terça-feira, 17 de julho de 2018

Présence Africaine: Janela aberta para o mundo, O caso das colónias portuguesas*

20/05/2010


Comments

1
Dr.Jaime Mauricio Khamba said...
Please give Mozambicans a break from telling untruthfull stories. Do not treat Mozambicans like trash bin. Marcelino dos Santos, Eduardo Chivambo Mondlane, were not even part of the PRESENCE AFRICAINE in France. They do not even know about what type of magazine which were published by the group of Presence Africaine. Lucio Lala, who caused Dr.Antonio Agostinho Neto to be posioned in the former Soviets Union was not one of them either. Please stop telling untruth stories like all of us we parished at Mutetela, and nothing. Before Neto pushed MPLA into the pro-Soviets what the former United States Secretary of State told Net?. Please give us a break.
2
umBhalane said...
O mulato esqueceu.
Eu esqueci a fonte:
23/10/2009
FRELIMO diz que não entregará poder a “marginais”

Moçambique para Todos.
23/10/2009 in Eleições2009-Provinciais/Gerais | Permalink
CORREIO DA MANHÃ – 23.10.2009
É bom não esquecer, não é, oh mulato.
3
umBhalane said...
E dentro da mesma lógica tribal/racista, do mulato frelimista e seus associados:
23/10/2009
FRELIMO diz que não entregará poder a “marginais”

"Guebuza e a FRELIMO são a árvore da sabedoria. 
Quando encontrares a “perdiz”, mate-a. 
Somos donos deste país. 
O nosso camarada Armando Guebuza é o único candidato certo"

– trechos de cânticos de membros das brigadas de campanha eleitoral da FRELIMO.
“Guebuza recusa-se a entregar o poder a marginais” 
entoavam as vendedoras do mercado Xipamanine em ronga, uma das línguas do Sul de Moçambique.

“Guebuza e a FRELIMO são a árvore da sabedoria”, 
até porque 
“quando encontrares a perdiz, mate-a”,

dizem trechos de canções partidárias cantadas por vendedoras do maior mercado informal do país.
“Somos donos deste país. O nosso camarada Armando Guebuza é o único candidato certo”,
grita Onguesse Lipico, responsável pela brigada de campanha da FRELIMO, que escalou quinta-feira o tradicional mercado Xipamanine.
...“Sya hamba syo gwaza mathonga
Simabulale sibanga umhlaba
Sibuse.”

Vamos matar os Varhonga,
Matá-los e apoderar-nos das suas terras.

TUDO IGUAL, mudaram-se apenas os tempos.
O mulato "esqueceu".
Eu, não.
4
umBhalane said...
Artigo ambíguo, como seria de esperar, conhecendo o autor.
“enquanto em Moçambique os cidadãos se questionavam nestes termos: se somos moçambicanos, porquê é que não temos os mesmos direitos que os brancos?”. 
Nas colónias francesas como no Senegal, os cidadãos também se questionavam: - “se durante a II Guerra mundial lutamos pela libertação da França, porquê é que não temos os mesmos direitos que os franceses?”

Vejam como o mulato frelimista escreve - em Moçambique - brancos;
No Senegal - franceses.

O racismo da frelimo sempre, mas sempre, foi por demais evidente.
Há brancos na frelimo? Há. Assimilados.
Havia pretos no regime Salazarista. Sim. Assimilados.

A terminologia usada é do "papa" da frelimo - levanta-te oh mulato - ele mesmo, o mulato.
Depois escreve balelas, bla, bla, bla, historicamente sem conteúdo, num esforço de construção histórica sem bases, mas o papel que provavelmente distribuiu, deve ter sido utilizado no WC para os fins convenientes, e mais apropriados.
Fala de um tal Ngungunhane, que terá lutado contra a ocupação das "suas" terras - as aspas são minhas, o mulato esqueceu as aspas.
"Suas" terras. Vamos pensar bem. Quando o avô desse aí, o Ngungunhane, que fugiu a correr mesmo do Shaka Zulu, kufambissa mesmo, encontrou, achou o sul do actual moçambique despovoado, sem gente, tudo vazio...
Não é, oh mulato, fala lá. Vou-te lembrar, mulato - ouve lá, oh mulato:
“Sya hamba syo gwaza mathonga
Simabulale sibanga umhlaba
Sibuse.”

Vamos matar os Varhonga,
Matá-los e apoderar-nos das suas terras

“Va yiphi a mabantu valazizweni
Ave ko a baze si vabulala.”

Onde estão os donos desta terra?
Não estão?! Que venham para serem mortos

“Uya ri khalele mani muhlaba
Kuse manange
Gii yooo uya ni khalele mani m’hlaba
Kuse mananga
Uya khale mani m’hlaba
Ku se mananga.”

O murhonga chora quando lhe penetramos a zagaia
Espete-a mais a fundo para ele sofrer mais
Retire a sua zagaia com os intestinos da vítima


E agora, oh mulato, como é que ficas?

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