Angola está entre os 10 países do mundo que vão continuar a ter problemas sociais e políticos no futuro, indica o relatório sobre o ‘risco do Mundo’, elaborado pela seguradora de crédito francesa (Coface).
De acordo com o estudo, divulgado este mês, além de Angola, na lista figuram países como Camboja, Chade, Haiti, Síria, Etiópia, Mauritânia, Moçambique, Uganda e a República Democrática do Congo.
Os especialistas da Coface escrevem que “o aumento na mobilização de instrumentos é um dos factores por trás do aumento do risco” e destacam que “esta dinâmica, espalhada por todo o continente, pode potencialmente levar a uma multiplicação de eventos desestabilizadores em África, Ásia e América Latina, a longo prazo”.
Em Março deste ano, a Coface melhorou, entretanto, a classificação de Angola devido ao provável aumento da produção petrolífera, abrandamento da depreciação do kwanza e aceleração das reformas que vão melhorar o ambiente de negócios no país. Angola, já este ano, viu a sua classificação sobre o ‘Risco do País’ melhorar para categoria ‘C’, o penúltimo de uma lista que analisa o risco de investimentos no país. O nível desta categoria, de acordo com a classificação da consultora francesa, “serve para identificar um país com uma perspectiva de evolução económica e financeira muito incerta, com um contexto político que pode ser instável”, e no qual o clima empresarial tem “de ciências” substanciais e a probabilidade média de uma companhia entrar em ‘default’ é elevada”.
No que diz respeito ao indicador que mede o ‘Clima Empresarial’, Angola está no pior indicador (D), que se refere a um país em que “os relatórios das empresas estão frequentemente indisponíveis e não são confiáveis” e em que “a cobrança de dívidas é aleatória, as instituições mostram fraquezas significativas, e o acesso ao mercado interno é difícil”.
Fonte: Correio da Kianda
De acordo com o estudo, divulgado este mês, além de Angola, na lista figuram países como Camboja, Chade, Haiti, Síria, Etiópia, Mauritânia, Moçambique, Uganda e a República Democrática do Congo.
Os especialistas da Coface escrevem que “o aumento na mobilização de instrumentos é um dos factores por trás do aumento do risco” e destacam que “esta dinâmica, espalhada por todo o continente, pode potencialmente levar a uma multiplicação de eventos desestabilizadores em África, Ásia e América Latina, a longo prazo”.
Em Março deste ano, a Coface melhorou, entretanto, a classificação de Angola devido ao provável aumento da produção petrolífera, abrandamento da depreciação do kwanza e aceleração das reformas que vão melhorar o ambiente de negócios no país. Angola, já este ano, viu a sua classificação sobre o ‘Risco do País’ melhorar para categoria ‘C’, o penúltimo de uma lista que analisa o risco de investimentos no país. O nível desta categoria, de acordo com a classificação da consultora francesa, “serve para identificar um país com uma perspectiva de evolução económica e financeira muito incerta, com um contexto político que pode ser instável”, e no qual o clima empresarial tem “de ciências” substanciais e a probabilidade média de uma companhia entrar em ‘default’ é elevada”.
No que diz respeito ao indicador que mede o ‘Clima Empresarial’, Angola está no pior indicador (D), que se refere a um país em que “os relatórios das empresas estão frequentemente indisponíveis e não são confiáveis” e em que “a cobrança de dívidas é aleatória, as instituições mostram fraquezas significativas, e o acesso ao mercado interno é difícil”.
Fonte: Correio da Kianda
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