Tenho acompanhado o trabalho de inquérito da Assembleia da República
sobre a existência de Vala Comum. O que tenho notado é que esta comissão
está a fazer um espectáculo gratuito de manipulação. Uma brincadeira.
Trata-se de uma encenação devidamente preparada com logística para os
media. Locais e as pessoas as serem inquiridas devidamente preparadas.
Isso mesmo qualquer um pode notar.
Por outro lado, a Comissão apega-se a vala comum com mais de 120 corpos, como se os 13 corpos descobertos e mais recentemente outros 6 fossem poucos. Mas o que é Vala Comum? A Organização das Nações Unidas (ONU) define Vala Comum como cova que contém três ou mais corpos de vítimas de uma execução.
Ora, foram encontrados 19 corpos abandonados no mato. Não estavam enterrados, mas foram encontrados. Não foram três, mas 19 corpos. Por que não falam disso?
Por outro lado, a Comissão apega-se a vala comum com mais de 120 corpos, como se os 13 corpos descobertos e mais recentemente outros 6 fossem poucos. Mas o que é Vala Comum? A Organização das Nações Unidas (ONU) define Vala Comum como cova que contém três ou mais corpos de vítimas de uma execução.
Ora, foram encontrados 19 corpos abandonados no mato. Não estavam enterrados, mas foram encontrados. Não foram três, mas 19 corpos. Por que não falam disso?
Hilario Mahumane O
triste em tudo isto é que tal comissão é composta por pessoas que
supostamente já fizeram algum trabalho investigativo (até do nível)
superior. A minha pergunta é como defenderam as suas monografias a não
ser que o tenham feito nos seus gabinetes. Triste ver pessoas feitas de
gente grande com casaco e fatos a mostrarem se decabeças "ocas"
Wa Pessoa Acho
que o assunto é diferente. Esta - se a falar da vala comum com 120
corpos sem vida. Também não há nenhuma informação que diz que foram
enterrados 3 ou mais. Das imagens da STV deixou claro que não existe
vala comum mas sim alguns corpos sem vida no mato. Estamos com problemas
sérios de conceitos e entender as coisas. Acho eu
Hilario Mahumane A
minha preocupação em torno disto tudo é saber o que esta comissão diz e
fez sobre os corpos fora da tal vala comum. Um caçador que persegue
gazela quando lhe aparece coelho não ignora alegando estar atras da
gazela. Os dois animais interessam assim como os dois casos deviam
interessar a essa falsa comissão. Ao menos dessem bons detalhes sobre um
dos casos.
Manuel Luis Mortar Rosse comunicado da LUSA!
NOTA AOS CLIENTES – Valas comuns em Moçambique
Lisboa, Portugal 30/05/2016 18:25 (LUSA)
NOTA AOS CLIENTES
Perante notícias publicadas nos últimos dias, envolvendo despachos da Lusa sobre a existência de valas comuns em Moçambique, a Direção de Informação (DI) esclarece o seguinte:
1 - No dia 28 de abril, a Lusa noticiou a existência de uma vala comum com mais de cem corpos na Serra da Gorongosa, no centro de Moçambique, denunciada por camponeses. A agência recolheu vários testemunhos de camponeses que frequentam a região e contactou com entidades oficiais, nomeadamente a administração do distrito da Gorongosa e a Polícia da República de Moçambique. Vários “sites” associaram ao texto desta notícia uma fotografia de valas comuns que não dizia respeito a Moçambique. Esta foto não foi divulgada pela Lusa e a Lusa não tem qualquer responsabilidade na sua difusão.
2 – No dia 01 de maio, a Lusa, com outros dois órgãos de comunicação social (Deutsche Welle e Rádio Comunitária da Gorongosa), localizou e documentou fotograficamente 15 corpos abandonados no mato, em dois locais entre os distritos de Macossa e Gorongosa, nas proximidades da localização apontada na primeira notícia. Fotos destes cadáveres foram distribuídas pela Lusa aos seus clientes, em simultâneo com a divulgação da respetiva notícia.
3 - A Lusa noticiou todas as tomadas de posição pertinentes sobre o assunto, de entidades moçambicanas ou outras, sempre que delas teve conhecimento.
4 - A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade, do Parlamento de Moçambique, convocou o delegado da Lusa em Moçambique, Henrique Botequilha, a 27 de maio, para prestar declarações no mesmo dia. A Lusa respondeu a todas as questões colocadas ao longo de quase uma hora de sessão, recusando revelar as suas fontes de informação que solicitaram anonimato, tal como determinam o código deontológico dos jornalistas e várias recomendações internacionais, adotadas, nomeadamente, pela União Europeia e pela União Africana.
5 - A Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade convocou igualmente André Catueira, colaborador da Lusa no centro de Moçambique, para prestar declarações sobre o mesmo assunto. O jornalista respondeu às questões colocadas pelos deputados no dia 30 de maio, e afirmou ser impossível aceitar o convite para os guiar ao local da vala comum referida na notícia de 28 de abril. Essa diligência, a verificar-se, obrigaria a recorrer e a identificar as fontes que conhecem o local e pediram o anonimato.
6 – Para além da informação da Lusa sobre este assunto, também a Deutsche Welle, a Al-Jazeera e órgãos de comunicação social moçambicanos, nomeadamente a STV, o jornal O País e o semanário Savana, noticiaram, entretanto, a descoberta de valas comuns naquela região de Moçambique. Notícias que tiveram como fonte o próprio trabalho desenvolvido no local por jornalistas dos respetivos órgãos de comunicação social.
7 - A Lusa considera que todos os esclarecimentos públicos sobre o noticiário que produziu sobre o assunto foram prestados em sede de Comissão Parlamentar, quer pelo seu delegado quer pelo seu colaborador, não resultando daqui qualquer alteração ou necessidade de correção ao trabalho realizado, pautado pelos princípios do rigor, da verdade e ética jornalística.
8 – A Lusa lamenta que as declarações prestadas pelo seu delegado em Maputo, em sede de Comissão Parlamentar da Assembleia da República de Moçambique, a propósito das valas comuns no centro do país, tenham sido deturpadas por vários órgãos de comunicação social, um facto que é facilmente verificável ouvindo a gravação da referida audição.
9 - A Lusa reafirma, por fim, aos seus clientes, todas as notícias divulgadas até ao momento sobre este assunto.
A Direção de Informação
Lisboa, 30 de Maio de 2016
NOTA AOS CLIENTES – Valas comuns em Moçambique
Lisboa, Portugal 30/05/2016 18:25 (LUSA)
NOTA AOS CLIENTES
Perante notícias publicadas nos últimos dias, envolvendo despachos da Lusa sobre a existência de valas comuns em Moçambique, a Direção de Informação (DI) esclarece o seguinte:
1 - No dia 28 de abril, a Lusa noticiou a existência de uma vala comum com mais de cem corpos na Serra da Gorongosa, no centro de Moçambique, denunciada por camponeses. A agência recolheu vários testemunhos de camponeses que frequentam a região e contactou com entidades oficiais, nomeadamente a administração do distrito da Gorongosa e a Polícia da República de Moçambique. Vários “sites” associaram ao texto desta notícia uma fotografia de valas comuns que não dizia respeito a Moçambique. Esta foto não foi divulgada pela Lusa e a Lusa não tem qualquer responsabilidade na sua difusão.
2 – No dia 01 de maio, a Lusa, com outros dois órgãos de comunicação social (Deutsche Welle e Rádio Comunitária da Gorongosa), localizou e documentou fotograficamente 15 corpos abandonados no mato, em dois locais entre os distritos de Macossa e Gorongosa, nas proximidades da localização apontada na primeira notícia. Fotos destes cadáveres foram distribuídas pela Lusa aos seus clientes, em simultâneo com a divulgação da respetiva notícia.
3 - A Lusa noticiou todas as tomadas de posição pertinentes sobre o assunto, de entidades moçambicanas ou outras, sempre que delas teve conhecimento.
4 - A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade, do Parlamento de Moçambique, convocou o delegado da Lusa em Moçambique, Henrique Botequilha, a 27 de maio, para prestar declarações no mesmo dia. A Lusa respondeu a todas as questões colocadas ao longo de quase uma hora de sessão, recusando revelar as suas fontes de informação que solicitaram anonimato, tal como determinam o código deontológico dos jornalistas e várias recomendações internacionais, adotadas, nomeadamente, pela União Europeia e pela União Africana.
5 - A Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade convocou igualmente André Catueira, colaborador da Lusa no centro de Moçambique, para prestar declarações sobre o mesmo assunto. O jornalista respondeu às questões colocadas pelos deputados no dia 30 de maio, e afirmou ser impossível aceitar o convite para os guiar ao local da vala comum referida na notícia de 28 de abril. Essa diligência, a verificar-se, obrigaria a recorrer e a identificar as fontes que conhecem o local e pediram o anonimato.
6 – Para além da informação da Lusa sobre este assunto, também a Deutsche Welle, a Al-Jazeera e órgãos de comunicação social moçambicanos, nomeadamente a STV, o jornal O País e o semanário Savana, noticiaram, entretanto, a descoberta de valas comuns naquela região de Moçambique. Notícias que tiveram como fonte o próprio trabalho desenvolvido no local por jornalistas dos respetivos órgãos de comunicação social.
7 - A Lusa considera que todos os esclarecimentos públicos sobre o noticiário que produziu sobre o assunto foram prestados em sede de Comissão Parlamentar, quer pelo seu delegado quer pelo seu colaborador, não resultando daqui qualquer alteração ou necessidade de correção ao trabalho realizado, pautado pelos princípios do rigor, da verdade e ética jornalística.
8 – A Lusa lamenta que as declarações prestadas pelo seu delegado em Maputo, em sede de Comissão Parlamentar da Assembleia da República de Moçambique, a propósito das valas comuns no centro do país, tenham sido deturpadas por vários órgãos de comunicação social, um facto que é facilmente verificável ouvindo a gravação da referida audição.
9 - A Lusa reafirma, por fim, aos seus clientes, todas as notícias divulgadas até ao momento sobre este assunto.
A Direção de Informação
Lisboa, 30 de Maio de 2016
Baptista Cumbane O
mais engraçado é que foram falar dos alegados raptos e ou perseguições
de dirigentes locais mas em nenhum momento falaram dos mais de 15 corpos
sem vida encontrados espalhados no mato. A questão é será que os corpos
encontrados sem vida não representam uma violação aos direitos humanos?
Voss Campo Grande Mabunda,
para de iludir pessoas inocentes. A lusa e o jornalista que veiculou a
noticia ja disseram que a imagem anexada a peca de reportagem nao sao de
Mocambique. Foram mais longe ao afirmar que nunca fizeram se ao
presumivel local da existencia da vala
comum devido as condicoes de seguranca. A comissao de inquerito
convidou o jornalista para acompanha-la ao local, mas nao respondeu
positivamente a este convite. E diante disto tudo, como podes tu querer
descredibilizar o trabalho levado a cabo pela comissao da Assembleia da
Republica? Se tu Mabunda, tiveres mais informacoes ou pormenores que
achas que nao foram levados em consideracao, porque nao os fornece a
esta comissao? Como cidadao mocambicano que aparentamente esta
preocupado pela transperancia das nossas instituicoes, acho que seria
uma oportunidade dourada para manifestar a tua preocupacao, nao achas?
Lazaro Mabunda Voss
Campo Grande, lamento que estejas tão distraído quanto inerte. A imagem
anexada de que a Lusa se refere não é a dos corpos que foram publicadas
nos órgãos de informação, mas uma imagem que tem a ver com a vala comum
noutro país que alguém anexou a...Ver mais
Galiza Matos Jr Isto é mentira. Mentira grossa e feia Lazaro Mabunda
não te reconheço meu caro amigo. Eu sou membro da Comissão. Não
recebemos nenhum expediente a solicitar qualquer integração de alguma
organização da sociedade civil.
Lazaro Mabunda Galiza
Matos Junior, reconheço a sua inteligência quadrada quando se trata de
casos desta natureza. Faço parte da sociedade civil. A Liga dos Direitos
Humanos e outras ONG anunciaram publicamente essa necessidade. Não
quero que tu me reconheça e nunca quis que me reconhecesse. Por isso,
fico feliz em saber que não me reconhece, porque entre nós a distância é
maior.
Galiza Matos Jr O nosso trabalho ainda está em curso. O Lazaro Mabunda
e as tais organizações não se aproximaram a AR nem a Comissão.
Manifestar interesse junto da AR faz se por ofício. Quem negou e como
negou? Isso é o que considero mentira e seja atitude ou não, não deixa
de ser mentira. Se me provar que o parlamento negou, eu não me
pronuncio.
Voss Campo Grande A
Assembleia da Republica e' casa do povo. Se tiveres informacoes que
achas que podem contribuir para a elucidacao deste caso, porque nao as
entregas a este orgao de soberania? A pergunta do Galiza Matos e' justa,
dizer Assembleia da Republica apenas, e'
muito vago. Esta casa e' composta por varias comissoes, cada uma com o
seu papel. Serio elucidativo se dissesses para qual das comissoes
submiteste a tua solicitacao para acompanhar de perto o trabalho da
comissao de inquerito.
Hilario Mahumane Voss
Campo Grande, quando dizes que AR é vasta concordo plenamente consigo e
apoio a sua colocação. Deixa me dizer que essa grandeza é relativa
dando exemplo das nossas casas que cada uma de alguma forma são vastas
relativamente a cada assunto.
1. Uma pessoa pode vir seja de EUA ou China sem sequer saber onde fica sua embaixada mas chegado na fronteira poderá começar a buscar a localizaçao paulatinamente até chegar ao destino.
2. Tratando se uma instituição organizada, só de depositar um documento na recepção (se tiver) poderá chegar ao departamento e respectiva pessoa certa (s).
3. O seu comentário leva me a perceber que desorganização que temos etado aassitir com alguns deputados e ... parte lá de dentro.
4. A tal comissão esqueceu se que quando se faz trabalho de campo (investigativo) os carros usados tem condições de chegar muito mais longeda estrada alcatoada onde estavam estacionada ou até simplesmente parados.
5. Quando o voo que levava o saudoso Samora foi "despenhado" todos corremos até ao local embora fosse fora de Moçambique e esta comissão diz que não podia entrar para mais cerca de 3km porque era outra provincia.
6. Será que tal comissão precisava do dono daquele circulo eleitoral para autorizar.
7. Para chegarem onde chegaram (Sofala) será que atravessaram alguma provincia a sairem de Maputo.
8. Concordo que Lazar(o) Mabunda e a sociedade civil possam não ter solicitado a integração na missa(o) da tal c... mas recordo me que muitos são os pedidos oficialmente submetidos por esta e pelo demais partidos politicos com excepção da Frelimo (nosso) e nunca foram aprovados digo aceites tendo exemplo do recente pedido de esclarecimento das dúvidas e dívidas.
9. Se na verdade existirem tais valas aposto que não estarão na ou a beira da estrada por onde a comissão andou.
10. Sempre que se ia ao encontro do Líder da Renamo fazia a questão de mostrar até os passaros que abundam essa zona e desta vez nem passaro, matas fechadas, riachos, tantas pedras, dificuldades de acesso, muito menos a ideia da distancia percorrida.
Em fim ao que aprendi e memorizei (posso ter aprendido mal) é que a maior e visível digo notória caracteristica de uma pessoa com nível de escolaridade superior ou aceitável é a " CRÍTICA". A segunda licção foi de que a ignorancia é negativamente superior e mais perigoza que burrice pois a primeira não tem cura enquanto a segunda ainda corre a sorte da cura.
Agora percebi que a verdade doi não só a que a diz mas aos próximos deste, pois, se falas verdade matam te princimpalmente nesta pátriada ou patria armada.
1. Uma pessoa pode vir seja de EUA ou China sem sequer saber onde fica sua embaixada mas chegado na fronteira poderá começar a buscar a localizaçao paulatinamente até chegar ao destino.
2. Tratando se uma instituição organizada, só de depositar um documento na recepção (se tiver) poderá chegar ao departamento e respectiva pessoa certa (s).
3. O seu comentário leva me a perceber que desorganização que temos etado aassitir com alguns deputados e ... parte lá de dentro.
4. A tal comissão esqueceu se que quando se faz trabalho de campo (investigativo) os carros usados tem condições de chegar muito mais longeda estrada alcatoada onde estavam estacionada ou até simplesmente parados.
5. Quando o voo que levava o saudoso Samora foi "despenhado" todos corremos até ao local embora fosse fora de Moçambique e esta comissão diz que não podia entrar para mais cerca de 3km porque era outra provincia.
6. Será que tal comissão precisava do dono daquele circulo eleitoral para autorizar.
7. Para chegarem onde chegaram (Sofala) será que atravessaram alguma provincia a sairem de Maputo.
8. Concordo que Lazar(o) Mabunda e a sociedade civil possam não ter solicitado a integração na missa(o) da tal c... mas recordo me que muitos são os pedidos oficialmente submetidos por esta e pelo demais partidos politicos com excepção da Frelimo (nosso) e nunca foram aprovados digo aceites tendo exemplo do recente pedido de esclarecimento das dúvidas e dívidas.
9. Se na verdade existirem tais valas aposto que não estarão na ou a beira da estrada por onde a comissão andou.
10. Sempre que se ia ao encontro do Líder da Renamo fazia a questão de mostrar até os passaros que abundam essa zona e desta vez nem passaro, matas fechadas, riachos, tantas pedras, dificuldades de acesso, muito menos a ideia da distancia percorrida.
Em fim ao que aprendi e memorizei (posso ter aprendido mal) é que a maior e visível digo notória caracteristica de uma pessoa com nível de escolaridade superior ou aceitável é a " CRÍTICA". A segunda licção foi de que a ignorancia é negativamente superior e mais perigoza que burrice pois a primeira não tem cura enquanto a segunda ainda corre a sorte da cura.
Agora percebi que a verdade doi não só a que a diz mas aos próximos deste, pois, se falas verdade matam te princimpalmente nesta pátriada ou patria armada.
Jaime Alfiado Concordo
contigo lazaro, isto não parece inquerito mas sim uma propaganda do
mesmo, mesmo se houvesse ninguem aceitaria pois um inquerito meio
arongate e se calhar com tudo planeiado pra sair uma novela
completa,pois pra mim eles deviam ter feito todo trabalho
em algum momento secreto usando as taís pistas falsas, menos propaganda
pois parece que ha gato nessa propaganda pois depois do trabalho pode
vir ao publico apresentar.
Galiza Matos Jr Caro Lazaro Mabunda
lamento dizer que estás a mentir aos moçambicanos. E estas a mentir de
forma grosseira. Nós estivemos ontem na Cidade da Beira e hoje em
Gorongosa. Com todos os riscos a nossa vida, fomos ao local onde
supostamente há valas comuns em
Gorongosa, Localidade de Canda e lá não vimos um corpo sequer. Nem nós
vimos, muito menos o Administrador, Régulo, chefias locais (fumos) e a
população que disse de forma categórica que se isso tivesse acontecido,
seria motivo para que a população soubesse rapidamente. Lamento que
tenhas que proceder assim meu caro amigo.
Alexandre Vaz Chana Era
assim jovem no tempo de Tribunal militar Revolucionario,uma parte da
historia que fazemos de conta que nao aconteceu.Quem pode pode e o que
esta acontecer.Assisti neste pais tantas atrocidades que nada disso me
admira .Va a mmeu,Chinde e procura saber o que e guerra e o que
acontece.
Galiza Matos Jr A
notícia que circulou o mundo e pode ser vista na RTP é "camponeses de
Gorongosa em Sofala encontraram vala comum com 120 corpos". Isso caro Lazaro Mabunda
é falso, é mentira. Por outro lado, nós não temos qualquer outro
interesse que não seja a obtenção de toda a verdade. Não nos interessa
manipular a opinião pública.
Lazaro Mabunda Então, o que foi publicado pelos jornais é mentira? Os corpos fotografados sao uma montagem. Meu caro Galiza Matos Jr,
ficaria surpreendido se me apresentasse outra realidade. Com todo o
barulho, 30 dias depois iria encontrar os mesmos corpos? A policia
confirmou que os corpos encontrados ja foram enterrados. Como iria
encontrar corpos 30 dias depois, se ja foram enterrados?
Galiza Matos Jr Os
corpos não foram enterrados (pressuposto para se considerar vala
comum). O jornalista Catueira quando elaborou a primeira notícia fez com
base em telefonemas e posteriormente foi ao terreno. O choque dos
moçambicanos e demais é relativo à existência de uma vala comum com 120
corpos em Gorongosa. O Administrador desmentiu na RDP África, a
Governadora Helena Taipo idem, mas estas autoridades foram ignoradas.
Lazaro Mabunda Galiza Matos Jr,
para mim, seria preocupante se tivessem reportado a existencia de vala
comum com 120 corpos e não se encontrar se quer um corpo naquelas
regiões. Ora, compreendendo a complexidade das nossas florestas, do
processo, da situação política,
fico confuso. Ademais, esta comissão foi ao terreno 32 dias depois da
notícia. Trabalhei muito nas províncias, conheço bem o contexto em que
as pessoas vivem. Não imagino um camponês que possa atrever-se a indicar
o local. Disso não tenho dúvidas. Sou conhecedor das realidades dos
distritos. Fiz muito trabalho, inquéritos.
Galiza Matos Jr Lazaro Mabunda
o teu país acordou com uma notícia que dizia "camponeses em Gorongosa
encontram vala com 120 corpos". Essa notícia falsa correu o mando e
manchou Moçambique. Não há vala comum nenhuma em Gorongosa. Isso é
facto!
Lazaro Mabunda Galiza Matos Jr,
a minha preocupacao reside justamente nessa farsa. Tu dizes que estao
no terreno a investigar, mas aqui mesmo, antes de terminar a
investigacao, ja anuncias que "Não há vala comum nenhuma em Gorongosa.
Isso é facto!". Fico preocupado porque estas no terreno a dois dias.
Logo ja tens conclusoes. Significa que foi ao terreno com resultados no
bolso.
Lazaro Mabunda Sei, meu caro Galiza Matos Jr,
que palmilhas os distritos. Uma coisa e palmilhar o distrito a fazer
politica, "fiscalizar" a governacao, outra coisa e palmilhar distritos a
fazer estudos para perceber e explicar alguns fenomenos. Sao coisas
diferentes. O fenomeno MEDO de avaliar governacao local, falar sobre
politica conheco muito bem. Por isso, falo do que sei.
Galiza Matos Jr Lazaro Mabunda digo te frontal e de decisivamente: NÃO HÁ VALA COMUM EM GORONGOSA. É MENTIRA! PONTO FINAL!
Elmano Madail Por definição, a estupidez é todo o comportamento refractário à inteligência. A minha homenagem, Lazaro Mabunda, por recusares seres estúpido,
Gabriel Muthisse Na verdade parece que alguns gostariam que não só houvesse uma vala de 120 moçambicanos, mas sim de 1.200 ou 12.000.
Diga-me Lázaro Lazaro Mabunda, meu irmão, na tua profissão de jornalista os números são indiferentes? É indiferente dizer que foram encontrados 12 corpos, ou 120 corpos ou 1.200 corpos? Eu achava que o rigor era apanágio dessa nobre profissão.
Parece que alguns de nós ficamos muito contentes quanto mais fundo o país bater. Por isso, para alguns, o bom era que fossem mesmo 120 corpos. Mas tudo indica que não foram.
Diga-me Lázaro Lazaro Mabunda, meu irmão, na tua profissão de jornalista os números são indiferentes? É indiferente dizer que foram encontrados 12 corpos, ou 120 corpos ou 1.200 corpos? Eu achava que o rigor era apanágio dessa nobre profissão.
Parece que alguns de nós ficamos muito contentes quanto mais fundo o país bater. Por isso, para alguns, o bom era que fossem mesmo 120 corpos. Mas tudo indica que não foram.
Lazaro Mabunda Bem colocado, mano Gabriel Muthisse.
Para mim, o problema está mesmo nos 13 corpos descobertos. O
esclarecimento deve ser global. Se há 120 corpos numa vala ou não, a
comissão deve esclarecer, mas também deve preocupar-se com os 13 ou 15
ou 19 corpos já reportados. O que condeno é a teatralização do processo
de inquérito. O modo como está sendo levado a cabo já deixar
preocupações.
Gabriel Muthisse Também acho, Lázaro Lazaro Mabunda, que se deve esclarecer donde vieram os 11 corpos. Quem os matou e quem os colocou naquela mata. Nisso estamos juntos.
Mas não se deve negar a ligeireza da Lusa. Não se deve minimizar a falta de rigor com que esse assunto foi tratado. Não é indiferente noticiar para o mundo que foi achada uma vala com 1.200 corpos, ou com 120, quando na verdade foram 11. Isso não é indiferente. E vocês que nos pretendem convencer que isso é irrelevante não estão a ser honestos. Principalmente quando quem diz isso é um jornalista de créditos firmados como o meu irmão Mabunda. Deixa esse discurso para propagandistas. Eu não te conheço como tal.
Mas não se deve negar a ligeireza da Lusa. Não se deve minimizar a falta de rigor com que esse assunto foi tratado. Não é indiferente noticiar para o mundo que foi achada uma vala com 1.200 corpos, ou com 120, quando na verdade foram 11. Isso não é indiferente. E vocês que nos pretendem convencer que isso é irrelevante não estão a ser honestos. Principalmente quando quem diz isso é um jornalista de créditos firmados como o meu irmão Mabunda. Deixa esse discurso para propagandistas. Eu não te conheço como tal.
Lazaro Mabunda A questão que coloco, mano Gabriel Muthisse,
não tem nada a ver com a ligeireza, mas com a teatralização, quando se
sabe que houve 13 corpos descobertos. Esta teatralização retira a
seriedade do trabalho desta comissão. Uma coisa é questionar o rigor do
trabalho, outra é negar. Veja que a comissão ainda está a trabalhar mas
já anunciou as conclusões. Que seriedade!
Gabriel Muthisse Estou
contigo em que se deveria investigar a questão dos 11 corpos
encontrados espalhados por aí. E esclarecer o país e o mundo o que
aconteceu. E responsabilizar os mandantes e executantes. Aí estamos
juntos.
Mas, por outro lado, a LDH e outras organ...Ver mais
Mas, por outro lado, a LDH e outras organ...Ver mais
Isack Pilonthy Alela "Quando
na verdade são 11....". Com esse "inquérito" feito em que apenas
linitaram-se numa só província, sabendo que os pelos menos 11 corpos
foram achados na fronteira entre 2 províncias ...
-E a limitação posta ao jornalista da DW, ainda no decurso do "inquerito", foram motivos suficientes para duvidar a imparcialidade do inquerito.
-E a limitação posta ao jornalista da DW, ainda no decurso do "inquerito", foram motivos suficientes para duvidar a imparcialidade do inquerito.
Gabriel Muthisse Eu ouvi a Comissão dizer que iria a Manica. Isack Pilonthy Alela não ouviu?
O mesmo cepticismo que exibe agora, gostaria de te-lo visto quando se falou de uma vala comum com 120 corpos. Aí, não só não duvidou como celebrou essa "descoberta"! Que tipo de moçambicanos são vocês que só se excitam com as coisas ruins da nação? Critique a metodologia da Comissão, mostre onde ele deveria melhorar para trazer dados credíveis. Mas não corra para acreditar na Lusa e duvida sem bases do trabalho feito por uma Comissão multipartidária, na presença de um numeroso grupo de jornalistas.
Todos os jornalistas que acompanharam a Comissão são fantoches? Os únicos jornalistas sérios são os da Lusa? Vocês são um espanto!
O mesmo cepticismo que exibe agora, gostaria de te-lo visto quando se falou de uma vala comum com 120 corpos. Aí, não só não duvidou como celebrou essa "descoberta"! Que tipo de moçambicanos são vocês que só se excitam com as coisas ruins da nação? Critique a metodologia da Comissão, mostre onde ele deveria melhorar para trazer dados credíveis. Mas não corra para acreditar na Lusa e duvida sem bases do trabalho feito por uma Comissão multipartidária, na presença de um numeroso grupo de jornalistas.
Todos os jornalistas que acompanharam a Comissão são fantoches? Os únicos jornalistas sérios são os da Lusa? Vocês são um espanto!
Gabriel Muthisse O que vi no teu texto, Lazaro Mabunda,
foi uma tentativa de minimizar a falta de rigor da Lusa. É como se
dissesses "em jornalismo é indiferente noticiar para o mundo que foram
encontrados 1.200 corpos numa vala comum, ou 120, ou 11. O principal é
denunciar".
Eu poderia entender esta ligeireza de avaliação num propagandista de
meia tigela, mas recusei-me a calar quando isso é dito por ti. Vi muitas
pessoas a fazerem essa manipulação e nem as interpelei. Conheco-as como
especialistas em desinformação. Tu não, Lázaro.
Se sabes algo que indicie manipulação de parte da CPI partilhe isso com objectividade. Traga-nos os factos com responsabilidade. Prometo-te que vou avalia-los com honestidade. Confesso-te que ainda não vi, de tua parte, uma crítica objectiva ao trabalho da Comissão liderada por Edson Macuacua.
Se sabes algo que indicie manipulação de parte da CPI partilhe isso com objectividade. Traga-nos os factos com responsabilidade. Prometo-te que vou avalia-los com honestidade. Confesso-te que ainda não vi, de tua parte, uma crítica objectiva ao trabalho da Comissão liderada por Edson Macuacua.
Gabriel Muthisse Eu
também me indignei com os 11 corpos espalhados por aí. Mas não preciso,
para acicatar uma maior indignação, que a Lusa ou qualquer agência,
fraudulentamente, multiplique o número real por 10. Ou por 100. E empole
para a nação e para o mundo o número de chacinados. Isso é
irresponsabilidade. Isso é indigno de jornalistas sérios.
Lazaro Mabunda Multiplicar
ou nao, a verdade e que havia corpos espalhados. Isso é que a realidade
que não pode ser ignorado. O que questiono é que se esteja a olhar
apenas para os números avançados, que resultam de informações de fontes.
Quem é jornalista sabe que sempre
se sujeita aos exageros das fontes. Veja que o jornalista cita o
campones a dizer o seguinte: "A vala tem cerca de 120 corpos, uns já em
ossadas e outros ainda em decomposição". Teve o cuidado de colocar a
fonte a falar e não ser ele a assumir a informação. Assume-se a
informação em situações de reportagens ou notícias em que o jornalista
tenha estado no terreno e presenciou.
Gabriel Muthisse O
jornalista não falou com nenhum político conhecido. Talvez tenha falado
com os políticos que andam de armas em punho lá na Gorongosa. Creio que
o meu mano Lazaro Mabunda viu as respostas do régulo, de populares e de outras entidades entrevistadas pela CPI. Na presença de um numeroso grupo de colegas seus. Não me pareceu que tenha havido manipulação ali.
Insisto numa coisa, desconheço se isso está nos seus TdR. Mas era bom que a CPI se ocupasse dos 11 corpos que foram encontrados espalhados por aí. Os moçambicanos merecem saber o que se passou.
Insisto numa coisa, desconheço se isso está nos seus TdR. Mas era bom que a CPI se ocupasse dos 11 corpos que foram encontrados espalhados por aí. Os moçambicanos merecem saber o que se passou.
Lazaro Mabunda Mano Gabriel Muthisse,
tu sabes que contigo não tenho dificuldades em sentar consigo quando
quero perceber algo. Também sei que até aqui ainda não me enganou. Disse
a verdade. Relativamente a Comissão, repito, critico a forma como está a
conduzir o inquérito, com resultados e conclusões no bolso.
Calton Cadeado Mano
Lazaro Mabunda! Em termos metodológicos, não é problema nenhum ir ao
campo de pesquisa com conclusões. Em termos metodológicos, isso chama-se
pre-conclusões ou hipóteses que podem ser confirmadas ou podem ser
refutadas. Sublinho, essas pre-conclusões
podem ser confirmadas ou podem ser refutadas em função de informações
no campo de pesquisa! Não há ninguém que vai a uma pesquisa ou uma
investigação sem ore-conclusões ou hipóteses. Portanto, o questionamento
não deve estar ai, se é que se pretende questionar alguma coisa do
ponto de vista metodológico!
Mangole Muchanga quando
um moçambicano de nome Mido Macie foi brutalmente morto na Africa do
Sul todos nós ficamos indignados e manifestamos isso publicamente mas já
não consigo ver preocupação por parte da comissão de inquerito em
relação aos supostos 13 corpos. Acho que
é legítimo questionar números mas acho que ainda que fosse apenas um ou
dois corpos devia ser motivo de preocupação por parte das autoridades. E
mais como é que realmente se define vala comum? Vamos começar por
responder a esta pergunta depois avançaremos para os números!
Lazaro Mabunda Galiza Matos Jr,
fico preocupado contigo. Fico preocupado porque elementos de uma
Comissão de Inquerito devem ir ao terreno depois de fazer levantamento
de toda a informação disponivel. Foram para o terreno sem informação? A
Imprensa fala de novos corpos descobertos o que totalizam 19 corpos.
Creio que foi na semana passada.
Lazaro Mabunda Meu caro Galiza Matos Jr,
a fase que apresenta é posterior. Metodologicamente, a primeira fase é
recolher tudo o que foi escrito. A seguir as audições ou entrevistas.
Portanto, mais uma preocupação minha. Antes de audições com instituições
que apresenta deveriam ter recolhido todo o material publicado e que
continua a ser publicado.
Lazaro Mabunda "Vala comum"
Governo não quer esclarecer
Daviz Simango, Presidente do Movimento Democrático de Moçambique, lamenta o facto de as autoridades competentes terem enviado um técnico ao local onde jaziam corpos de cidadãos moçambicanos, nas matas de Macossa, província de Manica, em vez de enviarem um médico especializado em Medicina Legal, a fim de conferir alguma credibilidade às conclusões que a equipa viesse a chegar.
Uma outra mentira monumental foi terem dito que os corpos foram enterrados. Testemunhas oculares desmentem esta versão e dizem que deitaram por cima dos corpos um bocado areia, deixando várias partes dos corpos descobertos e ao alcance de abutres e de outros animais. Nenhuma autoridade religiosa ou mesmo tradicional presenciou os supostos enterros que fazem menção.
Reafirmamos que não houve nenhum enterro digno nem condigno dos corpos, salienta Daviz Simango. Isso permite concluir que as autoridades moçambicanas nem aos mortos respeitam, disse.
Simango alertou ao Governo para parar de ameaçar aos repórteres que, em primeira mão, trouxeram ao domínio público os massacres de cidadãos moçambicanos naquelas zonas de conflito armado, porque ao agir de tal modo, estará a pôr em causa a liberdade de imprensa, violando a Constituição da República.
Negar que não há vala comum é um contra-senso, pois, onde houver mais que dois corpos é vala comum ou se trata de massacre, explicou o Presidente do MDM.
Governo não quer esclarecer
Daviz Simango, Presidente do Movimento Democrático de Moçambique, lamenta o facto de as autoridades competentes terem enviado um técnico ao local onde jaziam corpos de cidadãos moçambicanos, nas matas de Macossa, província de Manica, em vez de enviarem um médico especializado em Medicina Legal, a fim de conferir alguma credibilidade às conclusões que a equipa viesse a chegar.
Uma outra mentira monumental foi terem dito que os corpos foram enterrados. Testemunhas oculares desmentem esta versão e dizem que deitaram por cima dos corpos um bocado areia, deixando várias partes dos corpos descobertos e ao alcance de abutres e de outros animais. Nenhuma autoridade religiosa ou mesmo tradicional presenciou os supostos enterros que fazem menção.
Reafirmamos que não houve nenhum enterro digno nem condigno dos corpos, salienta Daviz Simango. Isso permite concluir que as autoridades moçambicanas nem aos mortos respeitam, disse.
Simango alertou ao Governo para parar de ameaçar aos repórteres que, em primeira mão, trouxeram ao domínio público os massacres de cidadãos moçambicanos naquelas zonas de conflito armado, porque ao agir de tal modo, estará a pôr em causa a liberdade de imprensa, violando a Constituição da República.
Negar que não há vala comum é um contra-senso, pois, onde houver mais que dois corpos é vala comum ou se trata de massacre, explicou o Presidente do MDM.
Galiza Matos Jr Bom
dia. Em princípio, as 3 Bancadas representadas no Parlamento (FRELIMO,
RENAMO E MDM) acompanhadas por assistentes da AR é que fazem parte da
Comissão. A Renamo declinou fazer parte e não se fez a terreno. Friso
que não estamos a busca de mais nada senão
a verdade dos factos. Incluímos no grupo um médico legista com formação
comprovada dentro e fora do país (Brasil e Portugal) mas este último
não teve trabalho nenhum em Gorongosa. Obrigado
Jose Eduardo Se
a Renamo (parte interessada) tivesse assumido o seu papel, integrando a
comissao (por direito), nao estaria melhor posicionada para denunciar
pontualmente as encenacoes? Pessoalmente nao gostei de ver a governadora
ler as respostas, ficando a parecer
que foi dado tempo, conhecendo as perguntas para ensaia-las. Porem, so
quem integra a comissao sabe como e quando a governadora tomou
conhecimento das perguntas. A Renamo devia la estar e poderia agora
denunciar com propriedade qualquer manupilacao. Assim nos continuaremos a
ACHAR QUE.
Galiza Matos Jr Jose Eduardo
posso garantir que as perguntas a Governadora foram espontâneas e
feitas ali sem qualquer papel pré elaborado. Sem querer ser advogado da
Senhora, qualquer Deputado questionava a ela em função das respostas que
dava e eu fiz isso. Por outro lado, eu penso que seria sim muito bom se
tivessemos estado todos (Renamo incluída) para uma maior legitimidade
da nossa acção. Abraços
Galiza Matos Jr Vamos
trabalhar amigo e colega. Nada de fugir às responsabilidades. Desta
Comissão fazem parte: Angelina Dique Enoque (já foi Chefe da Bancada da
Renamo na AR e membro da Comissão Permanente). Macuiane (Chefe das
negociações com o Governo e por largos anos
membro da Comissão dos Assuntos Jurídicos), Eduardo Namburete (da
direcção da Renamo, docente, investigador entre outros créditos) e
Esequiel Molde Gusse (durante largos anos representante da Renamo na
CNE). A ausência de todos estes é uma perda para um país que se pretende
em Paz.
Inocencia Pedro Mahumane O sr Galiza Matos Jr
deve ser mais atento no que fala, por mim voce nao podia estar aqui a
tentar tampar o sol com a pineira. Por nesse pais exitem muita coisa que
o governo esconde. Por exemplo onde param os corpos de militares que
morrem no confronto...Ver mais
Galiza Matos Jr Tive
receio em responder diante de tamanhas gralhas. Tampar é diferente de
tapar. Pineira é diferente de peneira. Muxungue ... Não há militares da
FRELIMO, pois um partido político é diferente das Forças Armadas de
Defesa de Moçambique. Consigo, amiga Inocencia, por estar a estudar
jornalismo, só peço que leia bastante. Os livros podem ajudar. Bem haja e
abraços a inteligência.
Calton Cadeado Existe,
aqui, uma clara vontade de forçar a existência de vala comum em
Moçambique. Qual é o objectivo? Para mim, o objectivo é claro. Demonizar
o governo e asfixiar a Frelimo com vista a realizar o que se designa
"regime change" ou mudança de regime. Este
é o assunto principal. Isto é feito consciente e
inconscientemente...Além deste assunto, eu vejo, aqui um problema grave
da nossa sociedade de tradição oral. Caro amigo Lázaro Lazaro Mabunda, a
nossa sociedade civil vive muito de tradição oral, vive muito de
dissemos "bocallmente" e esquecem que as instituições não funcionam
apenas, na base do bocalmente". As instituições funcionam com documentos
para a memória institucional e para a própria estabilidade
institucional. Por isso, acho pertinente as questões que o caro amigo
Galiza Matos coloca. Por último, a discussão sobre este assunto está a
assumir um desvio. Digo isto porque todo o barulho levantado tem as suas
fundações na vala comum que é politicamente um assunto grave e deve ser
esclarecido. Mas, curiosamente, no processo de esclarecimento da vala
comum, estamos a retirar a vala comum e estamos a discutir a morte de 13
pessoas. Se o assunto fundamental é a morte de 13 pessoas, então em
nenhum momento a peça jornalística deveria ter colocado a palavra vala
comum na notícia!
Calton Cadeado Sugestão!
Quem quiser fazer pesquisa a sério, faça em inglês, pelo menos na área
de relações internacionais, negociação, conflito e segurança. Em inglês,
vala comum diz-se MASS GRAVE. Bartolomeu Chichava, talvez assim você
vai encontrar muita coisa. Mas,
para o efeito, reserve um bom tempo para pesquisar a sério. Não seja
apressado com intuito de fazer show off ou sensacionalismo gratuito,
aqui no facebook. Isto serve, inclusive para mim. Mano! Posso te
garantir que estou a pesquisar a sério...
Bartolomeu Chichava Vala
comum é uma cova normalmente localizada nos cemitérios onde um conjunto
de cadáveres que não podem ser colocados em sepultura individual, ou
que são de origem desconhecida ou ainda não reclamados são enterrados
sem cerimónia alguma.Na maioria das vezes
os mesmos não são registrados nos locais onde foram enterrados.A
Organização das Nações Unidas (ONU) define como vala comum a cova que
contém três ou mais vítimas de uma execução (Massacre).[1]
Calton Cadeado Bartolomeu Chichava! Essa definicao que voce trouxe eh do Wikipidia! Wikipidia nao eh fonte credivel. Va aos intrumentos da ONU....
Chande Puna O
problema, e que mantém se a tenativa de se apegarem aos 120 como se os
13 não fossem suficientes pra criar a tal vala. Os distraidos entram na
onda da discussão dos 120 (na qual eu não concordo que fossem) e
esquecem se que são moçambicanos que ali jazem mortos por quem não quer a
paz em Moçambique.
Calton Cadeado Chande
Puna! Sugiro que visites a discussao sobre o genocidio no Ruanda, o
Genocidio Armenio. Vais ver que a questao dos numeros eh super
importante, sobretudo, porque vala comum tem um peso politico
inimaginavel. Se eh para falar das 13 vitimas, sugiro que diga aos
jornalistas para rectificarem a peca jornalistica e retirarem o termo
vala comum!
Bartolomeu Chichava É uma cova onde são sepultados corpos sem identificação ou seja, sepultura coletiva. Então diz me Calton Cadeado: os 13 corpos tem identificação? Apartir de que número se pode considerar ser uma vala comum?
Tchendjerra Colaco Se
a definiçao da propria wikipedia nao é credivel, vai ser a do nosso
dr? Vejam k ele sempre foge, ora inventa que anda a investigar a serio
(ate parece k estamos interessados em saber o k ele anda a fazer), ora
decide descredibilizar a wikipedia, fonte k o proprio provavelmente usa
para extrair fichas k distribui aos estudantes. As vezes parece k os
nossos docentes andam tontos.
Muarabo Suale Meu
carro preso muito a sua idoniedade mas carece me informa lo que este
pais ja foi golpeado e com tudo isso a manipulação cai em tudo que os
abutres , exem.
Ora vejamos, primeiro a oposição solicita o governo no parlamento para que se explicasse a cerca das dividas e o partido da farinha rejeito esperando wue a ordem viesse do tal dito comité central e depois aparecem a dizer que foram mal entendidos, agora rejeitarão a inclusão da sociedade civil e das entidades especializadas em matéria de DH, bem aliando isso a todo o resto de um show de pandza sem estrumentistas chamo eu de um festival das minhocas sanguineas.
Ora vejamos, primeiro a oposição solicita o governo no parlamento para que se explicasse a cerca das dividas e o partido da farinha rejeito esperando wue a ordem viesse do tal dito comité central e depois aparecem a dizer que foram mal entendidos, agora rejeitarão a inclusão da sociedade civil e das entidades especializadas em matéria de DH, bem aliando isso a todo o resto de um show de pandza sem estrumentistas chamo eu de um festival das minhocas sanguineas.
Eduardo Guilaze Junior Meu caro Galiza Matos Jr,
qual é o trabalho que esta comissão está fazendo em relação aos 13
corpos, na medida em que os mesmos foram enterrados sem observância há
perícia, ou não importa identificar a identidade dos mortos, passa a
redundância, o próprio modus operandi do crime, como foram lá parar?
Please
Amilcar Joaquim Inguane Foi
triste e continua a ser para mim ler certas notícias a relatar factos
que não correspondem à nenhuma verdade.... é facto inegável que morrem
muitos mocambicanos na confrontação militar entre as FDS e a Renamo,
como morrem tantos outros por acidentes,
pelas embuscadas dos homens armados e demais razões. .... a questão
vala comum veio ao rubro com números bastantes expressivos (120 ou mais)
o que croiu indignação e tantas especulações......sem tentarmos
minimizar ou não, a questão de número de mortos pode ter influenciado no
vucuvucu que se criou com a notícia e as imagens que acompanharam a
primeira noticia
Galiza Matos Jr Amigo
Lucas, a sua indignação devia ser: porque a Renamo não foi a Gorongosa?
Quanto às manipulações, elas não podem nem irão existir. E sabe porque?
Porque todo o trabalho que fazemos é aberto a imprensa. Não escondemos
nada. Relativamente à forma desqualificada (desprovidas de inteligência,
lentos intelectualmente) como olha para estas acções, nada mais resta
senão lamentar. Bem haja o debate de ideias e obrigado.
Muhamad Yassine A
Renamo não foi a Gorongosa como não irá em nenhum outro sitio, pois não
faz parte dessa delegação. Acho que o ponto de discussão não é a não
participação da Renamo mas sim as definições de vala comum e o que se
encontra no terreno. A mais, o que o povo quer é uma verdade, sem olhar
para quem a traz
Galiza Matos Jr Caro colega Muhamad Yassine,
ao lado do MDM, dos jornalistas, das autoridades, das populações e de
pessoal médico, traremos a verdade. Somente a verdade ao plenario.
Aquele abraço amigo.
Francisco Pacheco Chigogoro As
primeiras noticias da Lusa e DW sao verdadeiras pos Porque houve um
jornalismo investigativo e serio, o resto deixem o Homem de labios cor
de rosa gritar.O espectaculo da primeira comissao e para os bois
dormirem, como nos nao somos bois deixem os Edson Macuacuas dormirem
Zenaida Machado Qual foi esse risco a vossa vida, caro deputado Galiza Matos Jr
? É o mesmo que os residentes da área correm todos dias, toda hora? O
mesmo que o chefe da brigada do seu partido, foi dizer a eles para se
defenderem sozinhos?
Galiza Matos Jr Sempre
que viaturas escoltadas por militares se aproximam, existem cidadãos de
um Partido político representado no parlamento e nas Assembleias
Provinciais que, usando armas, matam pessoas indefesas. Algumas, pois
não se identificam, até podem ser desse mesmo partido. Eles atiram a
matar e muitos de nós fechamos os olhos sem considerar isso uma violação
aos Direitos Humanos.
Galiza Matos Jr Infelizmente
é o mesmo risco que os motoristas que passam pela EN1 vivem. É o risco
que passam os cidadãos que ousam fazer se a estradas do centro do país.
Sobre estas matanças, amiga Zenaida Machado é ensurdecedor o silêncio de organizações de defesa dos direitos humanos. Elas não vêem ou fingem.
Zenaida Machado A
responsabilidade de proteger os direitos dos seus cidadãos é do estado,
independentemente de quem os tenha violado. Acho que você precisa
informar-se um pouco mais sobre as obrigações nacionas e internacionais
do seu estado.
Pois é... Os riscos que se correm são os mesmos. só que eles já se habituaram tanto que preferem nãonão andar aos quatro ventos a gritar: Estamos lá e passamos por lá, com todos os riscos as nossas vidas.
Pois é... Os riscos que se correm são os mesmos. só que eles já se habituaram tanto que preferem nãonão andar aos quatro ventos a gritar: Estamos lá e passamos por lá, com todos os riscos as nossas vidas.
Galiza Matos Jr E
o Estado (que é nosso), através das Forças Armadas de Defesa de
Moçambique está lá a defender os moçambicanos. Quem os viola
(independentemente) é um Partido, tem nome e líderes que o fazem desde a
brutal guerra dos 16 anos aos dias de hoje. Quanto às
obrigações nacionais e internacionais, informo me sempre ou quase
sempre a medida que posso. Gostava de informar me mais e melhor como
hoje, não na pele de jornalista tens a obrigação de ler. Relativamente
aos riscos, eu preferia que não existissem e ninguém se habituasse a
eles como parece que muitos gostam.
Galiza Matos Jr Se
o Partido, através dos Deputados fez um juramento na AR (cumprir a
Constituição da República e demais leis), então estão a pisar essas leis
que impedem que a Renamo tenha armas em sua posse. Ps: o Chefe do Posto
de Canda foi baleado pelos homens armados
da Renamo. Ontem tambem mataram em Barué, Manica. Antes foi a senhora
que transportava portas de Quelimane para Maputo e tantos outros.
Amanhã, quem será? E já agora, como é que se justifica um Partido
político pedir tréguas as Forças do Estado?
Muhamad Yassine Os
delegados da Renamo e tantos outros membros mortos também são
moçambicanos. E merecem mesmo respeito pela vida constitucionalmente.
Por outro lado o pedido de tréguas faz sentido e acho que ajuda as
conversações que estão sendo feitas em maputo. Recordar que em Niassa o
PR pediu que se parasse com os ataques , não era isso tréguas?
Muhamad Yassine Vamos
olhar para o passado ou construir o futuro?. Dia pós dia retiramos uma
barreira no caminho rumo a estabilidade do país, estou satisfeito com o
que acompanho vindo da sala de concertação para o encontro . Estou
esperançado num Moçambique diferente e rezo para que nada saia errado.
Excia juntos podemos sim ter um amanha diferente para os nossos filhos
José de Matos A definiçao de vala comum é esta:
"A mass grave is a grave containing multiple number of human corpses, which may or may not be identified prior to burial. The United Nations defines a mass grave as a burial site which contains three or more victims of execution"
O que eu acho vergonhoso é tratarem de crimes, chacinas, vidas humanas, corpos abandonados, como simples estatisticas, apenas numeros e coisas!
Irrelevante se é vala comum, qual o conceito, estamos a falar de corpos abandonados, vitimas de chacinas, Irrelevante se sao 120 ou 20, um so ja seria inaceitavel!
Essa Comissao foi apenas uma peça de teatro mal montada para intimidarem os jornalistas que afinal trouxeram a verdade que a comunicaçao social frelimizada escondeu!
"A mass grave is a grave containing multiple number of human corpses, which may or may not be identified prior to burial. The United Nations defines a mass grave as a burial site which contains three or more victims of execution"
O que eu acho vergonhoso é tratarem de crimes, chacinas, vidas humanas, corpos abandonados, como simples estatisticas, apenas numeros e coisas!
Irrelevante se é vala comum, qual o conceito, estamos a falar de corpos abandonados, vitimas de chacinas, Irrelevante se sao 120 ou 20, um so ja seria inaceitavel!
Essa Comissao foi apenas uma peça de teatro mal montada para intimidarem os jornalistas que afinal trouxeram a verdade que a comunicaçao social frelimizada escondeu!
Calton Cadeado Isto
é grave! Trazer definições tiradas no Wikipidia para virmos dicutir
coisas sérias! Isto é grave e mosta a fraca qualidade do nosso debate
que é comandado por leigos! Chega dessa definição infundada das nações
unidas. Vamos buscar o documento ou o instrumento
concreto da ONU para apresentarmos argumentos robustos! Aqui ninguém
está a negar as 13 vítimas mortas. Uma vida é uma vida e será sempre
importante. O que se nega, aqui, e a irresponsabilidade premeditada ou
sem intencionalidade com que se anunciam notícias graves como é o caso
de vala comum! Com um debate comandado por leigos que usam achismos e
moralismo, sem bases cientificamente robustas, lá vamos nós rumo ao
progresso?!
José de Matos Ja
agora, eu gostaria de saber porque nao faz parte do ambito dessa
Comissao investigarem porque a Policia mentiu quando disseram que os
corpos foram enterrados e se providenciaram autopsias e enterros dignos!
Devem estar muito ocupados com os conceitos e definiçoer de valas
comuns e a contabilizar os numeros, so pode!
Lucas Mabunda Caro
Galiza Matos Jr.,Nada contra a sua pessoa,até porque o admiro pela
capacidade discursiva.Mas o seu partido(os big boss's) esconde
sim,manipula sim,mata sim e lamento que usam mentes jovens täo
promissoras da verdadeira força da Mudança para empurarem o seu lixo
para debaixo do carpete.O partido é um verdadeiro matadouro da
inteligência dos jovens.
José de Matos Alguns gostam muito de nos entreter com conceitos, mas o proprio Edson Macuacua disse o seguinte:
“Não é pertinente saber conceitos. Queremos questões objectivas, concretas e factuais. Não queremos entrar muito em divagações filosóficas, teóricas, queremos saber onde há vala comum na província de Sofala, e há um consenso sobre vala comum que nós todos temos, e este que está em averiguação”,
Entao ?
“Não é pertinente saber conceitos. Queremos questões objectivas, concretas e factuais. Não queremos entrar muito em divagações filosóficas, teóricas, queremos saber onde há vala comum na província de Sofala, e há um consenso sobre vala comum que nós todos temos, e este que está em averiguação”,
Entao ?
José de Matos Galiza Matos Jr , define vala comum, ilustre! Macuacua disse que os conceitos nao sao pertinentes!
De qualquer modo, o foco nao devia ser os conceitos e a definiçao, mas sim a chocante realidade de corpos que continuam expostos ! Estamos a falar de crimes, chacinas, cotpos, vidas humanas, nao de nimeros e de conceitos!
De qualquer modo, o foco nao devia ser os conceitos e a definiçao, mas sim a chocante realidade de corpos que continuam expostos ! Estamos a falar de crimes, chacinas, cotpos, vidas humanas, nao de nimeros e de conceitos!
Hélio Saudaçoes A
frelimo está satisfeito com o sucesso da sua estratégia que consistiu
em lançar debate sobre vala comum e desta forma desviar as atenções
sobre as escandalosas dívidas. Talvez assim o Maleane aproveita sonegar
um pouco. Estejamos atento a estas manobras destes marginais feitos
governantes.
Ermenegildo Moises Semente K
k k k! Você é, um pateta mesmo, agora vejo que muchanga tem razão.
Correu risco de vida de que maneira? Vestido a paisana e com colete
prova de balas, escoltado por militares, polícias, agentes da U.I.R,
SISE e outros.
Voce tem noção de quantos militares morrem diáriamente, por esta ignorância? Por sede de poder, se envergonhe ao tentar convencer alguem com omissões, porque este moçambique de hoje nao é aquele de ontem. Mc Galiza, nao perca a oportunidade de ficar calado.
Voce tem noção de quantos militares morrem diáriamente, por esta ignorância? Por sede de poder, se envergonhe ao tentar convencer alguem com omissões, porque este moçambique de hoje nao é aquele de ontem. Mc Galiza, nao perca a oportunidade de ficar calado.
Galiza Matos Jr Caro
amigo Ermenegildo, pateta mesmo, agradeço. Muito cordial da sua parte.
Trate sempre assim os que debatem consigo, vai ser feliz. Os militares
são mortes por um partido político armado. A si, eu peço que não perdeu a
oportunidade de ficar calado. Pelo contrário, condene os pelas
barbaries, pois matam moçambicanos inocentes que não são nem da FRELIMO
nem da Renamo.
Aderito Arone Mais senhor Galiza Matos Jr, valos analizar como pessoas que rassocinam.
1. Porque este conflito voltou.
2. Eu me recordo que ja haviam encontrado o senhor dlakhama, como ele sumio da tal dita protecao da policia.
Na verdade, aqui nao se trata de ter ou nao ter vala comum, se trata de acreditar se tem ou nao!
A credibilidade do governo ou do partido que é gestor do governo, caiu muito, se é que ainda existe, que mesmo que seje ivensao, acaba ficando verdade.
Existem vario pontos nos ultimos 16 anos que nao tem explicacao, ou nao querem explicar!
Eu prefiro nao ser muito pecimista nem directo, mas, julgo que percebeste onde quero levar o teu rassoscinio
1. Porque este conflito voltou.
2. Eu me recordo que ja haviam encontrado o senhor dlakhama, como ele sumio da tal dita protecao da policia.
Na verdade, aqui nao se trata de ter ou nao ter vala comum, se trata de acreditar se tem ou nao!
A credibilidade do governo ou do partido que é gestor do governo, caiu muito, se é que ainda existe, que mesmo que seje ivensao, acaba ficando verdade.
Existem vario pontos nos ultimos 16 anos que nao tem explicacao, ou nao querem explicar!
Eu prefiro nao ser muito pecimista nem directo, mas, julgo que percebeste onde quero levar o teu rassoscinio
Carlos De Sousa Tivir O
resultado dessa comissão de inquérito será semelhante ao da comissão
que foi a Tete apurar a veracidade dos factos a quando da denúncia
acerca dos moçambicanos refugiados no Malawi, fugindo das FADMs. O que
mais me indigna é que toda fantochada é custeada com o nosso dinheiro.
Galiza Matos Jr Senhoras e senhores, onde é que está a vala comum com 120 corpos noticiada pela Lusa, SIC Notícias e RTP? Onde?
Cidadao Atento O
inquerito concluiu que nao ha vala comum, nao ha mortos nao
identificados nem corpos a apodrecer na estrada e debaixo de pontes.
Enfim que esta tudo bem e o gajo da lusa e' que queria desestabilizar o
Pais porque os tugas nao comeram nada no bussiness da ematum e da
proindico eh eh eh… palhacada so
Amilcar Joaquim Inguane Sinceramente
sabemos que desde 2013 na altura de santujira.... muitos irmãos morem
dia à dia, e nunca ouvi vucuvucu. ....mas bastou um jornalista de meia
tigela, que se diga de meia tigela mesmo, pois, manchou a classe por nao
respeitar o rigor jornalístico
e por perceber patavina de ética profissional, despoletar vucuvucu de
vala comum com mais de 120 corpos....virou estrela e prato cheio para
nos distrair da maior vala comum em que está mergulhado o país com a
dívida pública. ...algo deve ser feito para que esse "antipatria"
responda por nos distrair com não assunto..... queremos voltar a debater
a maior vala comum em que todos fomos mergulhados pelo governo anterior
do tio guebas
Emerson Eduardo Nhampossa Sabe mano Lazaro Mabunda
fiquei pancado por saber que o polícia que saiu de casa a um mês em
missão de trabalho é teu irmão. O militar que anda no combate é teu
primo. Dê repente liga e diz isto está difícil estou a perder colegas e
amigos peço para cuidares
da família e que se a coisa terminar volto, caso não já erra. Passado
alguns dias o telefone não chama e os colegas informam-te de mais uma
perda. Alguns estão entretido nos números apresentados pela Lusa como se
aquelas pessoas mortas não tivessem direito a vida. O líder comunitário
deste país serve ao patrão até faz campanha. Ridicularizar pessoas
porque a morte coloca-os no poder é triste.
Aparicio Marques Galiza Matos Jr...porque
tanto papo sobre matéria dos 120 corpos quando sabe da existência de 13
corpos sem vida?porquê irmão?porquê até enviaram essa tal comissão só
para desacreditar a Lusa?
Porquê?porquê irmão não se formou uma comissão para ver a situação dos 13 corpos?dar lhes no mínimo o eterno descanso?me desculpe mas exageram vocês pá!meu voto em vão!
Porquê?porquê irmão não se formou uma comissão para ver a situação dos 13 corpos?dar lhes no mínimo o eterno descanso?me desculpe mas exageram vocês pá!meu voto em vão!
Galiza Matos Jr Caro
amigo Aparício, talvez não saibas ou não te interesse, mas uma denúncia
grave desta natureza no domínio das relações internacionais, dos
direitos humanos e da soberania de todo um povo, tem um impacto enorme. A
Comissão não foi formada a propósito,
ela já existe e chama-se Comissão dos Assuntos Constitucionais,
Direitos Humanos e de Legalidade. É uma Comissão regimental que integra
deputados da Renamo, FRELIMO e MDM e no escopo dela a questão dos
Direitos Humanos (que é o caso em averiguação) está previsto. Espero ter
sido o mínimo útil.
Egidio Placido Senhor deputado Galiza Matos Jr
entre vala comum e corpos espalhado o que é mais grave? A comissão que
foi a Sofala não integra membros da Renamo. Para mim foi muito triste
ver o meu antigo docente de Direito Constitucional na Faculdade de
Direito a virar juiz em causa propria!
Aparicio Marques Galiza Matos Jr...vê
mesmo meu caro!apenas te interessa a questão das comissões ou
comissão,olha o que orgulharia meu voto é essa comissão mista estar a
discutir a matéria dos 13 corpos,porque já tem objecto de estudo...agora
mano estar a me pregar com papo de reuniões só para provar a comunidade
internacional e doadores que a Lusa falhou????sorry meu admirado amigo!
Galiza Matos Jr Caro
amigo, saber o que se passou com os corpos espalhados, a razão de ali
estarem, porque foram mortos e em que circunstâncias, as alegadas
violações dos Direitos Humanos, a forma como a imprensa nacional e
internacional reportaram, o impacto a imagem e soberania do país, entre
outros, fazem também parte do objecto do nosso trabalho. Obrigado
Egidio Placido Senhor deputado Galiza Matos Jr
coloquei uma questão objctiva. O que é grave entre vala comum e corpos
espalhados. Prefiro viver num pais mal visto mas que respeita a
dignidade humana. Eu particularmente acho que na vala comum pelo menos a
pessoa teve direito
a uma cova e foi enterrada. Imagina teu familiar, senhor deputado,
deixado no mato a ser consumido pelos animais. Isso dá boa imagem ao
país? A comissao está a ser muito minimista. Está preocupada com a
imagem do país que das pessoas. Isso não é bom senhor Galiza Matos. Se
há investigação tem que ser completa e não apenas adeter-se a vala
comum.
Galiza Matos Jr Caro
Egídio, no meu entender e também da Comissão, desde que exista 1 corpo,
é grave. E infelizmente há ali naquela zona um Partido político que, ao
arrepio da Constituição e demais leis, esta a matar pessoas indefesas.
Esse Partido e líder chamam-se Renamo
e Dhlakama e estes quando matam pessoas não têm respeito pela dignidade
humana. A nossa Comissão não está a minimizar nada, pelo contrário,
vamos a fundo em todas as questões e ouvindo imparcialmente todas as
entidades locais, centrais, provinciais, jornalistas, populações e
demais. Estando fora é fácil apontar o dedo, mas creia, estamos a
trabalhar em prol da verdade que os moçambicanos terão no relatório
final. Obrigado
Naldo Felipe Ndau Esse
nosso deputado é uma piada, como quando um cidadão que pensa que é
representado pelo mesmo deputado na AR, questiona o que é " Vala comum" o
deputado manda ir consultar no wikipédia.
Pior ainda é o mesmo deputado que está investigar a existência de vala comum, mas não sabe definir.
Para completar a palhaçada vemos académicos a dizer para não confiarmos nas definições tiradas do wikipédia, e não trazem novas definições, não indicam caminhos viáveis para todos, para se alcançar outras definições confiáveis apenas dizem que devemos apresentar documentos para sustentar nossas definições.
Meus caros tantas voltas, mas ninguém trouxe definições diferentes das que todos nós leigos temos, que tiramos no wikipédia.
Para se investigar se existem valas comuns o primeiro ponto é definir o que é vala comum.
Nota: Pelas novas informações que estão aparecer está semana nos mídia internacionais, existem mais corpos espalhados pelo mato, portanto podemos não ter somente uma vala comum, mas várias.
http://www.voaportugues.com/.../denuncias.../3357178.html
http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1475616.html
Pior ainda é o mesmo deputado que está investigar a existência de vala comum, mas não sabe definir.
Para completar a palhaçada vemos académicos a dizer para não confiarmos nas definições tiradas do wikipédia, e não trazem novas definições, não indicam caminhos viáveis para todos, para se alcançar outras definições confiáveis apenas dizem que devemos apresentar documentos para sustentar nossas definições.
Meus caros tantas voltas, mas ninguém trouxe definições diferentes das que todos nós leigos temos, que tiramos no wikipédia.
Para se investigar se existem valas comuns o primeiro ponto é definir o que é vala comum.
Nota: Pelas novas informações que estão aparecer está semana nos mídia internacionais, existem mais corpos espalhados pelo mato, portanto podemos não ter somente uma vala comum, mas várias.
http://www.voaportugues.com/.../denuncias.../3357178.html
http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1475616.html
Naldo Felipe Ndau Au Mozambique, le retour de la guerilla terrorise…: http://youtu.be/JdkDvXjSTw4
Meu caro veja também está reportagem da AFP órgão de informação francês, está no YouTube todo mundo tem acesso, e de certeza que está ver, portanto não é desmentindo somente a existência da vala com 120 corpos que vão limpar a imagem do país.
Meu questionamento é simples qual é a pertinência de desmentir a reportagem da LUSA, pior num momento que o governo diz ter enterrado 11cadaveres como indigentes, e que outros órgãos de informação estrangeiros como a Aj jazeera, AFP trazem nos novas reportagens com imagens que comprovam a existência de mais corpos espalhados pelo mato.
Nota: Pode não existir somente uma vala comum, mas sim várias atendendo a definição da ONU que considera vala comum, uma "cova" com 3 ou mais cadáveres vítimas de execução, depositados como indigentes.
Nota1: Não é a abertura de um burraco (cova) ou não, que pesa para definir vala comum, mais sim o facto dos cadáveres serem depositados no mesmo local como indigentes.
Portanto a investigação pertinente neste momento deve ser existência de outros cadáveres, sua identificação, causa e circunstâncias da morte, proveniência, e como foram parar naquele local.
Se tiver diferente definição de vala comum peço trazer para me esclarecer.
Meu caro veja também está reportagem da AFP órgão de informação francês, está no YouTube todo mundo tem acesso, e de certeza que está ver, portanto não é desmentindo somente a existência da vala com 120 corpos que vão limpar a imagem do país.
Meu questionamento é simples qual é a pertinência de desmentir a reportagem da LUSA, pior num momento que o governo diz ter enterrado 11cadaveres como indigentes, e que outros órgãos de informação estrangeiros como a Aj jazeera, AFP trazem nos novas reportagens com imagens que comprovam a existência de mais corpos espalhados pelo mato.
Nota: Pode não existir somente uma vala comum, mas sim várias atendendo a definição da ONU que considera vala comum, uma "cova" com 3 ou mais cadáveres vítimas de execução, depositados como indigentes.
Nota1: Não é a abertura de um burraco (cova) ou não, que pesa para definir vala comum, mais sim o facto dos cadáveres serem depositados no mesmo local como indigentes.
Portanto a investigação pertinente neste momento deve ser existência de outros cadáveres, sua identificação, causa e circunstâncias da morte, proveniência, e como foram parar naquele local.
Se tiver diferente definição de vala comum peço trazer para me esclarecer.
Luìs Reinaldo Bonho Nhachungue Manos! Assim não! Assim Moçambique não progride!
Hoje, eu descobri o grande problema da baixa qualidade do nosso debate público.
Depois de ver o debate sobre a questão da vala comum, apercebi-me que quem comanda são os leigos com base em "achismos", eu acho, sem nenhuma base empírica, nem científica. Neste contexto, os especialistas estão calados, pois qualquer intervenção cientificamente fundada será ridicularizada, devido ao poder do "achismo" leigo.
Hoje, depois de visitar os meus dicionários confiados, Oxford Concise Dictionary of Politics, de Ian Mclean e o Dictionary of International Relations, de Graham Evans e Jeffrey Newnham, não encontrei o conceito de vala comum que, em inglês, se designa mass grave, fui a net e veio o lado grave da minha descoberta. Muitas pessoas, inclusive intelectuais, viraram "achistas" que baseiam as suas ideias em textos do Wikipedia.
Eu fiquei espantado em descobrir que há um coro enorme a dizer que a Organização das Nações Unidas (ONU) defende estamos perante uma vala comum basta que hajam três pessoas, sem ninguém demonstrar que instrumento/ documento concreto diz isso! Estou absolutamente espantado e até desapontado, pois ninguém me disse em que documento da ONU está escrito que Vala comum/ mass grave existe basta ter 3 pessoas. Eu quero aprender. Mas, em nenhum momento vou fazer do Wikipidia a minha fonte credível e, muito menos, confiada!
Manos! Assim não! Assim Moçambique não vai progredir! Assim não!
Calton
Ps: para quem não sabe, Wikipidia é uma fonte que não tem valor acadêmico, nem científico. Isto deve-se ao facto de as informações colocadas no Wikipidia não são, necessariamente, produto de pesquisa com o devido rigor metodológico. Acima de tudo, Wikipidia é uma plataforma aberta que permite que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, por qualquer motivo, possa inserir todo o tipo de informação que quiser, sobre um determinado assunto!
In Calton Cadeado status update!
Hoje, eu descobri o grande problema da baixa qualidade do nosso debate público.
Depois de ver o debate sobre a questão da vala comum, apercebi-me que quem comanda são os leigos com base em "achismos", eu acho, sem nenhuma base empírica, nem científica. Neste contexto, os especialistas estão calados, pois qualquer intervenção cientificamente fundada será ridicularizada, devido ao poder do "achismo" leigo.
Hoje, depois de visitar os meus dicionários confiados, Oxford Concise Dictionary of Politics, de Ian Mclean e o Dictionary of International Relations, de Graham Evans e Jeffrey Newnham, não encontrei o conceito de vala comum que, em inglês, se designa mass grave, fui a net e veio o lado grave da minha descoberta. Muitas pessoas, inclusive intelectuais, viraram "achistas" que baseiam as suas ideias em textos do Wikipedia.
Eu fiquei espantado em descobrir que há um coro enorme a dizer que a Organização das Nações Unidas (ONU) defende estamos perante uma vala comum basta que hajam três pessoas, sem ninguém demonstrar que instrumento/ documento concreto diz isso! Estou absolutamente espantado e até desapontado, pois ninguém me disse em que documento da ONU está escrito que Vala comum/ mass grave existe basta ter 3 pessoas. Eu quero aprender. Mas, em nenhum momento vou fazer do Wikipidia a minha fonte credível e, muito menos, confiada!
Manos! Assim não! Assim Moçambique não vai progredir! Assim não!
Calton
Ps: para quem não sabe, Wikipidia é uma fonte que não tem valor acadêmico, nem científico. Isto deve-se ao facto de as informações colocadas no Wikipidia não são, necessariamente, produto de pesquisa com o devido rigor metodológico. Acima de tudo, Wikipidia é uma plataforma aberta que permite que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, por qualquer motivo, possa inserir todo o tipo de informação que quiser, sobre um determinado assunto!
In Calton Cadeado status update!
Naldo Felipe Ndau Meu
caro o que me deixa indignado com nossos deputados e académicos, que li
alguns comentários deles aqui, é que nenhum trás novas definições de
vala comum. Portanto nós os leigos que temos as definições tiradas de
alguns dicionários e do wikipédia, ainda questionamos o que é VALA COMUM
afinal, académicos e deputados, sabem ou não???
Amilcar Joaquim Inguane Obrigado Naldo Felipe Ndau
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