Convocatória...
Há uma "gang" que faz de tudo para inviabilizar a paz, sacar FJN do poleiro, e apropriar-se das empresas das "dívidas ocultas".
"O povo que se lixe! Esta terra nós é que libertamos!"---diz tal "gang", que integra alguns veteranos da luta de libertação nacional.
Isto não é aquele meu sonho---que meu amigo Tomas Mario me aconselhou a considerá-lo PESADELO, de tanto ser medonho---, não. Está acontecendo em Moçambique, onde à cabeça de algumas instituições de defesa e segurança do Estado estão alguns membros da tal "gang".
Não admira, pois, que as matanças em Cabo Delgado prossigam sem causa nem rosto. É uma sabotagem ao Governo de Filipe Nyusi, que negoceia paz pessoalmente com liderança da Renamo e que proclamou uma guerra aberta contra a corrupção, que já levou aos calabouços pessaos antes tidas como "intocáveis"---e outras ainda vão entrar!
Em vez de os moçambicanos estarem concentrados em criticar a postura do seu Presidente da República, em entrevista que concedeu a dois órgãos de comunicação social portugueses, na recente visita de Estado à Portugal, deveriam mostrar preocupação com o conflito interno da Renamo e com o concomitante recrudescimento da violência na região Norte da província de Cabo Delgado.
Aparentemente desconexos, estes dois fenómenos, que ameaçam adiar a tão-esperada assinatura do acordo de paz definitiva para Moçambique, têm algo a ver com as pretensões da tal "gang", que integra alguns veteranos da luta de libertação nacional com obsessão pelo controlo do poder económico de Moçambique, para depois ser a mesma gang a controlar o poder político.
Outrossim, recentemente, quando o FJN viajava para uma visita de Estado a Portugal, houve uma tentativa fracassada de envenenamento de um dos "detidos de luxo" na penitenciária da Matola Lingamo, como parte do plano dessa "gang". Claramente, a intenção era implicar FJN na morte do tal "detido de luxo".
E é bom que não haja equívocos aqui! O projecto dessa tal "gang" tem NADA a ver com o partido Frelimo, liderado por FJN. Porém, alguns elementos dessa "gang", que também integra estrangeiros, são membros do partido Frelimo. Entre os integrantes da tal "gang", contava-se aquele branco sul-africano que morreu em reclusão, na Cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, que tinha cartão de membro do partido Frelimo.
Portanto, os moçambicanos precisam de compreender que FJN, mesmo não sendo um "líder carismático" ou "bom comunicador" ao nível de satisfação dos seus críticos e detractores, ele tem um excelente projecto político para Moçambique e para os moçambicanos, que consiste basicamente no seguinte: (i) pacificar efectivamente o País, (ii) reconciliar os moçambicanos entre si, e (iii) criar as bases para o relançamento do desenvolvimento económico e social sustentável.
Não se pode negar que FJN logrou flexibilizar a acomodação do pensamento diferente nas hostes da Frelimo e na República de Moçambique. Não se pode negar que FJN quer ver os moçambicanos unidos e trabalhando juntos, em paz e harmonia, para a conquista da sua independência económica e pelo fortalecimento da sua soberania como povo. Esta vontade genuína de FJN, de colocar Moçambique e seu povo firmemente nos carris da rota do progresso e da prosperidade, supera todas as suas deficiências ou insuficiências como pessoa e como líder. Os moçambicanos honestos, amantes da paz e do progresso, devem, pois, prestar ao FJN todo o apoio necessário para ele escapar das garras da "gang" que o quer aprisionar para viabilizar uma agenda particular e egoísta.
Assim, convoca-se a todo o Povo de Moçambique que ama a paz e a justiça genuínas para apoiar e defender FJN, e evitar que ele caia na tentação de juntar-se à "gang" que se quer apoderar do País para proveito individual. Que em Moçambique não haja cidadãos que queiram ser os donos de tudo para escravizar outros cidadãos. Moçambique é terra de todos os moçambicanos, trabalhando lado-a-lado em paz e em harmonia, cada um emprestando o melhor de si, na criação de riqueza material pessoal e familiar, em liberdade e sem obstruir outrem. É do conjunto dos esforços de todos que Moçambique se erguerá como uma Nação de progresso, de paz genuína, e de justiça social plena.
Oh Deus, abençoa Moçambique!
Amém!
Feliz domingo!
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