Há pouco mais de 10 anos que Elísio Macamo vem dizendo que não há corrupção em Moçambique, primeiro, ignorando toda a evidência estatística, incluindo do próprio Estado e governo e, segundo, sem apresentar qualquer evidência para a sua tese, como se esperaria dum académico que se pretende credível. Macamo alimenta ódio e ataca todos aqueles que, compreendendo os efeitos nefastos da corrupção na nossa sociedade, contribuem para o seu controle e combate, a bem do desenvolvimento socioeconómico e democrático de que todos possamos beneficiar. O CIP é a sua vítima preferida. Desta vez ataca a nossa campanha em torno dos deputados que legalizaram as dívidas ilegais, recorrendo a expressões estranhas à classe académica. Os deputados foram eleitos pelo público para servirem o interesse público, têm mordomias pagas pelo dinheiro público e são, por lei, sujeitos ao escrutínio público, enquanto deputados. É neste contexto que se enquadra a campanha do CIP, uma entidade legal que paga imposto ao Estado moçambicano, respeita os cidadãos e é tão digno de respeito quanto os deputados. Com isto considerado, o CIP continua aberto a debater ideias, como tem feito ao longo destes anos, a bem do desenvolvimento democrático em Moçambique, mas observando-se o básico: respeito pela diferença e não ao ódio e à sua incitação.
Cordialmente, Adriano Alfredo Nuvunga
Elisio Macamo
O debate em Moz. Tipo "você também disseste...". Vergonha.
Centro de Integridade Pública
#Cúmplice
Há pouco mais de 10 anos que Elísio Macamo vem dizendo que não há corrupção em Moçambique, primeiro, ignorando toda a evidência estatística, incluindo do próprio Estado e governo e, segundo, sem apresentar qualquer evidência para a sua tese, como se esperaria dum académico que se pretende credível. Macamo alimenta ódio e ataca todos aqueles que, compreendendo os efeitos nefastos da corrupção na nossa sociedade, contribuem para o seu controle e combate, a bem do desenvolvimento socioeconómico e democrático de que todos possamos beneficiar. O CIP é a sua vítima preferida. Desta vez ataca a nossa campanha em torno dos deputados que legalizaram as dívidas ilegais, recorrendo a expressões estranhas à classe académica. Os deputados foram eleitos pelo público para servirem o interesse público, têm mordomias pagas pelo dinheiro público e são, por lei, sujeitos ao escrutínio público, enquanto deputados. É neste contexto que se enquadra a campanha do CIP, uma entidade legal que paga imposto ao Estado moçambicano, respeita os cidadãos e é tão digno de respeito quanto os deputados. Com isto considerado, o CIP continua aberto a debater ideias, como tem feito ao longo destes anos, a bem do desenvolvimento democrático em Moçambique, mas observando-se o básico: respeito pela diferença e não ao ódio e à sua incitação.
Há pouco mais de 10 anos que Elísio Macamo vem dizendo que não há corrupção em Moçambique, primeiro, ignorando toda a evidência estatística, incluindo do próprio Estado e governo e, segundo, sem apresentar qualquer evidência para a sua tese, como se esperaria dum académico que se pretende credível. Macamo alimenta ódio e ataca todos aqueles que, compreendendo os efeitos nefastos da corrupção na nossa sociedade, contribuem para o seu controle e combate, a bem do desenvolvimento socioeconómico e democrático de que todos possamos beneficiar. O CIP é a sua vítima preferida. Desta vez ataca a nossa campanha em torno dos deputados que legalizaram as dívidas ilegais, recorrendo a expressões estranhas à classe académica. Os deputados foram eleitos pelo público para servirem o interesse público, têm mordomias pagas pelo dinheiro público e são, por lei, sujeitos ao escrutínio público, enquanto deputados. É neste contexto que se enquadra a campanha do CIP, uma entidade legal que paga imposto ao Estado moçambicano, respeita os cidadãos e é tão digno de respeito quanto os deputados. Com isto considerado, o CIP continua aberto a debater ideias, como tem feito ao longo destes anos, a bem do desenvolvimento democrático em Moçambique, mas observando-se o básico: respeito pela diferença e não ao ódio e à sua incitação.
Cordialmente, Adriano Alfredo Nuvunga
Comentários
Ricardo Santos Eu sabia! Esse Elisio Macamo nunca foi flor que se cheire! Aliás, suspeito que navegas no meio das flores suiças, incompatíveis com a Pérola do ìndico.
Mas como é que é possível? És a favor da corrupção mas não és corrupto? Afinal o teu lucro está aonde? Eu considero esse Centro de Integridade Pouco Pública uma organização idónia que rivaliza com o teu CV atabalhoado. Mas se queres que te diga, Não estou muito preocupado com o CIP. Sempre me cheirou a coisa manhosa. Preocupa-me mais o IESE!
Aliás, aguardo ansiosamente o próximo paper do IESE sobre a influência na economia moçambicana das tréguas anunciadas pelo Rei da Gorogosa, D. Afonso VI. Da minha geração, há no IESE um único académico que merece esse nome e se chama Luís de Brito. Espero que ele se pronuncie.
Não sei se odeias o CIP. Mas eu nunca gostei nada deles. São gostos!
EliminarMas como é que é possível? És a favor da corrupção mas não és corrupto? Afinal o teu lucro está aonde? Eu considero esse Centro de Integridade Pouco Pública uma organização idónia que rivaliza com o teu CV atabalhoado. Mas se queres que te diga, Não estou muito preocupado com o CIP. Sempre me cheirou a coisa manhosa. Preocupa-me mais o IESE!
Aliás, aguardo ansiosamente o próximo paper do IESE sobre a influência na economia moçambicana das tréguas anunciadas pelo Rei da Gorogosa, D. Afonso VI. Da minha geração, há no IESE um único académico que merece esse nome e se chama Luís de Brito. Espero que ele se pronuncie.
Não sei se odeias o CIP. Mas eu nunca gostei nada deles. São gostos!
Elisio Macamo enfim.
Alcídes André de Amaral Oh, caro professor Elisio Macamo,
se me ouvisses um pouco irias torcer o braço e dizeres tudo o que dizes
nas entrelinhas, sem texto longo, sem citações ou aqueles bonecos ali
assim. As pessoas não querem um fundamento das nossas ideias mas apenas
uma linha ai qualquer e construir uma
espécie de contra-a-ataque! (mais ou menos isso!). Se fores a dizer que a
Corrupção não é o nosso grande problema (ou mesmo que não é probçema
algum) mas sim uma depreciação percapita da nossa noção de problema de
Moçambique precisas de ser mais menos culto possível. Se submeter em
barracas! Gritar ao alto uma só frase e se apegar nisso até ao fim. Ai
pode sim garantir que certas pessoas te entendam. Confesso que este
conselho não é meu mas sim de filósofos já mortos e que nem eram desta
África de corruptos e mais nada, Schopenhaur e Nietzasche. Se te
cansares não se bata, a loucura tende a tomar posição nos limites que
ainda não chegaram à loucura, Quer saber, agora já até penso que devemos
nos desconcetrar deste falso problema nosso que é a corrupção e
prestarmos mais atenção nas nossas relações quotidianas. Nestes nossos
encontros do dia a dia. O nosso verdadeiro problema se encontra nas
coisas banais da vida....
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Elisio Macamo é, tenho mesmo que prestar mais atenção.
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Alcídes André de Amaral É!
Há quem precisa mesmo de polícia para entender e não de argumentos da
lógica. Mas enfim, beijamos a mão do patrão que nos dá pão. Escreva um
texto que clarifique bem o princípio que defendes... já escreveu, sei!
Mas tem que ser algo de intervenção rápida para aqui no Facebook!
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Elisio Macamo o
que me interessaria saber é que tipo de visão de sociedade esta gente
tem. tem alguma? como é que o que fazem ou dizem se articula com essa
visão? participar na política sem clareza aí parece-me obra.
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Alcídes André de Amaral Pois!
Tenta fazer um survey na direção destas perguntas... sinto que as
respostas podem surporeender. Prevejo uma salada autêntica de tipo de
sociedade!
Imelio Nhacundela Ha muito odeio por la da para perceber isso
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Elisio Macamo Imelio Nhacundela , não é ódio. ódio é diferente. é incoerência. o texto explica este tipo de campanha.
Elisio Macamo adicionou 2 fotos novas.
Hate Speech (Retórica de ódio)
A liberdade de expressão tem duas funções suplementares: (1) salvaguardar a ideia do espaço público como lugar onde cada um de nós em boa consciência defende o seu ponto de vista e (2) proteger a dignidade de cada um de nós como interlocutor válido. A retórica de ódio que se mascara como liberdade de expressão é um atentado a estas duas funções. Promove a ideia de que o sentimento que cada um de nós tem de que tem razão nos confere o direito não só de ferirmos a dignidade dos outros outros como também de questionar a viabilidade do espaço público.
A liberdade de expressão tem duas funções suplementares: (1) salvaguardar a ideia do espaço público como lugar onde cada um de nós em boa consciência defende o seu ponto de vista e (2) proteger a dignidade de cada um de nós como interlocutor válido. A retórica de ódio que se mascara como liberdade de expressão é um atentado a estas duas funções. Promove a ideia de que o sentimento que cada um de nós tem de que tem razão nos confere o direito não só de ferirmos a dignidade dos outros outros como também de questionar a viabilidade do espaço público.
A denúncia, a falta de respeito pela pessoa humana, os ataques
pessoais, a exposição dos outros à censura pública, etc. têm sido
características perenes duma cultura política autoritária baseada na
convicção de que a razão está do lado daquele que acusa - e tem o
direito de acusar. Há cerca de 40 anos colavam-se fotos de
"comprometidos" em lugares públicos naquele Moçambique dos que tinham
açambarcado a verdade, mas sempre naquela crença arrogante no poder
emancipatório da violação da dignidade das pessoas, expondo,
efectivamente, as pessoas ao ódio e, quiçá, à agressão física de quem
tinha contas a ajustar.
Esta campanha do Centro de Integridade Pública é uma autêntica vergonha e um atentado vil à uma cultura verdadeiramente democrática. Vergonha, vergonha, vergonha!
Esta campanha do Centro de Integridade Pública é uma autêntica vergonha e um atentado vil à uma cultura verdadeiramente democrática. Vergonha, vergonha, vergonha!
Comentários
Elisio Macamo pois, anda aí.
Elisio Macamo o problema, Dereck De Zeca Mulatinho,
é como é que eles podem estar enganados quando têm tanta razão? o
problema está aí. você não manda fuzilar ninguém, chamboquear ninguém,
etc. se você não tem certeza de que tem razão.
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Dereck De Zeca Mulatinho Pois é professor.
Partem do princípio que têm razão e se têm, podem acusar e condenar publicamente. Se estiverem enganados? Ahhh já se terá cumprido com a agenda da desinformação programada.
Olhando para últimas publicações e "pesquisas" do CIP, chego a triste conclusão, que o mesmo não tem conseguido se distanciar ou ser livre das preferências do pesquisador.
Há na minha opinião, traços de ódio contra tudo que é obra do partido no poder ou tentativa de protagonismo barato, o que é triste porque há quem nem se dá ao trabalho de questionar algumas incongruências emanadas naqueles relatórios.
Já não há critérios científicos para divulgar, já não há ética e muito menos agem de acordo com o que defendem.
EliminarPartem do princípio que têm razão e se têm, podem acusar e condenar publicamente. Se estiverem enganados? Ahhh já se terá cumprido com a agenda da desinformação programada.
Olhando para últimas publicações e "pesquisas" do CIP, chego a triste conclusão, que o mesmo não tem conseguido se distanciar ou ser livre das preferências do pesquisador.
Há na minha opinião, traços de ódio contra tudo que é obra do partido no poder ou tentativa de protagonismo barato, o que é triste porque há quem nem se dá ao trabalho de questionar algumas incongruências emanadas naqueles relatórios.
Já não há critérios científicos para divulgar, já não há ética e muito menos agem de acordo com o que defendem.
Elisio Macamo bom,
o trabalho que instituições como aquela fazem é importante e tem de ser
acarinhado. só que pesa uma grande responsabilidade sobre eles, pois se
querem moralizar a sociedade eles têm de ser exemplares. eu duvido que
quem financia o trabalho deles concorde com este tipo de campanha.
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Dereck De Zeca Mulatinho Pois percebo, como professor disse uma vez, "foco", pouco a pouco vão perdendo o foco e senso de autocrítica!
Elisio Macamo foi a primeira coisa que me veio à cabeça.
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Mablinga Shikhani Elisio Macamo eu me surpreendo com as agendas de muitos de nós. Fazem
política activa disfarçada a coberto da Sociedade Civil. Emotivos, acham-se Alfa e Omega de tudo e mais três capítulos mas, quase sempre, não medem as consequências. Corremos o risco de ter um legado de ódio que alimente conflitos fratricidas no futuro. Muito medo...
Eliminarpolítica activa disfarçada a coberto da Sociedade Civil. Emotivos, acham-se Alfa e Omega de tudo e mais três capítulos mas, quase sempre, não medem as consequências. Corremos o risco de ter um legado de ódio que alimente conflitos fratricidas no futuro. Muito medo...
Elisio Macamo é. eles têm razão. o problema está aí.
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Mablinga Shikhani Elisio Macamo a razão tem muitos pais neste país. Muitos....
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Elisio Macamo nitakuyini?
Benedito Mamidji É
engraçada a evocação dos comprometidos aqui. Os que hoje têm as fotos
em praça pública são justamente os que obrigaram outros a fixar suas
biografias pecaminosas no passado. E ainda aplaudiram a reeducação de
uns e o fuzilamento de outros. A mim me parece
uma troca de posições. O trabalho do CIP é bem vindo. Incluindo a
exposição dos que têm responsabilidades acrescidas na nossa sociedade.
Sabemos dos luxuosos apetrechos das casas desses dois (é apenas um
exemplo). Na vizinha África do Sul vimos um presidente ser obrigado a
devolver dinheiro público usado para fins pessoais. Num país onde a
justiça tem cores partidárias, o julgamento público parece o último
recuso, por mais errado que seja. Bem haja o CIP!
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Mablinga Shikhani Elisio Macamo xkhatissana... Quid Pro Quo... não adianta...
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Elisio Macamo é isso, Mablinga Shikhani,
é quid pro quo do nível mais imbecil possível. a gente fica sem saber
se o problema é a coisa em si, ou quem a faz. ou por outra, se o
corrupto fosse a cip, estava tudo bem... eish, a nossa terra.
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Mablinga Shikhani Elisio Macamo eu vou me calar... ainda me "sube la bilirrubina"
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Elisio Macamo enfim.
Elisio Macamo vi pelo seu comentário, obrigado. um espectáculo triste. obrigado.
Germano Mutane O
pior de tudo professor , é que se os dois deputados visados nas
fotografias recorrerem aos tribunais, para reposicao do seu direito ao
bom nome e imagen, teremos o mesmo CIP e outros "distraidos " a fazerem
campanhas e campanhas contra a frelimo, o Estado,
que pretende silenciar o direito a opiniao..etc..Alguem disse certa vez
na nossa AR que a "estupidez é um direito constitucional.." parece que
alguns estão a levar a serio, o assassinato de imagem e caracter sob
capa de liberdade de expressao...hile txakene...
Eliminar
Elisio Macamo isso é tão certo quanto o "amén" na igreja.
Brazao Catopola Li
e reli os texto ligado às fotos. A frase que mais me despertou atenção
em relação a ferir a dignidade de alguém é "...responsável por essa
burla". Vamos ao ponto que não se quer debater. O que o CIP chama de
burla? A isso que chama de burla as pessoas
em causa está ou não relacionadas a isso? A tal dívida agora legal foi
feita ou não legalmente? Por acidente tenho visto muitas democracias bem
evoluídas na Europa até América a identificarem líderes que tem ação
contra o "povo" será que nessas democracias não se fere a dignidade?
Seria democratico saber de alguem que age de forma anti-constitucional
e nos mantermos calados? O Vamos pôr a questão ao contrário: será digno
dos deputados legalizar uma questão anti-constitucional? Parece que
estamos a tratar da dor de barriga somente mas nao o que causa a dor de
barriga.
Eliminar
Elisio Macamo olha,
a questão não está aí. está no respeito que se deve ter em relação ao
deputado como pessoa. se os estudantes que não estão contentes com o
professor que dá mal as aulas tivessem a prerrogativa de o expor
publicamente com fotos assim, você não gostaria
disso. é uma questão de respeito pelo processo político também. todos
temos o direito de continuar a criticar aquilo com o qual não
concordamos, mas representar os outros como criminosos é sair
completamente do debate político. esta acção é vergonhosa a todos os
títulos. é um atentado à democracia e ao seu espírito. acho muito
estranha essa ideia de que só merece dignidade quem se comporta de forma
digna. esvazia o conceito do seu sentido ético.
Eliminar
Benedito Mamidji Quando
se recorre a termos como "imbecil", fica claro que o problema é mais
grave. Os deputados em causa violaram à constituição. Só não vê quem não
quer ver. Porque só estes são destacados? Isso o CIP explicaria melhor.
Quem viola sabendo que está a violar é burlador. E esse é dos menos
insultuosos termos que se lhes pode chamar.
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Brazao Catopola Duas
coisas aqui. A primeira é que a exposicao do professor nao pode ser a
mesma que a do político pelas suas naturezas, embora os efeitos das
acções incidam sobre a sociedade. A segunda questão é: se aparecesse no
jornal a imagem dos deputados que votaram
a favor da legalização estaríamos ou não a desrespeita-los sabendo que
nós sabemos a quem votamos? O desrespeito advém de os trazer
publicamente em imagem ou trazer apenas eles os dois?
Eliminar
Benedito Mamidji Brazao Catopola
muito bem colocado. Um deputado e um professor é a mesma coisa? Acho
que não. Mas mesmo assim, há professores denunciados por assediar
estudantes e dar aulas bêbados e coisas assim. E é assim que deve ser. O
deputado é um servidor público do mais
alto nível. Dele se exige muito mais verticalidade. É ele que legisla as
leis segundo as quais todos devemos nos guiar. É por isso inaceitável
que o deputado viole a lei.
Eliminar
Elisio Macamo desculpe-me, Benedito Mamidji,
estou com a impressão de que você não sabe do que fala e é algo
incoerente. se não concorda com a exposição dos "comprometidos", não
pode concordar com nenhuma exposição sob pena de ser incoerente. eu
considero imbecil esse tipo de
raciocínio. revela uma compreensão problemática do sentido de crítica.
você critica para proteger algo mais valioso que, por sua vez, proteja a
própria crítica. como pode estudar num país democrático e não perceber
essas coisas tão elementares? justamente nos eua existe uma discussão
fascinante sobre o "first amendment" que tem subsídios importantes para
as questões que levanto. ousadia não é clarividência, nem maturidade. é
simplesmente imbecil.
Eliminar
Benedito Mamidji A
sua indignação com a exposição daquelas duas figuras pelo CIP parece
bem intensa. Até recorre a insultos pessoais. Algo que sempre critica.
Há de haver algum motivo forte. Quanto aos EUA, a foto do próprio
presidente está na praça pública. Ele está sob
investigação por possíveis crimes, e ninguém aqui se abstêm de expo-lo
por temer ofender a sua dignidade. Nunca disse condenar a exposição dos
comprometidos. Mas aceito de bom grado os epítetos: imbecil, ousado, e
imaturo. Axifeni!
Eliminar
Elisio Macamo eu
acho a sua postura de debate imbecil. não percebe o debate nos eua, e
isso é grave. não percebe o que está em jogo lá, se percebesse teria
feito um outro tipo de intervenção ao texto. veja o seu primeiro
comentário e verifique se é coerente. incomoda-me
muito quando alguém confunde a ousadia com clarividência e pensa que
está a ser profundo. o seu primeiro comentário não é digno duma pessoa
formada e que defende o tipo de postura moral que quer dar a impressão
de defender. é incoerente.
Eliminar
Benedito Mamidji A
formação, por mais superior que seja, não dá a ninguém a garantia de
saber tudo e ser analiticamente correcto e profundo no que diz. Quem
pensa assim está equivocado. Se fosse pela formação das pessoas não
teríamos o mundo em que vivemos. Coerência não
é a minha prioridade nem como cidadão nem como estudante. Interessa me
mais os factos e a verdade. Mesmo quando estes vão em choque com as
minhas próprias convicções pessoais. Colocar a coerência à frente dos
factos é mais perigoso. Torna-nos escravos de nós mesmos, e nos cega em
relação a outras leituras e posições. É ainda mais perigoso porque a
dinâmica social não segue nenhuma coerência. Nenhuma linha recta.
Prefiro estar no campo dos que vêm os factos pelo que são que os que os
deturpam em noma da coerência. Se fosse pela coerência, ainda hoje
estaríamos no regime de partido único a desbravar o caminho para o
socialismo. Até 1990 esses dois que estão na mira do CIP estavam na
linha da frente quando ainda se gritava que o socialismo havia de
triunfar em Moçambique. E houve muitos acadêmicos - inclusive aqui nos
EUA - que acreditavam nisso e produziram dezenas de estudos. Vamos falar
de coerência...
Eliminar
Elisio Macamo sabe,
continua a não saber o que diz. para já, como pode formular preferência
sem ser coerente? e depois, como vai julgar os factos e a verdade sem a
coerência? e como pode falar de verdade se coerência não é prioridade?
francamente. com que base devemos
aceitar a ideia de que formação não dá a ninguém a garantia de saber
tudo e ser analiticamente correcto e profundo? sem formação? Ou apenas
opinando? não arraste a sua formação na lama. pondere o que diz. nem
tudo que dá conforto político faz sentido. este comentário revela tudo
quanto é problemático na sua postura de debate. andar a concatenar
frases não é argumentar. por favor!
Alcídes André de Amaral Parece Manchetes dos nossos jornais "ham!", "heim!" e "hei!"...
Eliminar
Elisio Macamo Brazao Catopola,
a questão aqui é simples. você deve ou não respeito à pessoa humana? o
político deixa de ser humano por ser político ou por ter errado? onde
fica a sua própria falibilidade como pessoa? é que quando a razão lhe dá
o direito de ser mal-criado, alguma
coisa não está bem na sua concepção de política. todos os sistemas
totalitários assentam justamente nesse tipo de crença. a inquisição
católica produziu esse tipo de deformação, o comunismo totalitário
também e a mesmíssima coisa a gente vê com os talibãs. política sem
respeito pela dignidade do outro não é política. é a sua negação.
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Sofia Meneses Dias Cassimo Quem
publica ou manda publicar coisas dessas só quer uma coisa protagonismo.
Não se deve chafurdar na lama com os porcos com o risco de cheirar tão
mal quanto eles.
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Justino António Cossa Protagonismo sim. Porque nao tem argumento nem crítica (objectiva), mas tem especulação e acusação (imediata).
É normal (izado).
É normal (izado).
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