O delegado político deste partido na Zambézia, Abdula Ossifo, convocou semana passada uma conferência de imprensa para afirmar que a nível do círculo eleitoral da Zambézia tudo está preparado para uma boa campanha eleitoral, havendo neste momento vários membros seniores do partido a dirigir acções de mobilização política nos distritos.
Questionado se a Renamo faria campanha eleitoral antes da aparição pública do seu líder, Abdula Ossifo afirmou que mesmo sem a presença de Afonso Dhlakama a máquina eleitoral deste partido está já oleada para carburar em direcção à conquista da Presidência da República e de uma maioria nas Assembleias da República e provinciais.
“Nunca estivemos parados. O nosso trabalho de mobilização nas bases nunca parou e estamos convencidos de que os cidadãos estão do nosso lado”, disse Abdula Ossifo durante a conferência de imprensa que teve lugar na sede do partido em Quelimane.
Indagado se a Renamo tem ainda alguma base de apoio, dado o cenário de tensão político-militar que se vive no país, Ossifo considerou que, apesar desta situação, “a Renamo está mais forte do que nunca. A aceitação que temos vindo a encontrar nas comunidades é incrível. Por isso, acreditamos que se o processo eleitoral for limpo haverá surpresas”, disse o político.
Acrescentou que, na província da Zambézia, o seu partido tem 80 por cento dos dois milhões de eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.
Apelou à Polícia para, durante a campanha eleitoral, a votação e na conferência dos votos, actuar como uma verdadeira guardiã da legalidade, evitando disparar contra inocentes que querem acompanhar um processo eleitoral limpo.
Abdula Ossifo convocou a conferência de imprensa para alegadamente desmentir as informações segundo as quais teria sido preso na cidade de Nampula, por estar a transportar armas de fogo. Explicou que quando foi detido no início deste mês pela Polícia em Nampula, apenas “estava a cumprir orientações superiores do seu partido, para transportar os homens de segurança do chefe do partido” e que a Polícia acabou incriminando-o para levar as armas e os seus homens armados. “Não são verdadeiras as acusações que me imputaram. Tudo aquilo visou apenas manchar o meu nome e o do meu partido. A Polícia não fez uma investigação apurada para chegar às conclusões a que diz ter chegado”, declarou Abdula Ossifo.
No início deste mês, Abdula Ossifo foi preso, em Nampula, na companhia do deputado da Assembleia da República pela bancada parlamentar da Renamo pelo círculo eleitoral de Nampula Fernando Jossias Matuassanga, ambos acusados pela posse de material de guerra.
Segundo informações então divulgadas, o material apreendido era constituído por cinco armas de fogo do tipo AK 47, cerca de quinhentas munições em bom estado e cinco carregadores.
O material era transportado em duas viaturas ligeiras pertencentes aos dois políticos, igualmente retidas no comando da PRM, em Nampula.
Com os dois dirigentes recolheram também aos calabouços do comando da PRM em Nampula cinco guerrilheiros da Renamo que seguiam na companhia dos seus chefes, desde Gorongosa, sendo três operacionais confessos, na província de Sofala, e dois na vizinha Zambézia
NOTÍCIAS – 23.08.2014
Indagado se a Renamo tem ainda alguma base de apoio, dado o cenário de tensão político-militar que se vive no país, Ossifo considerou que, apesar desta situação, “a Renamo está mais forte do que nunca. A aceitação que temos vindo a encontrar nas comunidades é incrível. Por isso, acreditamos que se o processo eleitoral for limpo haverá surpresas”, disse o político.
Acrescentou que, na província da Zambézia, o seu partido tem 80 por cento dos dois milhões de eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.
Apelou à Polícia para, durante a campanha eleitoral, a votação e na conferência dos votos, actuar como uma verdadeira guardiã da legalidade, evitando disparar contra inocentes que querem acompanhar um processo eleitoral limpo.
Abdula Ossifo convocou a conferência de imprensa para alegadamente desmentir as informações segundo as quais teria sido preso na cidade de Nampula, por estar a transportar armas de fogo. Explicou que quando foi detido no início deste mês pela Polícia em Nampula, apenas “estava a cumprir orientações superiores do seu partido, para transportar os homens de segurança do chefe do partido” e que a Polícia acabou incriminando-o para levar as armas e os seus homens armados. “Não são verdadeiras as acusações que me imputaram. Tudo aquilo visou apenas manchar o meu nome e o do meu partido. A Polícia não fez uma investigação apurada para chegar às conclusões a que diz ter chegado”, declarou Abdula Ossifo.
No início deste mês, Abdula Ossifo foi preso, em Nampula, na companhia do deputado da Assembleia da República pela bancada parlamentar da Renamo pelo círculo eleitoral de Nampula Fernando Jossias Matuassanga, ambos acusados pela posse de material de guerra.
Segundo informações então divulgadas, o material apreendido era constituído por cinco armas de fogo do tipo AK 47, cerca de quinhentas munições em bom estado e cinco carregadores.
O material era transportado em duas viaturas ligeiras pertencentes aos dois políticos, igualmente retidas no comando da PRM, em Nampula.
Com os dois dirigentes recolheram também aos calabouços do comando da PRM em Nampula cinco guerrilheiros da Renamo que seguiam na companhia dos seus chefes, desde Gorongosa, sendo três operacionais confessos, na província de Sofala, e dois na vizinha Zambézia
NOTÍCIAS – 23.08.2014
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