Tuesday, July 31, 2018

“Pena que não continuemos a ter campos de reeducação”, diz Joaquim Chissano


Comments

1
umBhalane said...
O grande bandido, grande tsotsi.
"O povo deve lembrar-se sempre do seu inimigo"
O INIMIGO JÁ ESTÁ CONCRETAMENTE BEM DEFINIDO, E VERIFICADO.
Ife tensene tinadzmanga FIRlimo
NÓS todos vamos correr com a FIRlimo.
Na luta do povo ninguém se cansa.
E sempre a dizer sem cansar,
Fungula masso iué (abram os olhos).

A LUTA É CONTÍNUA
2
Justino Marfez Castigo said...
Ante mesmo a gente ja sabe este Chissano e grande criminoso. So fala drabisa sempre. Quando mataram Mondlane la no Tanzania o Chissas levou muitas vez grande porrada mas nao tem juijo. Canda vez mesmo este frelo e grande cumanhoco
3
umBhalane said in reply to Jaime Mauricio Khamba...
Tudo indica que o objectivo principal é assassinar Dhlakama, e decapitar a RENAMO militar.
Também não tenho dúvidas das intenções externas, que a RENAMO/Dhlakama talvez tenham descurado, não tendo constituído as "pontes" em devido tempo (interrogação).
A intervenção externa no horizonte é Africana, e as tropas estrangeiras são, serão, Africanas.
A ser assassinado, Dhlakama, se-lo-á por tropas Africanas.
Responsabilidade Africana, crime Africano.
4
Jaime Mauricio Khamba said in reply to umBhalane...
Foreign troops will not hesitate to kill Dhlakama or
to put him in concentration camps that Frelimo leaders created to put Simangos and group. All foreigners are not interested what Mozambicans are demanding but they are interested the resources. See
what is going in the Congo today, Rwanda and Uganda
leaders are being used to keep Congo like that for "COLTON". Colton is used in airplanes,cell phones,radios,communications,telvisions, and more comes from Congo. Mozambicans must expect to suffer.
Dr.Jaime Mauricio Khamba, November 7,2013-USA.
5
umBhalane said...
CAMPOS DA MORTE MATADA, CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO

Uma hipóteses NUNCA a excluir.
Num país de exclusão, em que a exclusão é a sua marca principal, é um RISCO MUITO SÉRIO.

RISCO MUITO SÉRIO.

Nem dá para facilitar.

Na luta do povo ninguém se cansa.

E sempre a dizer, sem cansar,
Fungula masso iué (abram os olhos)
A LUTA É CONTÍNUA
6
Miguel said in reply to Amisse Américo Jamal...
Amisse Américo Jamal said..
“AQUI ESTÁ DIFERENÇA DE UM TSONGA/CHANGANA E XINGONDO…”
_________
Meu comentário:
Prezado Sr. Jamal, está no seu pleno direito de criticar o Chissano ou seja quem for, mas, por favor lhe peço: NÃO META AÍ NENHUM TRIBALISMO. Afinal de contas a sua crítica vale também para muitas localidades habitadas por tais “tsongas-machanganas”, isto é, muitos desses “tsongas-machanganas, por este Moçambique fora, podem também criticar o Chissano pelo que ele disse, visto ainda não estarem a usufruir daquelas condições que ele (Chissano) enumerou que a aldeia dele já as tem. Portanto, a sua critica, Sr. Jamal é válida em nome de TODOS aqueles que por este Moçambique fora, ainda continuam vivendo em situações bastante precárias, não importando a sua TRIBO ou REGIÃO.
E em nome de todas as TRIBOS, REGIÕES e POVOS deste nosso Moçambique, a quem ainda não chegaram as tais condições que a aldeia de Chissano já tem, digo, obrigado pelo seu comentário.
Miguel (o moçambicano indígena)
7
Amisse Américo Jamal said...
"Eu só posso dar exemplos: na minha aldeia não havia energia elétrica. Hoje, muita gente na minha aldeia beneficia da luz elétrica. Portanto, a economia tem, sim, impacto nas populações. (...) A estrada que vai para a minha aldeia nao era alcatroada. Hoje, passam muitos carros, levam mercadorias, as pessoas visitam-se mais. Na minha aldeia nao havia água. Hoje, há água canalizada em muitas casas. A minha aldeia fica a 300km de Maputo, nao é uma cidade. (...)"
- MINHA ALDEIA, HÁ CERCA DE 22OO DE MAPUTO, MAS HÁ 10 KMS DUMA CIDADE. HAVIAM 6 LOJAS DE PORTUGUESES ONDE SE FAZIAM TROCAS COMERCIAIS, ATÉ 1992. HOJE NEM ÚNICA BARRACA. UMA DAS LOJAS FUNCIONA O POSTO ADMINISTRATIVO. CIRCULAVAM MACHIMBOMBOS TRANSPORTANDO PASSAGEIROS DE E PARA CIDADE DE NACALA-PORTO, HOJE NEM CARRO CAIXA ABERTA, O HOSPITAL DA MISSAO FICOU O NOME. A BARREIRA DA ANTIGA REPRESA SE FOI COM AS ÁGUAS SOB ORDENS DE UM COMANDANTE DA FRELIMO, 1991 ALECADAMENTE PARA IMPEDIR QUE A RENAMO AI BEBESSE; O MESMO, DURANTE A GUERRA MANDARA DERRUBAR TODO CAJUAL AO LONGO DAS PICADAS E ESTRADAS QUE DAVA SOMBRA E FRUTO ÀS POPULAÇÕES TRANSEUNTES.
AQUI ESTÁ DIFERENÇA DE UM TSONGA/CHANGANA E XINGONDO. VALE SER PRESIDENTE?????
"O vadio perde-se, o escravo liberta-se"
8
umBhalane said in reply to patha na mandja...
Vivem em LOURENÇO MARQUES restrito.
O país deles são as contas bancárias no exterior, as comissões do saque do País, as gorjetas/saguates, o rombo emparceirado,...já cansei.
O povo "deles" vive em Maputo.
O nosso POVO vive em Moçambique da frelimo, na pobreza absoluta, na exclusão excluída, uma exclusão mais pior que a exclusão dos Amatongas, dos vaChanganes,...esses que manifestam e levam tiros reais da realidade, e porrada que não falta, como também a fome, a falta de água, de electricidade, de esgotos e saneamento, de saúde, de educação,...tudo isto na capital da frelimo.
Agora, nas terras dos Xingondos, nem é bom de falar.
Mas vamos lutar sempre, como desde os tempos dos tempos, intééééé´...

A LUTA É CONTÍNUA
9
Francisco Moises said in reply to patha na mandja...
Chikala ndi chikala, se diz na minha lingua. Uma besta feroz nunca cessa de ser uma besta atroz. É o caso do Chissano: sempre cruel e desumano.
10
patha na mandja said...
Mas estes senhores vivem em que pais?
Khopeni

No comments: