PGR moçambicana investiga origem de alegados documentos sobre dívidas ocultas
24 de Maio de 2017, 14:53
A
Procuradoria-Geral da República de Moçambique (PGR) anunciou hoje que
abriu um processo para investigar a origem de documentos alegadamente
falsos que circulam nas redes sociais sobre a auditoria ao caso das
dívidas ocultas.
"A publicação e
circulação de documentos daquela natureza com o objectivo de desvirtuar a
verdade podem consubstanciar infracções de natureza criminal, estando
em curso a investigação visando a identificação e responsabilização dos
seus autores", afirmou o porta-voz da PGR, Orlando Generoso.
Aquele responsável falava
durante uma conferência de imprensa em Maputo, em que a instituição se
distanciou dos documentos, cujo conteúdo menciona os nomes de dirigentes
moçambicanos no caso das dívidas ocultas.
De acordo com o porta-voz
da PGR, a investigação para apurar a origem destes documentos decorre
em parceria com empresas internacionais ligadas às tecnologias de
informação.
"A Procuradoria-Geral da
República de Moçambique pretende, mais uma vez, distanciar-se destes
supostos ofícios e relatórios que circulam nas redes sociais", declarou
Orlando Generoso.
"Toda a informação da
auditoria realizada pela Kroll a pedido da PGR que não for comunicada ao
público pela instituição [PGR] deve ser considerada irrelevante",
reiterou o porta-voz.
Orlando Generoso disse
que a instituição "está ciente da expectativa que paira sobre a
sociedade", apelando à calma porque "em momento oportuno a informação
será divulgada dentro dos termos de referência".
"É um trabalho aturado e
as equipas estão neste momento a trabalhar. A PGR e os auditores estão a
trabalhar e esperemos pelo progresso", afirmou.
A consultora Kroll foi
escolhida em Novembro de 2016 pela Procuradoria para averiguar a
existência de infracções de natureza criminal, entre outras, no processo
de constituição, financiamento e funcionamento das empresas Proindicus,
Ematum - Empresa Moçambicana de Atum e MAM - Mozambique Asset
Management.
Em causa está o destino
de cerca de 2,2 mil milhões de dólares de dívidas contraídas entre 2013 e
2014 pelas três empresas estatais junto de bancos estrangeiros com
garantias do Governo que não foram aprovadas no parlamento nem inscritas
nas contas públicas.
O escândalo rebentou em
Abril de 2016 e o Fundo Monetário Internacional (FMI) e um grupo de 14
doadores internacionais congelaram os apoios ao orçamento de Estado e
exigiram uma auditoria como condição prévia para retomar os apoios.
Numa acção que se confunde com falta de agenda
Desde há algum tempo, têm circulado um conjunto de documentos forjados, relacionados com o processo da dívida oculta. Primeiro, foi um documento falso com uma pretensa lista de indivíduos sobre quem, alegadamente, a Procuradoria-Geral da República pediu o levantamento do sigilo bancário, e nessa mesma lista constava o nome de Filipe Nyusi. Desesperada, a Procuradoria-Geral da República veio a público pedir desculpas a Filipe Nyusi. Em comunicado, condenou os que querem "manchar o nome do Chefe do Estado", Depois da entrega do relatório pela "Kroll", foi posto a circular um documento falso, sobre o qual se dizia que fazia parte do relatório.
Na segunda-feira, 23 de Maio, foi posto a circular um ofício supostamente com a assinatura da Procuradora-Geral da República, no qual Beatriz Buchilí agradece à ex-embaixadora da Suécia em Moçambique, Irina Nyoni, pelo apoio financeiro à auditoria, mas lamenta que nada se possa fazer, porque Filipe Nyusi também está envolvido. Alegadamente, o documento é forjado, mas criou alvoroço na tarde de terça-feira.
Na manhã de ontem, quarta-feira, a Procuradoria-Geral da República emitiu um comunicado com o seguinte teor: "Servimo-nos da presente para convocá-los a uma Conferência de Imprensa para prestarmos informações em torno do Relatório da Auditoria Internacional, realizado pela Kroll Associates UK'.
A conferência de imprensa foi bastante concorrida. E não é para menos, O público está à espera dos resultados da auditoria. O encontro gerou a grande expectativa de que a Procuradoria-Geral da República fosse apresentar pelo menos o resumo do documento. Mas não foi isso o que aconteceu. O que a Procuradoria-Geral da República queria mesmo era desmentir "as informações que circulam nas redes sociais".
* E iliba o Guebuza e seus comparsas
PGR chama a imprensa para “desmentir as redes sociais”
Numa acção que se confunde com falta de agendaDesde há algum tempo, têm circulado um conjunto de documentos forjados, relacionados com o processo da dívida oculta. Primeiro, foi um documento falso com uma pretensa lista de indivíduos sobre quem, alegadamente, a Procuradoria-Geral da República pediu o levantamento do sigilo bancário, e nessa mesma lista constava o nome de Filipe Nyusi. Desesperada, a Procuradoria-Geral da República veio a público pedir desculpas a Filipe Nyusi. Em comunicado, condenou os que querem "manchar o nome do Chefe do Estado", Depois da entrega do relatório pela "Kroll", foi posto a circular um documento falso, sobre o qual se dizia que fazia parte do relatório.
Na segunda-feira, 23 de Maio, foi posto a circular um ofício supostamente com a assinatura da Procuradora-Geral da República, no qual Beatriz Buchilí agradece à ex-embaixadora da Suécia em Moçambique, Irina Nyoni, pelo apoio financeiro à auditoria, mas lamenta que nada se possa fazer, porque Filipe Nyusi também está envolvido. Alegadamente, o documento é forjado, mas criou alvoroço na tarde de terça-feira.
Na manhã de ontem, quarta-feira, a Procuradoria-Geral da República emitiu um comunicado com o seguinte teor: "Servimo-nos da presente para convocá-los a uma Conferência de Imprensa para prestarmos informações em torno do Relatório da Auditoria Internacional, realizado pela Kroll Associates UK'.
A conferência de imprensa foi bastante concorrida. E não é para menos, O público está à espera dos resultados da auditoria. O encontro gerou a grande expectativa de que a Procuradoria-Geral da República fosse apresentar pelo menos o resumo do documento. Mas não foi isso o que aconteceu. O que a Procuradoria-Geral da República queria mesmo era desmentir "as informações que circulam nas redes sociais".
"Temos estado a
acompanhar a publicação nas redes sociais de supostos ofícios da
Procuradoria-Geral da República e relatório da auditoria realizada",
disse o porta-voz da Procuradoria-Geral da República, Orlando Generoso,
que considera que a circulação desses documentos configura manipulação
da opinião pública sobre a matéria, e põe em causa "a imagem e bom nome
de entidades exercendo cargos públicos e cidadãos neles referenciados,
insinuando documentos assinados pela Procuradora-Geral da República e a
menção do chefe do Estado".
Segundo Orlando Generoso, a Procuradoria-Geral da República repudia esses supostos ofícios e relatórios que circulam nas redes sociais.
Segundo Orlando Generoso, a publicação e circulação de documentos daquela natureza, conferindo--lhes o teor e características oficiais de instituições, podem constituir "infracções de natureza criminal". Disse também que está "em curso a investigação visando a identificação e responsabilização dos autores". Na ocasião, Orlando Generoso disse que a "Procuradoria-Geral da República e os auditores da 'Kroll estão neste preciso momento a analisar o relatório para a sua conformidade com os termos de referência". Esta informação já havia sido dada pela Procuradoria-Geral da República num comunicado que anunciava a recepção do relatório.
Ainda não há data para a divulgação dos resultados. A Procuradoria-Geral da República continua a dizer que oportunamente irá partilhar os resultados com o público. A divulgação dos resultados da auditoria será feita por intermédio dos órgãos de comunicação social. (André Mulungo)
Canalmoz – 25.05.2017
NOTA: Que terá levado a PGR a fazer estes desmentidos quando, por tantas vezes, documentos publicados nas redes sociais e “ofendendo” as mesmas pessoas e entidades não foram desmentidos?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Segundo Orlando Generoso, a Procuradoria-Geral da República repudia esses supostos ofícios e relatórios que circulam nas redes sociais.
Segundo Orlando Generoso, a publicação e circulação de documentos daquela natureza, conferindo--lhes o teor e características oficiais de instituições, podem constituir "infracções de natureza criminal". Disse também que está "em curso a investigação visando a identificação e responsabilização dos autores". Na ocasião, Orlando Generoso disse que a "Procuradoria-Geral da República e os auditores da 'Kroll estão neste preciso momento a analisar o relatório para a sua conformidade com os termos de referência". Esta informação já havia sido dada pela Procuradoria-Geral da República num comunicado que anunciava a recepção do relatório.
Ainda não há data para a divulgação dos resultados. A Procuradoria-Geral da República continua a dizer que oportunamente irá partilhar os resultados com o público. A divulgação dos resultados da auditoria será feita por intermédio dos órgãos de comunicação social. (André Mulungo)
Canalmoz – 25.05.2017
NOTA: Que terá levado a PGR a fazer estes desmentidos quando, por tantas vezes, documentos publicados nas redes sociais e “ofendendo” as mesmas pessoas e entidades não foram desmentidos?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Comments
1
Frank said...
O
regime está desnorteado e moribundo com a revelação de que os membros
da comissão politica da Frelimo tem os seus nomes estampados no
relatório da Kroll. Buchili, amante do Armando Gatuno, está a buchilar
por todos lados.
RELATÓRIO DA KROLL VAI PARIR UM RATINHO
* E iliba o Guebuza e seus comparsas
A Frelimo é uma organização mafiosa e bandida e tem realmente grande controlo da situação, num país cuja oposição não tem uma agenda clara e uma política coerente.
Aliás, a Frelimo até conseguiu manter se no poder depois de ter sofrido uma derrota militar na guerra civil dos 16 anos sobreviveu a três grotescas e absurdas fraudes eleitorais e também conseguiu justificar e passar incólume no caso refugiados do Malawi e as horrendas valas comuns. Aliás, a Frelimo até matou o Cistac, o Pondeca e "falhou" o Bissopo em plena luz do dia em frente de todos e a comunidade internacional nada fez.
Mas vamos ao que nos interessa.
As nossas fontes ligadas ao sistema judicial moçambicano já nos adiantaram verbalmente os principais detalhes do relatório de auditoria da Kroll.
Caros compatriotas, está mais do claro de que os auditores da Kroll foram corrompidos para produzirem um relatório dúbio e que satisfaz a vontade do regime do dia. O relatório não acusa ninguém directamentr e o Guebuza e os seus apaniguados sairão ilesos.
Caros compatriotas, está mais do claro de que os auditores da Kroll foram corrompidos para produzirem um relatório dúbio e que satisfaz a vontade do regime do dia. O relatório não acusa ninguém directamentr e o Guebuza e os seus apaniguados sairão ilesos.
Como isso foi possível?
A Frelimo (Guebuza) justificou que depois de fazer o estudo de viabilidade da pesca do Atum e ter criado a respectiva empresa (Ematum), o país viu se pouco depois ameaçada por uma guerra civil movida pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e teve que fazer um desvio de aplicação das dívidas contraídas para a compra de material de guerra.
Também justificaram que o dinheiro serviu igualmente para pagar dividas anteriores e que todos os pagamentos foram feitos directamente no exterior sem que os dinheiros tenham entrado em Moçambique, salvo umas quantias irrisórias para fundo de maneio e etc.
A Frelimo (Guebuza) justificou que depois de fazer o estudo de viabilidade da pesca do Atum e ter criado a respectiva empresa (Ematum), o país viu se pouco depois ameaçada por uma guerra civil movida pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e teve que fazer um desvio de aplicação das dívidas contraídas para a compra de material de guerra.
Também justificaram que o dinheiro serviu igualmente para pagar dividas anteriores e que todos os pagamentos foram feitos directamente no exterior sem que os dinheiros tenham entrado em Moçambique, salvo umas quantias irrisórias para fundo de maneio e etc.
E o regime da Frelimo apresenta justificativos, isto é facturas e recibos!
Mas como eles conseguiram isso?
Simples. Subornos e comissões pagas aos bancos e empresas envolvidas nas transações. Explico me.
Os dólares emprestados pelos bancos suíços e russos foram transferidos para os bancos e/ou para as contas das empresas fornecedoras dos equipamentos e serviços claramente com os valores inflacionados (sobrefacturados). Naturalmente pagaram comissões chorudas aos bancos e as empresas para forjarem facturas e recibos. Fizeram uma lavagem de dinheiro altamente profissional.
Aliás, forjar facturas a troco de comissões é também prática corriqueira em Moçambique .
Simples. Subornos e comissões pagas aos bancos e empresas envolvidas nas transações. Explico me.
Os dólares emprestados pelos bancos suíços e russos foram transferidos para os bancos e/ou para as contas das empresas fornecedoras dos equipamentos e serviços claramente com os valores inflacionados (sobrefacturados). Naturalmente pagaram comissões chorudas aos bancos e as empresas para forjarem facturas e recibos. Fizeram uma lavagem de dinheiro altamente profissional.
Aliás, forjar facturas a troco de comissões é também prática corriqueira em Moçambique .
E qual e o papel da procuradoria neste processo todo?
A procuradoria também esta dentro do esquema para defender o regime e defraudar o povo de Moçambique. A procuradora Buchilli não é mais do que a defensora dos crimes do regime do Guebuza. Tudo o que a Buchilli faz hoje é simples teatro e simulação.
Para começar, aquela lista de quebra de sigilo bancário dos "ladrões das dívidas ocultas", só foi solicitada aos bancos nacionais porque a procuradora Buchilli sabia que nenhum dinheiro foi movimentado dentro do pais e portanto, não podia estar depositado nas contas dos Mussumbulucos e outra escumalha.
Segundo, uma vez que a kroll diz no relatório que os milhões de dólares foram transacionados nos bancos estrangeiros, a procuradoria irá alegar dificuldades técnica e material para levar a cabo uma perícia fora do país.
Para começar, aquela lista de quebra de sigilo bancário dos "ladrões das dívidas ocultas", só foi solicitada aos bancos nacionais porque a procuradora Buchilli sabia que nenhum dinheiro foi movimentado dentro do pais e portanto, não podia estar depositado nas contas dos Mussumbulucos e outra escumalha.
Segundo, uma vez que a kroll diz no relatório que os milhões de dólares foram transacionados nos bancos estrangeiros, a procuradoria irá alegar dificuldades técnica e material para levar a cabo uma perícia fora do país.
Qual será a próxima manobra da Beatriz Buchilli para simular empenho e burlar os moçambicanos?
A procuradoria vai realmente convocar os "arguidos" da lista da quebra do sigilo para serem ouvidos. É bem possível que vazem propositadamente nas redes sociais a tal intimação para deixar nos eufóricos a nós povo burro de Moçambique.
A procuradoria vai realmente convocar os "arguidos" da lista da quebra do sigilo para serem ouvidos. É bem possível que vazem propositadamente nas redes sociais a tal intimação para deixar nos eufóricos a nós povo burro de Moçambique.
De seguida, possivelmente depois de 6 meses ou um ano, depois do dorminhoco povo moçambicano ter esquecido e estar concentrado em palhaçadas eleitorais autárquicas, a procuradoria irá enviar o processo para o tribunal e como não há provas e o único crime aqui e administrativo (as dívidas foram contraídas sem a anuência e conhecimento do parlamento), o tribunal irá se abster porque a lei jurídica sacro santa diz que em caso de dúvida, a lei deve beneficiar o réu.
Portanto, meus compatriotas, não hajam ilusões, o relatório da Kroll e um autêntico romance policial em que no fim os maus saem vitoriosos.
A Kroll, empresa americana fundada por J.B Kroll em 1972, também operou recentemente no Brasil e deixou escapar muitos casos de corrupção no processo que hoje chama se "lavo jato", o que mostra claramente que é hoje uma empresa vulnerável.
Neste momento o Nyusi esta muito tranquilo e a vontade porque já sabe que conseguiu manobrar a situação e assim cumpriu brilhantemente a sua missão de salvar o seu patrão Guebuza, que colocou o como presidente da república justamente para isso.
Portanto, meus compatriotas, não hajam ilusões, o relatório da Kroll e um autêntico romance policial em que no fim os maus saem vitoriosos.
A Kroll, empresa americana fundada por J.B Kroll em 1972, também operou recentemente no Brasil e deixou escapar muitos casos de corrupção no processo que hoje chama se "lavo jato", o que mostra claramente que é hoje uma empresa vulnerável.
Neste momento o Nyusi esta muito tranquilo e a vontade porque já sabe que conseguiu manobrar a situação e assim cumpriu brilhantemente a sua missão de salvar o seu patrão Guebuza, que colocou o como presidente da república justamente para isso.
E nós Zé Povinho que faremos?
Nada. Nem mesmo com o nosso voto. Porque realmente a Frelimo nunca ganhou as eleições, apenas faz um simulacro e usa e manipula os órgãos eleitorais e as forças de defesa e segurança para fazer fraudes espectaculares e vergonhosas.
Nada. Nem mesmo com o nosso voto. Porque realmente a Frelimo nunca ganhou as eleições, apenas faz um simulacro e usa e manipula os órgãos eleitorais e as forças de defesa e segurança para fazer fraudes espectaculares e vergonhosas.
A unica maneira para derrubar a Frelimo é uma grande revolta popular ou uma ofensiva armada da Renamo. Aliás, a Renamo é única esperança dos moçambicanos e se tivesse uma frente diplomática robusta (gabinete das relações internacionais), a Frelimo já estaria em frangalhos há muito tempo.
A menos que a Renamo exija novas regras eleitorais na mesa negocial e exija também que desta vez seja a ONU a gerir todo o processo eleitoral para se evitar nova onda de conflito militar. Voltamos a reteirar a imperiosidade desta exigência.
Porque tudo indica que não houve nenhuma mudança no funcionamento dos órgãos eleitorais desde a última fraude, em que todo material eleitoral, incluindo os editais e boletins de voto, selos e urnas, etc, foi produzido por empresas ligadas aos frelimistas.
E por último dizer que nós moçambicanos nunca devemos esperar que seja a comunidade Internacional a derrubar o governo tirano da Frelimo. Esta responsabilidade do povo moçambicano. Foi assim no Burkina Fasso, Tunísia, Egipto, Donbass, etc. Enquanto nós continuarmos medrosos e apáticos seremos sempre escravos da Frelimo.
Porque tudo indica que não houve nenhuma mudança no funcionamento dos órgãos eleitorais desde a última fraude, em que todo material eleitoral, incluindo os editais e boletins de voto, selos e urnas, etc, foi produzido por empresas ligadas aos frelimistas.
E por último dizer que nós moçambicanos nunca devemos esperar que seja a comunidade Internacional a derrubar o governo tirano da Frelimo. Esta responsabilidade do povo moçambicano. Foi assim no Burkina Fasso, Tunísia, Egipto, Donbass, etc. Enquanto nós continuarmos medrosos e apáticos seremos sempre escravos da Frelimo.
So mesmo para terminar dizer que vamos apenas esperar para ver como é que Kroll justifica a não compra das sofisticadas embarcações militares francesas Ocean Eagle e HSI 32. Porque para além da burla da dívida escondida, o regime da Frelimo fez compra de gato por lebre, ao invés dos barcos militares supra, compraram este tipo de "canoa grande" que aparece na imagem do presente post.
Unay Cambuma
NOTA:
Dentro em breve iremos publicar os extractos do essencial do relatório fantoche da Kroll mas não será diferente do que postamos acima. Ninguém será preso muito menos devolver o dinheiro.
Dentro em breve iremos publicar os extractos do essencial do relatório fantoche da Kroll mas não será diferente do que postamos acima. Ninguém será preso muito menos devolver o dinheiro.
Comments
Lusa
Khanga Hanha muzai
Khanga Hanha Muzai
"Enquanto nós continuarmos medrosos e apáticos seremos sempre escravos da Frelimo."
"Enquanto nós continuarmos medrosos e apáticos seremos sempre escravos da Frelimo."
Ou merdosos, também dá.
Na luta do povo ninguém cansa.
FUNGULANI MASSO
A LUTA É CONTÍNUA
case there is anyone who has similar problem and still
Love Spells
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Health, Well Being
Protection, Healing
Curses, ex, Breakups
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Custom, Other Spells
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YOU CAN CONTACT HIM HERE AS (dr.abalaka@outlook.com) and also his state based number text him here if you're in the US: 760-935-3804 if you need any question contact me via here as mariambaurice@gmail.com i wish you best of luck and good health.