quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A Frelimo não é pela fraude

A Frelimo não é pela fraude

Como já afirmei mais do que uma vez, não vejo na Frelimo intenções de cometer fraudes eleitorais. Para a oposição, esta intenção nunca lhe faltou. Apenas a oportunidade, esta é que demora chegar. Uma das oportunidade seria a «paridade». Vendo o que aconteceu nestes dois dias de campanha eleitoral, estou convicto de que o período de desavenças acusatórias está finalmente encerrado. No passado, a Frelimo também não hesitou em entregar o poder a quem por direito o teria. Falo da Beira e de Quelimane. Para os adeptos da oposição, nestes dois municípios as eleições foram livres, justas e transparentes. Por outras palavras, existe uma ideia de que as eleições só são justas se a oposição as ganha. No entanto, não existe nenhuma prova que indique ser a Frelimo uma força menos democrática que as restantes; não há provas que coloquem a Frelimo no clube dos maus a não ser as ideias preconcebidas e espalhadas por alguma imprensa. A única coisa que tem envenenado e prejudicado a convivência pacífica entre os políticos é a completamente insuportável campanha da imprensa que nos partidos da oposição se tem feito sentir sob a máxima «liberdade de opinião». Nestas eleições, a Frelimo deseja a limitação dos insultos aos seus líderes. A Frelimo deseja que o povo se exprima de modo a encontrar soluções certas para problemas certos. Há que apresentar ideias e não se limitar apenas a criticar a governação. Eu próprio propus a mesma coisa há algum tempo atrás. Contudo, também sugeri então que o mais importante era prevenir o envenenamento da opinião pública nacional através de opiniões e de artigos infames na imprensa dita independente, mas que de independência nada tem porque falta-lhe a isenção. Uma dessas opiniões que é repetida muitas vezes dá a entender que a Frelimo vai perder o poder aqui e acolá, nas eleições de 20 de Novembro, e até os mais optimistas da oposição dizem que será em todo o lado. Mas tal como a oposição defende os seus interesses em todo o país, a Frelimo de hoje saberá proteger os seus interesses mais importantes. A estes interesses da Frelimo, pertence também a protecção do povo ainda que não se encontra em posição de defender sozinho a sua liberdade política e filosófica, quando se lhe apresentam o prémio envenenando. A política do Estado e a política da imprensa devem andar de mãos dadas. Existem mais almas que não leêm o Facebook e quando se diz que a Frelimo já perdeu as eleições sem nenhuma base de sustentação, ou baseando-se apenas no descontentamento, pretende-se criar uma confusão, quando os resultados forem divulgados, dando a entender que houve fraude. O povo moçambicano não é burro, a ponto de deixar que o seu voto lhe seja roubado. Se assim fosse, estaria na rua de forma permanente. Mas não é apenas a opinião nacional que pode ser enganada. Ao dizerem isto, pretendem preparar a moral dos doadores cortarem parte da ajuda ao Orçamento Geral do Estado, sob a capa de que não houve transparência no processo eleitoral nacional e assim criar uma instabilidade na função pública, a causa da grande agitação, visto ser o Estado, o maior empregador. Pedimos, e é tempo de pedir ao mundo que não se deixe enganar. Uma oposição que mendiga catástrofes ao seu próprio governo e povo não merece crédito. Em nenhuma parte! Não se deve punir o Estado Moçambicano por causa de informações intencionalmente elaboradas e difundidas para esse propósito. Não entrem na deles. As fraudes que se falam estão mais na cabeça dos seus propaladores do que no terreno. Fala-se, por exemplo, que o MDM fora excluído de muitos círculos eleitorais. É evidente que, quer o quiséssemos ou não, poderia ter-se desenvolvido uma situação intolerável e potencialmente catastrófica na qual o país guiar-se-ia pelos apetites dos doadores. Algum embaixador sugeria que se fechasse olho para permitir que a oposição concorresse mesmo com irregularidade detectadas. Não está nas mãos do homem parar o curso de um destino que, por negligência ou falta de censo, foi desencadeado. Naquela vez, a oposição não estava preparada, e foi desqualificada. Hoje, preparou-se melhor e entrou na corrida. O que resta é deixar que o povo faça o seu melhor julgamento.
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  • Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe, faço-lhe a mesma pergunta que fiz a um colega seu aqui, ontem, e que ele não respondeu:

    se o Partido Frelimo de facto não é pela fraude, qual então a necessidade da sua formação política cometer irregularidades, confirmadas por
    observadores, nacionais e internacionais, e pelo próprio Conselho Constitucional ?

    As irregularidades detectadas logo à partida nestas autárquicas são o quê ?
  • Vasco Ernesto Muando Vamos as eleições em termos de igualdades de circunstâncias? Paridade seria óptima mas, deixamo-la. Vamos analisar no actual momento da campanha, como que um partido de grande palmatoria que é a FRELIMO, ousa em usar meios de estado para a campanha eleitoral. Existe aí um ilícito, pois não?
  • Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita, essas irregularidade são residuais em resultado de uma luta interna que o Partido tem feito de modo a sair limpo. Claro que há pessoas que ainda não abandonaram por completo algumas tendências pois uase sempre, o passado é mais forte. Vasco Ernesto Muando, há ilícito, sim, mas socorrendo-me nos tais de observadores internacionais, estas irregularidade não concorrem para influenciar o resultado final.
  • Sebastiao Paulino Em todos os locais onde a Frelimo realiza a sua campanha pelo menos 4 a 5 carros são do Estado. Porque aprovou essa lei que proíbe o uso de viaturas do Estado? Isso eu chamo de Uso abusivo de bens de Estado pós não? Então uk deve ser?. Os outros partidos devem percorrer longas distancias a pé enquanto pagam impostos e a Frelimo deve aproveitar porque esta no poder violar a lei. Afinal essa lei apenas funciona para os partidos da oposição? Peco que alguém esclareça essa minha questão.
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, nem tu nem ninguem pode garantir que os tais ilicitos nao influenciam o resultado final, em 1994 e 1999 influenciaram muito, isso é conversa para branquear a fraude!
  • Brito Nhamussucuma Na beira e quelimane a diferenca foi enorme e nem deu para roubar. Na beira o povo de votar fiscarizam o seu voto
  • Eusébio A. P. Gwembe Sebastiao Paulino, a Frelimo vai rectificar os erros detectados. Há os que os cometem sem nunca se darem conta de estarem a cometer erros graves. Portanto, vamos corrigi-los.
  • Osh Macamo "A Frelimo não é pela fraude". INCOERENTE! Melhor: MENTIRA!!!

    Nem me vou dar o trabalho de ler o resto do texto.
  • Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe, o seu argumento, «estas irregularidade não concorrem para influenciar o resultado final» é que a grande tragédia.

    É como que um cliché.


    Há violação das regras ou não há violação. Não ha meios termos.

    Sei das manobras tentadas na Beira para retirar a vitória ao Deviz Simango na primeira e segunda vez que foi eleito.

    Na lei eleitoral do Zimbabwe (1980) havia uma cláusula que proibia um candidato de concorrer num determinado círculo eleitoral se fosse apanhado a violar a lei. Isto é, o partido deixava de ter um representante nesse círculo no Parlamento.

    Não sei se a nossalei eleitoral tem cláusula semelhante, mas se tivesse, o candidato do PF na Ilha de Moçambique já estava fora da corrida.
  • Josina Malique "Na lei eleitoral do Zimbabwe (1980) havia uma cláusula que proibia um candidato de concorrer num determinado círculo eleitoral se fosse apanhado a violar a lei. Isto é, o partido deixava de ter um representante nesse círculo no Parlamento." Desta eu nao tinha conhecimento Joao Cabrita! Mas como eh que ainda assim houve tantas alegacoes de fraude nas eleicoes no Zimbabwe?
  • Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe, o Armstrong das bicicletas não deixaria de ser irradiado se o doping que tomava não alcançasse os resultados pretendidos.
  • Sérgio Fernando Belas palavras, precisamos incentivar os nossos concidadaos que quem nao ir votar, alguem votara em seu lugar e depois vai se preocupar em reclamar a governacao. por isso vamos votar no candidato que achamos certo. O amanha eh programa hoje.
  • Joao Cabrita Josina Malique, essa lei era a existente em 1980, no âmbito dos Acordos de Lancaster House para a concessão da independência do Zimbabwe. Desconheço se a lei continuou a vigorar depois de 1980.
  • Antonio A. S. Kawaria Depois vou ler tudo, mas algo me chamou atencão, Eusébio A. P. Gwembe. Na Beira e Quelimane não houve tentativa para fraude? E porque não mencionas também Angoche, Nacala e Ilha de Mocambique?
    Mas como eu disse, vou ler o artigo com tempo ecalma.
  • Eusébio A. P. Gwembe Cabrita, o que acontece é um exercício de preparação das mentes para aquilo que pode vir a acontecer. Eu estava em Moçambique quando um observador internacional disse que aquilo não interferia nos resultados finais. Ouvi a notícia pela TV e à minha volta, só havia paz e trabalho. O país estava em paz, na paz de todos os dias, a paz de trabalho e de beleza dessa terra verde. Nada de anormal se estava a passar. se houvesse fraude o povo sairia a rua para reivindicar mas o povo não é burro.
  • José de Matos Fraude gosseira, isso sim! Negar dedadas, Changara, urnas cheias, Albuquerque, Maia, etc. é simplesmente absurdo, o TC e a comunidade internacional sabem, nao ha burros nem distraidos aqui!
  • Lidia Munguambe Preciso ler bem o artigo, mas me parece que há um individuo que precisa voltar a si e enchergar a realidade, existe uma necessidade de descolonizar a mente e se libertar meu caro.
  • Joao Cabrita E digo-lhe mais, Eusébio A. P. Gwembe, à face do Direito internacional, segundo o parecer que colhi de um jurista em 1994, eleições que sejam pautadas por graves irregularidades devem ser anuladas por completo.

    Por irregularidades graves não me estou
    a referir ao candidato que usa bens do Estado, como viaturas, no âmbito de uma campanha eleitoral. Refiro-me concretamente, ao atulhar de urnas com votos em número superior aos apurados e aos que constam dos cadernos eleitorais, como comprovadamente aconteceu em Tete.

    Refiro-me ainda à discrepância sistemática entre os votos apurados num assembleia de voto, e que são registados em editais assinados por fiscais de mesa em representação dos vários partidos, e a contagem do STAE – um dos tais organismos eleitorais sem paridade.

    Também me refiro à interrupção da contagem de votos durante 2 dias por ocasião das eleições de 1988 quando os informáticos – contratados pelo STAE (o mesmo sem paridade) – detectou que o candidato do Partido Frelimo estava em desvantagem.

    Tudo isto, incluindo o uso de viaturas de Estado é burla. Burla eleitoral.

    Mas a burla começa antes, Eusébio A. P. Gwembe. Concretamente, na fase do registo de eleitores. Nos círculos eleitorais tidos como favoráveis à oposição, o registo é feito de modo a desencorajar os eleitores. Os funcionários do STAE ou não chegam a horas, ou o eleitor é informado que está no local errado, muitas horas depois.

    E a burla continua depois no acto da votação com a deliberada troca de cadernos eleitorais. Depois de perder horas a fio nas filas, o eleitor é informado que deve dirigir-se a outra assembleia de voto. A pé. E os cadernos eleitorais por vezes têm os nomes trocados.

    Eusébio A. P. Gwembe, você não está aqui a cumprir o seu dever de cidadão, respeitador da lei. Está aqui a defender um partido. A violação da lei não é uma questão partidária, mas de Estado.

    É tempo de se pôr termo a brincadeiras com coisas sérias.
  • Noe Nhantumbo Subscrevo Cabrita. Existe uma cultura de impunidade que leva aos abusos e burlas. E acredito que o Eusébio sabe disso...
  • Alvaro Guimaraes Nao eh verdade que seja essa a tendencia dominante dentro dos camaradas; a tendencia dominante eh a de "enche que isto eh nosso". MAs pode mudar mas nao vai ser como o eusebio defende
  • Dinho Caetano Eusebio. Pode ter as suas razoes...
  • Germano Milagre Para o Eusébio A. P. Gwembe faça a frelimo o que fizer nunca é fraude ! É a conclusão a q eu chego
  • Ana Frei Eusebio A. P.Gwembe desculpe pode me explicar o porque depois do receseamento eleitora, eram recolhidos o cartão do eleitor do funcionario? Qual é era a finalidade? Isso aconteceu para todos funcionarios publicos e tambem nos bairros! Esclareça me Eusébio
  • Angela Maria Serras Pires Eu entendo o Eusebio, ele tenta defender o indefensavel e nao tem de enfrentar as multidoes como o paunde, esta campanha da frelimo esta a revelar se desastrosa, estao a ser apupados e escorracados em todo o lado, aguardem para breve os policias e militares a chumbarem no povo ...
  • Eusébio A. P. Gwembe Ana, a recolha pode ter acontecido para funcionários que eram, na altura dos factos, membros da Frelimo. Já expliquei que andava aqui um dinheiro para a compra de consciência e porque a carne é fraca era preciso nos precaver. Não faria sentido que um membro com cotas em dia apoiasse candidatura alheia a troco de dois paus.
  • Aziza Throne Sim nao é.
  • Eusébio A. P. Gwembe Cabrita, lembro me que a lei não estava sendo violada quanto a discrepância entre os votos nas urnas e o nr de eleitores registados. O resto é discutível, só que a Renamo perdeu boa ocasião para forçar o regime a aprovar leis consensuais, quando era tempo. Hoje, too late.
  • Antonio A. S. Kawaria Já li todo o texto. Penso que uma parte deste artigo é simplesmente para agradar a alguns porque consciente está o Eusébio A. P. Gwembe quanto aos factos. 1) As tentativas de fraudes em Quelimane e na Beira são conhecidas. Não houvessem essas tentativas não teriamos tido o famoso Albuquerque e muito menos aquele video. Também não teriamos tido sabido que eleitores em Quelimane depois de voraem precisaram de construir uma cintura entre as urnas e vias de acesso a elas para evitar que viatura como aquela vista por um observador não efectivizasse o plano. Muitos menos teria havido aquela tentativa de a FIR disparar contra os que lutavam para uma eleicões limpas. Recordamos como se fosse hoje o relatório da PRM ao partido Frelimo que justificava o fracasso do plano.
    2) Continuo a dizer que a exclusäo parcial do MDM nas eleicões, era uma plano orquestrado. Até hoje a CNE de João Leopoldo não apresentou todo o dossier que determinasse a tal exclusäo. Nesse ano, vimos os partidos criados pela Frelimo para fazerem sombra aos verdadeiros partidos da oposicão. Esses foram aprovados em maior número de círculos eleitorais, a pesar das circunstâncias e o tempo curto da sua criacão. E existem?
    3) A Frelimo não é o Estado Mocambicano. É ela que se confunde com o Estado. Portanto, não há ou haverá mocambicanos que desejam e desejem que o Estado Mocambicano seja punido. Há mocambicanos que lutam em defesa do Estado contra todos os males contra ESTE.
    4) Neste preciso momento, parte de ajuda externa está suspensa por alguns doadores e será porquê? Claro por causa daquele rombo no Tribunal Administrativo que há quem diz aquilo foi simulado. O destino do dinheiro facturado foi OUTRO.
    5) A Frelimo governa, o estranho é que as fraudes a seu favor nunca foram punidas. A Frelimo nunca se pronunciou contra elas e muito menos contra os que as perpetram? Então, ela quer ficar com a nódoa? Aqui na Suécia estou acostumado que os partidos tomam medidas contra membros que praticam fraudes e ilícitos eleitorais. Estou acostumado que os agentes eleitorais não usam dededas e muito menos se sentem autorizados de encherem as urnas.
    6) A outra estranheza foi de a Frelimo ter sido surpreendida a recrutar agentes de mesa. Para que efeitos?
    7) Podiamos dizer que desta vez a Frelimo quer mostrar que é séria e que o facto de não aceitar paridade não significa apostar-se em falcatruas. Mas parece que está muito longe. Como os outros disseram, é inconcebível que o abuso de meios públicos esteja naqueles níveis. Estão nos municípios, ministros, membros seniores do partido e não conseguem travar esses abusos à bem da democracia, da harmonia?
    De todas as formas, ainda vai a tempo para que a Frelimo abandone a) o abuso de meios públicos, b) o eventual plano de fraude. Estamos num momento muito difícil e ninguém deve agravá-lo. Queremos que as eleicões municipais sejam o verdadeiro sinal de transparência eleitoral, paz, convivência harmoniosa, reconcialiacão e tudo aquilo que é a bem da grande nacão mocambicana.
  • Joao Cabrita Caro Eusébio A. P. Gwembe, como sabe, vivo na Suazilândia. Habitualmente, ao fim do dia, vou dar um passeio a pé com o meu cão. É costume juntar-me na caminhada a outros vizinhos. Hoje calhou estar somente um vizinho suázi. Está ligado à família real, o que não é invulgar por aqui, meio pequeno, de população reduzida. Gente simpática.

    No meio da conversa, ele comenta que, "lá pela sua terra aquilo não vai bem". Disse-lhe que sim, que a situação agrava-se em cada dia que passa. Contei-lhe as imagens dramáticas que tinha visto na Internet, de soldados feridos numa emboscada em pleno dia.

    E no meio da conversa, pergunta-me o vizinho, com o ar calmo e sereno, próprio da idade, já avançada:

    - Vocês não têm por lá um De Klerk?

    Perante a minha surpresa, o vizinho atalhou:

    - Sim, alguém com garra, com visão, firmeza na forma de falar e que amanhã se sente com os jornalistas e anuncie o fim do ciclo da violência, que transmita uma mensagem de reconciliação a todo o povo. E ao sujeito das montanhas, que lhe diga que vai levantar o cerco, que quer falar com ele, e que está pronto a ir só, ao encontro dele, sem guarda-costas, e no sítio que ele desejar.

    Achei de facto uma ideia brilhante, a do meu vizinho, mas disse cá para comigo a quem é que vou transmitir a sugestão. Depois lembrei-me de si, Eusébio, já que você está ligado a círculos influentes aí em Maputo. Acha que há por aí algum De Klerk ? Se achar boa a ideia, transmita aos seus companheiros. Talvez eles saibam de alguém.

    E, quem sabe, o meu vizinho não terá falado em vão e amanhã apareça alguém a anunciar que as pessoas já podem acordar com confiança no dia que começa, que circular descansadamente nas estradas do nosso país é de novo possível, que o alcatrão não mais ficará manchado de sangue feito jorrar por balas traiçoeiras, e que nenhum de nós olhará com suspeita o irmão ou o vizinho, nem lhe quererá mal, nem o odiará.
  • Linette Olofsson frelimo não hesitou a entregar o poder? o poder foi-lhe arrancado pela via voto. o poder nestas duas cidades foi conquistada e com o árduo trabalho de fiscalização cerrada pelo MDM. de outra forma haveria fraude sim!
  • Linette Olofsson Em Inhambane, para além de ter havido fraude,houve grande intimidação, usaram a polícia na calada da noite via FIR e durante a votação.
  • Venancio Benedito Maxaxe Jovem Antonio A. S.voce foi o maximo que Deus de jaco continue te capacitando, pessoas com tu sao raras!

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