“Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente” Sl 34:13
Se oColonialismo foi reconhecido, condenado e satirizado por prosadores cá da terra como um sistema muito mau e complicado, o Tribalismo e o Racismo também não os são menos. Sobre os horrores provocados pelo colonialismo, quando a lembrança a eles atravessa o meu cérebro, faço um esforço colossal para os descartar de mim, de tantas marcas deixadas ligeiramente em mim e fatidicamente em dois dos meus ancestrais numa fase da minha vida em que tanto necessitava deles, (os meus ancestrais): um faleceu de gangrena numa das mãos, devido à violência infligida pela Palmatória, contraindo disso aquilo que os médicos diagnosticariam como Necrose complicada com putrefacção da parte estrema do membro superior direito (mão). Ooutro, esse faleceu deASMA, que como se sabe é uma doença inflamatória crónica dos brônquiospor ter inspirado estranhos gases numa pequena Cela disciplinar de pouco menos de dois metros quadrados, onde permanecera encarcerado com mais seis dos seus filhos, (meus tios), por não aceitar prestar serviço forçado no Xibalo de“Ka Nwanzengele”, porto da então L.M. (Lourenço Marques). Quanto ao Racismo, que também pode ser identificado como Xenofobia e/ou Tribalismo, a Segunda GuerraMundial (1939-1945), foi sem dúvida um facto que marcou e que
sempre marcará as nossas vidas, como Humanos.O Nazismo de Adolf Hitler, modificou o mundo que conhecemospor ter perseguido os Judeus, provocando aquilo que ficou conhecido pelo hororoso nome de Holocausto pelo facto de ter morto milhões de pessoas. (Fala-se em cerca de seis milhões sónos campos de concentração, sem contar com as que morreram nos guetos, que eram cidades dominadas pelos nazistas, cercadas de altos muros e arames farpados, destinados ao confinamento dosJudeus). Alguns psicanalistas asseguram que as pessoas que defendem e/ou sustentam estas formas de segregação, (Ódio, Racismo, Facismo, Xenofobia, Tribalismo, Nazismo, etc.), foram traumatizadas poruma experiência de dor e sofrimento emocional ou físico nas suas infâncias. O trauma pode ter sido causado por vários tipos de eventos, mas há alguns aspectos em comum. Geralmente envolve o sentimento de completo desamparo diante de uma ameaça real ou subjectiva à própria vida, ou à vida de pessoas amadas, ou à integridade do corpo. Acrescentam estes “Cientistas Sociais”, que um trauma pode, frequentemente, violar as ideias do indivíduo a respeito do mundo, colocando-o num estado de extrema confusão e insegurança. Adolf Hitlerpor exemplo,citado pelo jornalista Mario del Ballo (jornal electrónico “Moçambique hoje”, edição 1526 de 6/8/2014), afirma que, no verão de 1942, em plena II Guerra Mundial, projectou “raptar” o papa Pio XII, dizia, Adolf Hitler,reza a sua biografia que, durante a sua infância acalentava o sonho de um dia ser pintor, mas, por duas vezes, foi reprovado nos exames para ingresso na Academia de Viena.Esse facto marcou-o para o resto da sua vida.Após a morte dos pais, vivia como um mendigo, pernoitando em albergues e tentando sobreviver dos cartões postais que pintava. Os Judeus foram os seus principais inimigos.O nome daquele tipo deTribalismo chamaou-se de Nazismo,que no fundo não se difere com Racismo. Segundo essa ideologia, osAlemães pertenceriam a uma tribo ou raça superior, a Ariana, constituida por Homens (germânicos), altos e alourados, que sem se misturar a outras raças, deveriam comandar o mundo. Outro exemplo mais recente e não menos triste, vêm a ser a maldita guerra entre Hutus e Tutsis noRuanda, que também vitimou mais de um milhão de pessoas, sem esquecermos da guerra civil da ex – Jugoslávia, que tambem vitimou milhares. Infelizmente e por aquilo que o dia-a-dia nos tem dado a observar, notamos que, existem alguns politicos da nossa praça, com algumas reminiscências rácicas ou tribais escondidas nas veias. A uma pequen oportunidade ou brecha que se lhes apresentar, o trauma vem ao de cima.A“faulha” mais recente, usou as eleições Municipais de Outubro passado para se manifestar. Uma espécie daquilo que a nossa conceituada compatriota escritora Paulina Chiziane chamaria de “Ventos do Apocalipse”, chegou-nos do Norte, mais concretamente da Autarquia de Nampula, onde o edil, visivelmente “lambido” pela veia Tribal, apareceu-nos num desses dias nos ecrans das televisões a vociferar impropérios contra os seus opositores politicos. Entre muito disse o seguinte: “…alguns derrotados nesta cidade, não querem aceitar a realidade, ma, nós gritamos para esses bem alto: Nampula já é uma cidade livre. Agora o poder está nas mãos dos filhos da terra: os Macuas”. Esta afirmação feita durante a discussão pela posse ou apropriação de Sedes alegdamente propriedade do Partido no poder, abalou a qualquer compatriota Patriota, (passe o pleonasmo), sobretudo porque, afinal, “a Procissão ainda estava no Adro” como sói dizer-se. O véu acabaria voando totalmente com elaboração das Listas para os futuros Membros das Assembleias Provinciais e Deputados da Assembleia da República. Um grupo de compatriotas, sentindo-se traidos e ludibriados pela veia Tribalista dos seus “lideres”, decidiram “dar as de Vila-Diogo”, desertando aos magotes,(pelo menos uma centena), conforme os órgãos de comunicação social nos fizeram ouvir e ver, esperando-lhes agora um futuro politico incerto, pois constataram que afinal, o uso da expressão “Moçambique para todos”, trata-se de mero engodo, já que, segundo eles, para constar nas tais listas, alguém deve provir do Centro do Pais, mais concretamente da Provincia de Sofala e ser da descendência Ndawu ouSena. A ser verdade isso, não só é repugnante como é bastante perigoso e gravissimo. Conforme enfatizou o Presidente Armando Emilio Guebuza, durante a abertura da III Conferência da Associacao dos Combatentes da Luta de Libertacao Nacional (ACLLN), realizada em Abril de 2009 na Matola: “O Tribalismo, Regionalismo e Racismo carcomem as conquistas do Povo (...). São
malesque concorrem para perpetuar a pobreza na Nação ...”. Fim da citação. Temos que nos precaver dos Tribalistas, pois têm uma língua cortante, como nos avisou um dia Tiago chamado pelo Apostolo Paulo de “o irmão do Senhor”: “Ora, a língua é fogo, é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros do nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chama toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno”.(Tiago 3:6)
sempre marcará as nossas vidas, como Humanos.O Nazismo de Adolf Hitler, modificou o mundo que conhecemospor ter perseguido os Judeus, provocando aquilo que ficou conhecido pelo hororoso nome de Holocausto pelo facto de ter morto milhões de pessoas. (Fala-se em cerca de seis milhões sónos campos de concentração, sem contar com as que morreram nos guetos, que eram cidades dominadas pelos nazistas, cercadas de altos muros e arames farpados, destinados ao confinamento dosJudeus). Alguns psicanalistas asseguram que as pessoas que defendem e/ou sustentam estas formas de segregação, (Ódio, Racismo, Facismo, Xenofobia, Tribalismo, Nazismo, etc.), foram traumatizadas poruma experiência de dor e sofrimento emocional ou físico nas suas infâncias. O trauma pode ter sido causado por vários tipos de eventos, mas há alguns aspectos em comum. Geralmente envolve o sentimento de completo desamparo diante de uma ameaça real ou subjectiva à própria vida, ou à vida de pessoas amadas, ou à integridade do corpo. Acrescentam estes “Cientistas Sociais”, que um trauma pode, frequentemente, violar as ideias do indivíduo a respeito do mundo, colocando-o num estado de extrema confusão e insegurança. Adolf Hitlerpor exemplo,citado pelo jornalista Mario del Ballo (jornal electrónico “Moçambique hoje”, edição 1526 de 6/8/2014), afirma que, no verão de 1942, em plena II Guerra Mundial, projectou “raptar” o papa Pio XII, dizia, Adolf Hitler,reza a sua biografia que, durante a sua infância acalentava o sonho de um dia ser pintor, mas, por duas vezes, foi reprovado nos exames para ingresso na Academia de Viena.Esse facto marcou-o para o resto da sua vida.Após a morte dos pais, vivia como um mendigo, pernoitando em albergues e tentando sobreviver dos cartões postais que pintava. Os Judeus foram os seus principais inimigos.O nome daquele tipo deTribalismo chamaou-se de Nazismo,que no fundo não se difere com Racismo. Segundo essa ideologia, osAlemães pertenceriam a uma tribo ou raça superior, a Ariana, constituida por Homens (germânicos), altos e alourados, que sem se misturar a outras raças, deveriam comandar o mundo. Outro exemplo mais recente e não menos triste, vêm a ser a maldita guerra entre Hutus e Tutsis noRuanda, que também vitimou mais de um milhão de pessoas, sem esquecermos da guerra civil da ex – Jugoslávia, que tambem vitimou milhares. Infelizmente e por aquilo que o dia-a-dia nos tem dado a observar, notamos que, existem alguns politicos da nossa praça, com algumas reminiscências rácicas ou tribais escondidas nas veias. A uma pequen oportunidade ou brecha que se lhes apresentar, o trauma vem ao de cima.A“faulha” mais recente, usou as eleições Municipais de Outubro passado para se manifestar. Uma espécie daquilo que a nossa conceituada compatriota escritora Paulina Chiziane chamaria de “Ventos do Apocalipse”, chegou-nos do Norte, mais concretamente da Autarquia de Nampula, onde o edil, visivelmente “lambido” pela veia Tribal, apareceu-nos num desses dias nos ecrans das televisões a vociferar impropérios contra os seus opositores politicos. Entre muito disse o seguinte: “…alguns derrotados nesta cidade, não querem aceitar a realidade, ma, nós gritamos para esses bem alto: Nampula já é uma cidade livre. Agora o poder está nas mãos dos filhos da terra: os Macuas”. Esta afirmação feita durante a discussão pela posse ou apropriação de Sedes alegdamente propriedade do Partido no poder, abalou a qualquer compatriota Patriota, (passe o pleonasmo), sobretudo porque, afinal, “a Procissão ainda estava no Adro” como sói dizer-se. O véu acabaria voando totalmente com elaboração das Listas para os futuros Membros das Assembleias Provinciais e Deputados da Assembleia da República. Um grupo de compatriotas, sentindo-se traidos e ludibriados pela veia Tribalista dos seus “lideres”, decidiram “dar as de Vila-Diogo”, desertando aos magotes,(pelo menos uma centena), conforme os órgãos de comunicação social nos fizeram ouvir e ver, esperando-lhes agora um futuro politico incerto, pois constataram que afinal, o uso da expressão “Moçambique para todos”, trata-se de mero engodo, já que, segundo eles, para constar nas tais listas, alguém deve provir do Centro do Pais, mais concretamente da Provincia de Sofala e ser da descendência Ndawu ouSena. A ser verdade isso, não só é repugnante como é bastante perigoso e gravissimo. Conforme enfatizou o Presidente Armando Emilio Guebuza, durante a abertura da III Conferência da Associacao dos Combatentes da Luta de Libertacao Nacional (ACLLN), realizada em Abril de 2009 na Matola: “O Tribalismo, Regionalismo e Racismo carcomem as conquistas do Povo (...). São
malesque concorrem para perpetuar a pobreza na Nação ...”. Fim da citação. Temos que nos precaver dos Tribalistas, pois têm uma língua cortante, como nos avisou um dia Tiago chamado pelo Apostolo Paulo de “o irmão do Senhor”: “Ora, a língua é fogo, é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros do nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chama toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno”.(Tiago 3:6)
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