Centelha por Viriato Caetano Dias (viriatocaetanodias@gmail.com)
Cuando un pueblo se divide, se mata - José Marti (1853-1895), filósofo cubano
Dhlakama os desiludiu. Os negativistas estavam à espera que o país fosse dividido, através da criação de regiões autónomas que seriam propriedades exclusivas da Renamo, mas, felizmente, o tiro saiu-lhes pela culatra, como sói dizer-se. A pressão dos doadores sobre o Governo da Frelimo trouxe-lhes um novo ar de esperança, alguns até saíram da toca onde viviam se entrincheirados, para festejar aquilo que consideravam ser o fim da democracia no país. Hoje dependem de medicamentos para conter a tensão alta ou baixa. Portanto, desiludidos.
Quando algumas figuras de proa da Frelimo degladiavam-se publicamente em relação à matriz da governação guebuziana e também do presidente Nyusi, os negativistas alimentaram falsas expectativas, acreditando na extinção do partido dos camaradas. Felizmente, o tempo foi suficientemente rápido para os desmentir. Ou seja: deram com os burros na água.
Como Deus não dorme, nada daquilo que planearam aconteceu. Dhlakama está a ser politicamente “domesticado” com vista a obter uma cultura de paz, os doadores ou parceiros de cooperação (os verdadeiros amigos Moçambique) aumentam os seus investimentos no país, e os camaradas da Frelimo estão mais unidos que nunca.
Os negativistas não compreendem que a destilação do ódio contra um governo legítimo, que aglutina o sonho do conjunto da família moçambicana, não trará resultado desejado. A História está repleta de exemplos dessa natureza. O ódio nunca foi e jamais será uma arma de combate político. A Frelimo está mais robusta, pelo menos até os seus detractores pensarem com a cabeça e não com o estômago.
Cuando un pueblo se divide, se mata - José Marti (1853-1895), filósofo cubano
Dhlakama os desiludiu. Os negativistas estavam à espera que o país fosse dividido, através da criação de regiões autónomas que seriam propriedades exclusivas da Renamo, mas, felizmente, o tiro saiu-lhes pela culatra, como sói dizer-se. A pressão dos doadores sobre o Governo da Frelimo trouxe-lhes um novo ar de esperança, alguns até saíram da toca onde viviam se entrincheirados, para festejar aquilo que consideravam ser o fim da democracia no país. Hoje dependem de medicamentos para conter a tensão alta ou baixa. Portanto, desiludidos.
Quando algumas figuras de proa da Frelimo degladiavam-se publicamente em relação à matriz da governação guebuziana e também do presidente Nyusi, os negativistas alimentaram falsas expectativas, acreditando na extinção do partido dos camaradas. Felizmente, o tempo foi suficientemente rápido para os desmentir. Ou seja: deram com os burros na água.
Como Deus não dorme, nada daquilo que planearam aconteceu. Dhlakama está a ser politicamente “domesticado” com vista a obter uma cultura de paz, os doadores ou parceiros de cooperação (os verdadeiros amigos Moçambique) aumentam os seus investimentos no país, e os camaradas da Frelimo estão mais unidos que nunca.
Os negativistas não compreendem que a destilação do ódio contra um governo legítimo, que aglutina o sonho do conjunto da família moçambicana, não trará resultado desejado. A História está repleta de exemplos dessa natureza. O ódio nunca foi e jamais será uma arma de combate político. A Frelimo está mais robusta, pelo menos até os seus detractores pensarem com a cabeça e não com o estômago.
Eu compreendo
perfeitamente a desilusão dos negativistas. São pessoas que perderam
tudo na vida. E pensam que a culpa é da Frelimo. Às vezes, quem perde
cabrito procura na árvore, mesmo sabendo que este animal (que abunda na
minha terra - Tete) não sobe em árvores. É uma tentativa, dizia o meu
amigo Nkulu, já que não se sabe que armadilha pode apanhar rato.
A nova saga dos negativistas consiste agora na utilização e instrumentalização das instituições religiosas (sentinelas da fé). Essas instituições religiosas, em lugar de irradiar a palavra de Deus para curar as feridas do mundo, ajudam a atiçar o fogo contra Moçambique. Ficaria muito satisfeito se os famosos comunicados religiosos também tivessem em conta os abusos dos direitos humanos que são diariamente perpetrados pelas potências ocidentais.
No passado mês de Maio, em Fátima, vibrei quando ouvi o Santo Padre dizer que a igreja deve ter as portas escancaradas para o mundo. Seria bom que assim fosse. Para bom entendedor, meia palavra basta. Perdulários, gastando em festas, viagens e casas apalaçadas, enquanto a maioria dos crentes trabalham duro para suster os caprichos da nata clerical, empobrecendo o país. Que eu saiba, os males do mundo não têm o seu epicentro em Moçambique.
Também estão a ser mobilizados académicos e jornalistas para manchar a imagem do país além-fronteiras. O que pretendem? Acabar com a Frelimo e impor um governo marionete telecomandado pelo ocidente. Daria uma boa tese se as nossas universidades estudassem o perfil desses agentes do inimigo, os negativistas. Estão empenhados na intoxicação da juventude, “as jovens gerações que não conheceram a colonização, que não sofreram os traumas que ela poderia ter causado e que nem querem ouvir falar deles.”
O país nunca lhes perdoará esta traição que as bobinas da História gravam com tristeza. Académicos com vocação para fazer ciência, produzir conhecimentos, analisar estatísticas, autopsiar os fenómenos do país através do retrovisor do passado (História) mas com os olhos postos no futuro, infelizmente, transformaram-se em mercenários. Estão dolarizados pelo crime de “venda-pátria.”
Triste ainda é o comportamento nocivo de alguns traidores da Pátria, que estão exilados em algumas capitais europeias. Enfurecidos pelas conquistas da nossa independência e pelos processos de desenvolvimento nacional, escrevem obra e textos com linguagem torpe e doentia contra Moçambique. Curiosamente, são aplaudidos como se fosse faróis de alguma verdade. O meu amigo Nkulo acentua, a propósito, que não existe malfeitor que não tenha solidários. Por outras palavras, todo o sicário tem seus apoiantes.
O que seria desses exilados, filtrados pelos processos históricos, se ficassem calados, quietos, sem traquejar periodicamente? Perderiam legitimidade e o direito de abrigo. Eles sabem que mentem, mas preferem intoxicar a sociedade moçambicana. É a táctica para sobreviver, concluiu o meu amigo Nkulo. E eu termino com uma frase já conhecida do amigo leitor: quando não gosta do rei, migra. Zicomo (obrigado) e um abraço nhúngue ao Malache.
Nota: Eu acho que o presidente Robert Mugabe já devia ter transformado o Zimbabwe numa monarquia para sepultar, definitivamente, os interesses inconfessáveis das potências ocidentais. Os processos de desenvolvimentos são incompatíveis com uma oposição mercantilista. Zimbabwe não tem oposição, mas sim ponta de lança dos imperialistas. Dos e-mails que recebi na semana passada, destaco o seguinte trecho: “Mugabe, como seguramente Samora e Salazar, foram, provavelmente, necessários para as mudanças que conseguiram realizar nos seus países. Ninguém esteve melhor do que eles (porque os seus países não tinham gente mais capaz ou porque souberam afastar os outros com polícias pidescas ou semelhantes). Foram gentes que ficarão em todos os livros de História. Com as controvérsias que isso acarreta.”
WAMPHULA FAX – 07.08.2017
A nova saga dos negativistas consiste agora na utilização e instrumentalização das instituições religiosas (sentinelas da fé). Essas instituições religiosas, em lugar de irradiar a palavra de Deus para curar as feridas do mundo, ajudam a atiçar o fogo contra Moçambique. Ficaria muito satisfeito se os famosos comunicados religiosos também tivessem em conta os abusos dos direitos humanos que são diariamente perpetrados pelas potências ocidentais.
No passado mês de Maio, em Fátima, vibrei quando ouvi o Santo Padre dizer que a igreja deve ter as portas escancaradas para o mundo. Seria bom que assim fosse. Para bom entendedor, meia palavra basta. Perdulários, gastando em festas, viagens e casas apalaçadas, enquanto a maioria dos crentes trabalham duro para suster os caprichos da nata clerical, empobrecendo o país. Que eu saiba, os males do mundo não têm o seu epicentro em Moçambique.
Também estão a ser mobilizados académicos e jornalistas para manchar a imagem do país além-fronteiras. O que pretendem? Acabar com a Frelimo e impor um governo marionete telecomandado pelo ocidente. Daria uma boa tese se as nossas universidades estudassem o perfil desses agentes do inimigo, os negativistas. Estão empenhados na intoxicação da juventude, “as jovens gerações que não conheceram a colonização, que não sofreram os traumas que ela poderia ter causado e que nem querem ouvir falar deles.”
O país nunca lhes perdoará esta traição que as bobinas da História gravam com tristeza. Académicos com vocação para fazer ciência, produzir conhecimentos, analisar estatísticas, autopsiar os fenómenos do país através do retrovisor do passado (História) mas com os olhos postos no futuro, infelizmente, transformaram-se em mercenários. Estão dolarizados pelo crime de “venda-pátria.”
Triste ainda é o comportamento nocivo de alguns traidores da Pátria, que estão exilados em algumas capitais europeias. Enfurecidos pelas conquistas da nossa independência e pelos processos de desenvolvimento nacional, escrevem obra e textos com linguagem torpe e doentia contra Moçambique. Curiosamente, são aplaudidos como se fosse faróis de alguma verdade. O meu amigo Nkulo acentua, a propósito, que não existe malfeitor que não tenha solidários. Por outras palavras, todo o sicário tem seus apoiantes.
O que seria desses exilados, filtrados pelos processos históricos, se ficassem calados, quietos, sem traquejar periodicamente? Perderiam legitimidade e o direito de abrigo. Eles sabem que mentem, mas preferem intoxicar a sociedade moçambicana. É a táctica para sobreviver, concluiu o meu amigo Nkulo. E eu termino com uma frase já conhecida do amigo leitor: quando não gosta do rei, migra. Zicomo (obrigado) e um abraço nhúngue ao Malache.
Nota: Eu acho que o presidente Robert Mugabe já devia ter transformado o Zimbabwe numa monarquia para sepultar, definitivamente, os interesses inconfessáveis das potências ocidentais. Os processos de desenvolvimentos são incompatíveis com uma oposição mercantilista. Zimbabwe não tem oposição, mas sim ponta de lança dos imperialistas. Dos e-mails que recebi na semana passada, destaco o seguinte trecho: “Mugabe, como seguramente Samora e Salazar, foram, provavelmente, necessários para as mudanças que conseguiram realizar nos seus países. Ninguém esteve melhor do que eles (porque os seus países não tinham gente mais capaz ou porque souberam afastar os outros com polícias pidescas ou semelhantes). Foram gentes que ficarão em todos os livros de História. Com as controvérsias que isso acarreta.”
WAMPHULA FAX – 07.08.2017
1 comentário:
Obrigado muana munhungue
Eu e muito dos compatriotas com sonho de ver Moçambique na competiçao em varios dominios temos orgulho de ter intelectuais como VCD um academico e analista que ja descobriu como haje o inimigo no seio do povo
Viriato estou com pressa vou a uma barraca muito perto daqui conversar com amigos e a dona Talita .
Agenda da Conversa (VIBORA DOMESTICA SE )
2 ( RAND SUL AFRICANA JÀ COM IMAGEM DE NELSON MANDELA)
3( SMITH NA RODESIA)
Força Viriato ! Longa vida para voce
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