Renamo denuncia perseguição aos seus membros
No distrito do Báruè, em Manica
A Renamo, na província de Manica, diz que continuam a registar-se casos de violação das tréguas decretadas entre o Governo e a Renamo.
Segundo a Renamo, no passado mês de Março, uma brigada distrital deste partido que se encontrava em missão de serviço foi atacada no posto administrativo Honde, e o ataque culminou com o desaparecimento de dois dirigentes distritais, nomeadamente o chefe distrital da Mobilização, Lucas António Zacarias, e o delegado da localidade de Honde, Alberto Bingala.
Segundo a Renamo, o caso foi encaminhado às autoridades judiciais locais, mas ainda não foi resolvido.
A Renamo diz que, no dia 17 de Junho, foi agredida a esposa do delegado Jorge Inoque
Chimbende, até sofrer aborto, e o marido escapou por ter fugido para a zona de Phandangoma.
Por outro lado, no dia 9 de Julho, foi agredida Linda Sixpense Chapo, na zona de Honde-sede, e foi obrigada a passar a noite nas celas da Polícia local. Ainda no dia 9 de Julho, um membro da Renamo de nome Alberto Pita Maebeque ficou preso algumas horas nas celas da Polícia, tendo sido solto depois da intervenção da Delegação Distrital da Renamo.
No dia 11 de Agosto, foi também preso durante dois dias, no Posto da Polícia de Honde, um outro membro, de nome Filipe Jone Sate.
A Renamo considera esses actos como sendo terror praticado pelas Forças de Defesas de Segurança no distrito do Báruè. (Bernardo Álvaro)
CANALMOZ – 12.09.2017
A Renamo, na província de Manica, diz que continuam a registar-se casos de violação das tréguas decretadas entre o Governo e a Renamo.
Segundo a Renamo, no passado mês de Março, uma brigada distrital deste partido que se encontrava em missão de serviço foi atacada no posto administrativo Honde, e o ataque culminou com o desaparecimento de dois dirigentes distritais, nomeadamente o chefe distrital da Mobilização, Lucas António Zacarias, e o delegado da localidade de Honde, Alberto Bingala.
Segundo a Renamo, o caso foi encaminhado às autoridades judiciais locais, mas ainda não foi resolvido.
A Renamo diz que, no dia 17 de Junho, foi agredida a esposa do delegado Jorge Inoque
Chimbende, até sofrer aborto, e o marido escapou por ter fugido para a zona de Phandangoma.
Por outro lado, no dia 9 de Julho, foi agredida Linda Sixpense Chapo, na zona de Honde-sede, e foi obrigada a passar a noite nas celas da Polícia local. Ainda no dia 9 de Julho, um membro da Renamo de nome Alberto Pita Maebeque ficou preso algumas horas nas celas da Polícia, tendo sido solto depois da intervenção da Delegação Distrital da Renamo.
No dia 11 de Agosto, foi também preso durante dois dias, no Posto da Polícia de Honde, um outro membro, de nome Filipe Jone Sate.
A Renamo considera esses actos como sendo terror praticado pelas Forças de Defesas de Segurança no distrito do Báruè. (Bernardo Álvaro)
CANALMOZ – 12.09.2017
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