A Procuradoria-Geral da República (PGR) na província de Manica, acaba de informar que 11 corpos que haviam sido sepultados pela polícia, no distrito de Macossa, foram exumados e transferidos para o Hospital Provincial da Beira, em Sofala.
Na Beira, os corpos encontram-se, neste momento, na morgue. A procuradoria de Manica explica que a intenção é submeter os mesmos à autópsia, de modo a serem determinadas as causas e origem das mortes.
Além de um representante da PGR de Manica, a iniciativa no terreno contou com a intervenção de um elemento da Polícia de Intervenção Rápida (PIC) e de um perito do Ministério da Saúde na província.
O assunto virou polémica em Maio quando o ministro do Interior, Basílio Monteiro veio a público dizer que não havia nenhum problema em sepultar os corpos mesmo sem autópsia, trabalho que, segundo Monteiro, mesmo assim podiam ser analisados.
Os corpos exumados encontravam-se no distrito de Macossa, província de Manica, envolvidos na polémica de que podiam fazer parte de uma vala comum, assunto que viria a mobilizar deputados da Assembleia da República, bancadas da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que no terreno pretendiam confirmar se existiam, ou não, valas comuns.
No final, a primeira comissão parlamentar concluiu que nada disso existia, sem nenhuma vala comum falada pela comunicação social e defensores de direitos humanos.
EXPRESSO – 30.06.2016
Na Beira, os corpos encontram-se, neste momento, na morgue. A procuradoria de Manica explica que a intenção é submeter os mesmos à autópsia, de modo a serem determinadas as causas e origem das mortes.
Além de um representante da PGR de Manica, a iniciativa no terreno contou com a intervenção de um elemento da Polícia de Intervenção Rápida (PIC) e de um perito do Ministério da Saúde na província.
O assunto virou polémica em Maio quando o ministro do Interior, Basílio Monteiro veio a público dizer que não havia nenhum problema em sepultar os corpos mesmo sem autópsia, trabalho que, segundo Monteiro, mesmo assim podiam ser analisados.
Os corpos exumados encontravam-se no distrito de Macossa, província de Manica, envolvidos na polémica de que podiam fazer parte de uma vala comum, assunto que viria a mobilizar deputados da Assembleia da República, bancadas da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que no terreno pretendiam confirmar se existiam, ou não, valas comuns.
No final, a primeira comissão parlamentar concluiu que nada disso existia, sem nenhuma vala comum falada pela comunicação social e defensores de direitos humanos.
EXPRESSO – 30.06.2016
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