Guatemala
Os deputados da Guatemala rejeitaram, na segunda-feira, levantar a
imunidade do Presidente, Jimmy Morales, após uma comissão parlamentar o
ter recomendado para abrir caminho a um eventual julgamento por alegado
financiamento eleitoral ilícito.
Apenas 25 dos 129 deputados presentes apoiaram a recomendação de uma comissão parlamentar que, na noite de domingo, chegou ao consenso de que se devia levantar a imunidade do Presidente da Guatemala para a justiça poder averiguar se ocultou informação financeira do seu partido.
No passado dia 4, o Supremo Tribunal de Justiça deu seguimento a
uma queixa contra o chefe de Estado da Guatemala por alegado
financiamento ilegal na campanha eleitoral de 2015, apresentada em 25 de
agosto pelo Ministério Público e pela Comissão Internacional Contra a
Impunidade na Guatemala (Cicig).
Segundo a investigação inicial, o partido Frente de Convergência Nacional-Nação (FCN-Nación) terá ocultado informação sobre pelo menos 6,7 milhões de quetzales (768 mil euros) que o partido recebeu para financiar a sua campanha eleitoral em 2015, altura em que Jimmy Morales ocupava o cargo de secretário-geral.
Os deputados da Guatemala rejeitaram, na segunda-feira, levantar a
imunidade do presidente após uma comissão parlamentar o ter recomendado
para abrir caminho a um eventual julgamento.
Apenas 25 dos 129 deputados presentes apoiaram a recomendação de uma comissão parlamentar que, na noite de domingo, chegou ao consenso de que se devia levantar a imunidade do Presidente da Guatemala para a justiça poder averiguar se ocultou informação financeira do seu partido.
Segundo a investigação inicial, o partido Frente de Convergência Nacional-Nação (FCN-Nación) terá ocultado informação sobre pelo menos 6,7 milhões de quetzales (768 mil euros) que o partido recebeu para financiar a sua campanha eleitoral em 2015, altura em que Jimmy Morales ocupava o cargo de secretário-geral.