sala de aula por falta de alternativa é uma coisa. Transformar os mesmos em um salas de aulas em outra bem diferente. Pior quando gastamos milhões em Mercedes para uma minoria enquanto temos problemas muito mais pertinentes.
Quantas salas de aulas podíamos erguer com o valor do Mercedes???
Quanto Vamos gastar transformado aqueles Machibombos em salas de aulas???
Quanto pode nos custar erguer uma sala de aulas com condições mínimas???
GostoMostrar mais reações · 27 min · Editado
Hericksson Paulo Identifico me com os ditados.
GostoMostrar mais reações · 25 min
Sua. Excia até então não conseguimos pagar desde o ano passado o décimo terceiro e as horas extras aos nossos professores, será que já temos dinheiro para pagar as horas que os professores terão a mais com a introdução desses autocarros como modelo salas de aulas?
6 h ·
Os problemas e as possíveis soluções da nossa educacao nós já conhecemos. Sucatas de carros não fazem parte das soluções. Não vale trazer soluções da China. Não vale trazer soluções fora do contexto. Quando precisamos de sal não adianta trazer açúcar. Sô ministro, sucata é um problema dos transportes, não traga para a educação. Resolva o problema de compra de marcas de autocarros sem peças nem assistência no nosso país. Resolva o problema de procurimentes mal feitos. Resolva o problema de gestão de frotas. Entenda-se com a sua sucataria... não vá entulhar na escola.
As fotos de crianças estudando em autocarros que foram expostas aqui no Facebook me parece que foram tiradas em contextos muito diferentes do nosso. Me parece que aqueles autocarros não estão para resolver o problema da falta de salas de aulas. Outras fotos dá para ver que aquilo não é bem um autocarro, mas sim um espaço com ambiente de autocarro, como um machimbombo, mas especificamente concebido para aulas. Pode até ser uma ideia de uma creche específica para criar alguma motivação específica nas crianças. As carteiras dali foram concebidas para aquele ambiente. Estudar no machimbombo no Japão e em Moçambique pode ter significados diferentes para a criança. Lá pode ser xique, aqui pode significar a glorificação da estupidez.
Todas as fotos do Facebook não tem uma sala-autocarro com mais de 50 alunos. No nosso contexto teríamos salas-autocarro com crianças a estudarem de pé. Temos turmas com mais de 120 alunos.
Aquelas salas-autocarro do Facebook parecem estar bem climatizadas. Nós aqui nem um ar condicionado para uma sala conseguimos colocar. No verão os nossos filhos vão fermentar de tanto calor.
Para transformar uma sucata num espaço digno e seguro para se estudar não é barato. Pode ser muito mais caro do que construir uma sala de aula convencional de bloco e zinco.
- Co'licença!
Ser - Huo
2 h ·
Eu não quero me meter nesse papo de machimbombo X sala de aulas, pois minha posição é "sinao": de acordo mas com reticências (isso é outro papo).
Ora, um amigo me conta que há menos de duas semanas estava ele numa estrada nacional, e como em qualquer estrada deste país, com olhos e cabeca inocentes, viu tanta sucata lixo na estrada, deixada ao Deus dará; diz ele que hoje que está a passar da mesma via, parou para apreciar uma daquelas sucatas, e do nada lhe apareceram uns jovens com panos na mão, e enquanto davam uma polida na sucata, iam dizendo "é de dono, mas podemos dar telefone dele".
Enquanto ele contava isso, me fez pensar naquelas "sucatas" resultantes ou de acidentes, ou daqueles incidentes dos nossos irmãos da parte incerta que quando estão zangados põem o pessoal a correr com aquele twatwatwa. É muita bolada na estrada.
Tudo isto me faz acreditar que para alguns assuntos muito sensíveis quanto este, o ministro bem que podia mandar com antecedência a ideia por sms ou emails, alertando para a malta comprar sucatas e evitar uma onda de oportunistas especuladores que vao co certeza se multiplicar. Muitos já teríamos comprado sucatas e esperarmos anúncio de concurso para fornecimento.
_______
***Bem, Noa Inácio, mo brada, aquele mini-bus que disseste que gripou porque motorista txakalatxakala, qual é a ideia mesmo. Inbox me please, estou com uma ideias.
***Ouvi dizer que o so ministro vai doar algumas "salas", retiradas da parte de sua frota de transportes já inoperacional.
Comentários
Notiço D'Akeelaya E ponto final.
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Dias Cardoso Tuchu "Pode ser mais caro do que construir uma sala convencional de bloco e zinco". Também acho!
Gosto · Responder · 1 · 6 h
Egidio Vaz Quero comentar algo técnico. Meus pais sao professores reformados e nunca tiveram turmas de 120. Isto talvez na Universidade, faculdade de Direito./ O normal é de ate 35. Costuma haver turmas com 70. Mas são casos raríssimos. Escolhe qualquer escola nesta República não vais apanhar. Mesmo em Nampula onde estás. O resto volto.
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Ocultar 31 respostas
Ariel Sonto Egídio, estás a entrar no mato.
Gosto · Responder · 3 · 6 h
Mondlane Calane Dzovo Kito Doctor Vaz, no bairro de Mali distrito de Marracuene, província de Maputo as árvores albergam mais de 70 crianças duma turma só.
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Ariel Sonto Vale a pena aí que são 70.
Gosto · Responder · 5 · 5 h
Egidio Vaz Mondlane Calane Dzovo Kito quantas crianças? mais de 70 é quanto? 71? 102? 300? Vamos ser objectivos. É que uma sala nao é possivel albergar 120 crianças. É impossivel. Ora, debaixo da arvore é ainda impraticavel, a nao ser que estudem de noite. SOMBRA. Vamos la pensar bros. Nao quero dizer que está tudo bem. Apenas vim colocar algo tecnicamente impraticavel.
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Alfredo Macuácua O meu filho estudada na 16 de Junho numa turma que arrancou com 70 alunos...
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Ariel Sonto Sabe, Egídio, realmente é impossível, assim pensando, uma turma albergar 120 alunos. Pensando é impossível.
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Egidio Vaz Da Teca, quantos alunos estão lá? O senhor da aulas lá? Estarei em Teté na quarta feira e vou lá ver
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Mondlane Calane Dzovo Kito
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Orlando Simão Eu sou professor em exercício e tenho turmas da 11a com 61 e 62 alunos.
Qdo fui ver a lista dos alunos da turma do meu filho, 4a classe, na Escola Primária Completa Acordos de Roma, no bairro de Albasini em Maputo, ele era e é o nr 83 numa turma de 90.
Mas, pronto.vamos assobiando p o lado.
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Danilo Tiago Visite a Escola Secundária Geral de CUAMBA, Niassa ilustre Egidio Vaz, só as turmas da 10a classe vão até turma H, muitas delas com mais de Cem alunos. As vezes temos de deixar de pensar que Moçambique são só as cidades capitais.
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Emilio Francisco Chauque Eu fui aluno do ensino primário. Não me recordo da quantidade, mas recordo-me que alguns dos meus niggas erram número cinquenta e tal.
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Regina A. Charumar Danilo Tiago eu ando por estas ditas escolas da capial em palestras e sim, as turmas sao enormes, 70 ou mais alunos, isso eh um facto
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Egidio Vaz Danilo Tiago Cuamba, salas de 100 no ensino secundário!? Hummm.
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Egidio Vaz Mondlane Calane Dzovo Kito perfeito. Voce nao perguntou porque agora sao 63? Nao morreram nem abandonaram eventualmente. Foram para outra turma.
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Danilo Tiago Egidio Vaz falo com conhecimento de causa. Estou ca irmao
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Egidio Vaz Danilo Tiago obrigado. É melhor chamar atençao ao Governador do Niassa. Farei screenshot disto para lhe enviar. Foi meu Professor na Universidade, dai a intimidade. Isso terá explicação. Falou de mais de 100 alunos certo? Apenas quero reconfirmar.
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Emilio Francisco Chauque Uma coisa é o ideal (35 alunos ), e outra é a realidade (turmas acima de 70). Não é um caso "raríssimo" ter uma turma de 70 alunos neste país. Eu disse "país" e não cidade, já que temos disso - de confundir Moçambique com Maputo!
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Egidio Vaz Emilio Francisco Chauque eu nasci no campo, cresci la e so mais tarde (porque a oitava tinha que ser na cidade) é que vim a cidade. Conheço o meio rural. Sou no fundo do campo
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Regina A. Charumar Emilio Francisco Chauque pois,e a Cidia Chissungo que tem feito trabalhos com escolas pode ajudar a trazer esclarecimentos e numeros exactos
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Emilio Francisco Chauque Por a caso o mano Egidio Vaz, nas suas intervenções, demostra que conhece bem este país (tanto o meio rural quanto o urbano). Por isso que é estranho vindo de si - uma pessoa que conhece a realidade do país -, dizer que é raríssimo ter turmas de 70 alunos.
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Emilio Francisco Chauque Creio que ela apenas vai confirmar o que quase todos já sabemos, Regina A. Charumar. É um facto, e é lógico. Ora, se não tivéssemos turmas super lotadas, não haveria aluno algum a estudar ao relento.
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Rafael Eu estudei numa turma de 80 alunos já em 2004!
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Abel Zico Egidio Vaz estás a falar de Moçambiques diferentes dos que se conhece o real. Anda mais e conheça o Moz real.
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Edson Bulule Aqui perdeu-se o cerne da questão, e não o nr de alunos.
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Chaca Cuinhane Eu não sei quantos éramos nos times, mas eu sempre fui numero 60 e pouco por ter nome que começa por "P".
Não quero falar dos outros com as iniciais subsequentes
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Nelson Badaga Estudei na Patrice Lumumba e Continuadores-Quelimane onde uma parte de alunos ou estudantes tinham que sentar no ginásio porque não cabiam todos numa turma.
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Esménia Wanicela Eu ja estudei numa turma com 85 alunos,ali na 29/09 -Maxixe!
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Juma Aiuba Meu caro Egidio Vaz, 120 alunos numa turma é um facto. Na Escola Secundária de Mapara na cidade de Nampula não existe uma só turma com menos de 100 alunos. A média são 120 alunos. Eu disse média. Andas muito desactualizado nesse aspecto.
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Waka Chitlango Estudei na escola primária 16 de junho,eramos muitos,sentei no chão...no coração da cidade,1986.Eramos muitos isso é real.
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Talique Amuda Ossol sem sair das capitais na cidade deTete, tenho 2 exemplos.
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Sergio Brito Gaspar o senhor nao conhece bem este país. parece cresceu no ambiente de hamburguer
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Filipe Zivane Mas Juma afinal ele propôs resolver os problemas da educação, ou o problema das sucatas! De forma inteligente e visionária. Ele e ministro da educação !?
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Juma Aiuba Forma visionária seria vender as sucatas ao ferro Velho, a sucataria, é comprar outros carros. Se quer se livrar da sucata que ofereça a quem quiser. Não se resolvem problemas de lixo deitando-o no quintal alheio. Quanto custaria manter uma sucata como sala?
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Filipe Zivane Juma Aiuba informado como tu es e eu tenho a certeza que es, ja ouviste falar em conceitos como reaproveitamento e reciclagem. Quando se fala em reaproveitamento, o lixo deixa de ser lixo e passa a ter utilidade. Esse e o fenomeno do sec XXI e tu sabes tanto quanto eu disso. O que mais me incomoda estou aqui a pensar como se fosse um consultor. Sim um consultor Ocidental, branco ate para parecer mais original, trouxesse uma ideia que nao sendo pioneira seria piloto, pelo menos em Mocambique. O Pais a tomaria como sua porque os criticos tendo ela em vista o reaproveitamento e a busca de solucoes ao excesso de ferro velho, a aplaudiriam e davam ate sugestoes construtivas. Caso para dizer que Santos da casa, nao fazem milagres.
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Filipe Zivane E depois em momento algum se disse que os machibombos visariam substituir as escolas convencionais nas diferentes tipologias. Mas o espirito sobejamente conhecido, trouxe logo a critica facil e violenta. Ja nao e a ideia. E o ministro da ideia.
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Juma Aiuba Sabes quanto custaria para manter uma sucata um espaço para estudar condignamente? Sabes qual é a temperatura numa sucata parada exposta ao sol? Um país que nem lampada consegue comprar?
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Filipe Zivane Eu creio que tais contas e recondicionamentos seriam conjugados. Isso e sofrer por antecipação. E correr atrás de um prejuizo que não existe se não nas nossas cabeças.
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Escreve uma resposta...
Hélio Mukivirele Jr. Irmao Juma Aiuba , estava a tua espera . Não sou bom para exprimir sentimentos, escreveste tudo o que passou pela minha cabeça. Bate aí 👋
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Zarito Mutana Esta tudo lixado, as vezes penso que os nossos governantes, vivem na Europa.
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Ernesto Nhaule Dr. E. Vaz, eu já trabalhei com uma turma de 148 alunos numa sala, 8@ classe aqui na Machava... Este ano mesmo, temos uma turma com 90. Portanto, superlotação das turmas ainda é uma realidade!
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Jr Chauque Espero que o Egídio Vaz ainda esteja por aqui.. .acho que fumou hoje
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Salomão Mambo O escesso de alunos nas turmas tem haver falta de salas ou falta de professores?
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Juma Aiuba As duas coisas.
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Salomão Mambo Pra a questao das salas vamos usar sucatas de machibombos. E quanto aos professores que sucatas iremos usar?
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Sergio Serpa Salvador Egídio Vaz, parmilhe pelo país. Existe sim, turma com 120 alunos, no ensino primário. Nas escolas secundárias, os alunos chegam a atingir 70 por turma. Duas vezes mais, do que o recomendável. No dia que fores aos distritos, faça visita algumas escolas. Vais tirar sozinho algumas dúvidas.
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Inocencio Fernando Mondlane um mês de salário de todos que se intitulam ou falam em nome do governo resolveria este assunto numa sentada
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Jr Chauque Esse comentário TÉCNICO do EV ....saiu pela culatra
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Saguate Sussundenga Junior Que esses dirigentes fumam cachimbo eu sei, o problema é. ..que tipo de droga metem la! Ariiiiii
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Notiço D'Akeelaya E o outro problema é: Mesmo que esse delírio fosse exequível, os chapas e chapeiros tem a fama de encurtamento e desvio de rotas, não estaríamos, também, transportando este problema p/ a já precária educação?
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Abel Zico Chico Nuvunga devias ler isso e aprender um pouco mais sobre a viabilidade que tentei discutir contigo no seu post e me chamou de oposição que só sabe criticar. Bom,podes propor aqui também a ideia das esteiras... Hehehehe
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Wild Antonio Alfredo De forma imparcial, apenas concordo com a dimensão racional do Juma Aiuba. Do resto quando Egidio Vaz comenta tecnicamente talvez não estão viver a situação do país e so tem a ousadia de dizer mesmo ai em Nampula onde estas. Com objectividade entendo que ele nao entende a situação real do país com particular destaque Nampula onde disse estar o Juma Aiuba mesmo o Aiuba tambem somente cada vive certa realidade e toca muitos envolvidos! Por isso evitemos defender palavras que soaram por emocao de 1 dirigentes. Alias a nossa defesa deve se é ser Humano Suscitável a erros e tavel pedir que o poupemos a critica-lo. Ai concordo porque eu tambem sou ser humano.
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Daudinho Bila Camarada Sr Ministro estou muito triste com o seu pronuciamento
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Odete Gua pooooxaa... ya o povo já acordou
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Homer Wolf Há quem defenda que qualquer coisa é melhor do que a "sala 0" 😃
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Juma Aiuba O problema é assumirmos sala zero como normal. Temos que parar de viver de alternativas enquanto outros vivem do melhor. Devolvam o cofre e construam salas.
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Notiço D'Akeelaya kikikikikkkkkk sala 0, sinceran'waku pah! Há pessoas que nos roubam e ainda fazem poesias. Quer dizer, o roubo é a fonte de inspiração deles...
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Homer Wolf Efectivamente...
E muitas pessoas não estão a ver bem os custos que isso acarretaria.
Acho que seria até mais fácil recolocar os bus na estrada a fazerem aquilo para o qual foram concebidos...
Rogerio Morais Morais Caro Egídio Vaz.Vamos deixar de falar coisas sem fundamento.Em Moçambique não existe nenhuma turma que Cabe num Auto-Carro pra fazer de Sala de Aulas.As turmas tem acima de 80 alunos Cada Sala......
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Ricardo Rodrigues Mussafo Bem falado, e os filhos dele estudam aonde, este deveria ser demitido.
Egidio Vaz adicionou 3 fotos novas.
8 h ·
KUSA DZIWA NDIKUFA KOMWE ou SAFUSA ANADYA PHULA
Existe um ditado na língua Chewa (vivi no Malawi oito anos. O Chewa é também falado em Tete e Niassa) que traduzido para o português fica mais ou menos assim: não saber equivale a morte certa (KUSA DZIWA NDIKUFA KOMWE). Lá onde o Chewa é falado, o ditado é usado para encorajar as pessoas a tomarem decisões informadas; a procurarem o máximo que puderem informações fidedignas; a esgotarem a busca pelo conhecimento sobre um fenómeno, facto ou quejando - ou no mínimo tentar fazê-lo.
Um outro ditado, igualmente Chewa encoraja as pessoas a buscarem o saber quando não sabem e principalmente antes de emitir uma opinião ou mesmo agir. Traduzido para português, o ditado fica mais ou menos assim: quem não pergunta acaba comendo cinzas (SAFUSA ANADYA PHULA). Aqui, as cinzas equivalem a RIDICULO. Portanto, quem não busca o saber acaba caindo no RIDÍCULO.
Vem esse longo INTROITO a propósito da tentativa feita aqui nas redes sociais de ridicularizar o Ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita na sua sugestão de transformar autocarros avariados em salas de aula.
Em Moçambique, a experiência não é nova. No Búzi existem salas de aula feitas de autocarros avariados. Na prática, seria uma boa contribuição do sector na minoração dos problemas da educação.
Este governo trabalha em bloco em certas matérias. Vide por exemplo a questão da agricultura, onde os membros do conselho de ministro estão divididos em brigadas de monitoria para dinamizar a moral pública na produção e comercialização agrícola. Na verdade, o objectivo número UM é mesmo garantir a segurança alimentar. Depois segue a gestão de estoques, a comercialização etc. E o resultado está ai: maior produção agrícola dos últimos vinte anos. Funcionou.
O outro exemplo é dos resultados e seguimento da Operação Tronco. Os proventos da operação irão ajudar o sector da educação na disponibilização de carteiras. Funciona.
E aqui vem o sector de transportes e comunicação a tentar reaproveitar os autocarros avariados para salas de aula. A propósito, seria de perguntar, se essa ideia não poderia ser amplificada, chamando para acção, todas transportadoras que tenham carcaças que satisfaçam os critérios, para se juntar à iniciativa?
É hora para virarmos atenção para nós mesmos. Como cidadãos, temos uma força interna que transformada e aproveitada para o bem, é capaz de subverter a actual tendência miserabilista e resolver de forma prática, simples e urgente, alguns dos problemas concretos.
Países como India, China ou Cuba tornaram-se sustentáveis em certas áreas quando começaram a contar com as próprias forças, transformaram a vontade em acções concretas, resolveram os problemas. E isso faz-se não praticando o cinismo de forma religiosa mas engajando de forma permanente com a busca do saber e das alternativas. Se perguntam, onde é que autocarros foram transformados em salas de aula. Eu direi: em qualquer parte do mundo, incluindo nos EUA ou Inglaterra; India, Ghana ou Nigéria autocarros podem ser convertidos paras servirem objectivos concretos: moradias, laboratórios, quiosques, etc. No nosso caso, a sugestão é de transforma-los em salas de aula, da mesma forma que contentores podem ser transformados em escritórios luxuosos.
Ora, também percebo o porquê da tendência de desacreditar, ridicularizar ou mesmo sacanear qualquer iniciativa sem antes olhar-se para os méritos. É aquilo que num outro dia disse e passo a citar-me: “enquanto o debate intelectual nacional basear-se nos vários preconceitos ancorados no cinismo dificilmente poderemos marcar passo para a recuperação de uma atitude mais responsável e sequente da nossa cidadania. Vejo três tipos de preconceitos que em comunicação e na psicologia são tidos como perigosos para a formação de uma cultura de debate público superador e na consolidação da nossa cidadania.
• O primeiro é o que em inglês se denomina por availability bias, ou seja, o preconceito (ou viés) da disponibilidade: em psicologia, o preconceito (ou viés) da disponibilidade é um atalho mental que se baseia em exemplos imediatos que chegam à mente de uma determinada pessoa ao avaliar um tópico específico, conceito, método ou decisão.
• O segundo preconceito ou viés é o que é conhecido por “heurística de simulação”: é uma estratégia mental simplificada, segundo a qual as pessoas determinam a probabilidade de um evento baseado em quão fácil é imaginar o evento mentalmente.
• O terceiro e o mais importante preconceito é o preconceito de ancoragem e ajustamento. É uma heurística psicológica que influencia a forma como as pessoas avaliam intuitivamente as probabilidades. De acordo com essa heurística, as pessoas começam com um ponto de referência implicitamente sugerido (a "âncora") e fazem ajustes para alcançar sua estimativa”
Se no passado as coisas deram errado, desta vez PODEM dar certo. O preconceito da ancoragem e ajustamento inibe a muitos a possibilidade de se engajar num debate mais sério. Vigiemo-nos a nós próprios. O mundo e o país em particular, possuem muitas coisas por ensinar. E nós temos muitas coisas por aprender.
SAFUSA ANADYA PHULA
Para entender o que se passa com algumas pessoas leia por favor o meu post de 26 de Abril: Contra o vício da "ancoragem" e do "ajustamento" em: https://www.facebook.com/egidiogvaz/posts/1979115908982910
Ou em http://bit.ly/2sXNiId
Sobre a história, leia O'Pais em : http://opais.sapo.mz/…/45287-transformacao-de-autocarros-em…
As fotos das salas de aula no Buzi. O Bluebird é marca dos Transportes Virgínia que operou na rota Beira-Tete (pelo menos a rota que conheço e que subi) há mais ou menos 20 anos
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Comentários
Felix Daniel Sitoe
GostoMostrar mais reações · 4 · 8 h
Ilidio Macia Boa. Acrescento: e pegar no dinheiro dos Mercedes e comprar carteiras. Kkk. Abraço!
GostoMostrar mais reações · 3 · 8 h
Alcidio Kalunga Sitoe Boa.
GostoMostrar mais reações · 2 · 7 h
Melo Alexandre Faria Momade Ainda neste ano vou receber aulas num aviao, comboio e barcos vivaaaa
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Dique Zua Lam, ematum,cfm
GostoMostrar mais reações · 8 h
Egidio Vaz Sejam sérios
GostoMostrar mais reações · 8 h
Filomena Sarande Mena
GostoMostrar mais reações · 7 · 8 h
Elísio Nhantumbo Bravo Egidio Vaz. Tive a mesma sensação quando comecei a ver as mensagens detratoras. A pergunta que fiz foi: Onde o Ministro foi buscar esta ideia? Antes mesmo de avalia la e pude ver que existem exemplos bastantes no mundo. Estamos a nos transformar numa sociedade hostil as instituições e por tabela podemos hostilizar os processos de desenvolvimento.
GostoMostrar mais reações · 2 · 8 h
Ilidio Macia É verdade, meu caro. Está de parabéns o Egidio. Mas temos que atacar outras fontes de problemas, por exemplo despesas fúteis (em Mercedes para deputados, sobretudo em momento crítico como este). E usar essas quantias para construção de salas para os nossos meninos. Estou a ser populista. Kkk
GostoMostrar mais reações · 8 h · Editado
Samito Bachir ?
GostoMostrar mais reações · 8 h
Evanex Saboroso Muito boa ideia...e ate conheco paises que transformam esses machimbombos em paragens eh uma coisa bonita, so ver exemplos na net.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Egidio Vaz Existe e faz-se em todo mundo.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Evanex Saboroso A de mais na matola existia uma restaurante feito de carruagem la para bandas da mozal coisa linda "comboio" e CFM tem muito desse material obsoleto, eliminariamos mesmo que fosse temporario algumas criancas estudarem ao relento neste vasto mocambique por baixo de uma arvore com risco de um tronco cair por cima delas, baixas temperaturas...enfim.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Pedro de Sousa Vc Egidio Vaz, la em mutarara tinha esse tipo de salas de aulas? Deixa de ser comico muana wa nsena...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Egidio Vaz Tinha uma de carruagem de comboio.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Horácio Allan Costa BCI em Mutarara funciona num contentor.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Pedro de Sousa Eu desafio o ministro a abandonar seu gabinete e monta-lo nakeles barcos caros, que estao encistado ai e que custaram-nos muito dinheiro (ematum-gate). Puxa pah, falta de respeito p cm o povo. Pensem em boas solucoes. Ate que o seu exemplo de operacao tronco, tudo bem. Mas autocarros?!
Na sua sugestao, de que lado ficara o quadro?
Sera que o mano Egidio Vaz, deixara o seu filho Egidio vaz primeiro ir a essa sala de aula ou ja o matriculaste no colegio?
Que saiba tmb kem esta nesse buzi, q exemplificas, n eh o filho de ministro, seu vice, governador, nem o evprimeiro. Estou muito cansado, ja vou p minha sexta feira. Bm fim de semana prolongado Dr vaz...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Pedro de Sousa Horacio, disseste bem. BCI. Porque querem. Portanto, criem condicoes p filhos dos pobres, os futuros do amanha.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Pedro de Sousa Porque n transformam os Mercedes?
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Horácio Allan Costa Em Morrumbala Zambézia, uma rádio comunitária está funcionando num contentor desde a era do presidente Chissano. Será que quiseram também?
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Pedro de Sousa Ja te entendi, horacio...
GostoMostrar mais reações · 8 h
Elisio Langa Ai vai um exemplo de re aproveitamento com a devida venia !
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Carla Massunda Pene Muitas palavras para dizer que devia-se encorajar a iniciativa do ministro ao invés se de fazer circular mensagens ridículas próprias de pessoas que vivem nas cidades e não vêm nada para além do seu confortável horizonte. Valeu o post.
GostoMostrar mais reações · 5 · 8 h
Bachir Abav As pessoas já não sabem o que querem. Ficaram com a ideia de que, tudo o que vem da boca dos governantes é uma anedota. Mais nem tudo é. Sao ideias como essas que precisamos para ajudar a desenvolver o nosso país. Sabemos muito bem que o país tem problemas de salas de aulas, que as crianças estudam ao relento , não custa nada aproveitar- mos essas caracaças. Acredito eu, que bem aproveitado será muito melhor que muitas escolas construída com esses nossos construtores que durante 1 mês as salas começam a desabar. Juntar o útil ao agradável.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h · Editado
Paula Maria Araujo Com uma temperatura exterior entre os 25 e os 30 graus, qual a temperatura dentro do autocarro imobilizado?
GostoMostrar mais reações · 2 · 8 h
Dercio Nicolau Abre as janelas.
GostoMostrar mais reações · 7 h
Paula Maria Araujo Dercio Nicolau , nao resolve
GostoMostrar mais reações · 7 h
Dercio Nicolau Tsc, se viajamos de cabo delgado a Maputo que sao 10horas de viajem no mesmo autocarro e as aulas teem intervalos a cada 30min. 2-em vez dos normais 75 passageiros cada autocarro sala tera turmas de 30 alunos apenas. Nao ventila!!?!??
GostoMostrar mais reações · 7 h
Paula Maria Araujo O autocarro de longo curso faz grande parte da viagem durante a noite e, caso nao tenha ar condicionado, com as janelas abertas em movimento permite uma ventilação que não existe estando imobilizado.
GostoMostrar mais reações · 7 h
Paula Maria Araujo Pessoalmente nem tenho nada contra a ideia mas precisa de muito para funcionar. Para além das questões da temperatura interior, as turmas passariam a ter muito menos alunos o que obriga a contratação de mais professores (há possibilidade?). Para além dos autocarros-sala, são necessários outros equipamentos de apoio: biblioteca, secretaria, sanitários, etc.
GostoMostrar mais reações · 7 h
Paula Maria Araujo A solução é cara e muito imperfeita. Melhor aulas ao ar livre com as estruturas de apoio necessárias. Vender esses autocarros para sucata e, com o dinheiro, melhorar escolas existentes.
GostoMostrar mais reações · 2 · 7 h
Hilario Jamissone Perfeito dr. Egidio Vaz. O homem (nao sei se e' ,mocambicano ou nao) nao gosta de inovacoes, adora ficar dentro duma caixa. Temos pavor a ideias inovadoras de reaproveitamento.
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Nelson Badaga Resta saber se a Ministra da educação concorda com a ideia.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Becane Sibia Enquanto estiver vivo ainda viu ler e ouvir muita coisa. Cada um puxando para o lado que beneficia os seus apetetis.
Quero voltar para Moçambique de 1974 eu!
GostoMostrar mais reações · 8 h
Adriano Biza Senhor assessor, acho a melhor maneira de nos fazerem morrer por falta de sabedoria seria implementar a iniciativa e mostrarem-nos para nos calar a boca. Essa de toda a hora trazer a colacao exemplos de fora tem sua validade relativa. Só queria lembrar-te que quando Anibalzinho foi tirado/fugiu da BO um ministro disse na Assembleia da República que Mocambique nao era o único país onde fogem prisioneiros. Há outro ditado na minha terra que diz excesso de sabedoria também mata...
GostoMostrar mais reações · 5 · 8 h
Alfredo D. Baltazar Buzi é um distrito de Sofala. Só não sei de que fora te referes mano Adriano Biza.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Egidio Vaz Buzi.
GostoMostrar mais reações · 6 h
Egidio Vaz Não entndi porque me chama de assessor oh ilustre Adriano Biza
GostoMostrar mais reações · 6 h
Saidoskitas Iglesia Uma sala de aula nao é somente feita de quatro paredes de cimento, blocos e aquele todo material que o compõe. Pode sim, ser também de 4 rodas e aquele todo aquele material que o compõe. Pode sim, ser ou estar no mar... lá no alto mar...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Xavier Antonio Ser negro é maldição. Só tem habilidades para o mal.Talvez seja por isso que a nossa história é escrita por estrangeiros enquanto nós vivemos aqui.
GostoMostrar mais reações · 3 · 8 h · Editado
Felisberto Cumbane O problema nao é ser negro mas sim a pessoa. Portanto quando alguém faz análise de um determinado tema nao pode sempre ter em conta a cor da pele porque se assim pensarmos estaríamos a dizer que a Pessoa de cor negra sempre pensou e sempre pensa mal. Nao é o caso. O outro aspecto está ligado a nossa história. Ela nao esta a ser escrita somente por brancos. No caso concreto de Moçambique temos grandes nomes que estão ligados a produção da nossa história e a credito que todos nos conhecemos.
GostoMostrar mais reações · 2 · 6 h
Xavier Antonio Aceito Sr Felisberto Cumbane. É um desabafo por assistir asneiras dos "académicos" como se estivéssemos no século III.
GostoMostrar mais reações · 1 h · Editado
Felix Malenga
GostoMostrar mais reações · 8 h
Alfredo D. Baltazar Pessoalmente não me oponho à ideia do ministro, mas esse governo já sanou o problema de elevadíssimo rácio professor-alunos em níveis primário e secundário, onde nota-se por aí 1/75? E, quando vai o governo gastar para adaptar um machimbombo em sala e transportar de Matola até Massangena ou Bela Vista?
Não neguemos que ao se concretizar a iniciativa, a empresa TCM poderá mais uma vez ser premeada, para rebocar as salas doa parques aos locais de uso.
GostoMostrar mais reações · 8 h
Vengal Zunguene Num País como o nosso onde o membros do governo treinam a tirania e falta de respeito pelo seu Patrão(POVO) esta ideia é um avanço, obrigado sou Ministro.
GostoMostrar mais reações · 2 · 8 h
Lourenço Jossias Possa. Voce pesquisa e escreve...
GostoMostrar mais reações · 1 · 8 h
Rita Fumo Fumo
GostoMostrar mais reações · 8 h
Rita Fumo Fumo
GostoMostrar mais reações · 8 h
Benício Da Cruz Baulo Na minha opinião, a ideia não é de toda má, mas acontece que o problema ora detectado tem acontecido de forma sistemática, onde são adquiridos autocarros que supostamente deveriam minorar a crise de transportes urbanos, sem no entanto acautelar-se a disponibilização de pecas sobressalentes. Portanto este é o problema de fundo e a discussão devia no sentido de não cometer-se os mesmos erros que resultaram num cemitério de autocarros.
GostoMostrar mais reações · 5 · 8 h
Nelio Sunde Neste âmbito os aviões avariados serão transformados em Universidades???? Os barcos avariados em Instituto médio????
GostoMostrar mais reações · 7 · 7 h
Arcanjo Baltazar Baltazar Rendi
GostoMostrar mais reações · 6 h
Aires Fataha Amisse A primeira vista achei a ideia uma piada estrondosa! Pensei este é um sinal claro de desespero e de um brain storming mediocre. Mas com mais lucidez entendi que se algumas viaturas dessas não tiverem ser recuperadas, mais vale aloca-las para albergar alunos, que nest momento estudam ao relento, susceptiveis a todas temperaturas, o que tem com consequência, desistências, fraco desempenho e na pior das hipoteses patológias causadas pela exposiçsão a chuva e frio por exemplo. Ora se não temos o que queremos, podemos e devemos usar o que temos. Claro que as turmas teriam que ser repartidas(o que é optimo), contudo devemos apelar ao governo que se engaje mais, com vista a alterar este e outros cenários. Vale mais utilizar viaturas avariadas, do que ir "mendigar" mais dinheiro às super potencias. Parabens caro Egidio Vaz pelo exemplo trazido. Temos que deixar de ser pessiistas e criticos destructivos, salvo o devido resepeito considero o negativismo um problema cultural que nos possui!
GostoMostrar mais reações · 4 · 7 h · Editado
Joaquim Afonso Man,as super potências já doaram mas do podiam só que...conclua...
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Aires Fataha Amisse He, he, he. Esse só que eu não vou concluir, só sei que temos que evitar buscar mais dinheiro, sem estratégias sólidas.
GostoMostrar mais reações · 7 h · Editado
Joaquim Afonso Existem estratégia sólidas só k a equipa k esta no comando não pensa no povo.Só pensam neles e o povo k se dane...tas a ver hospitais sem medicamentos pra curar pessoas mal paradas...mas comprando Mercedes da primeira classe.brada se estou errado mas falei
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Adelino Joao Sunde Mas estudar no autocarro,como se estivéssemos num deserto? Tanta madeira temos. Só serve para vender a chinês? E como vão fazer para aquelas províncias onde não existem autocarro avariados e que nem sala de aulas coberta de capim não tem? Sr Vaz quando quer engraxar,procura outra forma. Nem todo moçambicano é analfabeto. Há compatriotas que vivem mal,estudam mal e vestem se mal. Procura andar nos distritos onde a maioria vive. Verás o cenário mas triste do nosso povo.
GostoMostrar mais reações · 3 · 7 h
Aires Fataha Amisse Onde não há autocarros terá que se criar condições, e eventualmente aguardar para que as haja. Onde existem, que se usem SE FOR NECESSÁRIO.
GostoMostrar mais reações · 5 h
Sueky Divan Manutenção dessas salas.De kem será a responsabilidade
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h · Editado
Aires Fataha Amisse Não seria o pelouro responsável. Ofereço-te uma peça de roupa e tenho que lava-la para si, oferecer-te detergente! Salvo melhor entendimento caberia o sector responsavel, isso seria apenas uma especie de ajuda. Mas, posso estar incerto.
GostoMostrar mais reações · 7 h · Editado
Melo Antonio Odanene Caro vaz e os 18 mercedes ñ podem ser convertidos em escolas?e os avioes avariados serão transformados em universidades?
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Yolanda Limeme De facto.
GostoMostrar mais reações · 7 h
Ivan Santana Paranens sr Ministro
GostoMostrar mais reações · 7 h
Ibra Adam Entre o custo de recuperacao e o custo de um Obra de raiz se calhar o ideial seria comecar do zero.
GostoMostrar mais reações · 2 · 7 h
Joseph Zito Forte
GostoMostrar mais reações · 6 h
Chamuari Naife Se existe um ministro que fala com conhecimento de causa na area dos transportes, esse é o ministro dos Transportes, o homem é txoti sim, mas, gigante na area.
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Tony Mushai Excelente observação, a sociedade tem sido muito céptica no que refere às decisões governamentais. Por sua vez o Governo não tem sido imaculada em certas medidas que toma e isso por sua vez criou fertilidade para que a sociedade, de forma implícita, se apropriasse dos três tipos de Ideias Pré Concebidas ou "Bias". Ou seja, o Governo, de tanto cometer erros, mesmo quando procede de forma plausível lhe é retirado o mérito de forma "automática e irracional" e quem faz esse juiz simplesmente se escusa de submeter o tema num processo de análise. Agora pergunto eu: estudar debaixo de cajueiro, sentado no chão exposto a todo tipo de "ira da natureza" e estudar sob protecção de algum tipo de abrigo, por mais precário que seja, protegido contra condições atmósfericas adversas e com algum conforto, o que é melhor? Todos já sabemos a resposta certa. Ademais, a sugestão não foi levantada pelo Ministro que superintende a área da Educação mas sim pelo titular da pasta dos Transportes, uma clara e concreta demonstração de solidariedade e espírito de trabalho em equipa entre diferentes sectores do governo. Só trabalhando em equipa é que podemos derrubar todos os males que assolam a nossa sociedade e colocarmos o país na rota de desenvolvimento sustentável.
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Leo Marige E a madeira que abunda no país?
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José Isaías Mandlate Bravo, Egidio Vaz! Trouxe um artigo muito pedagógico; há que se aprender muito mesmo!! Daitatuna Abdul Manafe
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h · Editado
Uarivano Barros Hum, valeu pelo post, deu para abrir algumas mentes.
GostoMostrar mais reações · 7 h
Dourado Antonio Caro Egidio,por mi nao ha problema nenhum em re aproveitar as sucatas.estou na Area de transporte,fazendo um abate e reverter o valor em sala d aulas.os autocarros tiveram pouca utilidade se tiverem oportunidade podem la ver o ano de fabrico e a KM,e os proprios motores q outros ainda estao em bom funcionamento.
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Armando Gild Nao vou aplaudir a nenhum ministro, o pais nao e pobre o pais e empobrecido, os filhos desse ministro estudarao nessas salas? os mercedes, os dinheiros das dividas ocultas nao acabaria de uma vez por todas com essa palhacada de transfomar autocarros em salas, nao vamos alimentar a POBREZA MENTAL
GostoMostrar mais reações · 1 · 7 h
Carlos Nuno Castel-Branco Egidio Vaz, um problema que pode explicar as reacções das pessoas é a diferenciação e standards duplos usados na política nacional. Num contexto em que o governo anterior arruinou a economia (as dívidas ilícitas são apenas parte do problema) e existe grande hesitação nas medidas a tomar para proteger o povo dos efeitos da crise; num contexto em que as dívidas ilícitas privadas foram tornadas divida soberana pública, em prejuízo do país; num contexto em que o endividamento público ligado aos grandes negócios privados continua a crescer; num contexto em que as respostas das autoridades nacionais à crise é austeridade social para a população - reflectida nas enormes dificuldades orçamentais da saúde, da educação, da segurança social e na redução significativa do poder de compra do salário; neste contexto, enquanto o governo compra 17 Mercedes benz para o parlamento e o governador do Banco de Moçambique declara o fim da crise; neste contexto, acrescido do conhecido facto de a crise dos transportes públicos, incluindo a extensa frota avariada, reflectir opções e prioridades de politica pública - mais interessada no transporte de políticos e carvão do que dos cidadãos comuns que geram a riqueza do país - neste contexto todo, a proposta do ministro Mesquita cai como uma anedota, parece desprezo e parece uma tentativa de desresponsabilização pelo estado da frota dos transportes públicos. O problema não é apenas o que o Mesquita disse, mas o contexto em que o faz. O que dá sentido ao que ele disse é o contexto. Há meses foram medir casas precárias nos subúrbios para se introduzir uma taxa. Os residentes receberam a explicação de que a taxa era para fazer face à crise e ajudar com o desenvolvimento nacional. Num dos bairros da capital os cidadãos recusaram receber as tais brigadas porque o seu rendimento é muito baixo, as suas casas são precárias e porque a crise é da responsabilidade do Guebuza - estes foram os argumentos que eles apresentaram, não sou eu quem os faz. Então, eles disseram que recusavam pagar taxas enquanto as dividas do Guebuza não fossem pagas pelos autores, pois enquanto permanecessem essas dividas, as taxas dos pobres seriam usadas para paga-las e não para o desenvolvimento nacional. Está aqui um exemplo em que o contexto dá o sentido às coisas. É o sentido de injustiça, de diferenciação e de descriminação que faz as pessoas reagirem. Ponham os autores das dívidas ilícitas nos tribunais, recusem assumir como pública e soberana a dívida privada, reestruturem a restante dívida, reestruturem as prioridades do investimento público para contemplar o desenvolvimento social básico, incluindo a reposição da frota de transportes públicos, renegoceiem os contratos com os mega projectos e revejam todos os sistemas de incentivos redundantes ao grande capital, imponham a política de contar com as próprias forças às lideranças, ao grande capital, às instituições em todo o país e não apenas à população, e vais ver como o ambiente pode mudar. Enquanto contar com as próprias forças continuar a ser um slogam para os pobres e para desresponsabilizar o sistema político e económico, as pessoas vão continuar a reagir mal.
PS: onde está a prova de que a campanha agrícola deste ano foi a melhor dos últimos 20 anos, como é que isso é medido e o que foi produzido, e onde está a analise que mostra as causas disso, e qual é o impacto disso na vida das pessoas? Não estou a pedir uma tese abstracta nem exemplos isolados, estou a pedir os factos sistemáticos que demonstram, explicam e descrevem e permitem analisar o impacto dessa grande campanha agricola.
GostoMostrar mais reações · 31 · 7 h · Editado
Egidio Vaz Obrigado Professor pelo comentário. A primeira parte do seu comentário foi para mim, bastante instrutiva e informativa. Ajuda-me a ver o assunto do outro prisma. Nada tenho a comentar, senão agradecer. A segunda, com relação a prova dos niveis de produtividade, esta informação busquei-a de fontes do sector, nomeadamente Ministério d Agricultura. Não fui eu a produzi-la, pelo que só posso me limitar a citar. O discurso oficial do Presidente da República, Proferido em tete aquando da reflexão sobre as infraestruturas trazia este dado. O próprio ministro Pacheco disse isso. As várias entrevistas que temos vindo a ouvir em programas de balança da campanha agricola apontam para a superprodução comparando com os 20 anos. Parti da boa-fe que o governo não mente seus próprios cidadãos. E se fosse o caso, não seria na agricultura. Posso estar errado, mas deverei partilhar a culpa com o governo todo.
GostoMostrar mais reações · 5 · 6 h
Carlos Nuno Castel-Branco Obrigado, Egidio Vaz, pela informação. Vou esperar pelos resultados sistemáticos para discutir a campanha agrícola
GostoMostrar mais reações · 6 · 6 h
Kuyengany Produções Os Tipos que compraram esses Autocarros passaram por um Concurso Pùblico ?..... Ministro que faz Boladas em nome do Povo Basta...É preciso Responsabiliza los..,...Pois é Dinheiro do Erârio Pùblico
GostoMostrar mais reações · 5 h
Graziela Reis Grace Concordo em pleno com a esplanação do Professor Carlos Nuno, não faz sentido nenhum aparecer o Presidente do Banco Central Moçambicano a dizer que já não existe a crise no País, e logo de seguida surgir o Ministro dos transportes a dizer que os autocarros avariados deverão ser transformados em salas de aulas, numa situação em que o povo, o mais desfavorecido todos os dias tem que ir ao trabalho transportado numa camioneta como se fosse um boi, quando até para transportar bois as comionetas tem grelhas. Aqui fica a pergunta, porque não reabilitar os autocarros para o transporte do povo que hoje deve pagar taxa ao municipio de uma casa de construção precaria por si construida com muito sacrificio, vedada por vezes com espinhosa, que ainda tem que mandar o filho estudar dentro de um autocarro para não estudar debaixo de um cajueiro?????? Penso que os nossos dirigentes deviriam respeitar mais o seu povo, o povo que os elegeu e colocou onde estão para a savalguarda dos seus interesses e não para ser humilhado e visto como se de um animal se tratasse. Mais uma pergunta que não quere calar, Será que os filhos dele irão estudar no autocarro transformado em sala de aulas?????? Sera que nos o Povo não queremos ver os nossos filhos nas melhores escolas e universidades do Pais e do mundo???? È triste e lamentável.
GostoMostrar mais reações · 3 h
Tony Mushai O povo não precisa de discursos, dados, estatísticas ou provas documentais que sustentem a existência da "Superprodução Agrícula", papeis e discursos não enchem a barriga. Um indicador inequívoco da superprodução reflecte-se na fartura, e , pelo contrário, fala-se de recorde da superprodução dos últimos vinte anos quando a 1 ou 2 anos atrás o povo viu-se obrigado a reduzir a sua cesta básica, ou seja, a ceia familiar estava mais recheiada a poucos anitos atráz do que hoje que se fala da produção recorde.
GostoMostrar mais reações · 3 h
Rosario Elias Só falta reciclarem Aviões parados para serem universsidades
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Lukuekue Amani EGIDIO VAZ ,SAUDACOES ... no meu ponto de vista nao ha nenhum mal nisto (transf. dos autocarros avariados e no cepticismo das pessoas) perante esse posicionamento do ministro Mesquita.. O PROBLEMA DO PAIS ATE PODE SER A POBREZA ( nao so material) so que o facto prende se no seguinte: este problema das salas de aulas e de longa data e quase nada se faz por ele. mediante o facto, sera este esforco o ( um dos primeiros) do governo em resolver o problema? PS. MESMO SENDO UM MISERAVEL ESFOMEADO, INSULTO E' SER DADO COMIDA DE ANTES DE ONTEM....😄😄😄😄😄😄😄
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Américo Maluana D'jesus See this Hortência Maceda Franco...Ver Tradução
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Ani Zita 😜😜😹😂🍺
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Salomão Mambo Entao o min dos transportes nao consegue providenciar um servico de transporte e veh nas carcaças avariadas a oportunidade para humanizar o ensino.
Entao ele que seja min da educacao.
Tem ideia quanta de ferrugem estah ali?
Se em buzi eh assim la eh um outro governo que faz isso no ensino.
Quando lancam o indice de pobreza o fazem em funcao das mentes que populam ideias por ai.
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Hussene Soro Juntando os da tpm, tpb sera uma lufada a minha escola que tem 13turmas ao relento....
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Francisco Pacheco Chigogoro Nao ha nenhum preconceito,a verdade e que mocambicano ja se cansaram de serem considerados como cidadaos da 5¤ categoria e serem servidos lixo,porq e que os filhos dos tiveram a ideia n estuda pelo menos nas publicas mocambicanas? queremos transports tsee
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Antenge Buanar Louvável, mas o departamento de construções/planificação educacional não deve ficar adormecido a ESPERA de mais machibombos Avariados para serem transformados ou substituídos em salas de aulas bem haja mais iniciativas
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Helder Condjo Vem ca Celso Guirrugo
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Djabru Do Rosario Tenho a certeza de que Professor Castel-Branco clarificou tudo. A revolta ou rejeição é inscitada pelos cenàrios criados pelos mesmos que propõe as medidas. Compras Mercedes hìper caros pra uma sò pessoa que ja tem outro carro de luxo comprado pelo estado e mandas sucatas pra um grande grupo de pessoas. Que reacção esperavas irmão Vaz?
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Antonio Rodrigues Hama A ideia do ministro e bem vinda, so que, tem de haver transparencia no concurso de adjudicacao ao transportador destes machimbombos de onde estiverem ao destinatario, antes que todos seja transportados pelo TCM.
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Gerson David Alguém a nos querer provar um ciclo:
"Compra um Carro Sem analisar o seu custo de manutencao... se avariar e nao tiveres como pagar pela manutencao transforma em escola... pois a escola é de utilidade pública".
Sabes eu acho oportuna a decisao, mas me preocupa a fase em que o processo desencadeiou e quem sempre esteve em frente dessa processo enquanto orgao de tutela...
Se o erro foi teu, nao traga a solucao de forma arrogante.
Mostra que erraste e que pretendes seguir em frente, dando solucoes alternatives.
E se formos a fazer uma analise financeira vamos perceber que o preco dos autocarros maior que o preco da construcao de duas tres salas de aulas.
Acho que faltou pudor nesta publicação
GostoMostrar mais reações · 7 · 6 h · Editado
Jordão Bertino Cosme Mpinicamula Boa apresentacao na pesquisa deste post. O mais preocupante e que, alguns arrecadam valores em tempo de crise par compra de mercedes-bens, enquanto os alunos estudam dentro de caracaças com ferugens/em baixo de arvores. Ai meu Deus...k susto.
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Nelo Txuma Bem dito.
A nata de criticos que traga projectos e soluções.
Ficam por ai feitos "ratos de atalaia"
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Salomão Mambo Aquela sucata que seja entregue ao vulcano e ira pagar algum que pode ser usado na pintura de outros autocarros.
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Egidio Vaz PS: A ideia de transformar autocarros em salas de aula tem por objectivo reaproveitar a sucata. Não é que se quer colocar todas acrianças do país em salas de autocarros reconvertidos em salas de aula. Este foi o meu entendimento.
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Nelo Txuma Existe uma ma percepção "propositada".tsc
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Yakin Milton Concordo, com a ideia de se reaproveitar.
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Danny Cumbane Caro Egidio Vaz, visto que as crianças que estudam ao relento encontram-se fora das vilas e cidades na sua maioria, qual seria o custo para colocar estas carcaças nesses locais? Estas mesmas carcaças vão precisar mobilização de fundos para o seu carregamento e descarregamento, fixação e apetrechos internos, fazendo as contas não seria caso para pensar em construção de salas de raiz?
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Lavina Mambonhe Concordo plenamente.
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Salomão Mambo Aquele autocarro quando novo custa 9milhoes e vem trabalhar 6meses e vai a sucata.
Com 9milhoes quantas salas pode se construir ou oque eh viavel de fazer?
Qual o custo de transformar a sucata em uma sala de aulas? A tal sala tèm serah condicoes humanas?
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Victor Famandha Kufeni Vivas Sr ministro dos transportes e seus sequazes.
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Ricardo Cadollass Bem todas ideias sao validas porem neste caso nao me parece que a ideia seja aplausivel, pr
imeiro porque nao acho exequivel levar as criancas a estudar em autocarros e se for ainda para evitar custo como diz o ministro, os custos estarao la para a renovacao e a adequacao desses machibombos a salas de aulas...portanto se se quer aproveitar esses autocarros para resolver o problema de salas que se vendam essas sucatas para recicladores e o ganho disso adicionado ao valor que seria gasto com a remodelacao e adequaçao desses autocarros a salas de aulas seria investido na construçao de salas condignas e que ofereçam as minimas condiçoes de ensino e aprendizagem.
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Castigo Muzuculo Não foi emitido um mandato para o efeito. Foi apenas colocada a hipótese. Foi dada uma ideia a ser estudada e ver sua viabilidade técnica e económica. As discussões deveriam estar a volta da sua efectivação e não da impossibilidade
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Ricardo Cadollass A questao nao é legitimar ou nao a ideia do ministro mas sim tentar refletir e mostrar todas as faces dessa ideia.
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Salomão Mambo Se for verdade que a ideia era uma hipotese entao na deveria ter saido da boca.
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Sergio Marcelo É para depois justificarem as contas no parlamento de que parte do dinheiro tchunaram sala de aulas moveis . Se podem restaurar sucatas de machibombos podres, acho eu que podem erguer uma sala de aula basica, e o Mr operação tronco podia fazer a sua parte ( carteira ).
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Castigo Muzuculo Opinar sobre matéria desconhecida devia ser crime. Pior ainda é ridicularizar quem tem algo a dizer sobre tal matéria com pelo menos mínimo de conhecimento de causa. Me parece que as redes sociais estão a ser usadas pelo menos aqui em Moçambique para o sentido inverso da comunicação. Lamento imenso pelas caricaturas de ridicularizavao do pronunciamento do Mesquita.
GostoMostrar mais reações · 2 · 5 h · Editado
Idrisse Saiad E provavelmente, neste momento, 90% dos que estão lendo este vão dar razão ao articulista. Sério, eu vi tanta coisa errada neste governo, tanta coisa que podia ser melhorada, que até concordo com a demagogia aplicada. Concordo até com a ideia, mas não preciso que mostrem os bons exemplos vindos seja lá donde for, e há quem já usa essa “salas” como já havia quem comia “tseke”. Mas o que não concordo é que um governo todo venha ao púlpito dizer que as alternativas comuns de uma aldeia recôndita é que são a solução para toda uma nação.
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Francisco Pacheco Chigogoro Se DR EGIDIO entendeu assim entao neste post foi infeliz ao tentar ridiculalizar todos aqueles q se posicionaram contra a ideia do ministro.ele devia nos proporcionar transportes condignos,do que aparecer c ideias d levar nossos para estudarem nas sucatas
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Egidio Vaz Quantas crianças sairiam das árvores? Não se trata da sua criança que já está acomodada na sala. Trata-se daquela que não estuda quando faz ventania ou quando chove. Enquanto a sala não chega, improvisar uma de um autocarro é MAU?
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Francisco Pacheco Chigogoro KKKK Mbuya,ate posso concordar contigo,so q nem podemos admitir tudo,pq teremos um governo de preguicosos.mais ja imaginou nos custos d macaricos.acetileno,oxigenio,nem sei se terao ar condicionados,tectos falso porque no verao sera um inferno
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Salomão Mambo "Quantas criancas sairiam de baixo das arvores" Estao a ofender a min da educacao.
Pensam que ela faz o plano da educacao a contar com o numero de arvores disponiveis pra salas de aulas?
A pensar assim eh gozar com ela.
GostoMostrar mais reações · 4 h · Editado
Victor Famandha Kufeni Vivas Muitos aqui só gostam de se aliar num posicionamento sem antes ter um fundamento. No dia que o Egidio Vaz escrever algo defendendo a dívida oculta por exemplo, muitos estarão concordando. Eu acho que ultimamente nossos dirigentes estão sob efeito duma droga qualquer. Primeiro deviam transformar os ministérios e gabinetes em salas de aulas e eles passavam a fazer seus trabalhos nos autocarros. Mas que muita falta de respeito. Ora è porque a crise chegou ao fim, ora é porque Moçambique está de volta......Todos esses discursos mostram de facto que vivemos num país caracterizado por um desenvolvimento de exclusão e não de inclusão.
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Andre Arnaldo Chissano Chissano Bem dito caríssimo !!!👏
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Antonio Romao Cossa Dr. Vaz. Cuidado perder o seu espaço como académico na sociedade. Nos ultimos dias parede ser acessor deste governo anda a elogiar coisas sem sentido. Ps: nao sao estas pessoas k andam a acobertar os k saquearam este pais? nao é este ministro k anda a assinar contractos das empresas dele com o proprio estado? k produçao è essa k ta a falar dela afinal? O povo ja està cansado com as vossas anedotas de sempre. Se è k foi contracto pra andar a eligiar este governo vai se dar mal pork o povo esta de olho. Diga a eles venderem mercedez bez e construirem salas de aulas
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Nelson Miguel Miguel Assim os golosos dos fundos públicos acomodam-s porque já tem mais um truque de retardar a construção de salas de raiz a favor dos seus interesses, não imagino o país pintado de sucatas velhas como escolas! Que pena.
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Eusebio Zelio e uma boa ideia, do ministro o grande problema e materializar a ideia tenho a certeza que o ministro nao fez nenhum estudo de viabilidade, outra ideia que gostaria de dar e transformação de contentores em salas de aulas por exemplo o porto de tem contentores a apodrecerem,porque nao transfomalos em salas de aulas
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Ernesto Nhaule Ilustre, desta vez discordo completamente com esta análise. As salas carcaças não se adequam à realidade moçambicana...com turmas superlotadas, sem carteiras adequadas, sem ventilação...em fim uma gama de aspectos que devem ser analizados para se implementar a ideia-Mesquita. Agora, ha coisas que não da pra comparar: escritório, lanchonete ou mercearia a funcionarem em contentores, tudo bem! Mas sala de aulas, pra aprender???
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Eduardo Cossa A ideia é boa,so que temos que ter cuidado,pois neste país ja se tentou muita coisa(ex:Jatrofa,barco de luxo para ligar Maputo Matola rio, etc).Digo isso sob risco de pouco se fazer para melhorar o transporte e vandalizarem autocarros no pretexto de criar salas de aula,tanto que esses autocarros estão ainda dentro do periodo de vida útil,portanto ainda não atingiram a vida útil, porquê comprar autocarros que antes de atingirem a amortização desviamos do propósito ,tanto que o governo deve ter um plano de aproveitamento desses autocarros e não deve ser um sonhos quando um governance visita uma instituiçãoe faz conferencia de imprensa.
GostoMostrar mais reações · 1 · 5 h
Antonio Romao Cossa Em moçambique,uma turma em è composta por 70 alunos. E qual è a capacidade das tais sucatas? o dr vaz està a ajusar este governo a fazer e desfazer neste pais. A sua reputaçao està em queda. Se kizer brincar pergunta o Alexandre chival, calton cadeado, filipe sitoe etc j ja sao inimigos do povo devido as suas bocas no consulado de Armando Guebuza. Ou o dr. Esta a cobissar os cargos k eles ocupam devido a isso?
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Benjamim Agostinho Mucopote Vale a pena quem tenha 70 alunos.A nossa realidade em Niassa aponta para 120 a 140 alunos numa turma da 8a classe...
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Antonio Romao Cossa Quantas carteiras podem entrar nakelas sucatas?
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Benjamim Agostinho Mucopote Entao vamos comprar mercedez para os deputados e colocarmos criancas a estudarem nos autocarros estragados?
GostoMostrar mais reações · 5 · 4 h · Editado
James Alberto James Alberto Mano é terrivel!!!! Com tanta madeira que existe no nosso país!!! Quer dizer, negar mesmo sair da miséria!!! Até fazer uma casa pra a pobreza!! O que custa dar uma condição aos exploradores de madeira em cada localidade onde haja a madeira!!!!
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Di Mathay Maputere boa ideia mesmo, seria comprar carros economicos com vitz, run x e corrola, pra nossos dirigentes, do que colocar nossas criancas em chapas estragados..
GostoMostrar mais reações · 1 · 4 h
Eusebio Zelio vamos deixar de ser pessimistas e dar ideias construtivas para o bem do pais
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Dully Salimo Laaaaa..... então montem essas salas na Cidade de Maputo. Aqui não queremos essas fossas salas, preferimos continuar a marrar por baixo das nos nossas frondosas árvores.
Sem o cheiro de diesel. E vidros quebrados.
NÃO QUEREMOS NÓS.
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Eduardo Chiuleque Chichewa também é falado em Milange
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Carlos Nguenha Bem dito e sustendado...
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Naine Mondlane Yeah, por que não? Temos que ser pioneiros em ideias de superar nossas dificuldades. Só um povo assim pode vencer a pobreza.
Shalom, a paz do Soberano seja em ti EV!!
GostoMostrar mais reações · 1 · 4 h
Manuelinho Albino Soares na cidade de Maputo dimulem se escolas velhas tipo unidade x e constroem escolas de dois pisos. essas salas de aulas enlatados são para as províncias?
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Tomas Pereira A nossa tarefa de melhorar a imagem do governo nas redes sociais deve ser feita dentro de premissa lógica. Egidio Vaz. Ngoma ingalilamaka funa iphoke.
GostoMostrar mais reações · 1 · 4 h · Editado
Macuacua Massiquele Roberto A ideia é Boa...
Mas para que seja válida não basta ser Boa, eis a questão...
E o nosso problema desde sempre foi esses que nos torna ridículos : fazer o copy and past de modelos, sem antes analisarmos o contexto , a conjuntura e a genese do problema...
Este é que é exatamente o problema!
Para ir direto ao ponto vou tentar argumentar a minha tese, arrolando não um.unico problema que erroneamente convida-nos a este debate:
# temos falta de salas de aulas,
Mas...
# temos também falta de professores...
# temos falta de verbas...
# temos falta de qualidade de ensino...
# temos também problemas de saneamento do meio...
# temos também o problema de aquecimento global e mudanças climáticas ( o ministério ja nos alerta para um hipotético aumento de casos de malária e diarreias)...
# temos falta de carteiras...
# temos provavelmente falta de verbas ( este é um problema novo), para suprir as instituições de estado em bens ; serviços e também para a compra de bens duradouros...
# temos também provavelmente falta de meios ou verbas para criar uma logística de refuncionalizacao destas unidades a serem convertidas em salas de aula...
A questão que se colocá é :
Será que o Senhor ministro ao colocar essa ideia teve em conta estes constrangimentos ou o seu pronunciamento foi fruto de uma ideia do tipo...Eureka! Que lhe ocorreu no momento?...
# se nao conseguimos fazer uma Boa gestão da distribuição do livro...
# se mesmo com fundos disponíveis , não conseguimos operacionalizar e fazer uma Boa gestão e aplicação dos mesmos...
# se mesmo com professores formados à custo próprio, o estado não os consegue absorver...
# se mesmo com os poucos professores disponíveis o estado não consegue honrar os compromissos assumidos pela entrega de um terceiro turno "horas extras" e "turno e meio", pagando-os pelos serviços prestados...
De onde é que o estado vai cavar mais dinheiro para financiar esta brilhante ideia?
Qual é a capacidade instalada de cada uma dessas carcaças a serem convertidas em.sala de aulas, tendo em conta o actual racio professo/alunos/ sala de aulas?
Quantos professores teremos de contratar mais para nivelar esse racio?
Haverá verba para isso?
Ora as sucatas destes autocarros não se transformarão e nem se vão mover Por si próprios para estes locais, pois nem pneus tem, como se pensa que vai ser a logística necessária para o efeito, em termos de custos dessa operação?
Qual é a eficácia desta medida em termos de sustentabilidade?...
Com que periodicidade de vai higienizar essas salas e como, tendo em conta o novo padrão de estrutura a ser criado?
Com que frequência se vai fumigar essas salas tendo adm conta as suas características específicas não desenhadas originalmente para o efeito, é que por isso podem se tornar em focos de acomodação de insectos ou mesmo ratos?
Estas perguntas todas exigem respostas e estas respostas envolvem custos...
E dinheiro é o que aparentemente o estado não tem...
Se fôssemos a avaliar o custo dessas sucatas como ferro velho, será que não haveria mais valias rsultantes da venda e se usado o dinheiro para resolver outros problemas maus urgentes e estruturantes do sector ( transporte) tal como o incumprimento de obrigações no pagamento de salários , aquisição de peças sobressalentes e; ou o reforço da frota com viaturas menores adquiridas em segunda mão, como as que são usadas pelis chapeiros privados?
Por fim voltar aquela questão básica :
Qual é o problema em causa nesta questao fos autocarros descartados apos uma vida media muito curta perante aquilo a que se destinavam produzir tendo em conta o investimento feito?
Esse é que é o problema!
Qual é a vida media estimada de uma viatura pesada usada neste tipo de serviços?
Temos algum termo de referência de outras companhias que trabalham no mesmo sector , na África do Sul ou países com os mesmos desafios que nós?
Não podemos nos distrair e nem fugir do foco...
O que se esra ridicularizar não é apenas a ideia, que tendo em conta que nas estratégias desenhadas para o sector de educação , está medida ou actividade não está escrita e sequer está escrita em nenhum outro plano estratégico sectorial...
E, por outro lado, dentro do sector transportes não há sequer um termo de referência desenhado ou orientado neste sentido...
O país é pobre e essa pobreza resulta de atitudes como estas...
Um pobre tem de ser metódico, objectivo e coerente na planificação e organização de actividades, sempre que se envolva pressupostos ou orçamentos...
Portanto o ridículo desta ideia reside nestes pontos:
Comprar ou importar viaturas absoletas, negligenciar a sua assistência para depois vir a publico com soluções pouco práticas, mirabolantes...
Da qual resultam em mais problemas com soluções ainda mais honerosas e descabidas...
A educação há tem problemas sérios de gestão, que bastam, porque transferir mais problemas?
Que o ministério de transportes arranca soluções reais para este problema real e de base que é a má gestão do sistema!
A não ser que se adquire viaturas e não as criem sustentabilidade, para doa-las a educação como forma de suprir apenas uma pequena parcela do seu gigantesco problema de gestão...
Meus caros , o problema deste pais não é a pobreza é a falta gritante de gestão coerente de processos!...
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Bernardo Fumo Falou e disse
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Crimilde Nurmamad Whoo coisas de vergonha,, so em mocambique
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Ismael Baptista Deveria fazer antes d anunciar. Ou levar os restantes a Buzi sem dizer nada kkkkkk
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Domingos M. Ferrao Mais uma egidio vaz tentando tapar buraco de uma canoa com as maos.totalmente infeliz
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Mundirwa Gazitua Ate q a ideia é aceitável a realidade estrangeira mas internamente peca por um único motivo e quiçá q tem haver com a realidade moçambicana: as turmas numerosas + de 90 alunos nas zonas urbanas. Nos distritos acreditem nenhum aluno vai entrar nessa inovação devido o factor: temperatura acima dos 30°c nos meses q vem. Portanto, vamos caminhar observando a nossa realidade!
GostoMostrar mais reações · 1 · 3 h
Paulo Gundana Os alunos irao assistir as aulas como q estivessem a viajar para magoanine a hora de ponta pq pelo racio prof-alunos,por favor ...
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Hobety Luys Muhamby O problema de Moçambique é de ser pessimista. Olha tudo para o lado negativo. Esta ideia de transformar autocarros avariados em salas de aulas pode ser genial. Vamos apoiar a ideia inovadora de senhor Ministro de Transportes e Comunicação
GostoMostrar mais reações · 3 · 19 min · Editado
Macuacua Massiquele Roberto Não basta que a ideia seja boa para que seja válida...
Quantos alunos vão caber nessas salas?
Quanto dinheiro vai custar essa operação ?
Não é só ser optimista, é preciso pensar antes na sua sustentabilidade...
É por isso que compram Mercedes nesta altura do campeonato...
Apenas uma pessoa incoerente toma decisões sem pensar na sua aplicabilidade...
Toda actividade tem custos...
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Hobety Luys Muhamby Meu caro Macuacua Massiquele Roberto quital deixarmos o Ministro dos transportes e comunicação fazer valer a sua ideia inovadora e depois é no caso de a iniciativa ser off é que podemos lançar as duras críticas
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Geraldo Obra Dr Egidio Vaz há muita raiva cá fora. Mas cá entre nós gostavas de ver o teu filho que fez anos a dias, a fazer um teste numa sucata a trinta e sete graus?
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Egidio Vaz A sucata nao teria janelas? Reaproveitar implica requalificaçao. Minha opiniao.
GostoMostrar mais reações · 4 · 3 h
Geraldo Obra Já estiveste num autocarro parado num dia de calor? Mesmo com janelas abertas? E qual seria o tempo de vida útil dessas sucatas requalificadas? Se escolas como Manyanga tem manutenção deficiente quero imaginar essa nossa invenção. Isso enquanto os nossos elefantes brancos vão desfilando aos magotes. Pior os que produzem essas ideias, sabem que nunca terão os seus filhos nesses lugares.
GostoMostrar mais reações · 2 · 3 h
Pedro Júlio Dimande Moçambicanos exageram, principalmente esses que nem pagam impostos.
GostoMostrar mais reações · 1 h
Geraldo Obra Uns a bombar e outros a gamar. É recomendam ao meu é teu filho para estudarem num micro ondas
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Ezequiel Oliveira 👏👏
GostoMostrar mais reações · 3 h
Jorge Filipe Mandlaze Ilustre #egidio, quanto dinheiro vão gastar em bate chapa e pintura? Eu não acho melhor que levem crianças deixarem num lugar com o cheiro de rato, esse valor q vão gastar porq não fazem salas de caniço e pavimento, como fazem os Argentinos nas nossas zonas reconditas? E saiba de uma, nas zonas reconditas não há carcaças de Machibombos, estão nas cidades, também foi uma perda na parte do governo em comprar os carros da China barratos, o chines faz um carro de acordo com o seu dinheiro, e nas cidades ha muita lotacão, uma turma está para mais de 60 crianças e como vão ficar, respirar? Essa não ao menos se usarem esses machibombos como #gabinetes dos #Ministros até ai concordo, seria uma boa gestão ou poupança.
GostoMostrar mais reações · 3 · 2 h · Editado
Isac Isaias Particularmente, vejo essa ideia "mesquinha: próprio de mesquita" um tanto paradoxal. Por um lado, a ideia vincaria numa perspectiva de reaproveitamento criativo, neste âmbito, sob ponto de vista sócio-ambiental mais valeria ter estas carcaças reaproveitadas como salas de aulas (criação que no fundo seria artística) que te-las estacionadas em espaços públicos comprometendo a estética urbanística e ambiental. Por outro, parece-me que a iniciativa desta transformação (pelo menos em salas condignas ) teria um custo que em ultima instancia equivale ou supera uma construção de uma sala de aulas modesta mais ou menos igual as salas comuns de Moç. por fim seria necessário uma reavaliação do verdadeiro ganho. O que vale a pena?
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Cass Ismail Na Zambézia também se fala Chewa
GostoMostrar mais reações · 1 · 3 h
Alson Culhe A ideia não é má mas, precisa ser devidamente estruturada olhando para as inúmeras dificuldades que o sector da educação apresenta. Podemos questionar se este modelo de sala de aula se adequa a nossa realidade e como tornar está ideia possível
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Lucas Joao Valeu dr.
GostoMostrar mais reações · 1 · 3 h
Celio Conjo Eu tenho outra ideia com os carros avariados contratar engenheiros/mecânicos e disponibilizar dinheiro para recupera-los. Eu sofro para apanhar chapa ao serviço então olho com esperança a essas peças.
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Isabel Paunde Creio que após um estudo de viabilidade econômico e social poderemos avaliar melhor a adequação a nossa realidade. Já vi programas em que estes carros são transformados em casas ao custo de cerca de 50 mil euros. Já vi salas de aulas em distritos feitos de material precário que quando chove fica cheia de matope e os alunos estão a estudar nessas condições, creio que se está solução for viável valerá a pena implementar para alívio destes alunos.
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Matias Aniceto Langa Se o governo trabalha em bloco, como e que nao pensa em comprar autocarros que podem ser reparados na toyota de Mocambique ou na entreposto? Quantio as salas de aulas, o ministro foi infeliz, porque devia ter sugerido o taco dos mecredes benz da assembleia da republica para a construcao de salas de aulas. Prefiro ser pessimista e nao entrar naquela porcaria para ter educacao, prefiro estudar ao relento do que ser ridicularizado. Um conselho que se calhar vai dar e: Usem isso como quartos no congresso que se avisinha!
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Elson Tembe Sayde Alfredo Vi a introducao e achei q fosse algo produtivo, afinal e mais um escova com a lingua, um dos come sozinhos
GostoMostrar mais reações · 2 h
Elson Tembe Sayde Alfredo Esse faz parte dos q faz a populacao de parvo
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Bethoven Amancio Bem dito Egidio Vaz...nos somos capazes sim
GostoMostrar mais reações · 1 · 2 h
Francelino Chemane Cá por mim óptima idéia ,é tempo de aderimos a ideias inovadoras ,pormos de lado o pessimismo que reina no nosso seio.
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Bethoven Amancio Por mim também ta aprovado
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Daniel Gilberto Ntumwa Mano, os ditos inteletuais deste meu belo país só dão creditos a um estrangeiro, se nesse caso a idea viesse de um embaixador dos EUA ou da união europeia, estariam a maioria a baterem palmas, mas ja que é um moçambicano vejam a tendencia de ridiculariza-lo, é muito triste compatriotas!
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Pedro Júlio Dimande Muita razão irmão.
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Jojó Martial Hofisso Timane Que tal transformarem xi benzis em laboratórios?
Em salários de professores?
De enfermeiros?
Que tal...?
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Jose Mpica A serem aproveitados, talvez vamos aprender a respeitar a lotação. Serão as turmas de 80 alunos em cada auto-sala?
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Hélia Natasha Jeremias Machel Subscrevo
GostoMostrar mais reações · 1 · 1 h
Nobre Dos Santos Eu já trabalhei numa sala de aulas (autocarro) no Centro dos Refugiados da Massaca II em Boane.
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Novais Jose Angolano Angolano A crise já era, o estado tem muito cumbo, vão construir novas salas e melhorar as degradadas envez destes sucatas.
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Tendai Tobias Sembezeia Só pode ser aki em moz mesmo
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Albertina Malenda Mocambicano ja ta traumatizado com a crise mesmo boas ideias se tornam ruins. Aki so kerem ouvir a crise acabou.
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Silvino Ñhantumbo 👎👎👎👎👎
GostoMostrar mais reações · 49 min
Silvino Ñhantumbo O pessimismo é cultura mas alguém ensino nos falaram da getrofa nada, revolução verde nada, cesta basica nada, fim da crise falam nos de sala feitas de tpm, não só não são Mercedes-Benz transformado em sala? Vaz já está decepcionar
GostoMostrar mais reações · 46 min
Egidio Vaz E acha que esses sao todos assuntos que a naçao possui!? Hehehehe.
GostoMostrar mais reações · 2 · 39 min
Silvino Ñhantumbo Dr Vaz eu sou muito seguidor das suas publicações, sempre académicas ou seja com base científica mas pra mim se os governantes não quiserem passar por isso das próximas devem fazer depois irem a imprensa, porque muitas vezes dizem algo e não fazem mas desta vez se fizerem nem vindo
GostoMostrar mais reações · 2 · 33 min
Egidio Vaz Concordo contigo ♥.
GostoMostrar mais reações · 1 · 22 min
Silvino Ñhantumbo Muito obrigado dr agora é curiosidade eu tou em xai-xai estudei num professor chamado Vaz é seu irmão? Da língua portuguesa
GostoMostrar mais reações · 1 · 18 min
Egidio Vaz É sim
GostoMostrar mais reações · 14 min
Silvino Ñhantumbo Yeah só queria sair da especulação mas tinha quase certeza disso pois parecem gémeos
GostoMostrar mais reações · 13 min
Silvino Ñhantumbo Acredita que acabei me expirando nele hoje sou estudante de 4 ano do curso dele
GostoMostrar mais reações · 10 min
Luis Friaes Eu tenho uma ideia.... e se não comprassemos os Mercedes e baixassemos as regalias quantas salas de aulas e carteiras poderíamos construir e comprar?
GostoMostrar mais reações · 34 min
Julio Da Wilka Edwin Dois pontos muito importantes meu caro.
Primeiro: o ministro Mesquita DEVE primeiro pensar em resolver o problema da transporte é depois pensar em "ajudar" outros ministérios.
Segundo: a ideia não é má. Mas seria justo que antes mesmo de ele tirar a ideia ao público pensar primeiro como é isto tudo vai preceder.
Transformar um machibombo em sala de aula por falta de alternativa é uma coisa. Transformar os mesmos em um salas de aulas em outra bem diferente. Pior quando gastamos milhões em Mercedes para uma minoria enquanto temos problemas muito mais pertinentes.
Quantas salas de aulas podíamos erguer com o valor do Mercedes???
Quanto Vamos gastar transformado aqueles Machibombos em salas de aulas???
Quanto pode nos custar erguer uma sala de aulas com condições mínimas???
GostoMostrar mais reações · 27 min · Editado
Hericksson Paulo Identifico me com os ditados.
GostoMostrar mais reações · 25 min
Dionisia Gloria Aderito Boavida , Hercilio Boavida e Horacio Boavida,leiam isso
Conselhos ao Conselho
Algo de errado com o nosso Conselho de Ministros.
Primeiro:
Em estudos de Políticas Públicas, está mais que claro que, a formulação da mesma é influenciada pelas demandas do contexto onde será aplicada sem se descurar dos desafios vigentes para a sua aplicabilidade.
Segundo:
A comunicação intersectorial é a base chave da formulação e aplicação de uma dada política pública.
Terceiro:
Ao mais que seja brilhante uma idéia, não implica necessariamente constituir objeto para a formulação de uma política pública.
Sua. Excia Ministro Carlos Mesquitas, sou jovem Moçambicano que se encontra neste momento em estudos no Brasil, aqui onde estou Excelência, há muita coisa linda, que se Moçambique adotasse diríamos no verdadeiro sentido que Moçambique está de volta mas eu sei que essas coisas lindas que eu vejo aqui, tomando em consideração a nossa situação em termos quer sociais, políticos e sobretudo econômica são inviáveis.
Sua. Excia a idéia lançada, que na verdade não constitui uma novidade ela é brilhante mas face aos problemas que assolam o nosso país, a curto prazo estas idéias perdem o seu brilho.
Ora vejamos Sua. Excia:
Primeira questão:
Será que isso é viável? Existe um estudo de viabilidade que foi feito antes de ser lançada a idéia?
Sua. Excia sabe que o Processo de Ensino e Aprendizagem é muito complexo, sendo assim com a instalação desses autocarros teríamos que tirar debaixo de uma árvore uma turma com o mínimo de 50 alunos e precisaríamos de 4 autocarros para distribuir esses alunos o que significa que teríamos que aumentar mais horas aos professores.
Sua. Excia até então não conseguimos pagar desde o ano passado o décimo terceiro e as horas extras aos nossos professores, será que já temos dinheiro para pagar as horas que os professores terão a mais com a introdução desses autocarros como modelo salas de aulas?
Segunda questão:
Será que antes de ser lançada a idéia, fez se um levantamento orçamentário do custo para a reestruturação dos autocarros em salas de aula?
Sou muito leigo em matéria de contabilidade, mas acredito que vendendo estes autocarros para a compra de carteiras, sairia mais barato em relação ao custo para a sua reestruturação.
Terceira:
Será que antes de se lançar a idéia, fez- se uma avaliação em termos comportamentais dos nossos educandos face a aplicação deste novo material didático? Ou seja para que grau de ensino essa idéia será aplicada?
Sua. Excia bem sabe que, os nossos educandos são muito irrequietos até as salas normais com cerca de 10 janelas eles pulam de qualquer, agora imagina uma sala com 40 a 50 janelas, e de fácil alcance? Não imagino como será aquele tempo de intervalo maior, onde euforia toma conta dos nossos educandos, para não falar do último toque de saída que é um autêntico momento de aulas de acrobacias. acho que teremos que fechar as duas portas e abrirmos as janelas.
Quarta e última questão:
Sua . Excia, será que também pensou onde iremos buscar o dinheiro para a manutenção dessas tais salas?
Esta claro que essas salas serão montadas ao relento e tratando-se de chaparia não tardará apodrecer devido a época chuvosa. A não ser que iremos construir um teto sobre os autocarros.
Será que havíamos pensando que não basta só reestruturar também será preciso fazer-se a devida manutenção Sua . Excia.
Ao Conselho de Ministros, por favor não contratem pessoas leigas para assessora-los em matérias de Políticas públicas, abaixo o cleintelismo, contratem pessoas sérias que irão prestar serviço digno de assessoria.
As vossas idéias são brilhante, mas pecam por estar muito desconexas da nossa realidade.
Sempre que uma idéia for desconexa a uma dada realidade não pode constar da agenda governamental.
Há um conjunto de fatores que devem ser observados antes que uma idéia venha ao publico desde a comunicação até a viabilidade.
Ademais por uma questão de avaliação e monitoria, porquê não tornar pública as reuniões do Conselho de Ministros? Assim algumas coisas seriam evitadas de serem ditas.
Atenciosamente
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