Texto Francisco Pedro | Foto DR | 12/02/2013 | 09:20
Bashar al-Assad assegura que não vai ceder a pressões, mesmo depois de ter perdido o controlo de uma importante barragem, no norte do país. A coligação opositora continua a manifestar-se disposta ao diálogo
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Sem responder diretamente ao desafio lançado pelo líder da aliança opositora, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, garantiu que não vai ceder a pressões no conflito entre as suas tropas e os rebeldes. «A Síria continuará a ser o coração vivo do mundo árabe e não renunciará aos seus princípios, mesmo submetida a pressões», disse o governante na segunda-feira, 11 de fevereiro, horas depois de um atentado bombista na fronteira com a Turquia.
A explosão, provocada pela detonação de um carro bomba com matrícula síria, ocorreu na região que separa o território turco do posto fronteiriço sírio de Bab al Hawa e causou pelo menos 10 mortos e 30 feridos. Foi o atentado mais grave naquela área controlada pelos rebeldes desde o início do conflito, há quase 23 meses. Recorde-se que a Turquia apoia a rebelião.
No mesmo dia, os insurgentes reclamaram vitória depois de conquistarem a barragem do Eufrades, a maior do país, e voltaram a reivindicar uma resposta clara à sua proposta de diálogo para um eventual acordo de paz. Mas Assad continua em silêncio em relação a este repto. «Até agora não houve nenhum contato oficial com nenhuma parte», declarou o líder da coligação, Ahmed Moaz al Khatib.
A explosão, provocada pela detonação de um carro bomba com matrícula síria, ocorreu na região que separa o território turco do posto fronteiriço sírio de Bab al Hawa e causou pelo menos 10 mortos e 30 feridos. Foi o atentado mais grave naquela área controlada pelos rebeldes desde o início do conflito, há quase 23 meses. Recorde-se que a Turquia apoia a rebelião.
No mesmo dia, os insurgentes reclamaram vitória depois de conquistarem a barragem do Eufrades, a maior do país, e voltaram a reivindicar uma resposta clara à sua proposta de diálogo para um eventual acordo de paz. Mas Assad continua em silêncio em relação a este repto. «Até agora não houve nenhum contato oficial com nenhuma parte», declarou o líder da coligação, Ahmed Moaz al Khatib.
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