Egito
Líder de um sindicato de jornalistas e dois diretores condenados a
dois anos de prisão no Egito. Amnistia internacional condena opressão a
jornalistas e ataque à liberdade de expressão.
O líder de um sindicato de jornalistas e dois membros da direção
foram condenados no Egito a dois anos de prisão, por alegadamente terem
dado guarida a dois colegas de profissão que eram procurados pelas
autoridades e por espalharem notícias falsas, avançou este sábado o
advogado dos três.
Numa altura em que a economia egípcia se vai deteriorando, a pressão sobre a imprensa vai aumentando. O regime do general que virou presidente Abdel Fattah al-Sisi tem castigado severamente quem o critica.
Os três jornalistas – o líder do sindicato Yehia Qalash e os
dois diretores, Khaled al-Balshy e Gamal Abdel Rahim – ainda podem
recorrer da decisão. Até lá, ficam detidos a menos que paguem uma fiança
de 10 mil libras egípcias (cerca de 623 dólares).
“Nós fomos julgados, mas o alvo é todo o sindicato”, disse Yehia Qalash, citado pela Reuters,
O presidente do Egito estará em Portugal na próxima semana, em visita oficial.
Numa altura em que a economia egípcia se vai deteriorando, a pressão sobre a imprensa vai aumentando. O regime do general que virou presidente Abdel Fattah al-Sisi tem castigado severamente quem o critica.
“Nós fomos julgados, mas o alvo é todo o sindicato”, disse Yehia Qalash, citado pela Reuters,
O presidente do Egito estará em Portugal na próxima semana, em visita oficial.