OS americanos acabam de emitir brevíssimo comunicado, dando conta de um desmentido acerca de um enorme boato, tal a dimensão de sua presença em território moçambicano.
O documento, ao qual o ET teve acesso, começa por denunciar de irresponsáveis as pessoas que fizeram circular “falsas notícias” nas redes sociais sobre o funcionamento da embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Moçambique. Classifica de “boato” a notícia veiculada referindo que os EUA planeiam encerrar a sua embaixada em Moçambique que, para a fonte, “não constitui a verdade”.
A embaixada sublinha que “o nosso compromisso com o governo de Moçambique e outros parceiros, para promover as nossas prioridades partilhadas na segurança, saúde e prosperidades dos nossos cidadãos é tão sólida como nunca”. Num outro parágrafo, anota da embaixada dos EUA em Moçambique, datada de ontem, enaltece que o presidente Donald Trump “não emitiu nenhuma declaração a sugerir uma mudança quanto à nossa postura diplomática”.
Destaca o investimento anual norte-americano de 400 milhões de dólares norte-americanos em assistência para o benefício do povo moçambicano e que o mesmo (investimento) permanece intacto. Mais, “não estamos a reduzir serviços, pessoal ou actividades”, clarifica. Com efeito, não passam dias que nas redes sociais circulou uma informação que nas alíneas abaixo passamos a transcrever, na íntegra, a qual os Estados Unidos da América em Moçambique agora surgem a desmentir.
Eis o teor da referida notícia:
“O Presidente dos EUA Donald Trump falando na noite de ontem 29/06 aos jornalistas sobre o actual estagio de cooperação entre EUA-Africa, disse k dentro de alguns meses vai encerrar sua embaixada em Moçambique e consequentemente retirar todos os investimento naquele Pais situado no Sul de Africa. Trump justifica a medida por causa da insegurança que Moçambique vive e a recente atitude do partido no poder a Frelimo ter cancelado sessão extraordinária da AR. Para Donald Trump, não se justifica que um partido na Assembleia da Republica abuse da sua maioria absoluta para impor sua vontade politica sem observar e nem respeitar os consensos politicos ja alcançados. O jornal Suíço LE COURRIER na sua edição de hoje 30 de Junho destaca também que o governo Suíço vai igualmente suspender o apoio que tem estado a suportar nas conversações entre a Frelimo e a Renamo face as recentes atitudes da Frelimo de boicotar a sessão plenário, visto que a Suíça é que tem estado a assessorar até então as conversações e a apoiar toda a logística. Recorde-se que recentemente o Embaixador da União Europeia em Moçambique também veio ao público criticar o Partido Frelimo pelo facto de estar a interferir através da Assembleia da Republica as conversações entre o PR Filipe Nyusi e a liderança do partido Renamo”.
Ou seja, estamos diante de fogo sem nenhum fumo, isto num esforço de interpretação ao desmentido.
O documento, ao qual o ET teve acesso, começa por denunciar de irresponsáveis as pessoas que fizeram circular “falsas notícias” nas redes sociais sobre o funcionamento da embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Moçambique. Classifica de “boato” a notícia veiculada referindo que os EUA planeiam encerrar a sua embaixada em Moçambique que, para a fonte, “não constitui a verdade”.
A embaixada sublinha que “o nosso compromisso com o governo de Moçambique e outros parceiros, para promover as nossas prioridades partilhadas na segurança, saúde e prosperidades dos nossos cidadãos é tão sólida como nunca”. Num outro parágrafo, anota da embaixada dos EUA em Moçambique, datada de ontem, enaltece que o presidente Donald Trump “não emitiu nenhuma declaração a sugerir uma mudança quanto à nossa postura diplomática”.
Destaca o investimento anual norte-americano de 400 milhões de dólares norte-americanos em assistência para o benefício do povo moçambicano e que o mesmo (investimento) permanece intacto. Mais, “não estamos a reduzir serviços, pessoal ou actividades”, clarifica. Com efeito, não passam dias que nas redes sociais circulou uma informação que nas alíneas abaixo passamos a transcrever, na íntegra, a qual os Estados Unidos da América em Moçambique agora surgem a desmentir.
Eis o teor da referida notícia:
“O Presidente dos EUA Donald Trump falando na noite de ontem 29/06 aos jornalistas sobre o actual estagio de cooperação entre EUA-Africa, disse k dentro de alguns meses vai encerrar sua embaixada em Moçambique e consequentemente retirar todos os investimento naquele Pais situado no Sul de Africa. Trump justifica a medida por causa da insegurança que Moçambique vive e a recente atitude do partido no poder a Frelimo ter cancelado sessão extraordinária da AR. Para Donald Trump, não se justifica que um partido na Assembleia da Republica abuse da sua maioria absoluta para impor sua vontade politica sem observar e nem respeitar os consensos politicos ja alcançados. O jornal Suíço LE COURRIER na sua edição de hoje 30 de Junho destaca também que o governo Suíço vai igualmente suspender o apoio que tem estado a suportar nas conversações entre a Frelimo e a Renamo face as recentes atitudes da Frelimo de boicotar a sessão plenário, visto que a Suíça é que tem estado a assessorar até então as conversações e a apoiar toda a logística. Recorde-se que recentemente o Embaixador da União Europeia em Moçambique também veio ao público criticar o Partido Frelimo pelo facto de estar a interferir através da Assembleia da Republica as conversações entre o PR Filipe Nyusi e a liderança do partido Renamo”.
Ou seja, estamos diante de fogo sem nenhum fumo, isto num esforço de interpretação ao desmentido.
EXPRESSO – 03.07.2018
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