Elogio do ex-secretário de Estado que deixou o Governo em janeiro
Por: Redacção / CM | 2013-04-06 00:59
O antigo secretário de Estado da
Administração Local e da Reforma Administrativa Paulo Júlio afirmou, na noite de
sexta-feira, em Coimbra, que Miguel Relvas «tem muito mais qualidades do que
aquilo que é passado através da comunicação social».
Paulo Júlio, que integrou, até janeiro deste ano, o Ministério tutelado por Miguel Relvas, falava à agência Lusa, à margem de um «jantar de reconhecimento», promovido em sua homenagem pelos sociais-democratas e em que participaram, segundo disse, «pessoas de todo o país».
Instado a comentar demissão de Miguel Relvas, o ex-secretário de Estado afirmou só querer «dizer, de uma forma pública, que o ministro Miguel Relvas tem muito mais qualidades do que aquilo que é passado através da comunicação social».
Não há pessoas «insubstituíveis», mas, dentro do funcionamento do Governo, [Miguel Relvas] era uma peça importante», acrescentou Paulo Júlio, adiantando não ter ficado surpreendido com a decisão do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, pois conhece-o bem e falam «amiúde».
Miguel Relvas apresentou na quinta-feira a sua demissão do Governo, garantindo que saía por «vontade própria» e por falta de «condições anímicas».
Sobre o «jantar de reconhecimento», Paulo Júlio disse tratar-se de uma manifestação de «amizade, de solidariedade e até de carinho», o que «é uma coisa muito especial», sublinhou, considerando que «não estava à espera de tanta gente e de todo o país».
Paulo Júlio, que abandonou a presidência da Câmara de Penela para integrar o Governo, pediu a demissão do cargo de secretário de Estado em 25 de janeiro deste ano.
A demissão do governante surgiu depois de este ter sido notificado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática, em 2008, enquanto presidente da Câmara de Penela, de um crime de «prevaricação de titular de cargo político».
Sobre este caso, o ex-governante disse esperar que «o processo de instrução - que está a decorrer - seja resolvido o mais depressa possível», reservando outros comentários sobre o assunto para «o momento certo», isto é, quando o processo estiver concluído, explicitou.
Paulo Júlio, que integrou, até janeiro deste ano, o Ministério tutelado por Miguel Relvas, falava à agência Lusa, à margem de um «jantar de reconhecimento», promovido em sua homenagem pelos sociais-democratas e em que participaram, segundo disse, «pessoas de todo o país».
Instado a comentar demissão de Miguel Relvas, o ex-secretário de Estado afirmou só querer «dizer, de uma forma pública, que o ministro Miguel Relvas tem muito mais qualidades do que aquilo que é passado através da comunicação social».
Não há pessoas «insubstituíveis», mas, dentro do funcionamento do Governo, [Miguel Relvas] era uma peça importante», acrescentou Paulo Júlio, adiantando não ter ficado surpreendido com a decisão do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, pois conhece-o bem e falam «amiúde».
Miguel Relvas apresentou na quinta-feira a sua demissão do Governo, garantindo que saía por «vontade própria» e por falta de «condições anímicas».
Sobre o «jantar de reconhecimento», Paulo Júlio disse tratar-se de uma manifestação de «amizade, de solidariedade e até de carinho», o que «é uma coisa muito especial», sublinhou, considerando que «não estava à espera de tanta gente e de todo o país».
Paulo Júlio, que abandonou a presidência da Câmara de Penela para integrar o Governo, pediu a demissão do cargo de secretário de Estado em 25 de janeiro deste ano.
A demissão do governante surgiu depois de este ter sido notificado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática, em 2008, enquanto presidente da Câmara de Penela, de um crime de «prevaricação de titular de cargo político».
Sobre este caso, o ex-governante disse esperar que «o processo de instrução - que está a decorrer - seja resolvido o mais depressa possível», reservando outros comentários sobre o assunto para «o momento certo», isto é, quando o processo estiver concluído, explicitou.
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