Os Agentes A e C: contra a hipocrisia dos gigantes!
A Procuradoria Geral da Grei deveria ser processada por ter cometido um crime contra a Segurança do Estado ao permitir que os agentes da Secreta Moçambicana, após deporem na comissão parlamentar, fossem espiados por agentes secretos de fora. Equivale a autorizar a venda da informação sensível ao exterior. Mas temos a pergunta clássica: quem acusará o acusador? Queriam que os individuos A e B exibissem os recibos de compra de balas, de espingardas, de fardamentos, de botas, de blindados... para eles saberem se fazemos negócios com os seus inimigos imaginários entre eles a China, a Rússia, a Turquia, o Brasil, etc. só porque os seus stokc de armamento não teem compradores. Querem que compremos armas deles para assim incentivarem-nos a lutar uns contra os outros. Ja se pode desconfiar de onde veio a força de uma certa formação politica doméstica que, recentemente, agrediu o Estado Moçambicano. Queriam usar o nosso terreno para ensaios de armamentos, provavelmente modernos, que já os possuem faltando-lhes alvos.
Entendo a Kroll como uma organização que trabalha com/para agentes secretos no activo e/ou reformados pelo que é fácil deduzir que vive vendendo informações. Em nosso caso, muitos se recordarão que no relatório sabático lamenta-se ter lidado com pessoas duras que não facilitaram a informação. Especificamente, a Kroll não teve resposta para 500 milhões da EMATUM (dos 850) que não se sabe para onde foram parar porque o indivíduos do SISE directamente envolvido no esquema (Indivíduo A) e do Ministério do Interior (Indivíduo C, Posição C) - simplesmente não ofereceram informações sob alegação de "Segredo de Estado". O Indivíduo “A” disse à Kroll o que já havia dito à Comissão Parlamentar de Inquérito: que o verdadeiro destino do dinheiro foi para equipamento militar.
Neste momento, poucos homens do pensamento alternativo, preveem as consequências da insensatez truculenta que pesaria sobre o país, caso estes dois agentes fornecesses os ditos documentos. As consequências mais dilatadas suceder-se-iam e os sintomas do delírio colectivo também agravar-se-iam. Ou seja, o Estado estaria a nu, em nome da mendicidade! Mas o que me intrigou é, por um lado, saber que a Procuradoria-Geral da Grei deu luz verde à Kroll para colher informações que já tinham sido dadas à Comissão Parlamentar, em vez de pedir que a AR fornecesse a acta/relatório que se elaborou do depoimento do indivíduo “A”. Debalde se pergunta para onde nos arrasta essa audácia desnorteada que assaltou a PGG, de surpresa, sem plano, sem abnegação e sem patriotismo. Depois de seis longos meses de auditoria, pergunta-se: que fez essa conjura de aventureiros internacionais secretos que se dizia enviada para restaurar o respeito a legalidade, corrigir os desmandos da administração passada, acabar com todas as violências económicas e nortear, de ora em diante, a administração do taco interno! A fragilidade de qualquer estado reside na corrupção ou cedência dos seus agentes a chantagens camufladas em nome da liberdade e da transparência.
Por outro lado, subjuga-me a necessidade espiritual de provar aos defensores das grilhetas a impossibilidade de forjarem-se grandemente para uma consciência útil para a Grei enquanto continuarem confundindo vingança com justiça. Sabemo-lo pelo passado, que o que move o cérebro destes acusadores domésticos é o ajuste de contas do tempo em que, sei la por que motivos, sentiram-se como estando do lado dos “apóstolos da desgraça”. O cérebro deles continua vivendo o negro fantasma da opressão e os diversos espantalhos do crime. São eles, os justiceiros pensativos, que estão a coagir uma nação a alienar parte da sua soberania, fazendo uso de termos que a todos emocionam, entre eles a “corrupção”.
Os desbragamentos da intriga, as purulências da vileza que afirmavam que certos democratas tinham desviado milhões de Dólares, roubados à nação, caíram como calúnias ignóbeis de difamação repugnante e proterva. Agora que lutam em defesa da calunia, é visível o enfraquecimento da autoridade própria e a velhice duma traição. Mas não é difícil pressagiar o termo desta tragicomédia que não poderá estar longe. A impudência da mentira pouco dura. Eles já se esfaqueiam, mutuamente, em rixas de cúmplices! Desejosos em ver a Itália sem Roma, apelam pela acção da PGG cuja imparcialidade também acusamos.
Na estreiteza da sua mediocridade rancorosa, inflamados em desvairamentos de ódios e de vinganças, em ímpetos epilépticos de sanha e perseguição, amordaçaram os homens que mais não fizeram do que defender e honrar um juramento pelo seu país. E há pessoas que domesticamente acham que estes compatriotas são a fonte de todos os males e que, portanto, deviam ser presos. Precisamos de parar com esta anarquia facinorosa que, na alucinação da sua ferocidade, perdeu todos os escrúpulos de justiça e austeridade moral. É um clube de livres-pensadores que, pelo desaforado desplante de ambições incompreensíveis, pretende pôr o joelho no peito da nação e asfixiar-lhe as energias, com as gargalheiras dum obediente bronco. Os algozes dos indivíduos A e B tem, neste momento, o prazer de desprezar um pouco a Procuradoria da Grei.
Mas esta famosa PGG trabalhou mais em defesa da incapacidade da Kroll do que apresentar o trabalho digno de registo. E fê-lo, atacando e expondo cidadãos honestos, não sabemos por que encomenda! Isto faz rir ingleses. As almas que não sabem valorizar as pessoas que cumprem o juramento poderão (e já estão) dizer que o indivíduos A e B foram maldosos, encobriram o crime, e bla..blaa.. blaaa. Nós vemos naquele homens o modelo integro. Mesmo que um dia sejam chamados a justiça, porque esta parece ser a ordem esperando-se pelo momento oportuno de deitar a mãos sobre eles, não deixarão de ser homens virtuosos que em momento preciso não hesitaram em manter o Estado Soberano. Portanto, os indivíduos A e C são o nosso orgulho contra a hipocrisia legalista!
NB. A foto não tem nada a ver com o conteúdo!
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