A paz provém das urnas
A paz provém das urnas, não provém de discursos vazios nas Praças ou nos púlpitos. Violentar as urnas é mesmo que violentar a vontade de um povo.
A vontade do povo é a vontade de Deus. Com razão o filósofo, o maior teórico da democracia moderna, o francês Jean Jacques Rousseau, comparou a vontade do povo com a vontade de Deus. Esta vontade é sagrada, é divina. Desrespeitar esta vontade é desrespeitar o próprio Deus. Pra muitas religiões violentar a vontade de Deus praticando injustiça é praticar sacrilégio. Significa mergulhar-se no inferno, na guerra contra Deus. Mesmo nas tradições africanas mexer os espíritos, ou seja, fazer proselitismo e desrespeitar a sua vontade é fazer guerra, é atrair as maldições imundas.
Vi esta manhã o post do respeitado Adelino Buque com medo da guerra diz: "vamos todos acarinhar a paz". Eu replico vamos todos acarinhar as urnas. A voz que vem das urnas é a voz de Deus.
Haja coerência entre o discurso e a prática. A guerra é o resultado das nossas incoerências entre o que sai da boca e o que se faz. Entre o discurso e a prática. Em filosofia chamamos isso de problema moral (injustiça) o que Aristóteles considera como sendo falta de virtudes (o mínimo pra viver em sociedade), entre o que se diz e o que se faz.
Vamos acarinhemos as urnas.
A vontade do povo é a vontade de Deus. Com razão o filósofo, o maior teórico da democracia moderna, o francês Jean Jacques Rousseau, comparou a vontade do povo com a vontade de Deus. Esta vontade é sagrada, é divina. Desrespeitar esta vontade é desrespeitar o próprio Deus. Pra muitas religiões violentar a vontade de Deus praticando injustiça é praticar sacrilégio. Significa mergulhar-se no inferno, na guerra contra Deus. Mesmo nas tradições africanas mexer os espíritos, ou seja, fazer proselitismo e desrespeitar a sua vontade é fazer guerra, é atrair as maldições imundas.
Vi esta manhã o post do respeitado Adelino Buque com medo da guerra diz: "vamos todos acarinhar a paz". Eu replico vamos todos acarinhar as urnas. A voz que vem das urnas é a voz de Deus.
Haja coerência entre o discurso e a prática. A guerra é o resultado das nossas incoerências entre o que sai da boca e o que se faz. Entre o discurso e a prática. Em filosofia chamamos isso de problema moral (injustiça) o que Aristóteles considera como sendo falta de virtudes (o mínimo pra viver em sociedade), entre o que se diz e o que se faz.
Vamos acarinhemos as urnas.
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