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"Jovem é queimado vivo, após tentar assaltar uma residência"
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Durante a madrugada de Terça-feira última, um suposto meliante foi espancado e queimado até a morte por populares no bairro Paraíso. Moradores ouvidos pela Rádio Cacuaco, referiram que a polícia tem estado alheia aos altos índices de criminalidade na zona.
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Fonte: Rádio Cacuaco
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A situação obrigou a que os habitantes tomassem medidas de combate à delinquência que até ao momento resultaram na morte por incêndio de cinco pessoas em menos de um mês.
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“Eles assaltaram e roubaram aparelhagem, depois apareceu o povo que matou e queimou. Isso tem acontecido frequentemente, porque ultimamente não temos apanhado sono” – disse um morador.
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Inconformados com a situação, os munícipes organizaram-se e adquiram apitos que foram distribuídos em quarteirões que são utilizados como sinal de alerta quando os meliantes estão em acção.
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“Os jovens dessa área fizeram uma contribuição, compraram apitos porque houve uma das casas que foi assaltada e violaram. Os que estavam a dormir no terraço foram apitando e acordaram os outros. Conseguiram localizar um dos jovens que foi batido ao ponto de ser queimado” – revelou.
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“Estes dias estão mesmo mal, no sábado às 23 horas fui assaltada, nessa área da rua G, eles vieram e pediram o telefone, deram-me quedas, receberam o telefone e a pasta, perdi os documentos” – deplora uma das vítimas.
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Por outro lado, os populares dizem que a falta de energia eléctrica na zona, o mau estado das vias de acesso em determinadas áreas do bairro estão na origem do elevado índice de criminalidade.
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#AngolaFalaSó
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Durante a madrugada de Terça-feira última, um suposto meliante foi espancado e queimado até a morte por populares no bairro Paraíso. Moradores ouvidos pela Rádio Cacuaco, referiram que a polícia tem estado alheia aos altos índices de criminalidade na zona.
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Fonte: Rádio Cacuaco
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A situação obrigou a que os habitantes tomassem medidas de combate à delinquência que até ao momento resultaram na morte por incêndio de cinco pessoas em menos de um mês.
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“Eles assaltaram e roubaram aparelhagem, depois apareceu o povo que matou e queimou. Isso tem acontecido frequentemente, porque ultimamente não temos apanhado sono” – disse um morador.
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Inconformados com a situação, os munícipes organizaram-se e adquiram apitos que foram distribuídos em quarteirões que são utilizados como sinal de alerta quando os meliantes estão em acção.
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“Os jovens dessa área fizeram uma contribuição, compraram apitos porque houve uma das casas que foi assaltada e violaram. Os que estavam a dormir no terraço foram apitando e acordaram os outros. Conseguiram localizar um dos jovens que foi batido ao ponto de ser queimado” – revelou.
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“Estes dias estão mesmo mal, no sábado às 23 horas fui assaltada, nessa área da rua G, eles vieram e pediram o telefone, deram-me quedas, receberam o telefone e a pasta, perdi os documentos” – deplora uma das vítimas.
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Por outro lado, os populares dizem que a falta de energia eléctrica na zona, o mau estado das vias de acesso em determinadas áreas do bairro estão na origem do elevado índice de criminalidade.
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