Atija sualei jamal Mussa , funcionaria do hospital geral de quelimane a 15 anos de serviço, contabilista, vim por este meio explicar que tudo começou com a nova direcção segundo eles quiseram fazer movimentações. Emitiram guia para que fosse no gabinete jurídico e deixou me no corredor durante um ano, segundo o chefe não podia estar no gabinete porque tem recibos do administrador que eu não podia ver, falei com chefe dos recursos humano e disse o administrador disse que não poço estar na contabilidade nem nos recursos humano, e emitiu guia para que fosse ao património e questionei como irei trabalhar lá com a minha deficiência, o director do hospital disse se não querer podia ir em casa para cuidar meus filhos e disse sua deficiência não é doença so se fosse doente mental, e disse eu sou chefe me confiaram esta função, e a directora declarou que recebeu uma orientação do director provincial para m tirar salário, fui a IPAZ chamaram o jurista do hospital para nos aconselhar mas sem sucesso e quando chegamos a hospital mandou tirar a cadeira onde eu sentava disse vai sentar em casa porque não podia ir ao IPAZ, depois fui ter com a secretaria permanente provincial expliquei o caso e disse vou resolver e foi a hospital falar com a direcção mas não tive nenhuma satisfação, como ultimato o recursos humano disse deve descontar m 28 dias de salário porque to a queixar muito, estão a restaurar um processo por não assinar o livro do ponto que fica na secretaria e eu não consigo m deslocar até lá dantes traziam o livro até onde sento. Finalmente vi neste mês sem salário na minha conta assim cai tenção.
Tão a fazer tudo isso porque só deficiente?
Porque não tenho alguém no topo?
Como vou dar de comer os meus 3 filhos neste mês assim que reteram meu salario?""
01/10/2018
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