Um tema bem conseguido, com uma mensagem profunda.
Nesta música Azagaia mostra auto – superação, maturidade e muito conhecimento.
A produção de DJ Caique demonstra igualmente uma preocupação em fazer um trabalho que honre a cultura do Hip Hop.
O vídeo Clipe, simples mas de um simbolismo sem igual. Sem muitos efeitos que até certo ponto poderiam tirar o brilho do produto final.
Parabéns mano AZAGAIA, mais uma vez WELL DONE!
Deleitem – se com a letra.
AZAGAIA: O ANO DA FOME
Tudo começou com pedaços de unhas que venderam
Quando descobriram que era a cura para as doenças que aprenderam
Então cortaram unhas e depois resolveram
Caçar unhas nos cadáveres que se desintegram
Depois alguém disse que o cabelo também é remédio
Misturado com as unhas faz o pénis ficar um prédio
Muitos ficaram carecas p’ra crescer esse negócio
Até comprava-se réguas p’ra oferecer a cada sócio
A seguir descobriram a utilidade do suor
Então alguém suava p’ra o outro ganhar melhor
Vendia-se em colherinhas esse líquido com sal
Misturado com saliva cuspida e cheirava mal
Saliva, já ninguém cuspia de borla
Cada litro produzido, valia um Dólar
Esse era chamado o negócio da liquidez
A saliva de cada dia era paga ao fim do mês
Dizem que ninguém sabia ao certo o que era certo
Mas o negócio rendia quando a fome chegava perto
Tudo se vendia a centímetro ou a metro
Naquele ano cada vida era um objecto
Refrão:
Tu tens a chance de ser a minoria
E conseguir mostrar que o amanhã...
Que o amanhã pode ser usado por cada um de nós
Para provar que a esperança não morre
Das raças misturadas surgiam novas raças
Então a fome batia a porta de novas casas
Essa fome era maldita e chegava de repente
E foi aí que descobriram que se podia vender gente
Às vezes por inteiro, outras vezes em bocados
Muitas vezes por dinheiro, outras vezes por um cargo
Novo de chefia numa empresa da capital
E assim decepava-se outra cabeça nacional
As autoridades perderam autoridade sobre esse crime
Deixou de ser crime, virou fraqueza do regime
Uns dormiam gradeados com medo de perder um braço
O mercado especulativo pagava bem por um pedaço
E p’ra matar a fome há quem matava uma pessoa
Quantos perderam a vida p’ra os outros ganharem vida boa?!...
Naquele ano já nem se pensava em matar animais
As pessoas pesavam-se em Dólares ou Meticais
E digo mais...surgiram os canibais
Com a fome daquele ano, filhos comeram pais
Quando a barriga rói, há sempre um atalho
Toda gente já sabia o que se vendia no talho
Sem trabalho, sem perspectiva de vida
No ano da fome, nenhum beco tinha saída
Mata-se por comida, e todos eram comida
Todos mentiam, mas a verdade era sabida
Refrão:
Tu tens a chance de ser a minoria
E conseguir mostrar que o amanhã...
Que o amanhã pode ser usado por cada um de nós
Para provar que a esperança não morre
Havia fome, mas era necessário haver lei
É que no meio dos escravos há sempre quem quer ser rei
Foi aí que se decidiu que não podiam morrer todos
Todos eram valiosos mas valiam mais os outros
Então foi decretado, só se matava os diferentes
Estrangeiros, aleijados, mendigos e indigentes
Raças misturadas com cores irreverentes
Os compradores analisavam os olhos e os dentes
A febre era total, coitados dos albinos
Eles foram perseguidos e vendidos como caprinos
Muitos clamaram a Deus pelos seus destinos
Com medo que a fome viesse buscar os seus filhos
Pandemônio,
Cada Homem era um demônio
Ninguém podia confiar no seu próprio neurônio
Quanto mais no do vizinho,
Houve quem viveu sozinho
Houve quem morreu com todos
Embriagado pelo vinho
Mas depois daquele ano tudo ficou mais estranho
Todos ficaram diferentes na cor e no tamanho
A mistura era completa, todos podiam ser mortos
E foi aí que todos temeram apontar os outros.
Refrão:
Tu tens a chance de ser a minoria
E conseguir mostrar que o amanhã...
Que o amanhã pode ser usado por cada um de nós
Para provar que a esperança não morre
#ViveEaprenda
Comentários
Seba Goleador Sinezio Depois alguém disse que o cabelo também é remédio
Misturado com as unhas faz o pénis ficar um prédio
Muitos ficaram carecas p’ra crescer esse negócio
Até comprava-se réguas p’ra oferecer a cada sócio
Misturado com as unhas faz o pénis ficar um prédio
Muitos ficaram carecas p’ra crescer esse negócio
Até comprava-se réguas p’ra oferecer a cada sócio
Seba Goleador Sinezio https://youtu.be/zHtTCv_l7Iw esta ai a musica
Rap Moçambique✔ Rap Brasil✔Comenta ✔ Partilha ✔ Subscreve o nosso Canal ►http://www.youtube.com/user/UnderLusoTv ► Visita: http://www.undergroundlusofono.com...
youtube.com
Danilo Tiago Aether Erebos aqui esta
Seba Goleador Sinezio Das raças misturadas surgiam novas raças
Então a fome batia a porta de novas casas
Essa fome era maldita e chegava de repente
E foi aí que descobriram que se podia vender gente
Às vezes por inteiro, outras vezes em bocados
Muitas vezes por dinheiro, outras vezes por um cargo
Novo de chefia numa empresa da capital
E assim decepava-se outra cabeça nacional
Então a fome batia a porta de novas casas
Essa fome era maldita e chegava de repente
E foi aí que descobriram que se podia vender gente
Às vezes por inteiro, outras vezes em bocados
Muitas vezes por dinheiro, outras vezes por um cargo
Novo de chefia numa empresa da capital
E assim decepava-se outra cabeça nacional
Naine Mondlane Obrigado Danilo pela atualizacao.
Ainda nao escutei a musica toda , mas vou ja ouvi-la. enquanto isso ficam os meus mais sinceros parabens ao mano Edson da Luz
Ainda nao escutei a musica toda , mas vou ja ouvi-la. enquanto isso ficam os meus mais sinceros parabens ao mano Edson da Luz
Seba Goleador Sinezio A febre era total, coitados dos albinos
Eles foram perseguidos e vendidos como caprinos
Muitos clamaram a Deus pelos seus destinos
Com medo que a fome viesse buscar os seus filhos
Eles foram perseguidos e vendidos como caprinos
Muitos clamaram a Deus pelos seus destinos
Com medo que a fome viesse buscar os seus filhos
Elvino Dias Ish, não sei onde esse menino busca tanta inspiração
Os rockistas de moz
O rock é notoriamente conhecido como música "barulhenta". Os seus executores são chamados "rockistas".
Nesta reflexão, a expressão "rockistas de moz" é usado em referência aos críticos do Governo de Moçambique, liderado pela FRELIMO; especialmente aqueles "críticos" que criticam arbitrariedades [supostas] exigindo a prática de outras arbitrariedades.
Tais críticos são hipócritas. Um hipócrita é, em essência, um indivíduo invejoso. É uma pessoa injusta. É alguém que só invoca a "justiça" quando são os outros que estão no lugar onde ele(a) gostaria de estar e não está.
Vem esta reflexão a propósito e na sequência da publicação do relatório da auditoria realizada pela Kroll às actividades das empresas públicas EMATUM, Proindicus e MAM, moçambicanas, constituídas e capitalizadas por fundos obtidos através de créditos comerciais com garantias soberanas emitidas pelo Governo de Moçambique, sem a devida autorização parlamentar. Foi uma ilegalidade de que estão conscientes os seus praticantes, e que até reconhecem ter praticado esta ilegalidade. Porém, tal não implica, necessariamente, que os praticantes dessa ilegalidade sejam criminosos. Determinar se houve ou não crime é da competência exclusiva de um tribunal competente, nos termos da lei; não de "rockistas".
Com vista a determinar se a prática de tal ilegalidade configura cometimento de um crime ou não, a Procuradoria-geral da República (PGR) de Moçambique comissionou uma auditoria internacional independente, como parte de diligências que aquela instituição do Estado moçambicano está a efectuar para a recolha de informações requeridas no âmbito dos autos de instrução preparatória de um processo a ser submetido ao tribunal competente. Este é um procedimento requerido nos termos da lei. Até a PGR terminar com as diligências em curso e submeter o processo ao tribunal—isto se dessas diligências a PGR chegar à conclusão de que há matéria criminal—, e o tribunal analisar o processo, pronunciar e julgar os implicados, e a sentença transitar em julgado, aqueles concidadãos [moçambicanos] que cometeram a ilegalidade que reconhecem ter cometido são—mesmo em face da sua confissão—inocentes. Isto é de lei. A lei não se faz com as regras do "rock". A lei faz-se com as regras que a própria lei fixa para o seu próprio funcionamento. A lei é autónoma e não é arbitrária.
Ora, o que fazem os "rockistas de moz"? O que querem os "rockistas de moz"?
Os "rockistas de moz" cantam/tocam o seu "rock", exigindo que a lei não seja autónoma e seja arbitrária. Os "rockistas de moz" cantam/tocam, exigindo que a justiça em Moçambique se faça como se toca/canta o "rock"—mesmo eles sabendo que lá na terra de onde o "rock" é originário a justiça não se faz como as notas do "rock".
Vejamos como os "rockistas de" moz têm actuado.
1. Enquanto esta auditoria não era comissionada, os "rockistas de moz" cantavam exigindo a sua realização.
2. Quando estava em curso, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo a sua conclusão.
3. Quando as diligências para a recolha de dados, cuja análise permitiria apurar o que se passou e produzir o relatório da auditoria, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo o relatório.
4. Quando a Kroll concluiu a auditoria e procedeu à entrega do respectivo relatório à PGR, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo a publicação imediata do relatório—mesmo sem antes se verificar a sua conformidade com os termos de referência entre a Kroll e a PGR.
5. Agora, hoje, que a PGR publicou o relatório da auditoria, os "rockistas de moz" cantam/tocam exigindo a prisão imediata dos "criminosos"—mesmo antes de a PGR terminar com as diligências que continua fazendo para determinar se houve prática de crime ou não; e mesmo antes de o tribunal competente confirmar, julgar e condenar os implicados nesse crime, havendo, e a sentença transitar em julgado.
Portanto, os "rockistas de moz" querem mesmo não é que se faça justiça em Moçambique, mas sim que se confirmem a sua crença, de que alguém cometeu um crime que as instâncias de administração da justiça deste país ainda não determinaram. Os "rockistas de moz" querem pôr todo o mundo [todos os moçambicanos] a tocar/cantar/ouvir/dançar só "rock". Os "rockistas de moz" são pessoas iminentemente injustas. São déspotas fingidos de democratas. São falsos adeptos do Estado de Direito Democráticos. São falsos intelectuais. São falsos patriotas. Enfim, são inimigos muito perigosos na fase actual da luta dos moçambicanos pela consolidação da sua independência política; pela conquista de sua independência económica; pelo reforço da sua soberania nacional; e pelo progresso do seu país, a República de Moçambique. Tenhamos—nós concidadãos moçambicanos amantes do progresso decorrente do trabalho árduo e honesto, não adeptos da perpetuação da dependência externa—cuidado com os "rockistas" de cá da terra, os "rockistas de moz"!
O rock é notoriamente conhecido como música "barulhenta". Os seus executores são chamados "rockistas".
Nesta reflexão, a expressão "rockistas de moz" é usado em referência aos críticos do Governo de Moçambique, liderado pela FRELIMO; especialmente aqueles "críticos" que criticam arbitrariedades [supostas] exigindo a prática de outras arbitrariedades.
Tais críticos são hipócritas. Um hipócrita é, em essência, um indivíduo invejoso. É uma pessoa injusta. É alguém que só invoca a "justiça" quando são os outros que estão no lugar onde ele(a) gostaria de estar e não está.
Vem esta reflexão a propósito e na sequência da publicação do relatório da auditoria realizada pela Kroll às actividades das empresas públicas EMATUM, Proindicus e MAM, moçambicanas, constituídas e capitalizadas por fundos obtidos através de créditos comerciais com garantias soberanas emitidas pelo Governo de Moçambique, sem a devida autorização parlamentar. Foi uma ilegalidade de que estão conscientes os seus praticantes, e que até reconhecem ter praticado esta ilegalidade. Porém, tal não implica, necessariamente, que os praticantes dessa ilegalidade sejam criminosos. Determinar se houve ou não crime é da competência exclusiva de um tribunal competente, nos termos da lei; não de "rockistas".
Com vista a determinar se a prática de tal ilegalidade configura cometimento de um crime ou não, a Procuradoria-geral da República (PGR) de Moçambique comissionou uma auditoria internacional independente, como parte de diligências que aquela instituição do Estado moçambicano está a efectuar para a recolha de informações requeridas no âmbito dos autos de instrução preparatória de um processo a ser submetido ao tribunal competente. Este é um procedimento requerido nos termos da lei. Até a PGR terminar com as diligências em curso e submeter o processo ao tribunal—isto se dessas diligências a PGR chegar à conclusão de que há matéria criminal—, e o tribunal analisar o processo, pronunciar e julgar os implicados, e a sentença transitar em julgado, aqueles concidadãos [moçambicanos] que cometeram a ilegalidade que reconhecem ter cometido são—mesmo em face da sua confissão—inocentes. Isto é de lei. A lei não se faz com as regras do "rock". A lei faz-se com as regras que a própria lei fixa para o seu próprio funcionamento. A lei é autónoma e não é arbitrária.
Ora, o que fazem os "rockistas de moz"? O que querem os "rockistas de moz"?
Os "rockistas de moz" cantam/tocam o seu "rock", exigindo que a lei não seja autónoma e seja arbitrária. Os "rockistas de moz" cantam/tocam, exigindo que a justiça em Moçambique se faça como se toca/canta o "rock"—mesmo eles sabendo que lá na terra de onde o "rock" é originário a justiça não se faz como as notas do "rock".
Vejamos como os "rockistas de" moz têm actuado.
1. Enquanto esta auditoria não era comissionada, os "rockistas de moz" cantavam exigindo a sua realização.
2. Quando estava em curso, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo a sua conclusão.
3. Quando as diligências para a recolha de dados, cuja análise permitiria apurar o que se passou e produzir o relatório da auditoria, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo o relatório.
4. Quando a Kroll concluiu a auditoria e procedeu à entrega do respectivo relatório à PGR, os "rockistas de moz" cantavam/tocavam exigindo a publicação imediata do relatório—mesmo sem antes se verificar a sua conformidade com os termos de referência entre a Kroll e a PGR.
5. Agora, hoje, que a PGR publicou o relatório da auditoria, os "rockistas de moz" cantam/tocam exigindo a prisão imediata dos "criminosos"—mesmo antes de a PGR terminar com as diligências que continua fazendo para determinar se houve prática de crime ou não; e mesmo antes de o tribunal competente confirmar, julgar e condenar os implicados nesse crime, havendo, e a sentença transitar em julgado.
Portanto, os "rockistas de moz" querem mesmo não é que se faça justiça em Moçambique, mas sim que se confirmem a sua crença, de que alguém cometeu um crime que as instâncias de administração da justiça deste país ainda não determinaram. Os "rockistas de moz" querem pôr todo o mundo [todos os moçambicanos] a tocar/cantar/ouvir/dançar só "rock". Os "rockistas de moz" são pessoas iminentemente injustas. São déspotas fingidos de democratas. São falsos adeptos do Estado de Direito Democráticos. São falsos intelectuais. São falsos patriotas. Enfim, são inimigos muito perigosos na fase actual da luta dos moçambicanos pela consolidação da sua independência política; pela conquista de sua independência económica; pelo reforço da sua soberania nacional; e pelo progresso do seu país, a República de Moçambique. Tenhamos—nós concidadãos moçambicanos amantes do progresso decorrente do trabalho árduo e honesto, não adeptos da perpetuação da dependência externa—cuidado com os "rockistas" de cá da terra, os "rockistas de moz"!
8 comentários
Comentários
Homer Wolf I
can´t believe in my eyes... Desculpe-me a franqueza, mas a esta altura
do campeonato é preciso alguem ter lata para vir com discursos
"setentaicinquistas" tipo este!...
«...São falsos adeptos do Estado de Direito Democráticos. São falsos intelectuais. São falsos patriotas. Enfim, são inimigos muito perigosos na fase actual da luta dos moçambicanos pela consolidação da sua independência política»;
Porque não diz logo quem sáo (pelo menos algumas d)essas pessoas, Profe?
«...São falsos adeptos do Estado de Direito Democráticos. São falsos intelectuais. São falsos patriotas. Enfim, são inimigos muito perigosos na fase actual da luta dos moçambicanos pela consolidação da sua independência política»;
Porque não diz logo quem sáo (pelo menos algumas d)essas pessoas, Profe?
Julião João Cumbane Eles sabem quem são... Acaso fazes parte do grupo, Homer Wolf? Se não, então não tens por que te preocupares!...
ABílio J. Conge so me lembro dos Bon Jovi, Dry country...
Julião João Cumbane Queria dizer o quê, ó ABílio J. Conge?
Comentários que não sejam inteligentes serão por mim, o soberano do
mural, eliminados! Vem aqui debater os conteúdos partilhados; não para
registar comentários codificados!
ABílio J. Conge Os
bon jovi sao uma banda de rock norte americana, e tem uma musica
iconica de titulo Dry country... Achei que ao falar de rock, o soberano
conhecesse a fabulosa banda... que tambem e dona da famosa musica Bed of
Roses... Dry country descreve um pouco sobre a desilucao dos recursos
petroliferos e parece que passamos o mesmo...
Eliha Bukeni Caro
Prof. JJC, nao existe nenhum codigo no texto do Abilio, aquelas sao
algumas bandas de rock, alias, posso adicionar outras: Metallica,
Poison, Guns and Roses, ACDC, Heavy Metal, Rolling Stones, Dire Straits,
Scorpions, The Beatles, U2, Aerosmith, .......
Homer Wolf É
por isso que eu nunca vou escrever sobre (ou fazer analogias com)
sismos ou sobre o Império Maia... Justamente para não ficar numa saia
justa com esta... eh eh eh
ABílio J. Conge He
he he... E' o sindrome do Sabichao que a maioria dos escolados deste
pais sofre... Oque nao se sabe ou se ignora e' considerado um insulto...
ate disse que me faltava inteligencia... Hahaha...
Buene Boaventura Paulo Se
os rockistas não tocassem a música, até hoje o professor não saberia
das dívidas ilegais... Há bem que vem do mal. Agora essa de inimigos só
lembra os tempos de Xiconhoca, inimigo do povo, lembras - te professor?
Xiconhoca era corrupto, ganancioso,
arrogante, infiltrado no partido do povo para enganar o povo, como
militante da primeira linha quando procura enriquecer à custa do povo...
O Xiconhoca não faz barulho, não é rockista, só age maldosamente e nem
quer saber o que se diz dele, pois é hipócrita e irredutível, enfim
entre rockista e Xiconhoca, eu não compraria o último nem por Nada.
Julião João Cumbane NUNCA que neguei que o "Xiconhoca" existe ainda hoje, ó Buene Boaventura Paulo.
Já me dirigi ao "Xiconhica" também, aqui neste mural. O "Xiconhoca" até
que fala e bem ALTO, mas NUNCA para dizer o que não NÃO ESTÁ BEM, mas
sim quando é para APLAUDIR hosanas; é um
"lambebota". Ele "Xiconhoca" também é um inimigo do progresso de
Moçambique e dos moçambicanos. Mas neste reflexão o meu alvo são os
"rockistas", que representam outra classe de inimigos do progresso de
Moçambique e dos moçambicanos. Os "xiconhocas" actuam infilitrados nos
partidos políticos, são falsos políticos em actividade
político-partidária e "cumpridores exímios" das regras de disciplina
partidária. Já os "rockistas" actuam a partir das ditas NGOs ou ONGs,
sãos falsos cidadãos em exercício da cidadania. Os dois grupos são
igualmente nocivos ao desenvolvimento!
Buene Boaventura Paulo Superiormente esclarecido... ONGs, covil de rockistas e Partido(s) de Xiconhocas
Homer Wolf Superiormente
esclarecido nada! Mais baralhado ainda... Conheço centenas de pessoas
que trabalham em ONG e que estão ligadas ao partido no poder...
O profe devia era citar nomes (pelo menos um) de alguem que se encaixe njo perfil do rockisrta, para gente ter ideia, e náo ficar aqui no abstrato...
Por "enjempulo" a sodotora Mabota está numa "ongue": ela é rockista?...
O profe devia era citar nomes (pelo menos um) de alguem que se encaixe njo perfil do rockisrta, para gente ter ideia, e náo ficar aqui no abstrato...
Por "enjempulo" a sodotora Mabota está numa "ongue": ela é rockista?...
GostoMostrar mais reações
Rufino Sitoe "...Rockistas de Moz é usado em referência aos criticos do Governo de Moçambique..." cuidado com as premissas.
Julião João Cumbane CUIDADO TU, Rufino Sitoe! Acaso fazes parte do grupo de "rockistas" a que me refiro aqui, em especial? Tens certeza que leste bem as premissas?!...
Rufino Sitoe As premissas estão aí. E a sua construção poderia ter sido melhor para atender às necessidades do seu discurso.
Julião João Cumbane Viestes aqui para me examinar, ó Rufino Sitoe? Não estou para prestar provas!!
Homer Wolf eh eh eh...
Casper Edimar Sianádia sao
os mesmos rockistas que contribuem para pagar as dividas ilegais,ditas
soberana o que nao sao contraidas por pessoa com interesses obscura
fugindo atras do ministerio da defesa pra dizerem:o estado nao pod
revelar quantas armas comprou,enquanto d arma nao se comprou
nada.vergonha d governantes tipo esse.
Julião João Cumbane PAGAM mais do que quem, ó Casper Edimar Sianádia?
Acaso são os ÚNICOS que pagam por dívidas soberanas? O que dá aos
"rockistas" o direito de exigirem uma justiça feita de acordo com as
SUAS regras e não em conformidade com a LEI?...
Casper Edimar Sianádia a
falta de confiançao das orgao da justiça moçambicana,si a justiça
agisse sem influencias politica d certeza nao haveria esta rockistas.
Hermes Sueia Professor,
o que se exige neste momento, é o esclarecimento cabal e completo da
situação criada com a falta de comunicação efectiva com os "donos da
mola" que levou à quebra de confiança entre eles e o governo
Moçambicano. A KROLL já disse que não teve
condições de terminar o trabalho, mas já existem vozes além fronteiras a
questionarem a validade de algumas leituras feitas pela KROLL. Há que
reunir as peças em falta para completar este puzzle. Há muito dinheiro
por justificar (sem documentação de suporte, sem
comprovativos)................o Rock não é marrabenta, mas também é boa
música.
Escreve uma resposta...
Raúl Salomão Jamisse Eh
eh eh "abuso de cargo/função " é crime, quem disse não é gago. Enquanto
fingimos que as leis são eficazes neste belo território do maravilhoso,
os "rockistas " vão gritando para que haja "eficácia" na sua
aplicação. Lá donde vem o Rock, quando existem problemas idênticos a
justiça sabe o que fazer e não precisa da banda e para o nosso caso
porque será?
No comments:
Post a Comment