Sunday, June 4, 2017

FRELIMO FORA DOS PRÓXIMOS PLEITOS ELEITORAIS? IMPEACHMENT!...

    Pensando bem...

    Pensando bem, foi muita burrice e malandrice, juntas, contratar dívidas ilegalmente. Também foi burrice e malandrice, juntas, aceitar a inscrição da dívida ilegal na conta geral do Estado.
    Mas não será por estes ERROS que vou querer a destituição da FRELIMO do poder em Moçambique. Isso seria o fim da independência de Moçambique. O que quero mesmo é a responsabilização dos que agiram dolosamente no acto de contratação daquelas "dívidas ocultas".
    Convenhamos, camaradas e compatriotas!
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    Comentários
    Hermes Sueia
    Hermes Sueia Já se sabe que houve dolo, Professor?
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     · 21 min
    Buene Boaventura Paulo
    Buene Boaventura Paulo Bem vindo ao mundo da sapiência, que de facto não está ao alcance de qualquer um...
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     · 13 min
    Anidia Tacaiana
    Anidia Tacaiana pensou muito bem professor....
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     · 7 min
    Yaqub Sibindy partilhou uma foto na cronologia de Julião João Cumbane.
    20 h · 
    PIMO - Bloco de Orientação Construtiva
    20 h · 
    FRELIMO FORA DOS PRÓXIMOS PLEITOS ELEITORAIS? IMPEACHMENT!...
    Nos termos da interpretação fiel do espírito das leis que regem os processos eleitorais na República de Moçambique, qualquer partido político, cujo perfil das suas actividades, fere os interesses da maioria da sociedade e do Estado, os órgãos de gestão eleitoral têm o direito de rejeitar o pedido de inscrição dos concorrentes em todos pleitos eleitorais!
    A Frelimo seria o primeiro partido a ser penalizado, caso o Conselho Constitucional e a CNE, fossem órgãos devidamente independentes do Partido no Poder!
    E quando procuramos levantar esse debate, eís que alguns analistas, tecem às seguintes perguntas:
    Quais são às razões cuja interpetação das leis poderiam sustentar a rejeição das candidaturas do Partido Frelimo nos próximos pleitos eleitorais?
    RESPOSTA :
    1 - Actualmente qual é a percentagem do processo eleitoral que desde 1994, prova que o eleitorado moçambicano está entusiasmado e devidamente satisfeito com os processos eleitorais? Crescente ou decrescente? 80% é a cifra das abstenções das últimas eleições!
    2 - Qual é o processo eleitoral que ultimamente termina sem óbitos? Uma vez o Estado, pelo menos tornou público uma Declaração Condenatória que desencoraja os autores dessas escaramuças eleitorais?
    3 - Qual é o Governo saído das eleições passadas que respeita à separação dos poderes que constituem os pilares de um Estado de Direito e Democrático? Uma vez os donos do partido Governamental já foram advertidos pelo Estado para procurarem saciar os seus apetites económicos fora do aparelho do Estado?
    4 - Quais são os crimes lesa-pátria que o Estado já reconheceu e pelo menos procurou punir os seus autores publicamente?
    Será que estão esgotados às capacidades intelectuais do povo, Estado e da Sociedade moçambicana em geral para investigar esses crimes e tornar público os seus autores?
    Ou porque o silêncio tornou-se sinónimo da falta da vontade política para estancar abusos de poder e violação sistemática dos direitos humanos?
    Esse partido se volta aos pleitos eleitorais e ganha, mesmo devido a distracção do eleitorado, para não falar de esquemas de impunidade das fraudes, que tipo de esperança e prestação de serviços ao público e ao Estado que a Frelimo teria como espectactiva para à sociedade moçambicana?
    A Frelimo vai ao seu XI Congresso, parece que tem um Presidente que alimenta um benefício de dúvida! A ser ouvido, poderá criar uma esperança no seio do povo!
    Que a Frelimo se retrate sem vergonha e nem complexo de superioridade e redima publicamente, reconciliando se com o Povo, talvez até próximas eleições, o eleitorado terá coragem e apetite de voltar às urnas e exercer o seu direito Constitucional e consequentemente os órgãos do Estado que combatem à corrupção venham a funcionar independentes de acordo com o plasmado na Constituição da República!...
    Falsa ética questiona decisão do Banco de Moçambique

    Está já a correr muita tinta sobre a recente decisão do Banco de Moçambique (BM), de vender a maioria das acções do Moza Banco (MB) ao Fundo de Pensões dos trabalhadores do BM.
    Questiona-se a probidade desta decisão, com o argumento de que o Fundo de Pensões dos trabalhadores do BM é uma instituição ligada a este Banco, que é a autoridade reguladora do sistema financeiro moçambicano.
    Tretas!
    O Fundo de Pensões dos trabalhadores do BM é uma instituição independente deste Banco, pelo que não há conflito nenhum de interesses na decisão tomada, de vender o MB à esta instituição.
    De forma mais simples, são falaciosos todos os argumentos que estão a ser esgrimidos em oposição à decisão tomada pelo BM em relação ao MB.
    ...
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    Eddy Lumasai
    Eddy Lumasai O quão independente é essa situação sabendo que o BM é a detentora da Empresa que gere o fundo? 

    E me parece que o Pca duma é o governador de outra
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     · 2/6 às 15:11
    Eddy Lumasai
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     · 2/6 às 15:13
    Cesar Tique
    Cesar Tique JJC os administradores, PCA e Directores do BM beneficiam se deste fundo. Eles contribuem com uma parte do salário e o Banco com outra. Portanto tem interesses no fundo desta forma não podem usar a seus poderes em benefício do mesmo. E um conflito de interesses e falta de ética.
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     · 2/6 às 15:42
    Joaquim Gove
    Joaquim Gove Concordo, Prof Cumbane. Tanto que foi o demonstrado que o processo foi conduzido com transparência, envolvendo consultoria / assessoria de entidades com competências. Ou seja, não se reuniu ou dormiu o Governador do BM e decidiu do nada favorecer aos pensionistas da sua instituição. 

    Pura falácia como sempre, para desacreditar processos.
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     · 2/6 às 15:55
    Wa Pessoa
    Wa Pessoa Qualquer empresa pode criar um fundo. Na Polícia da República de Moçambique existe um fundo social. Se tiver capacidade pode sim participar a qualquer negócio. Primeiro devem ler os regulamentos do fundo depois ver se de facto há conflitos ou não. 

    Parece que essa história de Ética Pública está mostrar serviço ou quer ultrapassar INAE? No lugar de mandar fechar, mandar demitir para ver que estão a trabalhar
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     · 2/6 às 15:57
    Ser - Huo
    Ser - Huo Claro, não problema algum, é tudo falacioso, coisa de "djelas". Onde está o problema de um polícia (que deve garantir a lei e ordem públicas), fundar sua empresa de segurança e, passar a gerir a unidade de proteção a altas individualidades, da própria PRM.
    Onde estava mesmo o problema daquele PR receber o Mercedes? 
    Onde está o problema de aqueles que regulam uma certa actividade, identificarem lacunas alii, trazerem as mesmas a nu, e depois se colocarem na frente da compra daquele que tem lacunas para salva-lo? 

    Nesse barulho todo, quem vai inspeccionar as actividades do Moza? Serao eles mesmos, ou por questões de conflitos de interesse e salvaguarda dos principios de probidade, vai se fundar uma VinteECincodeSetembro Consultoria Bancária Limitada?
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     · 2/6 às 16:22 · Editado
    Dinis Tivane
    Dinis Tivane Há um problema sério neste País que é muita gente pensar que é Crítico. Que é um Ser Pensante. Que pode Raciocinar. NÃO! NÃO! E NÃO MESMO... Isto faz com que a inércia na língua ou nos dedos não sejam activadas. Jornalistas Económicos, por exemplo, pensam que viraram Críticos Económicos ao ponto de não precisaram de fazer um mínimo de esforço para pesquisarem, contextualizarem os factos aos domínios próprios e só daí libertarem a sua OPINIÃO. Não é nada disso que fazem. Vêem uma decisão dessas como a do BM e do Fundo de Pensões e pensam logo que DESCOBRIRAM UM PODRE do Zandamela e seu elenco. Até falam de César, sua Mulher e o dever de parecer fiel em público.

    Tretas - também digo ó JJC!

    Estava eu, ontem e hoje, a esgrimir argumentos, num outro mural de um grande amigo e conceituado Jornalista, porque ele pura e simplesmente pensou que PENSOU BEM. A mera existência de Fundo de Pensões no BM transforma todos trabalhadores e o próprio BM em promíscuos. Que Zandamela, afinal não tem critérios. 
    O pior nisto é que quando OPINION MAKERS espalham seus " doutos pensamentos" muitos incautos, pura e simplesmente os SEGUEM e dizem " eu logo vi que esse Zandamela é isto é mais aquilo" ou "essa gaffe faz com essa nem seja a mulher de César" e por aí em diante, todos assinando por baixo do "sábio pensamento crítico" (qual crítico? Não passou de um arroto) desse Jornalista.

    Parece que em Moçambique, andámos à Caça às Bruxas. Nós destilamos veneno na língua e dedos (tudo inicia no cérebro, claro). Somos uns verdadeiros Profetas da Desgraça. Quer dizer Zandamela e o Fundo de Pensões, de repente ficaram BURROS e IGNORANTES ao ponto de não perceberem que sua decisão é inconstitucional, fere a Probidade Pública, etc? Heim? 

    Moçambicano não confia que outro moçambicano possa ser coerente...

    Jesus nos acuda...
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     · 2/6 às 18:30 · Editado
    Armistício Mulande
    Armistício Mulande Só pode estar a brincar Dinis Tivane. A coisa é mais complexa do que isso. Quem disse que Zandamela de repente ficou burro e ignorante? Então, não é ele que diz que Tomás Salomão e Luísa Diogo são incompetentes e lobistas? Um tipo como esse nunca fica ignorante e burro... nunca!
    O que acontece, porém, é que "as coisas normais da vida" são muito mais complexas que toda a experiência, o talento e probidade do Zandamela. Não há algo de se estranhar na decisão que tomou? Claro que há, e muito! Havia alternativas a esta decisão? Sempre há; mas provavelmente esta era a melhor, nas circunstâncias actuais. O mundo não é preto e/ou branco. E quem insiste que assim é, só pode ser crédulo.
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     · 1 h
    Dinis Tivane
    Dinis Tivane Eu vou responder de forma tão categórica: Eu confio que Zandamela foi competente... Não posso andar ao sabor do vento. E Zandamela não pode ter sido promíscuo I TRUST THE MAN...
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     · Agora mesmo
    Juma Aiuba
    Juma Aiuba Não é independente, não, de tal maneira que o próprio governador do BM é quem preside a tal instituição que gere o fundo. Ou seja, o senhor Zandamela tem poder de decisão em ambas.
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     · 2/6 às 18:52
    Cesar Tique
    Cesar Tique Por acaso eu trabalho num Banco mas de desenvolvimento. A primeira coisa que te instruem e que nenhuma empresa na qual tenha interesses deverá ser adjudicada a qualquer concurso em que eu tenha que dar o aval. Agora dizerem que é inveja ou falácia estão a partir para ignorância. Vamos olhar para os contornos deste caso e discutir. A quem serão distribuídos os lucros das operações da Mozabanco? Aos pensionistas do BM incluindo o Sr Zandamela. Independentemente de existirem comissões que analisaram o processo quem da o no objection e o BM assinado pelo seu PCA. Chegou a Americana e em pouco tempo enquadrou se no sistema. Da mesmo para dizer que ninguém escapa..... quando entras na agua ficas mesmo molhado.....
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     · 2/6 às 19:27
    Luís Loforte
    Luís Loforte Gostei do teu raciocínio, Cesar Tique. De facto, e tal como já há muito se estabeleceu como regra, confiar é bom, mas desconfiar é sempre melhor, o que quer dizer que é sempre de bom tom vivermos com regras, escritas (sob forma de lei) e de princípios (a que se dão o nome de ética). Eu posso confiar no inspector da supervisão bancária, mas para preservar a ética se calhar seria de todo recomendável (e recomenda-se) que ele não vá supervisionar o MOZA, desde logo porque é futuro beneficiário do Fundo de Pensões do BM. Não é líquido que o faça sem ter em conta os seus próprios interesses, ainda que ninguém duvide da sua honestidade. Ora, a ética não deve ser tratada como acontece nos rodízios, nos quais quando encho a barriga me sirvo de uma sinalética, e quando ainda me abasteço, de outra. Em caso tão claro como este, os iluminados até nem precisariam de dar a sua opinião, pois os burros, e sem precisarem de cartilhas, ainda lhes conseguiram tomar a dianteira...
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     · 2/6 às 23:54
    Ser - Huo
    Ser - Huo Em outras palavras, Dinis Tivane (nao consigo te identificar), se "moçambicano confia que outro moçambicano possa ser coerente", eu também não vejo porque temos leis e instituições guardias disso. Se nos confiamos tanto, porque uma lei da probidade (só de exemplo), porque uma tal comissão de Ética pública (só de exemplo). Se nos confiamos tanto, porque andamos aqui o falar de julgamentos desnecessários? Esses que acabam nos tribunais (e outros nas gavetas) "de repente ficaram burros e ignorantes ao ponto de não perceberem que as [suas] decisões são inconstitucionais? Sera que Zandamela e os seus pares do Fundo sao os mais iluminados deste canto? Será? Será que os famosos orquestradores dos famigerados Ematum "de repente ficaram burros e ignorantes? Sera que malta Cambaza, Mungwambe, Manhenje, e companhia ilimitada eram ou ficaram burros, ou o senso de oportunidade vincou mais? 
    Eu ainda acho que se queremos ser um Estado de direito, temos de dar espaço para TODOS opinaram. Todas ideias SAO validas ate prova contraria (a ciência anima por isso, e não é por acaso que emoção é apenas estado sentimental). Aqui tratamos de emoção, NINGUEM já trouxe ciência sobre este e tantos outros casos. Ninguem ja trouxe analise fundamentada sobre nada, dai que relegar as "emocoes" dos outros a nada, acho ser isso que mina o debate... 
    abracos
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     · 2/6 às 19:27
    Júlio Massango
    Júlio Massango Eu entendo que o fundo de pensões do banco de mocambique é potencialmente dinheiro de reformados moçambicanos. Se eventualmente a decisão de transformar tais fundos em banco robusto que ombreie de igual forma com os demais, fazendo intervenções de vulto à economia nacional, criando empregos e muito mais, sentir-me-ia confortado em comparação com entradas de capitais estrangeiros. Não vejo Zandamela já com apetites de criar uma sua sucursal em seu proveito. Aliás, a nova instituição a ser bem gerida iria adensar a ideia de que "a capoeira pública " devia ser gerida em moldes bancários ou com um banco unicamente seu.
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     · Ontem às 7:26
    Brazao Catopola
    Brazao Catopola Quem Preside o fundo de Pensões é o Próprio Zandamela. Quem Preside o Banco de Moçambique é o Próprio Zandamela. 
    Quem está a fazer a reestruturação do Moza é alguém levado pelo BM e é também responsável por um órgão fiscal do Kunhuma.
    Matsombe, aquela administradora do Banco de Moçambique foram encaixar no Moza.

    Somando isso tudo e Com tanta coincidência assim, não há dúvidas. O interesse é publico
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     · Ontem às 9:59
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    Dereck De Zeca Mulatinho
    Dereck De Zeca Mulatinho Sem querer olhar para ética, até porque dependendo posicionamento quer seja a favor ou contra a decisão, o tema "ética" é questionável e pode ser livremente discutido sem dogmas.

    Simplificando, professor:


    1. Quem preside o fundo de Pensões?
    2. Quais eram as outras propostas por cima da mesa?
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     · Ontem às 14:59
    Armenio Naene
    Armenio Naene Esta soupa bem quente podemos comer , mas atenção quem não aguenta com a quentura tem que soprar para arrefecer, que estratégia bizarra, ... está gáfia recorda -me a alienação em benefício próprio no sistema anterior, penso que o INSS, seria a melhor opção bem que não tivesse mola suficiente,... estariam a repondo o suor desperdiçado de milhares de trabalhadores
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     · Ontem às 16:50
    Moçambique é um país estranho por ser pobre podendo ser rico.
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    Matias Lucas Vinte
    Matias Lucas Vinte a culpa é dos que estão no poder. a eles está poder de colocar o país onde devia estar. mas limitam-se assaltar cada vez mais os Fundos públicos quê por sinal vem de dívidas. nós pagamos, eles roubam. como nós poderemos produzir se não ha incentivos? o governo deve liderar a população para produção. se não existir essa liderança, não haverá produção.
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     · 2/6 às 8:07
    Elson Cuna
    Elson Cuna Sim senhor. Ficamos parados em tudo só falando de dívidas ocúltas! Quando um nosso vizizinho ou amigo nos deve dinheiro, deixamos de ir trabahar e ficamos na sua porta fazendo exigência? Compatriotas, levantemos a cabeça e façamos a nossa parte, criando pequenas soluções/ideias para sairmos desta. sejamos emprendedores em todos sentidos e pararmos de só apontarmo-nos dedos
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     · 2/6 às 9:29
    Mauro Dinis Figueiredo
    Mauro Dinis Figueiredo Moçambique é um país rico mas subdesenvolvimento, por culpa do poder político, estes são os únicos que nada fazem para o progresso. São homens de palavras sem obras, parasitas do povo.
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     · 2/6 às 8:13
    Da Teca
    Da Teca Comem juntos e o senhor vem no facebook nos ajudar a chorar. 
    Dr sabe que a culpa é sua; 
    É de um grupo de pessoas com sede na Matola;

    Não nos faça de idiotas.
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     · 2/6 às 9:10
    Helio Thyago Krpan
    Helio Thyago Krpan E que tal se dissessemos assim: Moçambique - um país com muita riqueza, com fortes possibilidades de se tornar rico mas tremendamente sub-aproveitado, o que faz dele estranho.
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     · 2/6 às 9:12
    Sérgio Angelo Zameia Zameia
    Sérgio Angelo Zameia Zameia como seremos ricos?se enquanto o povo trabalha dia e noite e pagando empostos sem exitar p o nosso bem os outros bem identificados delapidam o nosso dinheiro e contraem dividas da desgraça para o mesmo povo pagar,como não estranho.é estranho devido a pessoas que mesmo crianças de 6 anos sabem quem são inclusive o portido delas.só sabem fazer politicas da desgraça.um país banhado pelo oceano do rovuma a maputo,com portos de carga,minas de carvão mineral,aço,ferro,gás natural,pedras preciosas,petróleo,arreas pesada,barragem que produz energia,grafite,terras ferteis para a prática de agricultura,faz fronteira com 6 paises alguns deles dependem de nôs para usar os nossos porto porque não tem mar,temos muitos rios para irrigação e próprio consumo de água,temos orro,agora fala-se de diamantes no rio save,a propria mão de obra que somos nôs.etc-ya é estranho.
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     · 2/6 às 11:00
    Sérgio Angelo Zameia Zameia
    Sérgio Angelo Zameia Zameia outros paises só por aquele oceano que nos banha do rovuma ao maputo ja são ricos.os frutos do mar para o consumo do povo e exportação para arecadar-mos mais devisas.a propria costa para a construçâo de hoteis,restaurantes,casas de pasto,casinos,resorts,pensoes,pousadas.etc para o turismo.só isso da para denzevolver moçambique.mais aqui os dirigentes chegam lá no topo só para eriquecerem eles próprios e suas familias.entra hoje amanhã é empresário.juntamente com a familia já tem empresas até fora do país.como não podemos ser estranhos.
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     · 2/6 às 11:11
    Homer Wolf
    Homer Wolf E o que há de estranho nisso?
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     · 2/6 às 12:57 · Editado
    Da Teca
    Da Teca Vadlha vontche, va pfunissa ku rila.
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     · 2/6 às 13:01
    Abilio Monteiro
    Abilio Monteiro Nós é que somos estranhos
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     · 2/6 às 13:47
    Sérgio Angelo Zameia Zameia
    Sérgio Angelo Zameia Zameia somos estranhos,ex:sou nomeado hoje como governador de te como zé ninguém,3 meses depois ja só empresário,ja tenho dinheiro para comprar carros de luxo p toda minha familia.a receber quanto?não é estranho isso?vejamos se todos governantes fazem a mesmissima coisa como moçambique pode eriquecer.só eles é que eriquecem.como não se estranhar um pais com recursos que tem e continuar pobre?ora são dividas ocultas!vakithe...
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     · 2/6 às 14:33
    Antonio Matos
    Antonio Matos Grande verdade
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     · Ontem às 9:32
    Pobreza?...

    Sim, pobreza o que é?...
    Pobreza é não ter ideias coerentes com o desiderato da luta pelo progresso de todo um povo.
    Pobreza é fazer pobre um país potencialmente rico como Moçambique.
    Sim, Moçambique tem todos os recursos necessários para ser um país rico. Só é país pobre porque o seu povo é pobre de vontade colectiva para ser rico.
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    Khensani Junior
    Khensani Junior Para mim pobreza é o que o senhor tem na cabeça em todas suas publicações raramente vejo um post que nao seja para seu proprio beneficio... Lambe bota do raio, nao sei como iras ver as coisas do lado do povo e acrescento pobreza é o que o senhor e o seu partido tem, afundando cada vez mais o país mas como a pobreza é tanta nas vossas mentes o vosso ego nao lhes faz ver isso. Moçambique vai afundando por conta das vossas politicas da vossa ambiçao.. Prof toma seu diploma de idiota e pobre.. Sem mais demoras declaro me bloqueado maputo aos 1 d junho 17
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     · 1/6 às 16:21
    Joaquim Gove
    Joaquim Gove Quantas formas de pobreza podem ser vistas, para além da ignorância? Acho que a ignorância é das piores formas de pobreza, principalmente quando esta se identifica como iluminação para as suas vítimas... Não te parece isto, caro Khensani Junior?? Eu acho que quando este tipo de pobreza ataca, nem sabemos como, o quê e quem atacar e sentimos muita realização por exalar ainda mais dela (a ignorância)...
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     · 1/6 às 16:38
    Elson Cuna
    Elson Cuna Oba! Mas que linguagem agressiva oh Khensani Junior!!! Hà motivos para tal!!?
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     · 1/6 às 16:57
    Carlos Chivambo
    Carlos Chivambo Olha Junior eu entendo que quando o prof fala de vontade colectiva dos moçambicanos, refere a população pacata que dia a dia tem dado o seu máximo pra o bem das suas famílias isto é aguentando com suas despesas e pagando os impostos pra o bem do país, faltando nalgum momento boas políticas por parte do governo por forma a capitalizar os impostos pagos, recursos naturais que país tem de modo a gerar riqueza pra o bem comum, é preciso haver cometimento entre os contribuintes e os gestores assim Moçambique vai tornar os seus recursos rentáveis e pra o benefício de todos nós
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     · 1/6 às 18:18 · Editado
    Júlio Massango
    Júlio Massango Acredito que a estas horas estás bloqueando kķkkk
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     · 1/6 às 21:53
    Elson Cuna
    Elson Cuna Kkkk. Júlio, eu tenho sido reticente nesta coisa de bloquear os outros, mas francamente, no meu caso também o bloqueava
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     · 1/6 às 23:13
    Joaquim Gove
    Joaquim Gove Esse tal de Khensani Junior anda embuido de rancores partidaristas, a tal ponto que não tem mais o mínimo de discernimento. Toda a sua emoção é baseada em raiva e ódios contra gentes e organizações de que se educou e, tampouco Parece-me que pode ter uma posição própria e consciente sobre o que ele dispoe-se a apoiar.
    Enfim, a ignorância «não» é pecado...!!
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     · 2/6 às 11:10
    Sérgio Angelo Zameia Zameia
    Sérgio Angelo Zameia Zameia Concordo,mas não esqueçamos que ainda somos muito crianças enquanto independentes.tenho fé de que com o avanço significativo na educação,isto muda já já.não culpemos os moçambicanos,fomos colonizados 575 anos e apenas 42 independentes.temos muito ainda que fazer.temos que correr porque o tempo nos deixou,e como hauia dito isso passa da educação.abramos mais escolas publicas,universidades publicas,eduquemos a sociedade.veremos que os proximos 42 anos nos chamarão um dos paizes mais ricos do mundo.deixemos da curupção...não robemos os honorarios publico,não contrariemos dividas da desgraça.ai sim os moçambicanos irá aproveitar os recursos para o densevolvimento próprio e do país.podes crer professor.o moçambicano tem força, vontade e inteligencia.
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     · 1/6 às 16:23
    Tony Ferreira
    Tony Ferreira Mas porque é que as pessoas teimam em dizer que fomos colonizados 500 anos?? Afinal em que período Portugal e outras potências de outrora fizeram a partilha de África e por conseguinte a ocupação efectiva dos territórios? ? Que eu saiba até ao período do ngungunhana havia muitos reinos por cá em que os portugueses prestavam vassalagem idem na África do Sul o reino zulu que se desmenbrou praticamente com o nfecane...agora talvez eu esteja equivocado e precise de um esclarecimento.
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     · 1/6 às 18:08
    Tony Ferreira
    Tony Ferreira A penetração portuguesa em Moçambique, iniciada no início do século XVI, só em 1885 - com a partilha de África pelas potências europeias durante a Conferência de Berlim - se transformou numa ocupação militar, ou seja, na submissão total dos estados ali existentes, que levou, nos inícios do século XX a uma verdadeira administração colonial...Esta é que é a verdade
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     · 1/6 às 18:20
    Clementino Raice
    Clementino Raice "Vontade colectiva" como tal nao falta; O k esta' acontecer e' k o "GUIA" perdeu foco levando "os guiados" ao precipicio.
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     · 1/6 às 19:00
    Sérgio Angelo Zameia Zameia
    Sérgio Angelo Zameia Zameia dizia 577 anos colonizados.
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     · 1/6 às 16:43
    Tony Ferreira
    Tony Ferreira Por quem é que fomos colonizados esse tempo todo???
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     · 1/6 às 18:03
    Tony Ferreira
    Tony Ferreira exploração (económica, política, etc.) de território(s) dominado(s) por uma nação, fora das suas fronteiras geográficas, estabelecendo controlo sobre as populações indígenas dessa(s) área(s)....é esta a definição que eu acredito ser realista para o que tento defender e sinceramente não corresponde à verdade que estes factos aconteceram em Moçambique durante esses 577 anos.

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