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- Publicado em quarta, 07 novembro 2012
Um total de 17 pessoas morreu em vários pontos do país, durante o terceiro trimestre deste ano, em resultado do conflito homem-animal. Este número representa uma redução de dois casos, comparativamente ao igual período do ano passado, em que morreram 19 pessoas.
Segundo a informação apresentada ontem no “briefing” habitual do Conselho de Ministros, para além das vítimas mortais, 23 pessoas ficaram feridas, no mesmo período em que foram abatidos 22 animais, sendo 11 elefantes, seis búfalos, três hipopótamos, um crocodilo e igual número de raposa, num esforço tendente a mitigar o conflito homem-animal. No mesmo período do ano passado foram abatidos 64 animais.
De acordo com o porta-voz do Governo, Alberto Nkutumula, o animal que causou mais vítimas foi o hipopótamo, ao ceifar a vida a seis pessoas, seguindo o crocodilo que causou cinco mortos, igual número para o elefante e o leão que matou uma pessoa.
Para além das mortes e feridos, os animais destruíram 27 hectares de culturas diversas, onde o hipopótamo é responsável pela destruição de 20 hectares e o elefante sete hectares. Neste ano, o número de hectares destruídos reduziu significativamente se comparado com igual período de 2011, onde foram destruídos 125 hectares de culturas diversas.
Ainda para mitigar o conflito homem-animal foram desenvolvidas várias actividades. Segundo o porta-voz do Governo, foram disponibilizadas 18 viaturas para a fiscalização de florestas e fauna bravia. Foram igualmente alocadas 68 armas de caça, com as respectivas munições.
Por outro lado, o Governo construiu 34 fontes de água para evitar que as pessoas se dirijam ao rio em busca de líquido precioso. É que alguns casos acontecem quando as pessoas vão tirar água junto ao rio.
Para além desta informação, o Conselho de Ministros apreciou e aprovou o decreto que declara área de protecção ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas, que se localizam respectivamente no distrito de Pebane, província da Zambézia, e entre os distritos de Moma e Angoche, em Nampula.
As Ilhas Primeiras são ao todo cinco, o mesmo número das Ilhas Segundas.
Segundo a informação apresentada ontem no “briefing” habitual do Conselho de Ministros, para além das vítimas mortais, 23 pessoas ficaram feridas, no mesmo período em que foram abatidos 22 animais, sendo 11 elefantes, seis búfalos, três hipopótamos, um crocodilo e igual número de raposa, num esforço tendente a mitigar o conflito homem-animal. No mesmo período do ano passado foram abatidos 64 animais.
De acordo com o porta-voz do Governo, Alberto Nkutumula, o animal que causou mais vítimas foi o hipopótamo, ao ceifar a vida a seis pessoas, seguindo o crocodilo que causou cinco mortos, igual número para o elefante e o leão que matou uma pessoa.
Para além das mortes e feridos, os animais destruíram 27 hectares de culturas diversas, onde o hipopótamo é responsável pela destruição de 20 hectares e o elefante sete hectares. Neste ano, o número de hectares destruídos reduziu significativamente se comparado com igual período de 2011, onde foram destruídos 125 hectares de culturas diversas.
Ainda para mitigar o conflito homem-animal foram desenvolvidas várias actividades. Segundo o porta-voz do Governo, foram disponibilizadas 18 viaturas para a fiscalização de florestas e fauna bravia. Foram igualmente alocadas 68 armas de caça, com as respectivas munições.
Por outro lado, o Governo construiu 34 fontes de água para evitar que as pessoas se dirijam ao rio em busca de líquido precioso. É que alguns casos acontecem quando as pessoas vão tirar água junto ao rio.
Para além desta informação, o Conselho de Ministros apreciou e aprovou o decreto que declara área de protecção ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas, que se localizam respectivamente no distrito de Pebane, província da Zambézia, e entre os distritos de Moma e Angoche, em Nampula.
As Ilhas Primeiras são ao todo cinco, o mesmo número das Ilhas Segundas.
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