Friday, September 22, 2017

Restrição na importação de viaturas usadas é acertada, mas não protege os mais pobres

   


Economistas defendem que proteção das pessoas com menor poder de compra foi aspecto não acautelado pelo conselho de ministros
Economistas são unânimes em concordar com a medida recentemente aprovada pelo Conselho de Ministros, que determina a aplicação de taxas elevadas a viaturas com mais de sete anos de vida. Mas levantam a questão da protecção das pessoas com menor poder de compra como aspecto não acautelado, num contexto em que o sistema de transporte funciona com deficiências

Medida visa proteger consumidores moçambicanos

A porta-voz do Conselho de Ministros explicou por que o Executivo está a desencorajar a importação de veículos com mais de sete anos de uso. “Agravar a taxa de importação de carros com mais de sete anos é proteger os moçambicanos. É dizer ‘não gastem as vossas economias trazendo carros que podem ter muito pouco para dar em termos de vida útil, que podem custar mais com a sua manutenção e que, de uma maneira geral, até podem representar algum problema do ponto de vista ambiental”, explicou Ana Comoana, porta-voz do Conselho de Ministros.

E com o agravamento dos custos de importação da roupa usada, o Governo diz pretender proteger a indústria nacional. “A importação da roupa usada vai ser agravada em 25 meticais. É proteger a indústria nacional, é proteger o consumidor, no sentido de que tem a possibilidade de apostar na capulana, etc., e não continua permanentemente a depender da roupa usada, que foi admitida num determinado contexto do país e que hoje a realidade é outra”, disse.
As repúblicas de Kenya, Rwanda, Burundi, Tanzânia e Sudão do Sul decidiram banir a importação de roupa da segunda-mão incluindo calçado até 2019, para dar primazia a produção local de têxteis e calçado. Um dos potenciais afectados com essa medida será os EUA, cuja associação de têxteis reciclados e roupa da segunda-mo reclamou e interpôs junto das autoridades americanas uma petição para rever os acordos que facilitam a entrada de produtos africanos em território americano, vulgo AGOA. Para os que entendem inglês, a notícia completa em: http://bit.ly/2tU1EL0 (caso não entenda o inglês, pode traduzir toda a página com recurso ao Google translator: vai para translate.google.com coloque todo o link e depois seleccione as línguas e clica no link traduzido.
Pensando nos ente-queridos: TEXLOM, TEXTMANTA, INCATEX, TEXTÁFRICA, TÊXTIL DO PÚNGOE, SASA…que as suas almas descansem em Paz.
Rwanda's President Paul Kagame has insisted that Rwanda will proceed with its plan to phase-out importation of second-hand clothes despite threats from the US…
thisisafrica.me
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Comentários
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19/9 às 11:02
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Arcenio Cuco Rebeldia?
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19/9 às 11:04
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Rui Capaina Cmplicado
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19/9 às 11:06
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Helder Shenga Acho que nós também devíamos interditar a entrada deste tipo de lixo.
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19/9 às 11:10
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Lenon Arnaldo Irmão ja estás em castigo financeiro, mais uma saídas destas pode significar o seu colapso. Outrossim, os países que assim agiram criaram condições para que a sua indústria operacional. Não vais impedir entrada de Xicalamidade sem ter indústria têxtil ou perspectiva de funcionamento.
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19/9 às 11:24
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Evanex Saboroso os fardos é pra pessoas de baixa renda como eu kkkk
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19/9 às 11:31
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Francisco De Assis Cossa Os Países que interditaram ja tem um plano por implementar que irá aumentar seu crescimento nas industrias texteis e isso vai gerar muito emprego, agora nós vamos so aumentar nossa desgraça.
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19/9 às 12:08
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Fred Forlife Querem emitar tudo e mais alguma coisa sem nem avaliar os seus efeitos
Mostrar mais reações19/9 às 13:23
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Da Teca Lenon Arnaldo 👏👏👏👏👏 bravo. Assim se pensa e depois se fala.
A cominho da sala para comer massaroca
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19/9 às 14:38
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Lenon Arnaldo Da Teca kakakakakkakakakakak
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19/9 às 14:41
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David Nhassengo Vais vestir o que, Hélder? Porque mesmo a roupa que deves vestir, dali da Baiana ou Intermoda, só se difere daquela que dzudzamos no Xpauze porque a tua foi previamente engomada e perfumada!
Mostrar mais reações19/9 às 23:36Editado
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Estevao Chambule Concordo com a medida. É preciso estimular a produção e consumo do que é nosso. Pena que por estas bandas nao iremos tomar este tipo de medida devido a mao estendida...
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19/9 às 11:13
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Ilidio Tale Protege quem tem, podemos tomar essa medida e facilitar o comércio por via da Comesa !!!
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19/9 às 11:24
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Nelson Matsinhe Vamos primeiro fortalecer a indústria alimentar, depois vestimos ou trocamos de vestuário.
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19/9 às 11:27
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Zé Charles Paises com pulso...ca entre nos muitos ja se ve com menos 10%!!
Mostrar mais reações19/9 às 11:28
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André Mahanzule Kkkk haaa haja t....culos para tamanha coragem. Verdade porém é q este era um momento bastante oportuno para tão corajosa decisão de nossa parte, a ver vamos.
Mostrar mais reações19/9 às 11:29
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Evanex Saboroso Senta baixo...Minha boutique é no Xipamanine, roupa barata e original e não vais cruzar com ninguém igual 100%coton. Então que façam petição pra carros segunda mão Lixo poluente também do Japão pois temos representantes cá ( Nissan Toyota Honda Ford) é la onde devemos ir comprar...Africa rica e pobre em pensamento. Se em moz a medida for implementada vocês com poder de compra de uma T-shirt pirata a 2500mt so porque vem estampada Polo, Nike, Levi's uma Emitacao barata depois de não precisarem ou vos servir estamos a pedir nos doar, não façam com elas pano de limpar o chão existem MOP...vamos nos ajudar se não desaparecerá roupa nos estendais.
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19/9 às 11:40Editado
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Neto Ndzawana A industrias texteis que fecharam empregavam muita gente. é muito boa ideia banir roupas de segunda mao SIM. Um dia quando tivermos industria automovel vamos banir os carros segunda mao tambem. Ja viu carro segunda mao na India? Africa do Sul? e noutros paises que fabricam carros?
Mostrar mais reações19/9 às 12:53
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Evanex Saboroso Voce nao tem Madjeje aqui? porque a assembleia da republica nao adquiriram estas viaturas para para os deputados para incentivar a industria automovel ca? essas desculpas nao servem ha sim interesses obscuros....comissoes comprar 4x4 para andarem na cidade, pais doente.
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19/9 às 13:48Editado
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Marina Legge Com tanta gente capaz aí em Moçambique, porquê que as indústrias têxteis fecharam aí em Moçambique Neto Ndzawana? Eu lembro-me bem da Textafrica no Chimoio, era super eficiente, fabricava e exportava lençóis, capulana, toalhas de banho etc, afinal essa fábrica está fechada agora? Porquê. ? Incompetência do governo? 🤔
Mostrar mais reações19/9 às 16:25Editado
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Neto Ndzawana A transição para a independência de Moçambique foi um desastre. Como consequecia muitas empresas fecharam por falta de quadros mas com a entrada do FMI muitas outras empresas tiveram problemas. Na minha opinião o Moçambicano deve parar de pedir esmola é por a mão na massa. Fazem-nos pensar que precisamos deles enquanto que eles é que precisam mais de nós
Mostrar mais reações19/9 às 17:03
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Neto Ndzawana Evanex Saboroso não compraram porque eles são corruptos e estão na política para encher os bolsos. Alguém que pensa no desenvolvimento do país teria comprado os Madjejes e é boa ideia produzirmos nossas roupas cá. Os benefícios vão desde o camponês que cultiva algodão, o transportador, o operário nas empresas têxteis, a senhora que vende almoço perto da empresa, etc. não acha que é melhor do que receber roupa usada e ficar eternamente dependente? Até o algodão que usam lá nos 🇺🇸 deve sair da Zambézia
Mostrar mais reações19/9 às 17:14
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Benjamim Tomas-Antoni Uma medida importante!
Mostrar mais reações19/9 às 11:32
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Julio Moises Balate Tenho a mesma opinião pra o banimento de carnes e derivados. É politicamente correcto mas não dá para tomarmos medida do género agora, ainda não temos indústria pra abastecer o mercado.
Mostrar mais reações19/9 às 11:36
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Helder Hugo Para eles e justo, mas para nós ainda n tamos preparados, como vai vestir nha avo em Namapa, minha tia Madalena em Erati so veste assim os filhos r a minha irma Marta em Nipepe nunca entrou numa loja.
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19/9 às 11:41
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Paula Maria Araujo Gostava mais de ver os países africanos a aproveitar as vantagens do AGOA. Acabam com a roupa usada dos EUA e fica só a péssima roupa dos chineses. Tem mãozinha deles aí...
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19/9 às 11:54
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Joaquim Tesoura J faz tempo tenho refletido sobre a indústria têxtil em Moçambique. Porém, a medida política tomada pelos pais supra referenciado peça por não abranger a união africana e organizações regionais, mantendo o diálogo sul/norte...pior s for como as defuntas NEPAD, e ou "revolucao" agraria.
Mostrar mais reações19/9 às 11:54
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Paula Maria Araujo É a melhor roupa que se compra em Moçambique
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19/9 às 11:54
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Evanex Saboroso Sim é a melhor roupa...
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19/9 às 12:39
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Mavuto Cachingamba Viola A uma coisa a considerar. A cultura ou forma de vestir daquelas e diferente com a nossa. Eles usam mais tecido feito de capulana. É nos não. Por isso podemos seguir um exemplo que não adequa com a realidade
Mostrar mais reações19/9 às 12:01
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João Pedro Muianga Mozambique would follow the good example of these countries.
Used clothes seem to minimize poverty by integrating internal production gaps by its cheap and affordable supply. Notwithstanding its affordability, from a strategic point of view, the importation of these pieces of clothing is a direct factor for the scandal of the domestic weaving industry and consequently the appearance of a growing unemployment that is one of the stressful phenomena on the continent which has all means for production and transformation of cotton.
Congratulations on the dissemination of useful information to change our mentalities!
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19/9 às 12:12
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Marina Legge Would you rather see Mozambique being flooded with Chinese textile? I doubt the domestic weaving industry could ever compete with what China has to offer globally. If it's a case of banning all importation of foreign cloths, members of government, maybe even yourself, should give the example by wearing solely domestic weaved cloths. I'm sure the people would be very happy and gladly follow suit😊Ver Tradução
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19/9 às 16:46Editado
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João Pedro Muianga My Dear Mariana Legge
My point of view is not aimed just to the import of Chinese clothes but mainly is concerned and related to the development of the local industry, which involves the adoption of restrictive measures on the importation of used clothing, including the rubber.
You have imagined Mozambique imports even used underwears, where is our dignity as human beings.
I have the maximum certainty that these measures can restore our industry.
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Mostrar mais reações19/9 às 17:00
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Paula Maria Araujo É um nacionalismo sem sentido numa época de globalizacao. Acaba-se com a importacao de roupa usada e aposta-se num produto nacional mais caro para o consumidor. A industrializacao so faz sentido se for competitiva internacionalmente. Depois de a China ter entrado na OMC, as industrias texteis nacionais faliram em muitos paises. Veja-se o caso do Lesotho.
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19/9 às 12:12
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Marina Legge Inteiramente de acordo.
Mostrar mais reações19/9 às 16:32
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Albert Francis Francis Marina Legge E' LOUCURA. Uns proíbem calcas de Jeans, mas usam Internet, tomam coca-cola, produtos criados pelo pais que odeiam. ATE 2019, esses paises nao vao conseguir efectivar essa medida, MESMO QUE TENHA CRIADO AS CONDICOES NECESSARIAS. TALVEZ SE EFECTIVE PELA DITADURA. NAO SE ESQUEÇA QUE RUANDA E' UMA DITADURA E ISSO NAO E' SGREDO PARA NINGUEM. BINGO WA MUTARICA, um outro ditador, tentou fazer isso, mas foi apenas uma discussão do sexo dos anjos. A venda de roupa usada acontece em todos os paises, MAS NAO NOS MOLDES DESTE CONTINENTE .
Mostrar mais reações19/9 às 22:26Editado
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Atumane Muquissirima GLOBALIZAÇÃO nao é sinonimo de escravizaçao. Mataram nossa industria oara dar lugar a roupa de falecidos?
Mostrar mais reações20/9 às 5:14
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Paula Maria Araujo Atumane Muquissirima acha mesmo que o desaparecimento da industria textil em Mocambique foi para permitir a importacao de roupa usada???
Mostrar mais reações20/9 às 18:59
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Candida Arlindo Desde que não seja deixar de importar 'calamidade' para importar roupa descartável da China...
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19/9 às 12:22
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Kuyengany Produções Samora tinha Fâbricas Texteis nas 10 Provincias
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19/9 às 12:23
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Linette Olofsson Deixada pelos portugueses , foram todas a falência, má gestão, incapacidade , falta recursos humanos - prioridade era o "homem novo " que tamb que faliu.
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20/9 às 7:49
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Kuyengany Produções Esses governantes d'hoje malta Guebuza é Gang que andavam à roubar Peças pra Vender
Mostrar mais reações20/9 às 9:28
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Francisco Dos Santos Não estamos em condições de seguir o mesmo caminho,as nossas indústrias têxteis estão falidas,obsoletas e sem infraestrutura,temos que começar do Zero.
Mostrar mais reações19/9 às 12:34
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Paula Maria Araujo para produzir caro e nao conseguir vender face à concorrencia chinesa
Mostrar mais reações19/9 às 12:48
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Francisco Dos Santos Sei que não podemos nos precipitar,presa planeamento,com bons estudos do mercado incluído o mercado chinês temos que saber em que podemos nos diferenciar-mos.
Mostrar mais reações20/9 às 19:15
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El Patriota Afinal o que é que a malta à frente deste barco, lá em cima, por sinal grandes armalhões e cheios de lábia, andam a fazer exactamente? É que parece-me que estamos cada vez mais a regredir...
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19/9 às 15:01Editado
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Vincent Nhavene Que os ente-queridos ressuscitem
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19/9 às 12:59
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Álvaro Xerinda RIP estas nossas fábricas
Mostrar mais reações19/9 às 13:12
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Joacheim Tembe We are tooo far from that. Nevertheless we've plenty of infrastructure throughout the countryVer Tradução
Mostrar mais reações19/9 às 13:22
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Vasco Dos Santos Mauelele GOSTARIA DE VER O MESMO EM MOÇAMBIQUE !
Mostrar mais reações19/9 às 13:48
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Arsénio Matlombe produzimos?
Mostrar mais reações19/9 às 14:33
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Vasco Dos Santos Mauelele Negar a importação de roupa usada.
Mostrar mais reações19/9 às 14:39
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Makwiza Filoafricano Kikiki, as suas almas.
Mostrar mais reações19/9 às 13:59
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Titos Vicente Se em Moz não se produz nada, como interditar,????
Mostrar mais reações19/9 às 15:01
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Joao Adelino Joao Mussapata Tenho certeza k eles ja tem as empresas têxteis nos seus países como nós tinhamos ha anos, e k foram dizimadas com a guerra k nos todos sabemos.
A medida deles é boa, mas para Moçambique ainda estamos dependentes desta roupa usada. E mesmo ter hje estas empresas, temos k considerar as vantagens comparativas, visto k existe maior número de desfavorecidos economicamente neste país.
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19/9 às 15:49Editado
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Spirou Maltese avante Ruanda. se pode e tem capacidade pra indústria do género, não pode ser intimidada.
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19/9 às 16:26
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Joao Fulana Aqui em Moçambique, até o padrão arquitetónica, é importada. Não conseguimos definir nada. Portanto, estäo de parabéns esses países.
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19/9 às 16:44
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Mwana Acusdo Faltou TEXMOQUE!!!! Lá na República Autônoma
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19/9 às 17:51
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Marufo Sumaila Texmoque esta abastecer bem a capulanas original.... só podia ser da república autónoma...kkkkk
Mostrar mais reações19/9 às 19:28
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Victor Famandha Kufeni Vivas Deviam eram banir tudo que vem de fora, incluindo caros de segunda mão importados. Hehehehe.
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19/9 às 18:00
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Domingos Dimande Mais um exemplo de que é possivel impor planos e projetos que beneficiam nós os Africanos da mesma maneira que os Americanos nos impoem os seus desejos!
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19/9 às 19:55
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Mostrar mais reações19/9 às 20:49
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Albert Francis Francis E' LOUCURA. Uns proíbem calcas de Jeans, mas usam Internet, tomam coca-cola, produtos criados pelo pais que odeiam. ATE 2019, esses paises nao vao conseguir efectivar essa medida. BINGO WA MUTARICA tentou fazer isso, mas foi apenas uma discussão do sexo dos anjos
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Albert Francis Francis E' LOUCURA. Uns proíbem calcas de Jeans, mas usam Internet, tomam coca-cola, produtos criados pelo pais que odeiam. ATE 2019, esses paises nao vao conseguir efectivar essa medida. BINGO WA MUTARICA tentou fazer isso, mas foi apenas uma discussão do sexo dos anjos
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Paula Maria Araujo Na Europa também há lojas de roupa usada. E cada vez há mais, felizmente.
Mostrar mais reações19/9 às 22:42
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Alberto Raimundo Macanhe Well gone Rwanda, é mais preferivel comprar roupa Chinesa Sem qualidade mas sendo nova. Voces Axam mesmo bonito toda cidade de Maputo e em qualquer esquina cheio de calamidades? Nao podemos fazer Africa de lixeira... que os Americanos exportem roupa nova para nos.
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20/9 às 0:55
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Elsa Do Rego apanha-se roupa nova nas calamidades tb n affordable , well no fim e preferencia pessoal daquilo q se gosta tb
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Elsa Do Rego at least em Mz tds tem roupa bonita
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Albert Francis Francis Alberto Raimundo Macanhe , nao odeie os EUA. Nao sao culpados pela venda de roupa usada nem obrigam os africanos a comprarem essa roupa. A Internet, o Google, o Youtube, o FaceBook, Whatsapp, Instagram... sao invencoes dos EUA e nao obrigaram a ninguem a usar. por isso, NAO CULPE OS EUA. EM TODOS OS CONTINENTES VENDE-SE ROUPA DA SEGUNDA MAO. POR ISSO, A MEDIDA E' MERAMENTE BIZARRA.
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20/9 às 23:51Editado
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Alberto Raimundo Macanhe Once again, well done RwandaVer Tradução
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Angelo Mulucu Alexandre Vejo a medida bem vinda...incentivara a produção e consumo local, assim existira mais emprego ( mais empresas têxteis mais postos de trabalho) e a económica pode de principio oscilar mas logo tudo fica nos eixos...deverá ser um processo paulatino...
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Paula Maria Araujo O resultado seria: comprar a roupa a preços mais altos.
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20/9 às 3:57
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Mateus Mateus Jr. Espero que também banem importação de carros da segunda mão e Moç parece quer dar outro impecto ao agravar as taxas de importação de carros usados.
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20/9 às 6:53
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Fatima Mimbire Eu apoiaria uma medida dessas no nosso país.
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Raul Muianga Apoio, mas primeiro deviam banir a importação de armas, negócio que só está para destruir a nossa África...
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20/9 às 12:12
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Clemente Clemente Florindo Martins recomendo de vez em quando leres esta página do #egidio_vaz historiador moçambicano só fala de historias Dom Capece
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20/9 às 12:54
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Jeremy Timbe Acertado apesar de tarde! Os brancos usam roupa segunda mão como veículo de dessiminação de vàrias doenças Na Africa e o Kagamé sabe disso. A indústria alimentar também usa as comidas importadas para o mesmo fim. Isto foi sempre assim por isso a Europa e America nunca quiseram que a Africa fosse auto-suficiente. Muito triste mas é verdade!
Mostrar mais reações20/9 às 23:20
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Mozer Morgan na terra do pandaza isso nao vai acontecer, porque as instituicoes e estruturas sar fragilizadas pela corrupcao e deixa andar. o pior disto é que ate sulfricanos e suazis tem feito esse negocio em maputo, levando consigo para suasterras
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