Nao, nao e um filme de ficcao. e tudo verdade. Todos lembram do primeiro post em que relatamos uma discussao entre o Guina e o Deviz Simango, onde o Guina berrou algo como "eu conheco todos os seus podres, vou contar como voce desvios o dinheiros dosdoadores...." Hoje vamos desvendar parte dos podres. Parece que a renamo entrou em choque de grande envergadura com o Deviz porque afinal deram se conta que tinham se metido com alguem terrivelmente ambicioso e ganacioso. Na verdade em 2008/9 o Deviz nao so tentou eliminar Dhlakama, formar uma guerrilha mas tambem "apagar do mapa" e assassinar internacionalmente a renamo e foi o que fez. A UE financiou o municipio da Beira em um montante de cerca 50milhões de euros para a proteçãoc) costeira da cidade da Beira, desde a praia do Regulo Luis ate a Praia Nova.Os fundos estavam sob gestao directa do CMB e pelo que tudo indica o dinheiro foi mal aplicado e desviado e (foi "comido") hoje o projecto encontra se paralizado e as ondas carcomeram perigosamente a praia nova, que esta a 250 metros do gabinete do Deviz. Em uma data nao especificada do ano2008 ou 2009 e com grandecolaboracao da anglo-lusa Elisabeth Azavedo, representante na Africa Austral da Chatham House Institute conhecido do Deviz em outras latitudes, foram enviados a Mocambique dois renomados cientistas daquela agremiação cientifica nomeadamenre os Prof Dr.Jeremy Astill-Brown e Markus Weimer. Os Dois cientistas aterram em Maputo e foram recepcionados por Guina, que havia sido previamente enviado a Maputo por Deviz para os receber. Depois de alguns dias de muito whisky, camarao tigre e orgias sexuais com prostitutas menores de idade no hotel em Maputo tudo isso as expensas do Deviz atraves do seu "correligionário" Guina, os doisvcientistas voaram para Beira.Na Beira juntou se mais tarde a anglo-lusa Elisabeth Azavedo. As passeatas e a vida a grande e a francesa do duo de cientistas continuou na Beira, com noitadas nas discotecas monte verde e"catorzinhas" a mistura, tudo providenciado pela equipa do Deviz, e desta forma o Deviz conseguiu embrulhar os "renomados" cientistas. Como apadrinhamento do Guina, os tais cientistas juntamente com a anglo lusa Elizabeth Azavedo receberam um suborno de 3.000.000 de euros (tresmilhoes de euros) dinheiro que foi repartido em partes iguais entre o trio. Para retirarem o "dinheiro sujo" do pais, o Deviz mandatou o Guina mas um outro elemento que nao conseguimos apurar o nome e entraram via terrestre na africa dos sul atraves de uma parte vulnerável da fronteira com aquele pais vizinho e o dinheiro foi transferido para "partes incertas" em beneficio de cada um dos membros do trio.Depois de serem subornados, produziram um relatorio totalmente falso e despido de qualquer fundamento e realidade, pois, nao visitaram nenhumq sede da renamo muito menos foram a algum distrito para verificar ou entrevistar algum quadro senior da renamo. Limitaram se penas a escrever o que Deviz contava ou ditava e o relatorio foi sendo elaborado entre o gabinete do Deviz, quarto do hotel e instancias turisticas da Beira como osBiques ou Tropicana.O referido relatorio, como titulo "Mozambique, Balancing Development, Politics and Security", publicado em Agosto de 2010 (disponivel no wikipedia), destruiu completamente a reputacao internacional da renamo que passou a ser considerada como "moribunda e com riscos irreversíveis de exticao " e provocou graves e terriveis danos financeiros, pois, o Deviz e o MDM foram catalogado noreferido como "o novo lideres da oposição" em Mocambique e ate hoje todos os financiamentos que eram canalizados anualmente pelos paises Baixos e UE para a renamo passaram a ser exclusivamente para o MDM (mais de30 milhões de euros).Com dinheiro a rodos, as ambições galaticas do Deviz Simango foram mais longe. Ele de facto apoiou em logisticaalgumas unidades que foram destacadas para acabar com Dhlakama em Satungira, pretendia tirar a unica pedra no seu sapato para destronar a frelimo do poder so que o plano fracassou como todos sabemos.
Deve ser com jogadas dessas que o Deviz sempre arrecada "prêmios internacionais".
Unay Cambuma
(Outubro 2014)
Unay Cambuma
(Outubro 2014)
Domingos Amir ganâncioso, malandro o gajo até é capaz d vender a sua propria família!
Osvaldo Simões Vai inventar outra! Tu bem sabes quem rouba e sempre roubou.
Vcs estão desesperados.... edje edje :D
Vcs estão desesperados.... edje edje :D
Mna Mna oxvaldo
va lamber cû do davis p ta sujo d+....obrigado Cambuma !! Tudo verdade
sim Chatham house agora estao arasca p xplicar Dhlakamao PR
Mna Mna (extrato do macua.blog)
Destaco este comentário:
Por José Carlos Cruz
--Bingo Sr JJLaboret! De facto a Frelimo não está preparada para perder as eleições, logo tudo fará para as ganhar - mesmo que seja recorrendo à fraude. O problema da Frelimo agora é que fraude já não é fácil. Nos pleitos eleitorais até 2013 a fraude era suportada pelas forças de segurança da Frelimo, nomeadamente a PRM, o SISE, a FIR, a PPAI, PIC, etc. Agora estas forças estão desconjuntadas. Isto significa que a Frelimo agora tem de recorrer a fraudes sem o suporte da força armada. Só pode contar com a astúcia, o engenho e ousadia dos seus membros mais dedicados. Por exemplo, anestesiando os fiscais dos outros partidos e introduzindo votos falsos nas urnas, ou invalidando votos dos opositores, etc. Mas mesmo estes truques poderão não ser suficientes para impedir a vitória de Dhlakama, dado a imensa popularidade que ele ostenta. A questão que se coloca é: como vai reagir a população se for anunciada a vitória da Frelimo? Toda aquela massa de apoiantes de Dhlakama vai aceitar pacificamente? Convencidos como estão de que a Frelimo ganha por meio de fraudes e não por contagem honesta dos votos? Muitos membros da Renamo estão a reportar abordagens ameaçadoras da população, que os adverte de não se deixarem adormecer em cima das urnas, porque senão serão cortadas cabeças. Não se trata apenas de apoio ou simpatia por Dhlakama. Quem observar de perto as reacções da população à presença de Dhlakama apercebe-se logo de elementos de idolatria, mística e possivelmente fanatismo na adulação desta figura. Aviões a rolarem na pista são perseguidos por milhares de pessoas que julgam ter Dhlakama lá dentro. Na Munhava, na Beira, a população formou uma barreira humana cerrada para obrigar os carros a pararem, na esperança de encontrar Dhlakama. Em Moma, a população invadiu a pista e o avião não conseguiu aterrar. A visita de Dhlakama a Muxúngue não tinha sido programada - realizou-se por exigência da população local, que ameaçou desencadear "probremas". Hoje mesmo Dhlakama avança em Gaza de carro com dificuldade a caminho de Maputo - a população invade a estrada para estar com ele. Sim, a Frelimo pode fazer fraude e ganhar as eleições. Mas a grande questão é: o que vai a população fazer quando a CNE anunciar a vitória da Frelimo? Um cenário muito possível poderá ser a revolta popular. Com um agravante: agora a Frelimo não tem FIR. Agora a Renamo é a dona da força, dona do monopólio militar. Este cenário nunca foi completamente descabido a Elizabete Azevedo e outros investigadores da Chatam House, que é uma das mais prestigiadas instituições do mundo em política internacional. Só que não é o cenário que foram apresentando como o mais provavel nos últimos anos, desde 2009, quando os pesquisadores da Chatam House concluiram que a Renamo estava em vias de extição e Dhlakama era uma figura apagada e sem futuro na política de Moçambique. O que é mais irritante nisto tudo é que estes investigadores chegaram a tão estúpida conclusão por meio de entrevistas feitas a dirigentes da Frelimo e do MDM, em 2009! Nunca os ilustres pesquisadores se dignaram a visitar uma delegação da Renamo e falar com os membros. No seu estudo não foram capazes de produzir um organigrama do partido supostamente em degeneração demonstrando o número cada vez maior de postos abandonados, de sectores em crise por falta de quadros, por falta de programas de actividades... O resultado agora é a atrapalhação da Chatam House e de Elizabete Azevedo em explicarem este "ressurgimento de Dhlakama", o qual afinal sempre teve "apoio fortíssimo". Muito feio para cientistas, Elizabete Azevedo e Colegas da Chatam House. Na verdade a Renamo sofreu um grande abalo em 2008 com a saída de Daviz Simango do partido. Muitos membros acompanharam-no. Mas a Renamo é um monstro de partido. Possui uma estrutura complexa e bem prenchida de quadros que lhe são dedicados. É preciso compreender-se que o membro da Renamo não é uma pessoa vulgar qualquer. O membro da Renamo é uma pessoa que acredita que o que a Frelimo faz está errado e deve ser corrigido, mas que corre risco de vida para si e para a sua família ao apresentar a sua oposição. Só a coragem pode impelir o membro da Renamo a enfrentar a besta perigosa que é a Frelimo. Todo o membro da Frelimo diz: "cuidado, a Frelimo mata". E foi assim que a Renamo foi reconstituída após o abalo que sofreu em 2008. Recorrendo ao vasto manancial de membros seus e formando-os na actividade partidária de alto risco, que é ser-se da oposição à Frelimo. Muito quadros da Renamo foram despedidos dos seus empregos, presos, torturados ou mortos pela Frelimo. Mas agora a Frelimo já não consegue esconder mais o que a Renamo é de verdade - o partido político mais forte de Moçambique. Não o partido mais rico em recursos materiais, mas o mais rico em recursos humanos. A Frelimo como partido é o que mais recursos materiais tem, porque os vai buscar ao Estado e às autarquias que governa. O MDM é o segundo partido mais rico em recursos materiais, indo também buscá-los às autarquias que governa. A Renamo não tem recursos nem do Estado nem de nenhuma autarquia. Os aviões que tem, assim como todo o resto, são contribuições de membros e simpatizantes, que querem mudar o cenário de miséria imposta pela Frelimo. A Chatam House agora deve reconhecer o seu erro e pedir desculpas ao mundo científico por ter desencaminhado a comunidade internacional para políticas erradas em relação a Moçambique, por pensar que o partido político em condições de fazer oposição à Frelimo era o MDM e não a Renamo - o que era importante para a comunidade internacional, porque a fiscalização dos investimentos estrangeiros deve ser feita pelos partidos da oposição. Eis então que temos prestigiados cientistas britânicos a gaguejarem explicações atabalhoadas sobre o fenómeno Dhlakama e Renamo...
(in macua 8/10/14)
Destaco este comentário:
Por José Carlos Cruz
--Bingo Sr JJLaboret! De facto a Frelimo não está preparada para perder as eleições, logo tudo fará para as ganhar - mesmo que seja recorrendo à fraude. O problema da Frelimo agora é que fraude já não é fácil. Nos pleitos eleitorais até 2013 a fraude era suportada pelas forças de segurança da Frelimo, nomeadamente a PRM, o SISE, a FIR, a PPAI, PIC, etc. Agora estas forças estão desconjuntadas. Isto significa que a Frelimo agora tem de recorrer a fraudes sem o suporte da força armada. Só pode contar com a astúcia, o engenho e ousadia dos seus membros mais dedicados. Por exemplo, anestesiando os fiscais dos outros partidos e introduzindo votos falsos nas urnas, ou invalidando votos dos opositores, etc. Mas mesmo estes truques poderão não ser suficientes para impedir a vitória de Dhlakama, dado a imensa popularidade que ele ostenta. A questão que se coloca é: como vai reagir a população se for anunciada a vitória da Frelimo? Toda aquela massa de apoiantes de Dhlakama vai aceitar pacificamente? Convencidos como estão de que a Frelimo ganha por meio de fraudes e não por contagem honesta dos votos? Muitos membros da Renamo estão a reportar abordagens ameaçadoras da população, que os adverte de não se deixarem adormecer em cima das urnas, porque senão serão cortadas cabeças. Não se trata apenas de apoio ou simpatia por Dhlakama. Quem observar de perto as reacções da população à presença de Dhlakama apercebe-se logo de elementos de idolatria, mística e possivelmente fanatismo na adulação desta figura. Aviões a rolarem na pista são perseguidos por milhares de pessoas que julgam ter Dhlakama lá dentro. Na Munhava, na Beira, a população formou uma barreira humana cerrada para obrigar os carros a pararem, na esperança de encontrar Dhlakama. Em Moma, a população invadiu a pista e o avião não conseguiu aterrar. A visita de Dhlakama a Muxúngue não tinha sido programada - realizou-se por exigência da população local, que ameaçou desencadear "probremas". Hoje mesmo Dhlakama avança em Gaza de carro com dificuldade a caminho de Maputo - a população invade a estrada para estar com ele. Sim, a Frelimo pode fazer fraude e ganhar as eleições. Mas a grande questão é: o que vai a população fazer quando a CNE anunciar a vitória da Frelimo? Um cenário muito possível poderá ser a revolta popular. Com um agravante: agora a Frelimo não tem FIR. Agora a Renamo é a dona da força, dona do monopólio militar. Este cenário nunca foi completamente descabido a Elizabete Azevedo e outros investigadores da Chatam House, que é uma das mais prestigiadas instituições do mundo em política internacional. Só que não é o cenário que foram apresentando como o mais provavel nos últimos anos, desde 2009, quando os pesquisadores da Chatam House concluiram que a Renamo estava em vias de extição e Dhlakama era uma figura apagada e sem futuro na política de Moçambique. O que é mais irritante nisto tudo é que estes investigadores chegaram a tão estúpida conclusão por meio de entrevistas feitas a dirigentes da Frelimo e do MDM, em 2009! Nunca os ilustres pesquisadores se dignaram a visitar uma delegação da Renamo e falar com os membros. No seu estudo não foram capazes de produzir um organigrama do partido supostamente em degeneração demonstrando o número cada vez maior de postos abandonados, de sectores em crise por falta de quadros, por falta de programas de actividades... O resultado agora é a atrapalhação da Chatam House e de Elizabete Azevedo em explicarem este "ressurgimento de Dhlakama", o qual afinal sempre teve "apoio fortíssimo". Muito feio para cientistas, Elizabete Azevedo e Colegas da Chatam House. Na verdade a Renamo sofreu um grande abalo em 2008 com a saída de Daviz Simango do partido. Muitos membros acompanharam-no. Mas a Renamo é um monstro de partido. Possui uma estrutura complexa e bem prenchida de quadros que lhe são dedicados. É preciso compreender-se que o membro da Renamo não é uma pessoa vulgar qualquer. O membro da Renamo é uma pessoa que acredita que o que a Frelimo faz está errado e deve ser corrigido, mas que corre risco de vida para si e para a sua família ao apresentar a sua oposição. Só a coragem pode impelir o membro da Renamo a enfrentar a besta perigosa que é a Frelimo. Todo o membro da Frelimo diz: "cuidado, a Frelimo mata". E foi assim que a Renamo foi reconstituída após o abalo que sofreu em 2008. Recorrendo ao vasto manancial de membros seus e formando-os na actividade partidária de alto risco, que é ser-se da oposição à Frelimo. Muito quadros da Renamo foram despedidos dos seus empregos, presos, torturados ou mortos pela Frelimo. Mas agora a Frelimo já não consegue esconder mais o que a Renamo é de verdade - o partido político mais forte de Moçambique. Não o partido mais rico em recursos materiais, mas o mais rico em recursos humanos. A Frelimo como partido é o que mais recursos materiais tem, porque os vai buscar ao Estado e às autarquias que governa. O MDM é o segundo partido mais rico em recursos materiais, indo também buscá-los às autarquias que governa. A Renamo não tem recursos nem do Estado nem de nenhuma autarquia. Os aviões que tem, assim como todo o resto, são contribuições de membros e simpatizantes, que querem mudar o cenário de miséria imposta pela Frelimo. A Chatam House agora deve reconhecer o seu erro e pedir desculpas ao mundo científico por ter desencaminhado a comunidade internacional para políticas erradas em relação a Moçambique, por pensar que o partido político em condições de fazer oposição à Frelimo era o MDM e não a Renamo - o que era importante para a comunidade internacional, porque a fiscalização dos investimentos estrangeiros deve ser feita pelos partidos da oposição. Eis então que temos prestigiados cientistas britânicos a gaguejarem explicações atabalhoadas sobre o fenómeno Dhlakama e Renamo...
(in macua 8/10/14)
Antonio Alicete Falem oque querem falar,mas amanha hao de ver filme.
Frelimo desta vez vai dançar.
Frelimo desta vez vai dançar.
Mohammad Hajat Fala
se muito , isto ou aquilo et etc bla bla bla bla... mas a verdade é
única , FRELIMO já ganhou as eleições mesmo sem começar. Podem escrever
isso.
Osvaldo Simões Mna
Mna Vc é tão burro q n percebe q se houver segunda volta só a Renamo e
Dlhakama sairão c vantagem pq certamente q ficará com os votos do Daviz.
então n fale à toa. E mais: n sou nem do MDM e nem da Renamo, sou é
contra a Frelimo. Relaxa q tamos no mesmo barco :)
Mukhatai Mukane Zonwonde Boa noite. Gostaria de saber se o cartão de eleitor usado nas autarquias do ano passado serve para amanha???
Carlitos Santos Manuel Wau
grande novidade. Entao melhor votar na continuidade. La' nao ha nenhuma
evidencia de desvio de fundos nem de doador nem do estado. A
transparencia e a prestacao de contas e' cultura, nao ha corrupcao...
kkkk
Mna Mna by salim nuakredita porqe nao cnhece ese cobra dvz...leia aqui coments do cruz ira entender tudo
Mna Mna pra
by salim e outros . . . (extrato do macua.blog) Destaco este
comentário: Por José Carlos Cruz --Bingo Sr JJLaboret! De facto a
Frelimo não está preparada para perder as eleições, logo tudo fará para
as ganhar - mesmo que seja recorrendo à fraude. O
problema da Frelimo agora é que fraude já não é fácil. Nos pleitos
eleitorais até 2013 a fraude era suportada pelas forças de segurança da
Frelimo, nomeadamente a PRM, o SISE, a FIR, a PPAI, PIC, etc. Agora
estas forças estão desconjuntadas. Isto significa que a Frelimo agora
tem de recorrer a fraudes sem o suporte da força armada. Só pode contar
com a astúcia, o engenho e ousadia dos seus membros mais dedicados. Por
exemplo, anestesiando os fiscais dos outros partidos e introduzindo
votos falsos nas urnas, ou invalidando votos dos opositores, etc. Mas
mesmo estes truques poderão não ser suficientes para impedir a vitória
de Dhlakama, dado a imensa popularidade que ele ostenta. A questão que
se coloca é: como vai reagir a população se for anunciada a vitória da
Frelimo? Toda aquela massa de apoiantes de Dhlakama vai aceitar
pacificamente? Convencidos como estão de que a Frelimo ganha por meio de
fraudes e não por contagem honesta dos votos? Muitos membros da Renamo
estão a reportar abordagens ameaçadoras da população, que os adverte de
não se deixarem adormecer em cima das urnas, porque senão serão cortadas
cabeças. Não se trata apenas de apoio ou simpatia por Dhlakama. Quem
observar de perto as reacções da população à presença de Dhlakama
apercebe-se logo de elementos de idolatria, mística e possivelmente
fanatismo na adulação desta figura. Aviões a rolarem na pista são
perseguidos por milhares de pessoas que julgam ter Dhlakama lá dentro.
Na Munhava, na Beira, a população formou uma barreira humana cerrada
para obrigar os carros a pararem, na esperança de encontrar Dhlakama. Em
Moma, a população invadiu a pista e o avião não conseguiu aterrar. A
visita de Dhlakama a Muxúngue não tinha sido programada - realizou-se
por exigência da população local, que ameaçou desencadear "probremas".
Hoje mesmo Dhlakama avança em Gaza de carro com dificuldade a caminho de
Maputo - a população invade a estrada para estar com ele. Sim, a
Frelimo pode fazer fraude e ganhar as eleições. Mas a grande questão é: o
que vai a população fazer quando a CNE anunciar a vitória da Frelimo?
Um cenário muito possível poderá ser a revolta popular. Com um
agravante: agora a Frelimo não tem FIR. Agora a Renamo é a dona da
força, dona do monopólio militar. Este cenário nunca foi completamente
descabido a Elizabete Azevedo e outros investigadores da Chatam House,
que é uma das mais prestigiadas instituições do mundo em política
internacional. Só que não é o cenário que foram apresentando como o mais
provavel nos últimos anos, desde 2009, quando os pesquisadores da
Chatam House concluiram que a Renamo estava em vias de extição e
Dhlakama era uma figura apagada e sem futuro na política de Moçambique. O
que é mais irritante nisto tudo é que estes investigadores chegaram a
tão estúpida conclusão por meio de entrevistas feitas a dirigentes da
Frelimo e do MDM, em 2009! Nunca os ilustres pesquisadores se dignaram a
visitar uma delegação da Renamo e falar com os membros. No seu estudo
não foram capazes de produzir um organigrama do partido supostamente em
degeneração demonstrando o número cada vez maior de postos abandonados,
de sectores em crise por falta de quadros, por falta de programas de
actividades... O resultado agora é a atrapalhação da Chatam House e de
Elizabete Azevedo em explicarem este "ressurgimento de Dhlakama", o qual
afinal sempre teve "apoio fortíssimo". Muito feio para cientistas,
Elizabete Azevedo e Colegas da Chatam House. Na verdade a Renamo sofreu
um grande abalo em 2008 com a saída de Daviz Simango do partido. Muitos
membros acompanharam-no. Mas a Renamo é um monstro de partido. Possui
uma estrutura complexa e bem prenchida de quadros que lhe são dedicados.
É preciso compreender-se que o membro da Renamo não é uma pessoa vulgar
qualquer. O membro da Renamo é uma pessoa que acredita que o que a
Frelimo faz está errado e deve ser corrigido, mas que corre risco de
vida para si e para a sua família ao apresentar a sua oposição. Só a
coragem pode impelir o membro da Renamo a enfrentar a besta perigosa que
é a Frelimo. Todo o membro da Frelimo diz: "cuidado, a Frelimo mata". E
foi assim que a Renamo foi reconstituída após o abalo que sofreu em
2008. Recorrendo ao vasto manancial de membros seus e formando-os na
actividade partidária de alto risco, que é ser-se da oposição à Frelimo.
Muito quadros da Renamo foram despedidos dos seus empregos, presos,
torturados ou mortos pela Frelimo. Mas agora a Frelimo já não consegue
esconder mais o que a Renamo é de verdade - o partido político mais
forte de Moçambique. Não o partido mais rico em recursos materiais, mas o
mais rico em recursos humanos. A Frelimo como partido é o que mais
recursos materiais tem, porque os vai buscar ao Estado e às autarquias
que governa. O MDM é o segundo partido mais rico em recursos materiais,
indo também buscá-los às autarquias que governa. A Renamo não tem
recursos nem do Estado nem de nenhuma autarquia. Os aviões que tem,
assim como todo o resto, são contribuições de membros e simpatizantes,
que querem mudar o cenário de miséria imposta pela Frelimo. A Chatam
House agora deve reconhecer o seu erro e pedir desculpas ao mundo
científico por ter desencaminhado a comunidade internacional para
políticas erradas em relação a Moçambique, por pensar que o partido
político em condições de fazer oposição à Frelimo era o MDM e não a
Renamo - o que era importante para a comunidade internacional, porque a
fiscalização dos investimentos estrangeiros deve ser feita pelos
partidos da oposição. Eis então que temos prestigiados cientistas
britânicos a gaguejarem explicações atabalhoadas sobre o fenómeno
Dhlakama e Renamo... (in macua 8/10/14)
Mna Mna "A
Chatam House agora deve reconhecer o seu erro e pedir desculpas ao
mundo científico por ter desencaminhado a comunidade internacional para
políticas erradas em relação a Moçambique, por pensar que o partido
político em condições de fazer oposição à Frelimo
era o MDM e não a Renamo - o que era importante para a comunidade
internacional, porque a fiscalização dos investimentos estrangeiros deve
ser feita pelos partidos da oposição. Eis então que temos prestigiados
cientistas britânicos a gaguejarem explicações atabalhoadas sobre o
fenómeno Dhlakama e Renamo... (in macua 8/10/14)"
Domingos Amir é isso ai Mna , manda as provas, i manda calar estes gajos.
Euclides Flavio Emoções. O dono do poste devia ter vergonha...
No comments:
Post a Comment