Temos informações através da imprensa e de alguns membros graúdos da frelimo que o Nyusi acabou por aceitar a mediação internacional, que foi sempre a exigência da Renamo, o que era "muito impossível" para a frelimo. A frelimo só aceitou depois de sofrer uma derrota militar castrofica e de grandes proporções no terreno frente a Renamo sobretudo na última grandiosa ofensiva que a frelimo lançou contra a base/residência do presidente da Renamo em Satungira, na Gorongoza.
Nesta super ofensiva, preparada municiosamente (com ajuda de experts militares estrangeiros) e feita para não falhar, mobilizaram se imponentes meios militares como 4 helicópteros, um avião de transporte, cerca de 20 blindados, sistemas de comunicação e participaram cerca de 1800 militares especiais das FADM, FIR e tropas de elite mercenárias chinesas, vietnamitas, no lá nas, zimbabweanos e tanzanianos. Grande parte dessas unidades de elite dispunham de coletes e capacetes a prova de balas e dispositivos de visão nocturna.
Mas ao enfrentarem a temivel guarda do lendário Afonso Dhlakama, os atacantes morreram como ratos, sobretudo no dia 27 de Maio de 2016, quando entraram no perímetro da residência de Dhlakama. Segundo fontes fidedignas, também desapareceram 6 oficiais de alta patente dessas forças que inclui alguns chineses. O famoso mercenário internacional zimbabweano o coronel "Tito" foi abatido em Satungira.
Portanto, foi o desastre de Satungira que fez com que o Nyusi mudasse de ideias porque caso está ofensiva tivesse sucesso a frelimo não aceitaria a exigência da Renamo. Isto tudo tudo é graças a infatigabilidade, habilidade militar e grande coragem do presidente da Renamo Afonso Dhlakama, que conseguiu mobilizar e encorajar as forças militares que com ele fizeram a guerra civil dos 16 anos e que não se deixaram intimidar com o poderio bélico que a frelimo exibiu na Gorongoza. Afonso Dhlakama mostrou mais uma vez que é um político astuto e estratega militar habilidoso. Dhlakama goza de enorme popularidade e é um líder com carisma. Realmente a frelimo tem um inimigo extremamente forte e poderoso para enfrentar.
Portanto, foi o desastre de Satungira que fez com que o Nyusi mudasse de ideias porque caso está ofensiva tivesse sucesso a frelimo não aceitaria a exigência da Renamo. Isto tudo tudo é graças a infatigabilidade, habilidade militar e grande coragem do presidente da Renamo Afonso Dhlakama, que conseguiu mobilizar e encorajar as forças militares que com ele fizeram a guerra civil dos 16 anos e que não se deixaram intimidar com o poderio bélico que a frelimo exibiu na Gorongoza. Afonso Dhlakama mostrou mais uma vez que é um político astuto e estratega militar habilidoso. Dhlakama goza de enorme popularidade e é um líder com carisma. Realmente a frelimo tem um inimigo extremamente forte e poderoso para enfrentar.
Paciente que é, Dhlakama não vai guardar rancor da frelimo ou Nyusi por estarem constantemente a enviar "manadas" de tropas para tentar mata lo e acreditamos que continuará a lutar em prol do povo, sobretudo no que concerne a governacao da renamo nas 6 provincias, porque caso desista seria considerado traidor do povo.
"Esperamos que tudo corra bem com a mediação internacional e que a Renamo saiba colocar bem os seus argumentos, que aliás são os argumentos do povo mocambicano. Que seja o povo a decidir quem vai governa lo através do voto secreto nas urnas em eleições livres e transparentes e não aquelas fantochadas que acontecem desde 1994 até as últimas eleições", estivemos a citar as palavras do líder do partido Renamo quando falava em teleconferencing com jornalistas em Maputo hoje sexta feira, 17/6/16.
"Esperamos que tudo corra bem com a mediação internacional e que a Renamo saiba colocar bem os seus argumentos, que aliás são os argumentos do povo mocambicano. Que seja o povo a decidir quem vai governa lo através do voto secreto nas urnas em eleições livres e transparentes e não aquelas fantochadas que acontecem desde 1994 até as últimas eleições", estivemos a citar as palavras do líder do partido Renamo quando falava em teleconferencing com jornalistas em Maputo hoje sexta feira, 17/6/16.
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