Publicado por Jornal Notícias à 18 Fevereiro, 2013 0 Comentários
(Ivonildo Nhancale)
Macamo, que trabalha, desde quinta-feira naquele ponto do país para se inteirar da situação das cheias, disse que a oferta é’ uma forma que o Parlamento encontrou para se solidarizar com as vitimas das enxurradas e minimizar o seu sofrimento.
A Presidente da AR iniciou a visita de quatro dias com um encontro com o Governo provincial da Zambézia, de quem ficou a saber que as cheias naquela província saldaram-se já em 11 óbitos, 12 feridos, 6.956 famílias afectadas e 5.046 casas destruídas.
O informe apresentado pelo Governador José Veríssimo, indica ainda que o impacto de chuvas, acompanhadas de ventos fortes e inundações, destruíram 374 salas de aulas, três centros de saúde, 12 pontes e o corte de algumas vias de acesso.
Referiu ainda que o impacto das cheias no sector da agricultura resultou na perda de 2.082 hectares de culturas diversas, afectando 19.234 famílias.
A nível da província, segundo informou, já foram identificadas todas zonas de risco e está em curso a transferência da população residente nas zonas de risco para as mais seguras.
Verónica Macamo visitou os centros de acomodação 4 de Outubro e Josina Machel, ambos na localidade de Munhonha, distrito de Nicoadala, e o centro de Sampene criados para albergar as vítimas nos arredores da cidade de Quelimane.
Nestes lugares a mensagem deixada por Macamo foi de conforto para os afectados, garantido que o Governo está a fazer tudo para reassentar todas as vitimas em lugares seguros e que o Parlamento vai acompanhar de perto o que está a ser feito para garantir o controlo da situação.
“Sabendo do sofrimento que vos aflige, trouxemos uma ajuda que foi entregue ao Governo da província para reforçar o trabalho feito pelas autoridades locais, com vista a minimizar o sofrimento dos afectados”, afirmou a líder do Parlamento Nacional.
Na ocasião, Verónica Macamo explicou que “este sofrimento que hoje enfrentam, deve servir de lição para serem fortes e reconstruir as nossas vidas em lugares seguros, quando as condições voltarem à normalidade, continuaremos a trabalhar para combater a pobreza que é o nosso principal inimigo”, disse, para depois reconhecer que as águas da chuva vieram destruir o que tinha sido construído com tanto sacrifício.
A Presidente da AR apelou as vítimas para que continuem a acatar as recomendações do Governo de forma a evitar a contracção de doenças tais como Malária e cólera, nos centros de acomodação.
A Presidente da AR iniciou a visita de quatro dias com um encontro com o Governo provincial da Zambézia, de quem ficou a saber que as cheias naquela província saldaram-se já em 11 óbitos, 12 feridos, 6.956 famílias afectadas e 5.046 casas destruídas.
O informe apresentado pelo Governador José Veríssimo, indica ainda que o impacto de chuvas, acompanhadas de ventos fortes e inundações, destruíram 374 salas de aulas, três centros de saúde, 12 pontes e o corte de algumas vias de acesso.
Referiu ainda que o impacto das cheias no sector da agricultura resultou na perda de 2.082 hectares de culturas diversas, afectando 19.234 famílias.
A nível da província, segundo informou, já foram identificadas todas zonas de risco e está em curso a transferência da população residente nas zonas de risco para as mais seguras.
Verónica Macamo visitou os centros de acomodação 4 de Outubro e Josina Machel, ambos na localidade de Munhonha, distrito de Nicoadala, e o centro de Sampene criados para albergar as vítimas nos arredores da cidade de Quelimane.
Nestes lugares a mensagem deixada por Macamo foi de conforto para os afectados, garantido que o Governo está a fazer tudo para reassentar todas as vitimas em lugares seguros e que o Parlamento vai acompanhar de perto o que está a ser feito para garantir o controlo da situação.
“Sabendo do sofrimento que vos aflige, trouxemos uma ajuda que foi entregue ao Governo da província para reforçar o trabalho feito pelas autoridades locais, com vista a minimizar o sofrimento dos afectados”, afirmou a líder do Parlamento Nacional.
Na ocasião, Verónica Macamo explicou que “este sofrimento que hoje enfrentam, deve servir de lição para serem fortes e reconstruir as nossas vidas em lugares seguros, quando as condições voltarem à normalidade, continuaremos a trabalhar para combater a pobreza que é o nosso principal inimigo”, disse, para depois reconhecer que as águas da chuva vieram destruir o que tinha sido construído com tanto sacrifício.
A Presidente da AR apelou as vítimas para que continuem a acatar as recomendações do Governo de forma a evitar a contracção de doenças tais como Malária e cólera, nos centros de acomodação.
Sem comentários:
Enviar um comentário