Tuesday, June 20, 2017

Vi uma pessoa sair do carro com a roupa a arder


“Vi uma pessoa sair do carro com a roupa a arder. Por que é que eu me fui salvar?”

Mário mandou mulher e filhas fugir do fogo e viu-as morrer. Em Várzeas, Pedrógão Grande, há uma casa com a mesa posta para nove pessoas que ninguém sabe onde estão. E há quilómetros e quilómetros de terra carbonizada e sobreviventes desorientados.
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Mário Pinhal, um dos poucos sobreviventes da “estrada da morte”, onde o fogo de Pedrógão Grande deixou dezenas de pessoas carbonizadas, recua até ao momento em que tomou a pior decisão da sua vida. “Quando me apercebi que o incêndio era muito violento e que os eucaliptos estavam a tombar e a serem sugados pelo fogo, disse para a minha mulher: ‘Prepara as miúdas e agarra no carro que têm que sair daqui para fora’.”
Este “daqui para fora” refere-se a uma casa nova, no lugar das Várzeas, com vista privilegiada sobre um monte reduzido a cinzas ainda fumegantes. O eucaliptal tombado, a vegetação seca do calor, casas e carros ardidos. Mas a casa de Mário, da mulher e das filhas, Margarida e Joana Pinhal, não chegou a ser tocada pelas chamas. “Por que é que não as mandei fecharem-se na cave? A casa é nova e teria aguentado.” A mulher obedeceu e saiu com as filhas, de 12 e 15 anos, Mário seguiu noutro carro, com os pais e uma tia. O que aconteceu a seguir foi o inferno em meia dúzia de metros. “A Suzana, a Joana e a Margarida morreram na estrada. A mesma onde andei também eu para a frente e para trás ao longo de uns 500 metros. Vi carros desfeitos, fiz marcha atrás, mas abalroaram-me. Vi uma pessoa a abandonar o carro com o cabelo a arder, a roupa a arder. O carro que nos tinha abalroado ficou em chamas. No carro onde estava, os retrovisores começaram a derreter. Quando conseguimos sair, já estavam os carros todos a arder. Os pneus explodiam. Acho que fomos os únicos quatro sobreviventes daquele monte de carros ardidos. Infelizmente... Devia tê-las fechado dentro de casa.”
Enquanto Mário recua até ao momento em que tomou a pior decisão da sua vida, o seu pai, braço enfaixado e cabeça coberta por um enorme adesivo, vai balbuciando. “Tinham uma vida linda, feliz.” Mário concorda. “Já só faltava construir uma piscina para termos aqui uma casa como queríamos, para as férias e os fins-de-semana. As minhas filhas adoravam vir para cá.” E agora? “Estou a pensar cremar — acabar de cremar — a minha mulher e as minhas filhas para ficar com os restos mortais. Aqui ou na Póvoa de Santa Iria, onde morávamos, estarão sempre perto de mim.”

Como um tornado

Está Mário a remoer os seus mortos, sozinho entre as oliveiras chamuscadas do seu quintal, e estão os outros todos a chorar o mesmo. A terra ainda queima. Sobe-se pela Rua do Quebra-Costas, onde há uma casa de xisto esventrada pelo fogo, e vai-se dar a um largo onde jaz uma carcaça de uma carrinha ardida. Há silêncio a agravar o manto negro que cobre quase tudo, casas que escaparam impunes e outras que ficaram completamente destruídas. Liliana Coelho, rabo-de-cavalo, top preto, ar de não ser daqui, assoma à porta da sua casa e explica. “Não foi um incêndio de propagação normal. Havia setas de lume e só depois é que veio o fogo. Por volta das 19h30, ficou de noite. Ouviu-se um barulho, tipo furação, e começou a rebentar tudo. Foi como um tornado que levava coisas a arder lá dentro.” Numa das casas parcialmente ardida está uma mesa posta para nove pessoas. Ontem à tarde, ainda ninguém sabia onde estariam. “Tivemos cá cinco mortos confirmados e estas nove pessoas desaparecidas que ainda ninguém sabe onde estão.”
A GNR já por cá passou a perguntar nomes e moradas. A contabilidade deste fogo continuará a fazer-se ao longo dos próximos dias. Por enquanto, o que se vê quando se percorre estes lugares são quilómetros de árvores carbonizadas. Terra preta, ainda a fumegar, ainda a queimar os pés, gado queimado em currais reduzidos a escombros. Vinhas com folhas que se desfazem em pó, quando apertadas entre as mãos.
No caminho que conduz a Nodeirinho, onde terão morrido 11 pessoas, Amadeu Gomes olha ensimesmado as duas carcaças automóveis que cortam a estrada. Num dos carros, que chegou a ser seu, seguiam o genro e um sobrinho deste, com quatro anos. Morreram, tal como o casal que seguia no outro carro. “Um deles ficou ali muitas horas. Um bocadinho de pessoa. Só se reconhecia o osso das costas. O meu genro vinha de cima, a fugir do fogo, o outro carro vinha de baixo, também a fugir do fogo; bateram ali.”
Nenhum escapou. O genro, Cid Belchior, e o seu sobrinho, Rodrigo, tinham ido vigiar o andamento do fogo para avaliar se partiam ou se ficavam. “Eles viviam em Lisboa, na freguesia de Santa Clara, mas tinham vindo passar uns dias. Os pais do menino tinham ido de lua-de-mel para S. Tomé e Príncipe e o menino preferiu ficar com o tio. Eram muito amigos. Para onde ia um ia o outro também. A minha filha tinha casado há três anos e estavam a fazer tudo para me dar um neto. E agora acontece isto...”, situa. Explica ainda que os pais do menino chegaram esta manhã, de emergência. “A minha filha salvou-se porque ficou em casa, mas está diminuída.”
Daqui a nada chega um reboque para levantar os carros e desimpedir a estrada. “Já é o quarto”, atira o condutor do reboque. “Vão aí 23 mil euros”, responde Amadeu Gomes, apontando o carro. A tarde mal começou. O PÚBLICO pergunta ao condutor do reboque se tem mais pedidos. “Ai, Jesus”, despacha, perante a redundância da curiosidade. Basta andar por estas estradas para perceber. Na casa de José Carlos, 46 anos, arderam o camião de transporte de madeira, o tractor, “as ferramentas todas do trabalho”, como conta o empresário que, há um ano, investiu o que tinha e o que não tinha numa empresa de exploração florestal. Estão sentados, empresário e filho, no degrau de acesso à casa. E a casa é uma construção cinzenta no meio de um manto negro. Os vidros das janelas partiram com o calor. “O que as salvou, à minha mulher e à minha filha, foi que tiveram cabeça para se enfiar na cave.” José Carlos, que saíra para recolher um tractor e que ficou ele próprio cercado pelas chamas durante várias horas, ainda aproveita para perguntar se sabemos se haverá ajudas financeiras a quem ficou sem nada. Depois, envergonha-se. “Bem, aquilo que eu mais temia que acontecesse não aconteceu. Outros estarão pior...”.

Vidas desfeitas

Na Travessa Hortas da Adega, no lugar de Mosteiro, António Rosa e Carminda Bernardes recolhem água de um regato com um balde sem se perceber muito bem para quê. O gado que tinham morreu. Uma mula, éguas, ovelhas. O tractor, o motor de rega, a debulhadora arderam. Onde havia tronchudas, feijões e espigas há cinzas fumegantes. Não há comida para os animais que escaparam nem para o casal que julgou não sobreviver para contar esta história. “Não acreditava que o mundo podia acabar em chamas mas agora vejo que pode acontecer”, diz António Rosa, 77 anos. “O fogo saltava que metia respeito e a gente nem água tinha para lhe pôr a mão em cima. Um fumo negro, negro, negro que a gente queria mexer-se e não era capaz. Estou toda queimadinha, mas nem senti o fogo a agarrar-se a mim”, recorda Carminda Bernardes. E arregaça mangas e calças para mostrar as pernas e os braços a pedirem olhar médico. A aflição maior do casal foi não saber da sua filha que, por não aguentar o fumo, tinha sido mandada para casa. “Fiquei maluca de todo. Até o frigorífico comecei a esvaziar para ver se ela não se teria metido lá dentro. E a gente não tinha a quem perguntar.” Foram horas a desafiar chamas e cortes de estrada até conseguirem localizá-la, em Avelar, no concelho de Ansião, para onde fora conduzida pelos bombeiros. “É que a gente nem telefone tinha para perguntar.” O marido, ensimesmado, procura olhar para a frente e não consegue. “Como é que vamos reerguer isto tudo? É uma vida inteira toda estragadinha...”
No lugar das Troviscas, na freguesia de Pedrógão, ainda não passaram bombeiros. Apenas umas carrinhas das misericórdias a oferecer água e bolachas e a procurar sinalizar pessoas que precisem de assistência hospitalar. “Está tudo bem”, despacha Margarida Crespo. Está com o marido, o filho e a sogra no largo a dar de beber aos cães. O marido, que passou a noite preso num barracão rodeado por chamas, escapou à força de apagar as chamas que ameaçavam os fardos de palha e as alfaias agrícolas com panos molhados. “Foi a noite toda nisso.” E chora. Com ele chora o filho também que julgara ficar sem pai. Abraçam-se todos, a sogra a ameaçar soçobrar. É Margarida que trata de os mandar procurar as ovelhas que não morreram. “É preciso dar-lhes água. A comida... não sei. Não há.” E, voltada para a equipa do PÚBLICO: “Se não aproveitarmos esta tragédia para juntar os terrenos e fazer um ordenamento, daqui a dez anos estaremos de novo a lutar contra o fogo. E aí não sei se escaparemos. Mesmo agora, se forem por aí fora...”
Por aqui fora houve gente a fazer-se às brasas de pés descalços. Sem telefones. Sem bombeiros. “O fogo andava aí e ninguém aparecia para ajudar. O velhote ali de cima apareceu aqui já com a roupa a arder. Os pés descalços, queimados.” Terá sido encaminhado, muitas horas depois, para o hospital em Coimbra. “Gritava ‘Acudam-me, acudam-me que me deixam aqui a morrer. Mas a gente não lhe conseguia deitar a mão”, desculpa-se Silvinda Antunes. Tem 87 anos, “um aparelho plantado na coluna que se fendeu”, mexia-se o suficiente apenas para tratar da horta. “Agora fiquei sem uma folhinha verde para botar na panela. É uma dor na alma.”
Na cabeça do alemão Gunnar Pfabe, fixado há oito anos em Troviscais, as fronteiras vão muito além de Pedrogão Grande. As preocupações, porém, não são menores. “Comprámos um terreno para vender, perto do rio, mas agora tudo isto perdeu valor. Tinha holandeses e ingleses interessados, mas agora a zona vai ficar com muito má reputação”, lamenta-se o promotor imobiliário. Anda num carro, de mala aberta para o cão poder respirar, a fazer o reconhecimento dos estragos. “As televisões na Alemanha e na Áustria estão a falar deste fogo. Agora, cada estrangeiro que ouça falar de Pedrogão Grande tem a imagem do fogo. Isto era um paraíso, quase a única região de Portugal onde se podia comprar um terreno a preços humanos. Agora... Tantos mortos. Porra...”, pragueja, deixando no chão a placa de madeira com o seu número de telemóvel sob a inscrição “Vende-se”.
Não se há-de vender tão cedo. Até porque as contas mais urgentes para fazer por estes lugares são ao número exacto de mortos e desaparecidos: 64 e 135, segundo o último balanço. Sem mulher nem filhas ao lado, Mário Pinhal não esconde que não se importava de estar neste rol. “Vi uma pessoa a abandonar o carro com a roupa a arder, o cabelo a arder. Por que é que eu me fui salvar?”
Nota do director: A entrada deste texto foi alterada, face às críticas que gerou entre muitos leitores. Como o texto da Natália conta extraordinariamente bem, a dor de Mário com a morte da sua família não é mensurável - e nunca lhe poderia ser atribuída uma responsabilidade pelo que aconteceu. Como o texto da Natália explica, Mário tentou salvar a mulher e filhas até ao último segundo das suas vidas. Por respeito a estas vítimas, por respeito à dor que todos sentem, não quisemos deixar qualquer dúvida sobre isto. As nossas desculpas a quem tenhamos ofendido.

Público
8 h ·


Em Várzeas, há uma casa com a mesa posta para nove pessoas que ninguém sabe onde estão. Reportagem de Natália Faria em Pedrógão Grande.


“Vi uma pessoa sair do carro com a roupa a arder. Por que é que eu me fui salvar?”
PUBLICO.PT


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Público Nota do director do Público: A entrada deste texto foi alterada, face às críticas que gerou entre muitos leitores. Como o texto da Natália conta extraordinariamente bem, a dor de Mário com a morte da sua família não é mensurável - e nunca lhe poderia ser atribuída uma responsabilidade pelo que aconteceu. Como o texto da Natália explica, Mário tentou salvar a mulher e filhas até ao último segundo das suas vidas. Por respeito a estas vítimas, por respeito à dor que todos sentem, não quisemos deixar qualquer dúvida sobre isto. As nossas desculpas a quem tenhamos ofendido.

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Raquel Baptista Deveriam ter tido respeito na hora de escrever :-(
Mas obrigada pela alteração no texto!

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Ricardo Gonçalves Azedo Já foram tarde. Para a próxima limitem se a dar notícias que é para isso que vocês servem. Não façam juízos de valor. Não são ninguém para o fazer. E acima de tudo respeitem a dor dos outros. Leiam bem a merda que escrevem antes de a publicar. Obrigado ainda assim pela correcção.

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Isabel Fabião Sousa Párem de criticar! Acham que as familias têm tempo para ler? As familias estão demasiado ocupadas a fazer o luto! Deixem de se armar em santinhos

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Luisa Teles Obrigada pela alteração feita. Estamos sempre a tempo de corrigir palavras menos ponderadas.

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Joaquim Tavares de Moura Acabo de ler, na edição online do Publico, esta frase, escrita pela jornalista Natália Faria: "Mário mandou mulher e filhas para a morte.", relatando a tragédia sucedida com a família de Mário Pinhal, sobrevivente do incêndio de Pedrogão Grande. Isto é simplesmente desumano e escabroso. Imagina a dita jornalista o estado de devastação em que está um homem que viu a sua família morrer há poucas horas atrás? Não consigo conter o estado de revolta com a insensibilidade da comunicação social. Esta tragédia veio revelar que o estado de degradação moral e da falta de princípios de decência básicos da classe jornalística em Portugal é muito pior do que se supunha.

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Ana Rocha Precisamente!, assim como o modo que escolheram para terminar a peça.

O Público já foi um bom jornal - com jornalismo sério.

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José Carlos Ia escrever isso mesmo...que vergonha de texto...

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Maria Falé incrível frase 😤

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Arlindo Pinto E o raio do agente aflito com os terrenos.......valha me Deus.....

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Maria Graciete Mendes Sem dúvida....palavras terríveis proferidas por esta jornalista...o desabafo deste homem é sem dúvida de um SER DESTROÇADO...Agora escrever um artigo repetindo o mesmo só vai ensombrar ainda mais a Alma de Quem perdeu os seus Entes Mais Queridos , a Mulher e as Filhas..Muita Força ....enfim

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Sandra Lopes Profissionais precisam se com urgência, requisitos: solidários, com compaixão e amor ao próximo! 😔

GostoMostrar mais reações · Responder · 15 · 8 h · Editado

Filipa Barros Concordo plenamente. Deviam corrigir rapidamente esse texto completamente sensacionalista e desumano! O jornal público devia pedir desculpas ao senhor que, a muito custo, partilhou a sua história e que devia ser respeitado!!

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Paula Coimbra Gaspar Não se deve ler estas notícias.... tanto mal dissseram da outra a fazer a reportagem ao lado do cadáver e afinal , de forma escondida, fazem o mesmo

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José Marques Completamente de acordo! Sei que foi uma tragédia horrível, mas ninguém merece ficar com umas memorias gravadas desta forma! Só espero sinceramente que o homem consiga recompor a sua vida e lidar com esta decisão que ninguém pode julgar pois não estava lá! O que é certo é que este homem certamente que pensava que estaria a salvar a vida da mulher e filhas e da dele também, obviamente. E por um triz que conseguiu escapar... Agora é completamente nojenta a forma como a comunicação social trata de casos como estes. Vocês, TVI, CMTV e recentemente SIC também só quer mostrar merdinhas para entreter o povo é fazê-los pensar que tudo está óptimo e tranquilo... Vem os outros e também dizem que foi as trovoadas secas... Até encontraram a árvore onde tudo começou e tudo! Olha quão eficiente é a máquina do estado e instituições! Está tudo controlado... O problema é que o povo só vai comendo isso até um dia...

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Ana Sofia A actuação do Público é muito pior. Natália Faria escreve e posteriormente o artigo é revisto e autorizada a publicação. A outra sra estava em directo ( não desculpando obviamente). Aqui houve tempo para não fazerem isto. O que mereciam era que deixassem de os seguir.

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Joana Garrido O público e a Judite estão a desempenhar um trabalho bastante profissional e humano, não haja dúvida

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Carlos Marcos Willow Marcos Maia Com certeza, muito infeliz. Lamentável. Deveria alterar com urgência

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João Vilhena Escandaloso...

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Maria João Mimoso Isto é uma vergonha. Nunca se fez tão mau jornalismo.

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Ana Eduarda Rodrigues Muito infeliz, sem dúvida. É preciso pensar antes de dizer o que quer que seja, principalmente de uma pessoa visivelmente em choque. Sra jornalista que lhe sirva de lição todo o nosso desagrado e repugna até pelas suas palavras!

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Maria Alves Há jornalistas que parecem adolescentes querendo aparecer... ... ... ficam tão "babados consigo próprios" que "cospem" disparates....

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Manuela Freitas Péssimo jornalismo

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Fátima Mendes Querem todos imitar o correio da manhã!

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Maria José Leitão Grandes bestas. Uma maior que outra. Nem há palavras

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Carla Gomes Pedroto Concordo. Lamentável...

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Célia Santos Concordo. Já basta o estado em que este sr está. Não precisa destas tretas. Vale tudo para alguns. 😦😦😦😦

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Rita Carvalho Bem pior que a reportagem da Judite. Pobre homem....

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Catarina Barata "Mário mandou mulher e filhas para a morte..." Acho que em nenhuma outra situação se viu tão mau jornalismo como se tem visto estes dias! Que vergonha que são para a vossa profissão... O que está a acontecer a estas pessoas não é uma forma de vocês conseguirem a melhor história, a melhor peça, a melhor entrevista, é a maior tragédia das vidas delas!

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Isabel Margarida Duarte Tem razão. Não sabem, não têm sensibilidade nem respeito pela dor alheia. Um nojo.

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Marta Gonzaga "Mário mandou mulher e filhas para a morte." ... e eu saí deste artigo imediatamente para nunca mais cá voltar.
Este senhor acima de tudo, mas também todos nós leitores merecemos um enorme pedido de desculpa.

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Marta Gonzaga a culpa não é certamente deste homem que ficou sem a família e no jornalismo não vale tudo. Se querem escrever tão "apaixonadamente" escrevam romances. Neste "furo" jornalístico há vidas reais que se perderam e outras tantas que ficaram em sofrimento. Dos culpados cuidem depois e acusem quem de direito!

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Calita Fonseca É uma frase que não aparece em nenhum momento da reportagem. Era escusado estar no lead, muito ao gosto, aliás, dos leitores do Correio da Manhã, que já agora é o jornal mais lido do país. Portanto, o mau jornalismo acontece, porque...

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Miguel Silva jornais de merda!!!
Imaginem como irão viver os q sobreviveram, eu preferia morrer!

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João Pedro Viana Como é que vocês conseguem ser crueis ao ponto de escrever "Mário mandou mulher e filhas para a morte" ou "enquanto Mário recua até ao momento em que tomou a pior decisão da sua vida"? Que ligeireza e irresponsabilidade.

GostoMostrar mais reações · Responder · 62 · 8 h · Editado

Mónica Cosme Retrate-se, enquanto profissional de jornalismo. É abjecta a sua afirmação, além disso nem sequer é ética pois tem subjacente um juízo de valor. Que nojo. O sofrimento deste homem vai além do que é quase humanamente possível de aguentar. Escreve a filha de um bombeiro voluntário, cujo padrinho de casamento do Pai morreu num incêndio, e que cresceu com medo, que o Pai não chegasse.Espero que nunca passe por nada idêntico, e espero que este Sr. não leia as suas asquerosas afirmações, e que não leiamos algo como "afirmações de "jornalista" atiram homem para o suicídio" Só me ocorre a personagem do Manchester by the sea. Que toda a coragem esteja consigo, nunca se culpe, agiu por amor, acreditando que seria a solução. A sua esposa e filhas certamente desejarão que encontre paz. Público tenham vergonha.

GostoMostrar mais reações · Responder · 33 · 8 h · Editado

Mafalda Vasconcelos Depois querem que não se diga que o jornalismo está todo minado? Dizer que um homem que tentou a sobrevivência da sua família e a sua e que teve uma desgraça destas na sua vida "mandou a mulher e as filhas para a morte" é simplesmente desumano. Que vergonha tenho destas pessoas que se refugiam atrás de um computador para dizer coisas sem pensar em cada uma destas pessoas e no seu sofrimento atroz.... É de uma revolta que não tem nome Público !!!!

GostoMostrar mais reações · Responder · 24 · 8 h · Editado

Inês Rodrigues "Mário mandou mulher e filhas para a morte " menos mas muito menos , que jornalismo mais nojento . 😒

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Ana Raquel "Mário mandou mulher e filhas para a morte". A sério que escreveram isto?!?! Mas que se passa com o jornalismo nos últimos dias. Que vergonha!! Sem qq respeito pela dor do outro.

GostoMostrar mais reações · Responder · 13 · 8 h

Elisabete Fernandes O subtítulo da reportagem é muito infeliz ... Que a culpa não tome conta deste pai e marido sobrevivente desta tragédia... Foi a decisão que lhe pareceu mais acertada no momento, e provavelmente a que a maioria das pessoas tomaria ...sair de casa ... 😓 muita força para esta família da Póvoa de Santa Iria e para o Mário!!

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Domingos Fernandes Este Sr merece todo o respeito e apoio . Ouvi na tv o seu depoimento , e fiquei comovido . A familia fugio em dois carros ele conseguio inverter e voltar para traz a esposa que levava consigo as filhas nao teve a mesma sorte. O que este Homem viveu e que o vai perseguir por toda a vida, merece o nosso respeito

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Vera Saldanha Absolutamente miserável. A exploração indecente do desgosto de quem está a sofrer o indizível, o despudor de andar a "entrevistar" pessoas claramente fragilizadas e em estado de choque, é uma vergonha a que nenhum jornal nem televisão se furtou; mas esta frase é muito pior que isso tudo. É de uma crueldade chocante.

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Fátima Matos Este homem precisa de todo o apoio possível... psicológico acima de tudo! E não de uma jornalista de meia-tigela que espalhe pela internet os factos desse dia de tragédia sem decoro nem sensibilidade. Há muita forma de dar uma notícia... esta é a desumana!

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Vanessa Silva A falta de princípios e decência do jornalismo em Portugal tem que ter limites! Querem ser criativos e dar que falar, escrevam a porcaria de um livro!!! Não brinquem com a tristeza, com a tragédia e com a vida das pessoas! Este senhor passou por um horror inimaginável! E não, não é um filme para que andem aí a criar um "trailer"! Isto é muito grave mesmo! Espero que haja consequências!

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Carlos Lima fogo deixem o homem sossegado bem como o resto das pessoas daquela zona já chega, cambada de sangue sugas fdx, a maioria das pessoas está em choque e estes carouxos que não têm outro nome sempre a chatear, a outra faz entrevistas junto a pessoas carbonizadas ( que no mínimo até pode ser familiar de alguém que entrevistaram, isto vale tudo)

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Paula Coimbra Gaspar Odeio estes títulos... porque a notícia não a vou ler!!!!! Deixem de andar atras das pessoas que , em desespero , no lugar de falarem com terapeutas falam convosco. Isto tem de ter um fim

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Ana Sofia Público vocês são uma vergonha de jornalistas!!!!! São pessoas que estão ali!!!!Tenham respeito.
A vossa pseudo jornaleira Natália Faria que tenha consciência do artigo que escreveu!!
Numa altura em que se fala de apoiar as pessoas, Natália Faria crucifica uma pessoa que acaba de perder a família.
Tenham juízo!!

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Sandra Landisch Espero que o Karma nao de algo do género à pessoa que escreveu tal barbaridade acerca do Senhor que perdeu sua família mas que decidiu usar palavras criminosas. O que se dá ao Universo mais cedo ou mais tarde obtém-se. Se tem família pense no sofrimento de quem perdeu parte de si !

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Ana Maria Pimenta Pseudo profissionais como esta jornalista deviam ser anulados da profissão. Ausência de ética e bom senso, afalta de respeito, apenas pretendem sensacionalismo para venderem mais. Lamentável,

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Carine Coelho Como deve estar a cabeça deste homem !?! Pobre coitado, ficou vivo mas viu parte da sua família partir, partiram porque julgava ele estar a pó las a salvo. É tão triste!!! Ele próprio disse q as enviou p morte sem o saber ... Julgava ele q elas iam ficar bem, q se alguém ia morrer seria ele q ficou na casa!! É horrível!!!

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Simone Valkiria Lomelino Nunes Acho que o inicio deste artigo deveria ter sido escrito de outra forma. Tenham mais cuidado com o que escrevem, um pouco mais de humanidade por favor. Respeitem os sentimentos dos outros!

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São Valido Natalia Faria...há espaço para metáforas e poesia...num outro espaço e num outro tempo. "...mandou mulher e filhas para a morte." oh sem noção, terá algum laivo de ideia de como este homem se está a sentir e irá viver o resto dos seus dias? Pobreza de espírito a destes pseudo-jornalistas que à força de querer um lugar ao Sol, se esquecem que o fumo negro da dor dos outros lhes tira qualquer réstia de brilho.
Do pior que há. Não é possível não ficar indignada.😡 Uma vergonha!

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Carla Neves O Ego supera o bom senso. Pensam que estão a escrever algum romance.

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Ana Margarida Antunes Mas que raio de jornalismo? Imagine a dor deste senhor e da restante família! Sensibilidade e humanidade precisa -se com muita urgência no meio jornalístico.

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Patrícia Carvalho Palha Este senhor perdeu o seu melhor, a sua vida. Arrasou-me.. como se sobrevive a esta dor... Respeito aos que ficam é o que se exige. Paz à alma destes inocentes.

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Fátima Franco É denunciar e deixar de gostar da página. Já o fiz com envio de msg "Natália Faria, vossa jornalista (com letra minúscula) escreve que Mário, uma pessoa devastada pela dor e pela perda, "mandou a mulher e as filhas para a morte". O que é este "jornalismo", Público? Vergonha alheia por este jornalismo é o que sinto. Façam alguma coisa para se retratarem desta frase infeliz. O meu Gosto da vossa página será retirado. Fátima Franco."

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Sonia Falcão Joaquim Tavares de Moura vim aqui também para escrever isso. É de uma insensibilidade total escreverem isso. Vi entrevistas do Mário e claro que completamente devastado pela dor e culpa ele insinuou isso mas fazerem das palavras dele certeza absoluta é absolutamente insensível e cruel. Este senhor deve estar completamente em choque, traumatizado e neste momento culpa-se de todas as decisões que tomou. Não precisa de ter jornalistas em estilo abutre em cima dele a recolherem todas as palavras que disse e a esparrama-las num jornal.

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Sofia Hauser Que falta de gosto e profissionalismo... um artigo assim merece no mínimo um pedido de desculpas por parte do Público... sensacionalismo puro...uma vergonha. Não volto à página deste jornal.

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Carla Maia Como é que alguém relata assim um desgosto com esta dimensão?... Não pode valer tudo... Colocar-se no lugar do outro..., esta senhora devia retratar-se...

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Micaela Campos Triste, muito triste a intervenção desta jornalista. Espero que proceda à alteração deste artigo antes que o mesmo chegue ao conhecimento deste homem que perdeu o seu mundo.

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Ana Rogeiro Respeito exige-se!!
Como é possível escrever frases como: "Mário mandou mulher e filhas para a morte"???? O que é isto??? Que tristeza!!!

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Carla Capítulo Antigamente tínhamos jornais de referência que pautavam pela qualidade jornalista ; neste momento o que vê são notícias como esta em que dor do próximo não é respeitada, e pior, em se usa a sua fraqueza e fragilidade nesta forma de jornalismo.

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Pedro Cristina Cavaco É mesmo ... é vergonhoso :((((

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Raquel Baptista Ignóbeis, ignorantes, burros até dizer chega... como é que se atrevem a escrever "Mário mandou mulher e filhas para a morte" ou algo do género "tomou a pior decisão da sua vida"! Tenho pena de vocês :-\ com certeza o vosso cérebro fritou no fogo, pois só um acéfalo iria escrever palavras como estas!

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Ricardo Gonçalves Azedo Querida Natália. Eu a si mando-a simplesmente à MERDA. E desejo -lhe que viva atormentada para o resto da vida, por ter contribuído para o tormento de um homem que ficou sem mundo. A Natália é uma autêntica besta.
Aguardamos um pedido de desculpa do Público.

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Luisa Teles A falta de humanidade e de ética desta jornalista é incompreensível perante um caso que deixou um pai devastado. Já não basta o sofrimento pelo qual está a atravessar ainda tem que levar com estes acusações totalmente descabidas. Este homem tentou salvar os seus como qualquer pai de família. Estou profundamente indignada com este jornalismo.

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Filipe Fernandes Uma palavra para a coragem do senhor Mário que tudo fez para salvar a sua família. Isso sim interessa. Nada mais interessa nesta história.

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Gustavo Barreira Ouvi hoje um governante do PS - Ministro da Agricultura - a dizer que está de consciência tranquila! Meu deus, a culpa não pode morrer solteira!!!

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Nuno Rocha Por menos o antigo ministro Jorge Coelho apresentou a demissão.

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Claudia Belchior desculpe mas aproveitar-se desta tragedia para fazer campanha politica nao demonstra etica alguma. Cale-se e pare de entupir todos os comentarios com a sua campanha sordida.

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Teresa Lage Como é que se pode escrever uma coisa destas sobre alguem que perdeu a mulher e as filhas!? Que falta de tudo!

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Margarida Oliveira ☹️

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Vanessa Sequeira Al-Hemyari Devia ir pelo mesmo caminho que a Judite este "jornalismo". Grandes anormais.

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Emanuel Genovevo Costa Independentemente da forma como foi construída a frase de arranque, é dos melhores textos de reportagem sobre esta tragédia.

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Isabel Alves Não têm sentimentos quem escreveu estás frases:mandou mulher e filhos para a morte uma vergonha de jornalismo

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Ines Soares Titulo vergonhoso. Quem escreve algo assim devia ser processado. Quem deixa publicar algo assim, a mesma coisa.

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Alexandra Nunes A sensibilidade do senhor romancista, perdão, jornalista deixa qualquer um no chão.

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Filipa Remígio Que texto tão inoportuno e dispensável. Este tipo de jornalismo é absolutamente repugnante.

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José Manuel Pinho Depois de perder a familia e depois de lêr isto se mandasse essa jornaleira asquerosa também não se perdia nada

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Susana Matias Pensem um pouco no sofrimento deste sr..sem escrúpulos estes jornalecos de meia tigela...perdeu uma família e ele ja se culpa a si próprio. ...Quanto mais vocês estarem a culpabiliza-lo...idiotas

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Filipa Godinho Figueiredo Coitado do Sr o que deve estar a sofrer com tamanha tragédia como todos nós

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Ana Queiroz Sanguessugas...É incrível como existem jornalistas antes de haver psicologos para ajudar os sobreviventes a lidar com tamanho choque e perda...

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Ana Castro A jornalista esteve muito mal... e quem repete a frase no seu post também...

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Sara Rocha Absolutamente indecente ! As pessoas a lutar pela vida, perdem os entes queridos e ainda são alvo de bulling neste jornalismo insultuoso!

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Artur Alda Adegas Paz as suas almas tenham eterno descanso,e muita força para este pai e marido

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Carla Santos Brito Este Senhor, não podia sequer, prever que esta desgraça se abatia sobre a sua familía, Ninguém que atravessou aquela estrada, pensou ser ali o fim de suas vidas!
A perda do Sr Mário é irreparável, mas nunca será culpado, do destino o ter traído!
Que a sua dor, seja aplacada pelo facto de ter conseguido salvar as pessoas que levava com ele!
Este Senhor precisa de apoio, rápidamente, deu o seu melhor, não lhe virem as costas!

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Maria Moreira Vergonha de jornalismo

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Gustavo Barreira Espero é que se apurem as responsabilidades por esta enorme tragédia... é demasiado grave... são histórias dramáticas... a culpa não pode morrer solteira!!!

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Patricia Vilaça Não sei o que é pior, se a Judite de Sousa a fazer uma reportagem ao lado de um cadáver ou este artigo que destaca a seguinte frase: "Mário mandou mulher e filhas para a morte".
Estas pessoas que são capazes de escrever tal coisa..não tenho palavras para elas.

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Rui De Abreu Castro Só não sei como uma pessoa não consegue mostrar emoções reais depois da morte dos seus entes queridos, ou e orgulho ou não.

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Sofia Rodrigues Cada pessoa tem uma forma diferente de fazer o seu luto

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Anabela Melo de Carvalho francamente... além de isso não ter a minima importância.... provavelmente o sr. deve estar medicado... de qualquer forma eu vi este sr. na reportagem da sic e emocionou-se bastante quando relatou a forma como encontrou a familia... tragédias imensas...

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Marcos Góis E mesmo que não se tivesse emocionado visivelmente para as câmaras, tirar daí ilações acerca do que a pessoa sente é de uma baixeza notável. Os sentimentos deste senhor são seus e não têm que satisfazer de forma alguma as expectativas de ninguém.

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Beatriz Almeida O sr ainda não caiu no pesadelo vai ter
Muita ajuda para entrar no mundo real que Deus cuide dele

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Vera Oliveira Melo Este pobre homem ainda está em choque ..não se apercebeu da dimensão da desgraça.
Os dias que virão não serão fáceis ...😭quando começar a cair na realidade .

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Clara Esperto Muitas vezes os que escondem sentem mais do que os que berram aos 4 ventos. Seja como for o sr está visivelmente em choque e alienado da realidade. Basta "olhar" com olhos de ver.

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Margarida Botelho da Silva Aparenta choque e falta de noção. Merece toda a compaixão. E devia ser acompanhado de perto. Por pior ainda está para vir, quando ele acordar para a realidade. Muita força e apoio é o que lhe desejo

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Isabel Farinha Quando por lá passares percebes. Mas que nunca aconteça!

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Lurdes Santos Vocês são indecentes Público, corrijam essa m####
Mário mandou a mulher e filhas para morte?
Tenham respeito numa hora destas, o Sr em sofrimento, e com tanto arrependimento de algo que pensou ser o melhor para a família!!
Vocês são cruéis tenham decência e vergonha

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Paula Travassos Sensacionalismo e publicidade chocante é o que esta jornalista quer ! Vergonhoso e revoltante no mínimo, esta gente não tem consciência da situação gravíssima na vida deste "pobre " homem?! Com certeza o seu sentimento de culpa é enorme e ainda tem os jornais a escrever de um modo desdenhoso, enfim...

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Patricia Andrade Merda de jornalistas que tudo fazem para vender, o homem atrasado e vão escrever essa perda.....

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Manuela Maria Vale Oh gustavo barreira vai pedir responsabilidades á crista e ao portas. Pergunta porque raio roubaram tanto o povo e nao investiram onde deviam

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Patrícia Bauman Por momentos pensei que estava a ler um artigo do CM.

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Cândida Sá Isto não é jornalismo.

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Ana Ferreira O triste jornalismo que temos!

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Elisabete Araújo Não consegui ler tudo, senti vergonha que nem deve ser minha.

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Bruno Parada Vocês são mesmo reles.

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Sonia Pereira Nuno Costa olha que falei..de 9 ficou sozinho 😢

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Nadia Ferreira Que o Anjo da Guarda e Nossa Senhora proteja este Senhor.

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Clara Esperto Artigo deplorável!

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Margarida Mendo Pessimo journalismo

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Leonor Marial

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Claudia Belchior isto e um nojo de jornalismo.

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Isabel Margarida Duarte Já se sabe: morreram também. :(

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Fátima Custódio Ele há legendas de merda. Peço -lhe eu desculpa sr. Mário 😑.

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Carla Mendes Fazer notícia com a desgraça alheia ...

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Glória Ribeiro Sejam jornalistas e não simples mensageiros da desgraça...

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Gabriela Malva QUE RAIO DE JORNALISMO É ESTE?!

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M Eloísa Bueno Que tragédia!

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Julievitte Santos Fatalidade. A sua hora ainda não chegou!!!

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Valdemar Rodrigues Pereira Tudo vale para vender, tristeza!

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Maria Alves ... ....e para onde está esta jornalista a mandar este homem ??? !!!ESTÚPIDA!!!!!!!!

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Sofia Ferreira Pinto Horror

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Jpapis Da Dilva Nunca mais sera o mesmo homem...

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Katty Sarmiento Vergonhoso....

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Maria Alves QUIS UM TÍTULO QUE CRIASSE IMPACTO??? AQUI TEM....TOME LÁ A SENSIBILIDADE DO POVO QUE DESTOA BEM DA SUA....

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Oportotraumaclinic: Psicoterapia Testemunhos deste necessitam de apoio psicoterapeutico. Ao dispor.

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