02/09/2017
Angola-Meu pai, Jonas Savimbi
Memória.
Isaura, de 27 anos, está há quatro anos em Portugal a estudar. Não tem
fotografias nem objetos do pai, mas vai sabendo como ele era através dos
amigos de sempre de Savimbi
Quinze anos depois do fim da guerra civil de Angola, a quase nove mil quilómetros de distância do lugar onde nasceu, o Bié, Isaura Sakaita, de 27 anos, vai conhecendo o início da sua vida. Veio à procura do futuro, com a energia e a força de quem recomeça, e acabou por recuar no tempo. Aos dias em que era uma menina de totós e sorriso largo, igual ao do pai. Em Lisboa, a filha de Jonas Savimbi, a terceira dos quatro que ele teve com Ana Isabel Paulino, a segunda mulher com quem casou, encontra-se com a memória do pai através dos que estiveram sempre ao lado do líder histórico da UNITA.
Antigos amigos, apoiantes e admiradores do presidente do Movimento do Galo Negro acolheram-na como se fosse um membro da família. Como se nunca se tivessem separado dela desde o dia em que a viram, “pequenita”, ao colo da mãe, nos confins da Jamba. O presente é um reencontro com o passado. Margarida Lima Mayer, ex-dirigente do CDS, Maria João Sande Lemos, fundadora do PSD, Manuel Monteiro, ex-presidente do CDS, e Maria Antónia Palla, destacada jornalista e feminista, são as tias e o tio de Isaurinha, nome pelo qual é tratada. Mostram-lhe o pai fora dos livros da escola, para lá das marcas de guerra que deixou em Angola. Foram — e são — membros do Fórum Português para a Paz e Democracia em Angola, um movimento defensor da UNITA.
Quinze anos depois do fim da guerra civil de Angola, a quase nove mil quilómetros de distância do lugar onde nasceu, o Bié, Isaura Sakaita, de 27 anos, vai conhecendo o início da sua vida. Veio à procura do futuro, com a energia e a força de quem recomeça, e acabou por recuar no tempo. Aos dias em que era uma menina de totós e sorriso largo, igual ao do pai. Em Lisboa, a filha de Jonas Savimbi, a terceira dos quatro que ele teve com Ana Isabel Paulino, a segunda mulher com quem casou, encontra-se com a memória do pai através dos que estiveram sempre ao lado do líder histórico da UNITA.
Antigos amigos, apoiantes e admiradores do presidente do Movimento do Galo Negro acolheram-na como se fosse um membro da família. Como se nunca se tivessem separado dela desde o dia em que a viram, “pequenita”, ao colo da mãe, nos confins da Jamba. O presente é um reencontro com o passado. Margarida Lima Mayer, ex-dirigente do CDS, Maria João Sande Lemos, fundadora do PSD, Manuel Monteiro, ex-presidente do CDS, e Maria Antónia Palla, destacada jornalista e feminista, são as tias e o tio de Isaurinha, nome pelo qual é tratada. Mostram-lhe o pai fora dos livros da escola, para lá das marcas de guerra que deixou em Angola. Foram — e são — membros do Fórum Português para a Paz e Democracia em Angola, um movimento defensor da UNITA.
Moçambique: Dívidas ocultas e divulgação oculta, acusa o CIP
Em
Moçambique, a data para a divulgação na íntegra do relatório às dividas
ocultas ainda está distante, mas algumas instituições já têm acesso a
ele. O CIP considera que a PGR joga com dois pesos e duas medidas.
O
Centro de Integridade Pública (CIP) já teve acesso ao relatório
completo da Kroll às dividas ocultas, um documento de 249 páginas que
foi entregue à Procuradoria Geral da República a 23 de junho e que
oficialmente deve ser publicado na íntegra depois de 90 dias. No entanto
algumas entidades no país já tiveram acesso ao documento.
Borges
Nhamire é pesquisador desta ONG que luta pela transparência e contra a
corrupção "e estranha que a PGR não esteja publicar o relatório final da
auditoria na sua página web, mas esteja a partilhar o relatório com
algumas entidades."
Por
isso o CIP está desconfiado: "O que nos parece é que a Procuradoria
Geral da República está a seguir a mesma filosofia que foi tomada pelo
Governo na contratação das dívidas, são dívidas ocultas, depois
investigação oculta e resultados da investigação também ocultos."
Que destino a PGR dá as recomendações da Kroll?
O
ponto deste relatório a que o CIP dá destaque são as recomendações da
auditora Kroll, que a PGR inicie um processo na Suíça para ter acesso a
documentação até agora mantida em segredo. E esta recomendação não foi
mencionada na sínteses do relatório da Kroll publicado em junho.
Timor-Leste e Austrália alcançam acordo histórico sobre delimitação de fronteiras
Nova ronda
de encontros confidenciais entre delegações dos dois países permitiu
alcançar acordo histórico entre Timor-Leste e Austrália sobre
delimitação de fronteiras.
Timor-Leste e a Austrália alcançaram um acordo sobre os “elementos centrais” da delimitação de fronteiras marítimas entre os dois países e sobre o estatuto legal para o desenvolvimento do poço de gás de Greater Sunrise no Mar de Timor.
Segundo um comunicado de uma Comissão de Conciliação das Nações Unidas o acordo surgiu depois de uma nova ronda de encontros confidenciais entre delegações dos dois países que decorreram na última semana em Copenhaga.
O acordo abrange “os elementos centrais da delimitação dos limites fronteiriços no Mar de Timor (…) aborda o estatuto legal do campo de gás Greater Sunrise, o estabelecimento de um regime especial para Greater Sunrise, um caminho para o desenvolvimento do recurso e a partilha da receita resultante”.
Segundo informa a Comissão, o conteúdo concreto do acordo continuará, para já a ser confidencial, com as partes e a comissão a analisarem até outubro — quando o teor será divulgado — “várias questões e detalhes remanescentes”.
Timor-Leste e a Austrália alcançaram um acordo sobre os “elementos centrais” da delimitação de fronteiras marítimas entre os dois países e sobre o estatuto legal para o desenvolvimento do poço de gás de Greater Sunrise no Mar de Timor.
Segundo um comunicado de uma Comissão de Conciliação das Nações Unidas o acordo surgiu depois de uma nova ronda de encontros confidenciais entre delegações dos dois países que decorreram na última semana em Copenhaga.
O acordo abrange “os elementos centrais da delimitação dos limites fronteiriços no Mar de Timor (…) aborda o estatuto legal do campo de gás Greater Sunrise, o estabelecimento de um regime especial para Greater Sunrise, um caminho para o desenvolvimento do recurso e a partilha da receita resultante”.
Segundo informa a Comissão, o conteúdo concreto do acordo continuará, para já a ser confidencial, com as partes e a comissão a analisarem até outubro — quando o teor será divulgado — “várias questões e detalhes remanescentes”.
Recordando a VOZ DA ÁFRICA LIVRE em 1976(video)
Recordando o indicativo e abertura de A VOZ DA ÁFRICA LIVRE da Renamo, em 1976, sendo locutor Jacob Carlos Chinhara.
01/09/2017
Supremo Tribunal do Quénia anula resultado das eleições presidenciais
O
Supremo Tribunal do Quénia anulou a reeleição do Presidente queniano,
Uhuru Kenyatta, alegando irregularidades, e convocou novo escrutínio
para daqui a dois meses.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, o candidato da oposição, Raila Odinga, alegou que os votos electrónicos tinham sido pirateados e manipulados a favor do Presidente Uhuru Kenyatta, que ganhou um segundo mandato com mais de metade dos votos.
Kenyatta foi declarado vencedor no passado dia 11 de Agosto, com 54,27% dos votos, contra os 44,74% conseguidos por Odinga, que aos 72 anos se candidatava pela quarta vez, depois de ter sido derrotado em 1997, 2007 e 2013.
O anúncio da vitória de Kenyatta desencadeou dois dias de protestos e motins reprimidos pela polícia em bairros pobres de Nairobi e no oeste do país, bastiões da oposição.
Pelo menos 21 pessoas, entre as quais um bebé e uma menina de nove anos, foram mortos a 11 e 12 de Agosto, quase todos pela polícia, segundo um balanço da agência noticiosa francesa France Presse (AFP).
A organização não-governamental Human Rights Watch estimou que o escrutínio foi “marcado por graves violações dos direitos humanos, incluindo assassínios ilegais e espancamentos pela polícia em manifestações e operações de busca em casas do oeste do Quénia”.
Lusa – 01.09.2017
De acordo com a agência de notícias Associated Press, o candidato da oposição, Raila Odinga, alegou que os votos electrónicos tinham sido pirateados e manipulados a favor do Presidente Uhuru Kenyatta, que ganhou um segundo mandato com mais de metade dos votos.
Kenyatta foi declarado vencedor no passado dia 11 de Agosto, com 54,27% dos votos, contra os 44,74% conseguidos por Odinga, que aos 72 anos se candidatava pela quarta vez, depois de ter sido derrotado em 1997, 2007 e 2013.
O anúncio da vitória de Kenyatta desencadeou dois dias de protestos e motins reprimidos pela polícia em bairros pobres de Nairobi e no oeste do país, bastiões da oposição.
Pelo menos 21 pessoas, entre as quais um bebé e uma menina de nove anos, foram mortos a 11 e 12 de Agosto, quase todos pela polícia, segundo um balanço da agência noticiosa francesa France Presse (AFP).
A organização não-governamental Human Rights Watch estimou que o escrutínio foi “marcado por graves violações dos direitos humanos, incluindo assassínios ilegais e espancamentos pela polícia em manifestações e operações de busca em casas do oeste do Quénia”.
Lusa – 01.09.2017
Editorial: Temos de mudar o país
Temos de
mudar o país. E, para isso, temos de mudar de regime e de Governo. O
país no qual vivemos é um verdadeiro inferno. Temos de mudar o país
porque se trata de uma nação fundada na corrupção, e na desgraça dos
moçambicanos. Vivemos num país de pernas para o ar, criado por um bando
de indivíduos que se auto-intitula donos do país, razão pela qual se
abarrotam de privilégios, enquanto a maioria da população vivem entre
ruínas, escombros e numa miséria sem precedentes.
O descaso do Governo da Frelimo em relação ao povo moçambicano é verificado diariamente nas suas acções. A redução do orçamento nos sectores fundamentais para a população é o exemplo mais gritante disso. Só para se ter uma ideia, no ano passado, 2016, o Governo de Nyusi cortou os orçamentos dos Ministérios da Saúde e da Educação e Desenvolvimento Humano. Em contrapartida, o Executivo aumentou o orçamento da Presidência da República, para além de ter investido nas Forças Armadas de Moçambique.
Essas decisões são provas inequívocas segundo a qual o Governo da Frelimo não está interessado em melhorar as condições de vida da sua população. Os países sérios investem na Educação e na Saúde do seu povo. Os países sérios preocupam-se com a qualidade das escolas e dos hospitais. Os países sérios estão preocupados com o bem-estar dos seus cidadãos. No entanto, o Governo de Nyusi faz o contrário, investindo na guerra e na repreensão dos moçambicanos. E depois nos surpreendemos quando aparecemos a liderar a lista dos piores países em termos de Educação e Saúde.
O descaso do Governo da Frelimo em relação ao povo moçambicano é verificado diariamente nas suas acções. A redução do orçamento nos sectores fundamentais para a população é o exemplo mais gritante disso. Só para se ter uma ideia, no ano passado, 2016, o Governo de Nyusi cortou os orçamentos dos Ministérios da Saúde e da Educação e Desenvolvimento Humano. Em contrapartida, o Executivo aumentou o orçamento da Presidência da República, para além de ter investido nas Forças Armadas de Moçambique.
Essas decisões são provas inequívocas segundo a qual o Governo da Frelimo não está interessado em melhorar as condições de vida da sua população. Os países sérios investem na Educação e na Saúde do seu povo. Os países sérios preocupam-se com a qualidade das escolas e dos hospitais. Os países sérios estão preocupados com o bem-estar dos seus cidadãos. No entanto, o Governo de Nyusi faz o contrário, investindo na guerra e na repreensão dos moçambicanos. E depois nos surpreendemos quando aparecemos a liderar a lista dos piores países em termos de Educação e Saúde.
CNE cria grupo para analisar reclamações da UNITA e CASA-CE
A Comissão
Nacional Eleitoral (CNE) constituiu hoje, sexta-feira, um grupo de
trabalho para analisar e deliberar sobre as reclamações apresentadas
pela UNITA e CASA-CE, relativas ao pleito eleitoral de 23 de Agosto.
A decisão saiu da 30ª reunião extraordinária da CNE suspensa após ter recepcionado, de acordo com a porta-voz do órgão, Júlia Ferreira, reivindicações da UNITA que diz registar uma tramitação ilegal das actas de apuramento nas províncias de Benguela, Lunda-Norte, Cunene, Namibe, Moxico e Luanda.
Por sua vez, a Coligação de Partidos Políticos CASA-CE apresentou como fundamento da sua reclamação o facto de nas províncias do Cuando Cubango, Huambo, Moxico e Malanje os processos de apuramento provincial não ter obedecido a tramitação legal.
De acordo com Júlia Ferreira, até às 20 horas desta sexta-feira o grupo deverá concluir a resposta a ser apresentada pela CNE relativamente as reclamações e em face disso vai realizar um outro plenário, às 20 horas, para apreciação das respostas que serão proferidas.
De acordo com Mihaela Webba, assistente da UNITA, e Cesinanda Xavier, mandatária da CASA-CE, em algumas províncias do país as suas formações partidárias tiveram mais votos em relação aos números que têm sido anunciados.
Relativamente ao apuramento nacional, a CNE está à espera da centralização de todo material eleitoral e que se irá apresentar, nos próximos dias, pelo que estão a ser criadas as condições para que a qualquer momento seja feito.
A 30ª Reunião Extraordinária da CNE propunha analisar esta manhã sobre o início do apuramento nacional e apreciação e distribuição da reclamação apresentada pelo partido político UNITA.
Angop – 01.09.2017
A decisão saiu da 30ª reunião extraordinária da CNE suspensa após ter recepcionado, de acordo com a porta-voz do órgão, Júlia Ferreira, reivindicações da UNITA que diz registar uma tramitação ilegal das actas de apuramento nas províncias de Benguela, Lunda-Norte, Cunene, Namibe, Moxico e Luanda.
Por sua vez, a Coligação de Partidos Políticos CASA-CE apresentou como fundamento da sua reclamação o facto de nas províncias do Cuando Cubango, Huambo, Moxico e Malanje os processos de apuramento provincial não ter obedecido a tramitação legal.
De acordo com Júlia Ferreira, até às 20 horas desta sexta-feira o grupo deverá concluir a resposta a ser apresentada pela CNE relativamente as reclamações e em face disso vai realizar um outro plenário, às 20 horas, para apreciação das respostas que serão proferidas.
De acordo com Mihaela Webba, assistente da UNITA, e Cesinanda Xavier, mandatária da CASA-CE, em algumas províncias do país as suas formações partidárias tiveram mais votos em relação aos números que têm sido anunciados.
Relativamente ao apuramento nacional, a CNE está à espera da centralização de todo material eleitoral e que se irá apresentar, nos próximos dias, pelo que estão a ser criadas as condições para que a qualquer momento seja feito.
A 30ª Reunião Extraordinária da CNE propunha analisar esta manhã sobre o início do apuramento nacional e apreciação e distribuição da reclamação apresentada pelo partido político UNITA.
Angop – 01.09.2017
ANGOLA-Eleições 2017(video)
Atentem nas imagens onde os elementos do MPLA vão indicando aos pobres campesinos analfabetos ou semi, onde devem colocar o X...
STV-Noite Informativa (comentários) 31.08.2017(video)
Comentários de Adelino Buque. Não editado pela STV-SOICO
Kroll recomenda audição do indivíduo “A”
Pela Procuradoria-Geral da República
Depois de ter “escorraçado”, do seu gabinete, o grupo de auditores que investigativa a rocambolesca questão das “dívidas ocultas” e posteriormente se vangloriado nas redes sociais pelo “grande feito”, o individuo A, assim como identifica o relatório, deve ser ouvido pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Carlos Agostinho do Rosário, o todo poderoso oficial dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE) deve ser ouvido pela PGR, especificamente para responder e esclarecer em relação a questão que tem a ver com as penumbras à volta dos 500 milhões de dólares do pacote dos 850 milhões que foram concedidos à Ematum.
Esta recomendação é da própria Kroll e consta do relatório integral elaborado pela consultora britânica, entretanto, ainda escondida em segredo pela Procuradoria Gerald a República.
Segundo se sabe, a PGR partilhou o sumário executivo do relatório da Kroll em Junho, e ficou a promessa de partilhar o resto, ou seja, o relatório integral, três meses depois, mas até aqui nada transpirou.
Entretanto, a PGR preferiu partilhar o relatório integral com algumas embaixadas em Maputo, o que para o Centro de Integridade Pública (que teve acesso ao relatório na íntegra) não deve ser. O CIP defende e exige que a PGR partilhe já, com o público moçambicano (o principal lesado com a contratação ilegal dos 2.2 mil milhões de dívidas), o relatório na íntegra e não adoptar a estratégia de partilhar, de forma selectiva, privilegiando algumas embaixadas.
Depois de ter “escorraçado”, do seu gabinete, o grupo de auditores que investigativa a rocambolesca questão das “dívidas ocultas” e posteriormente se vangloriado nas redes sociais pelo “grande feito”, o individuo A, assim como identifica o relatório, deve ser ouvido pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Carlos Agostinho do Rosário, o todo poderoso oficial dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE) deve ser ouvido pela PGR, especificamente para responder e esclarecer em relação a questão que tem a ver com as penumbras à volta dos 500 milhões de dólares do pacote dos 850 milhões que foram concedidos à Ematum.
Esta recomendação é da própria Kroll e consta do relatório integral elaborado pela consultora britânica, entretanto, ainda escondida em segredo pela Procuradoria Gerald a República.
Segundo se sabe, a PGR partilhou o sumário executivo do relatório da Kroll em Junho, e ficou a promessa de partilhar o resto, ou seja, o relatório integral, três meses depois, mas até aqui nada transpirou.
Entretanto, a PGR preferiu partilhar o relatório integral com algumas embaixadas em Maputo, o que para o Centro de Integridade Pública (que teve acesso ao relatório na íntegra) não deve ser. O CIP defende e exige que a PGR partilhe já, com o público moçambicano (o principal lesado com a contratação ilegal dos 2.2 mil milhões de dívidas), o relatório na íntegra e não adoptar a estratégia de partilhar, de forma selectiva, privilegiando algumas embaixadas.
A ILHA FEDERAL DA FRELIMO
O título parece poema, romance ou ficção nê? Mas isto é uma realidade. Acompanhe me.
A ilha localiza se ao largo da zona costeira entre os distritos de Palma e Macomia na província de Cabo Delgado em Moçambique.
Nossa fonte não disse exactamente o nome da porção de terra que já é federada, porém menciona que ela faz parte de uma das ilha que constitui o Arquipélago das Kirimbas a norte de Moz
Oque faz com que seja fácil localizar é porque até ao momento, esta é a ilha que aloca o melhor Hotel ( ******) na região, com um aeródromo onde algumas aeronaves são também anfíbias.
A 3 meses atras o hotel estava se beneficiando de uma reabilitação de raiz para também acomodar um Cassin9 de 5 estrelas.
Quase 98% tanto de clientes como visitantes da ilha e hotel são de conduta e proveniências duvidosas.
Só gatunos da Frelimo e seus filhos são os nacionais até então vistos a frequentar aquele terra privada.
São 50.000Mt por noite o preço mínimo que os traficantes estrangeiros e graúdos da Frelimo desembolsam naquela "instância turística".
A ilha localiza se ao largo da zona costeira entre os distritos de Palma e Macomia na província de Cabo Delgado em Moçambique.
Nossa fonte não disse exactamente o nome da porção de terra que já é federada, porém menciona que ela faz parte de uma das ilha que constitui o Arquipélago das Kirimbas a norte de Moz
Oque faz com que seja fácil localizar é porque até ao momento, esta é a ilha que aloca o melhor Hotel ( ******) na região, com um aeródromo onde algumas aeronaves são também anfíbias.
A 3 meses atras o hotel estava se beneficiando de uma reabilitação de raiz para também acomodar um Cassin9 de 5 estrelas.
Quase 98% tanto de clientes como visitantes da ilha e hotel são de conduta e proveniências duvidosas.
Só gatunos da Frelimo e seus filhos são os nacionais até então vistos a frequentar aquele terra privada.
São 50.000Mt por noite o preço mínimo que os traficantes estrangeiros e graúdos da Frelimo desembolsam naquela "instância turística".
"Eu, humildemente, acho que esta decisão da Polícia só peca por não fiscalizar as suas chefias. Os Mercedes-Benz governamentais têm vidros fumados"
EUREKA por Laurindos Macuácua
Cartas ao Presidente da República (67)
Bom dia, Presidente. Pelo que então decidiram acabar com aquele número de circo de que a Polícia Municipal devia fiscalizar viaturas privadas!? Sei que não é da sua alçada, mas é uma forma de lhe cumprimentar. Há muito que não falamos. Desde sexta-feira passada.
Anda ai um outro assunto que vale a pena trazê-lo à baila. É o dos vidros fumados.
A Polícia finca o pé na sua decisão: vai continuar a fiscalizar e multar aos automobilistas cujas viaturas se apresentem com vidros fumados.
Eu, humildemente, acho que esta decisão da Polícia só peca por não fiscalizar as suas chefias. Os Mercedes-Benz governamentais têm vidros fumados.
Escondem os ladrões que empurraram este País à dívida escandalosa. São estas viaturas que deviam ser “desnudadas” para vermos a quem transportam. Por que nos impedem de vermos, bem, até que ponto engordaram certas pessoas depois do mega-saque feito ao Estado?
Com o povo a Polícia não vai ganhar nada. O seu campo de pasto não será tão amplo. Aliás, o povo nem tem viaturas.
Cartas ao Presidente da República (67)
Bom dia, Presidente. Pelo que então decidiram acabar com aquele número de circo de que a Polícia Municipal devia fiscalizar viaturas privadas!? Sei que não é da sua alçada, mas é uma forma de lhe cumprimentar. Há muito que não falamos. Desde sexta-feira passada.
Anda ai um outro assunto que vale a pena trazê-lo à baila. É o dos vidros fumados.
A Polícia finca o pé na sua decisão: vai continuar a fiscalizar e multar aos automobilistas cujas viaturas se apresentem com vidros fumados.
Eu, humildemente, acho que esta decisão da Polícia só peca por não fiscalizar as suas chefias. Os Mercedes-Benz governamentais têm vidros fumados.
Escondem os ladrões que empurraram este País à dívida escandalosa. São estas viaturas que deviam ser “desnudadas” para vermos a quem transportam. Por que nos impedem de vermos, bem, até que ponto engordaram certas pessoas depois do mega-saque feito ao Estado?
Com o povo a Polícia não vai ganhar nada. O seu campo de pasto não será tão amplo. Aliás, o povo nem tem viaturas.
Angola-Pedir para impugnar eleições em Angola é "perda de tempo"
Oposição
angolana pondera recorrer ao Tribunal Constitucional para impugnar
resultados eleitorais. Intenção pode esbarrar na partidarização do
sistema, avisam especialistas. Alternativa seria recusarem tomar posse.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) considerou improcedentes as reclamações apresentadas pela União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e pela Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE) para a invalidação dos resultados provisórios das eleições gerais de 23 de agosto.
Os dois principais partidos da oposição angolana emitiram uma declaração, na qual rejeitam a "fabricação dos resultados eleitorais" e manifestam a intenção de impugnar as eleições junto do Tribunal Constitucional.
Analistas ouvidos pela DW África afirmam que este será um passo em vão, já que os tribunais são a ''extensão do sistema autoritário'' do regime de Luanda. ''Vai ser uma perda de tempo, por causa da génese do próprio sistema judiciário e pela influência que o Estado tem sobre os tribunais'', afirma Felisberto Amado.
O professor do Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela (ISPOCAB) sublinha que não há dúvidas: ''Só quem não vive em Angola é que não consegue ver que, de facto, há uma forte influência do poder estatal, ou do executivo neste caso, sobre o poder judiciário em Angola''.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) considerou improcedentes as reclamações apresentadas pela União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) e pela Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE) para a invalidação dos resultados provisórios das eleições gerais de 23 de agosto.
Os dois principais partidos da oposição angolana emitiram uma declaração, na qual rejeitam a "fabricação dos resultados eleitorais" e manifestam a intenção de impugnar as eleições junto do Tribunal Constitucional.
Analistas ouvidos pela DW África afirmam que este será um passo em vão, já que os tribunais são a ''extensão do sistema autoritário'' do regime de Luanda. ''Vai ser uma perda de tempo, por causa da génese do próprio sistema judiciário e pela influência que o Estado tem sobre os tribunais'', afirma Felisberto Amado.
O professor do Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela (ISPOCAB) sublinha que não há dúvidas: ''Só quem não vive em Angola é que não consegue ver que, de facto, há uma forte influência do poder estatal, ou do executivo neste caso, sobre o poder judiciário em Angola''.
STV-Filipe Nyusi dá uma lição de economia 31.08.2017(video)
Presidente Nyusi dá uma lição de economia. Só se "esqueceu" de falar das dívidas ocultas e das suas consequências.
Posted at 00:01 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink
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31/08/2017
Baixos salários e más condições forçam deserções nas Forças Armadas Angolanas
Unidade da Marinha de Guerra em Benguela perde efectivos
Dezenas de soldados abandonaram a antiga Escola Prática de Administração Militar de Benguela (EPAM), agora adstrita à Marinha de Guerra, num protesto contra a falta de condições e os baixos salários, soube a VOA de fontes militares.
Após o lançamento de um projecto para a reabilitação da unidade, o Estado-maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA) investiga agora um suposto desvio de 12 milhões de kwanzas (cerca de 72 mil dólares), a primeira tranche do valor global para as obras.
O número de efectivos na referida unidade militar reduziu de 100 para 40.
Trata-se, segundo as mesmas fontes, de uma situação que preocupa o Chefe do Estado-maior General das FAA, general Sachipengo Nunda, que continua a efectuar visitas à antiga escola, eleita para aliviar a pressão sobre a unidade da Marinha de Guerra em Luanda.
Na capital do país, onde também não existem condições de habitabilidade, foram registados nove casos de tuberculose, tendo um agente acabado por morrer.
Dezenas de soldados abandonaram a antiga Escola Prática de Administração Militar de Benguela (EPAM), agora adstrita à Marinha de Guerra, num protesto contra a falta de condições e os baixos salários, soube a VOA de fontes militares.
Após o lançamento de um projecto para a reabilitação da unidade, o Estado-maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA) investiga agora um suposto desvio de 12 milhões de kwanzas (cerca de 72 mil dólares), a primeira tranche do valor global para as obras.
O número de efectivos na referida unidade militar reduziu de 100 para 40.
Trata-se, segundo as mesmas fontes, de uma situação que preocupa o Chefe do Estado-maior General das FAA, general Sachipengo Nunda, que continua a efectuar visitas à antiga escola, eleita para aliviar a pressão sobre a unidade da Marinha de Guerra em Luanda.
Na capital do país, onde também não existem condições de habitabilidade, foram registados nove casos de tuberculose, tendo um agente acabado por morrer.
Força militar da República Democrática do Congo invade base da ONU no Kasai Central
As
Nações Unidas denunciaram a intrusão, a 28 de Agosto último, de
militares das Forças Armadas da República Democráticas do Congo (FARDC)
na base da Missão Multidimensional Integrada da ONU para a
Estabilização na RDC (MONUSCO), em Kananga, na província de Kasai
Central (centro-sul), indica um comunicado da ONU.
Citado na nota, o representante especial de António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas neste país, Maman Sidikou, condena este “muito grave incidente”, na medida em que, frisou, “ocorreu sob o comando directo de um oficial superior”.As Nações Unidas pedem ao Governo da RD Congo para cumprir as suas obrigações tal como previsto no Acordo sobre o Estatuto das Forças entre a ONU e o Governo da RDC (SOFA) bem como noutros acordos aplicáveis.
A nota lembra que as instalações da MONUSCO são invioláveis em virtude deste Acordo, bem como da Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas.
Citado na nota, o representante especial de António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas neste país, Maman Sidikou, condena este “muito grave incidente”, na medida em que, frisou, “ocorreu sob o comando directo de um oficial superior”.As Nações Unidas pedem ao Governo da RD Congo para cumprir as suas obrigações tal como previsto no Acordo sobre o Estatuto das Forças entre a ONU e o Governo da RDC (SOFA) bem como noutros acordos aplicáveis.
A nota lembra que as instalações da MONUSCO são invioláveis em virtude deste Acordo, bem como da Convenção sobre os Privilégios e Imunidades das Nações Unidas.
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