Recebemos informações que confirmam a exoneração do comandante do ramo do exército o general Mussa. Mussa, natural de Nampula, foi demitido porque não conseguiu atacar com sucesso a residência de Afonso Dhlakama em Satungira, posto administrativo de Vunduzi, Gorongoza durante o mês de Abril do corrente ano. Na verdade as tropas da frelimo sob os auspícios do Mussa, fizeram duas ofensivas militares de grande envergadura entre Março e Abril deste ano com o objectivo de destruir a residência/ base do presidente da Renamo mas as perdizes receberam ordens do seu comandante supremo Afonso Dhlakama para desenvolver tácticas de contra ataques por antecipação antes de o inimigo aproximar se da "linha vermelha". De facto, todas as tentativas de incursão das tropas da frelimo foram rechaçadas entre a zona de Mucoza e o rio Nhanguo, ha algumas dezenas de quilómetros de Vunduzi (Satungira). Fizemos aqui eco a magnitude deste desastre militar, que também é o "dono" da vala comum com 120 corpos ("lixeira de militares mortos") descoberta algures no "km 76".
Portanto, o Mussa foi "corrido" devido a estes desaires militares de proporções bíblicas e foi substituído por um tal Lázaro Henriques Minete. Segundo fontes das tropas da frelimo, este novo comandante do ramo do exército o Minete não é grande coisa, é um medricas que já esteve na vila da Gorongoza e tremia quando era para adentrar à Satungira.
Mas desta vez o lendário general da guerrilha Afonso Dhlakama optou por uma táctica diferente para enfrentar um inimigo muito superior em número, equipamento e tecnologia militar: deixou o inimigo aproximar se até entrar no "quintal", isto porque Dhlakama já sabia de antemão que no grupo das forcas atacantes haviam muitos mercenários de elite estrangeiros do Zimbabwe, Angola, Tanzania, China, Vietname, para além de centenas de militares das FADM e FIR com treinos especiais oriundos de Maputo, com o objectivo de matar ou capturar o presidente do partido Renamo Afonso Dhlakama na sua residência em Satungira.
Mas desta vez o lendário general da guerrilha Afonso Dhlakama optou por uma táctica diferente para enfrentar um inimigo muito superior em número, equipamento e tecnologia militar: deixou o inimigo aproximar se até entrar no "quintal", isto porque Dhlakama já sabia de antemão que no grupo das forcas atacantes haviam muitos mercenários de elite estrangeiros do Zimbabwe, Angola, Tanzania, China, Vietname, para além de centenas de militares das FADM e FIR com treinos especiais oriundos de Maputo, com o objectivo de matar ou capturar o presidente do partido Renamo Afonso Dhlakama na sua residência em Satungira.
Dhlakama deixou o inimigo chegar muito próximo de si até uma distância de menos de 200 metros e o resto da história já publicamos repetidamente aqui. Centenas de mortos e feridos graves. Depois disso Dhlakama mandou retirar as suas forças da base e estão acampadas mesmo nas proximidades do local e até hoje continuam a infligir baixas importantes ao inimigo, incluindo deserçoes e abandono de armas nas matas.
Está visto que este novo comandante do ramo do exército o Minete, que tremia antes de as coisas estarem super quentes como agora, será muito pior que o Mussa. Se brincar mal nas matas da Gorongoza cuidado despedir se deste Mocambique, porque as perdizes "desenterraram o machado de guerra" e os rangers que estão em Satungira são a nata da nata da nata dos rangers de Afonso Dhlakama, são super comandos especiais do tipo que massacraram as tropas da frelimo e mercenários em Zimpinga e não brincam em serviço e são terriveis e destemidos. São comandos da guerrilha super motivados porque tem consciencia que defendem uma causa justa e coordenam muito bem com o seu comandante-em-chefe e guia supremo Afonso Dhlakama.
Para esses super comandos especiais da Renamo, fragmentos de obuses de "B-11" e de outros artefactos são para fazer panelas e enxadas e dizem que desta vez, cada obus de obuses de B-11 que explodir na serra da Gorongoza vai equivaler a uma torre de transmissão de energia eléctrica derrubada no sul do país.
Unay Cambuma
Unay Cambuma
Sem comentários:
Enviar um comentário