Repassando
Os moçambicanos atentos sabem que os principais arquitectos das dívidas ocultas são:
1. Nyusi
2. Isaltina
3. Agy
4. Leão
5. Rosário
6. Nhangumele
7. Chang
1. Nyusi
2. Isaltina
3. Agy
4. Leão
5. Rosário
6. Nhangumele
7. Chang
Até aqui, Nyusi que é parte do roubo, mandou prender seus comparsas e alguns beneficiários do esquema fraudulento que levou a si caro cidadão a falência total. O que Nyusi está esperando para mandar prender Agy, Isaltina e se demitir do cargo de PR para que vá também para cadeia?
Queremos todos gatunos lá dentro, incluindo Filipe Nyusi! Sabemos que recebeu tanto dinheiro e que parte dele o seu Filho malcriado de nome Florindo Nyusi exibe nas redes sociais.
Se és moçambicano e gostas de seu país, partilhe esta mensagem para que o Comité Central da FRELIMO saiba que o povo quer Nyusi na cadeia e fora da presidência já! Queremos que Nyusi responda pela parte que lhe toca.
NB. Se o Comité Central da FRELIMO nos ignorar, manter Nyusi no poder, em Outubro faremos nós a vassourada, mas antes disso vamos vazar dados super confidenciais que provam o envolvimento de Nyusi
Voz Mocambique está com Kwame Nkruman e 9 outras pessoas.
*CELSO CORREIA E FILIPE NYUSI VENDEM MADEIRA PARA A COREIA DO NORTE*
Cada dia que passa fica claro o papel e a importância do inquestionável e intocável Celso Correia.
Batizado de Jovem Tigre pelo fascista, racista e xiconhoca Fernando Lima, Celso Ismail Correia é sócio de Filipe Nyusi e de um grupo de comerciantes árabes que exporta madeira roubado aos madeireiras moçambicanos e chineses que tentam a vida para sustentar as suas famílias.
A operação tronco é um esquema de roubo levado a cabo por fiscais do Mitader que prendem madeira e passam pesadas multas. A madeira depois é aquartelada nos quartéis da FIR sob olhar atento de polícias armados até aos dentes com ordem para abater quem se aproximar.
Depois de prender a madeira ela é empacotada em contentores que vão até ao Porto da Beira e não passam dos scaners.
Do Porto da Beira a madeira vai até Pyongyang para fabricar coronhas de AKM que mais tarde algumas são usadas pelos bandidos do Al-Sabaab em Cabo Delgado.
Até ao momento já foram exportados mais de 200 contentores de madeira para a Coreia do Norte, numa altura que aquele país está a cumprir sanções das Nações Unidas e dos Estados Unidos.
A ganância de Nyusi e de Celso nem mede as consequências que isso pode ter para o país.
Batizado de Jovem Tigre pelo fascista, racista e xiconhoca Fernando Lima, Celso Ismail Correia é sócio de Filipe Nyusi e de um grupo de comerciantes árabes que exporta madeira roubado aos madeireiras moçambicanos e chineses que tentam a vida para sustentar as suas famílias.
A operação tronco é um esquema de roubo levado a cabo por fiscais do Mitader que prendem madeira e passam pesadas multas. A madeira depois é aquartelada nos quartéis da FIR sob olhar atento de polícias armados até aos dentes com ordem para abater quem se aproximar.
Depois de prender a madeira ela é empacotada em contentores que vão até ao Porto da Beira e não passam dos scaners.
Do Porto da Beira a madeira vai até Pyongyang para fabricar coronhas de AKM que mais tarde algumas são usadas pelos bandidos do Al-Sabaab em Cabo Delgado.
Até ao momento já foram exportados mais de 200 contentores de madeira para a Coreia do Norte, numa altura que aquele país está a cumprir sanções das Nações Unidas e dos Estados Unidos.
A ganância de Nyusi e de Celso nem mede as consequências que isso pode ter para o país.
*CELSO CORREIA E FILIPE NYUSI VENDEM MADEIRA PARA A COREIA DO NORTE*
Cada dia que passa fica claro o papel e a importância do inquestionável e intocável Celso Correia.
Batizado de Jovem Tigre pelo fascista, racista e xiconhoca Fernando Lima, Celso Ismail Correia é sócio de Filipe Nyusi e de um grupo de comerciantes árabes que exporta madeira roubado aos madeireiras moçambicanos e chineses que tentam a vida para sustentar as suas famílias.
A operação tronco é um esquema de roubo levado a cabo por fiscais do Mitader que prendem madeira e passam pesadas multas. A madeira depois é aquartelada nos quartéis da FIR sob olhar atento de polícias armados até aos dentes com ordem para abater quem se aproximar.
Depois de prender a madeira ela é empacotada em contentores que vão até ao Porto da Beira e não passam dos scaners.
Do Porto da Beira a madeira vai até Pyongyang para fabricar coronhas de AKM que mais tarde algumas são usadas pelos bandidos do Al-Sabaab em Cabo Delgado.
Até ao momento já foram exportados mais de 200 contentores de madeira para a Coreia do Norte, numa altura que aquele país está a cumprir sanções das Nações Unidas e dos Estados Unidos.
A ganância de Nyusi e de Celso nem mede as consequências que isso pode ter para o país.
Batizado de Jovem Tigre pelo fascista, racista e xiconhoca Fernando Lima, Celso Ismail Correia é sócio de Filipe Nyusi e de um grupo de comerciantes árabes que exporta madeira roubado aos madeireiras moçambicanos e chineses que tentam a vida para sustentar as suas famílias.
A operação tronco é um esquema de roubo levado a cabo por fiscais do Mitader que prendem madeira e passam pesadas multas. A madeira depois é aquartelada nos quartéis da FIR sob olhar atento de polícias armados até aos dentes com ordem para abater quem se aproximar.
Depois de prender a madeira ela é empacotada em contentores que vão até ao Porto da Beira e não passam dos scaners.
Do Porto da Beira a madeira vai até Pyongyang para fabricar coronhas de AKM que mais tarde algumas são usadas pelos bandidos do Al-Sabaab em Cabo Delgado.
Até ao momento já foram exportados mais de 200 contentores de madeira para a Coreia do Norte, numa altura que aquele país está a cumprir sanções das Nações Unidas e dos Estados Unidos.
A ganância de Nyusi e de Celso nem mede as consequências que isso pode ter para o país.
Repassando
*Renato Matusse é testa de ferro de Nyusi*
O compadre Renato Matusse, envolto em polémica pelo seu envolvimento no calote e por não estar preso como os restantes membros da quadrilha é dado como testa de ferro de Nyusi no calote das dívidas ocultas.
O Co-conspirador número 1 conforme acusação do FBI era responsável pelo contacto com o libanês Jean Boustani e usava o antigo chefe Armando Guebuza como capa para as operações.
Matusse deu a entender a Bustani que agia em nome de Guebuza e que todo o dinheiro que recebia era para o chefe.
Na verdade o dinheiro era para Matusse e Nyusi. O compadre Co-conspirador número 1 ficava com 35% do valor e o compadre Nyusi com 65%.
O dinheiro chegou em Moçambique através de esquema de venda de casas e consultorias e foi distribuído por empresas. Renato levantou a parte que era para Nyusi e entregou o dinheiro em cash.
Uma parte do dinheiro serviu para pagar os membros do comité central que votaram em Nyusi, outra para comprar o terreno de Goba e o resto foi entregue em cash que está guardado no palácio da Ponta Vermelha.
Outra pessoa que não é tida nem achada é a jurista Neusa de Matos que serviu de receptora do dinheiro. Ela e o Matusse tiveram sorte diferente dos colegas, Matusse chegou a ir para a LAM e Neusa para o gabinete do Primeiro-ministro Agostinho do Rosário. O Co-conspirador poderá ser nomeado Embaixador de Moçambique em Dubai para fugir às malhas da justiça como fez Helena Taipo que roubou mais de 100 milhões de meticais.
Desta feita não há como Matusse ser preso.
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