Monday, March 27, 2017

VIOLAÇÕES DA TRÉGUA AINDA NA ORDEM DO DIA


As forças da frelimo e seus colaboradores continuam a perigar a paz precária que o país desfruta neste momento. No posto administrativo de Muxungue, distrito de Chibabava, elementos das FIR e FADM, vão armados aos mercados da população e praticam actos de rapina. Alguns percorrem as aldeias e levam a força as mulheres para posterior violação em grupo e os maridos são violentamente espancados caso tentem reagir.
Aliás, devido à estas atrocidades, um grupo de populares foi queixar - se, na semana passada, ao administrador local. Ainda em Sofala, o comandante da região da Gorongoza que também é responsável pela posição das forças da frelimo em Maringue, o coronel Roberto António Ganhane (comandante provincial das tropas especiais de Sofala e veio do quartel de Dondo), um membro da frelimo, enviou um grupo de oficiais para tentar apaziguar as populações daquele bastião central da renamo mas as populações não quiseram saber de nada e exigem a imediata retirada das tropas, porque estas cometem gritantes atrocidades contra as populações indefesas naquele distrito. 
Já na região da Gorongoza, as perigosas provocações das forças ainda continuam, onde as forças da frelimo fazem emboscadas para surpreender os temíveis rangers que, a coberto da trégua e em trajes civis, tentam ir fazer compras na vila sede de Gorongoza. Até porque a trégua não limita a movimentação de militares da renamo para fazer compras mas paradoxalmente as forças da frelimo não são impedidas de aproximar em áreas controladas pelas renamo. 
 Esta situação está a enervar os homens verdes de Afonso e embora Dhlakama tenha a capacidade para acalmar os seus homens, qualquer dia a situação ficará fora do controlo. Parece que é o que a frelimo procura conseguir para continuar com a sua política belicista e assim arrastar o processo até as vésperas dos próximos pleitos eleitorais. É o actual "wishful thinking" da frelimo.
TETE
A mais rica e produtiva província do país vive nos últimos dias um verdadeiro perigo de retorno às escaramuças, com as forças da frelimo a cruzar retiradas vezes a linha vermelha. Na última semana, um grupo das PRM, fazendo se transportar em uma viatura, saiu da vila de Tsangano e dirigiram a casa de um quadro júnior da renamo. Quando lá chegaram (a noite), abriram fogo e arrombaram a porta aos pontapés e coronhadas e de seguida levaram no a força para uma mata e após rápida "inquisição", fuzilaram no.
Então, quando os membros da renamo aperceberam se do sucedido, foram ao comando distrital da polícia para exigir explicações e um agente da polícia voluntariamente conduziu os renamistas até ao local da execução do seu elemento e encontraram-no muito mal enterrado, com as pernas fora. Acto continuo, desinterraram o corpo que pouco depois foi depositada numa urna, adquirida no vizinho Malawi, que está a cerca de 50km do local. 
Este acto piedoso contou com a participação de vários membros da frelimo que deploraram esta atitude macabra do seu partido. Ainda em Tete, distrito de Chifunde, Posto Administrativo de Mualazi, três membros da PRM foram a casa do delegado local da renamo; isto foi durante o fim de semana, na noite da sexta para sábado. Então, bateram a porta do homem de seguida desataram aos espancamentos e arrastaram lhe para uma mata próxima com o claro objectivo de o executarem.
Entretanto, durante as sevícias, o delegado renamistas gritou a todos os pulmões e os vizinhos acorreram em massa para o local munidos de catanas e outros instrumentos, o que pôs imediatamente em fuga os "cinzentinhos" mas um deles teve o azar de ser capturado e foi duramente espancado pela furiosa multidão de vizinhos do delegado. Depois de boas porradas, o polícia foi dia seguinte socorrido para o Malawi mas infelizmente acabou morrendo no hospital. 
Todas estas ocorrências já foram reportadas ao comando provincial da polícia de Tete mas já que a polícia e controlada pelo partido frelimo, ninguém chamou a imprensa para falar disso. Aliás, temos conhecimento que a polícia foi instruída pela frelimo para perseguir e matar os membros da renamo. A frelimo decidiu acabar com os activistas da renamo no terreno e posteriormente vai forçar mudanças a lei eleitoral com objectivo de retirar as cláusulas que a prejudica.
Entretanto, face a estas brincadeiras e graves provocações da frelimo, os militares da renamo naquela província exigem do seu comandante-em-chefe, Afonso Dhlakama, que autorize uma retaliação, pois, acham que a trégua apenas está a beneficiar a frelimo e o povo está sendo martirizado. De recordar que os rangers que estao em Tete têm o mesmo grau de letalidade e perigosidade como os da Gorongoza. Mas soubemos que o líder "pediu de joelhos" aos seus homens para manterem se calmos.
CABO DELGADO
Desta província do gás e rubi, chegam nos informações dando conta que as forças da frelimo (FADM), estão a montar novas posições em volta do mais rico e pobre posto administrativo do país, a terra do rubi, Nhaminhumbir, distrito de Montepuez. Isto está a obrigar as populações locais a abandonarem as aldeias. Segundo apurámos, a frelimo está a reforçar a segurança da sua maior fonte de riqueza ilícita e que gera uma avultada renda que sustenta o seu militarismo e terrorismo de estado fora do orçamento do estado. É a "caverna de Ali Babá" do regime frelimo. O país não ganha absolutamente nada.
Os militares da frelimo têm morto indiscriminadamente os garimpeiros locais como se de galinhas ou ratazanas se tratassem. Há lá crimes hediondos de bradar o céu, como bem reportou o internaura Be Focus. E as populações locais estão a exigir a retirada imediata dos militares da frelimo. Todos odeiam os militares ai estacionados que amiúde praticam atrocidades contras as populações indefesas. Mas para frelimo não existe povo, na cabeça da frelimo só cabe a pilhagem dos recursos, venda da pátria e violência. 
 Tal como Angola e Zimbabwe, Moçambique precisa de uma grande revolta popular ou mesmo revolução armada.
Unay Cambuma
ACREDITEM COMPATRIOTAS.
Frelimo está desdobrando esforços com finalidade de obrigar a Resistência Nacional Moçambicana responder as provocações da frelimo, para empurrar o país a uma guerra sem tréguas para ir as eleições autárquicas sem a Renamo para brincar mais uma vez com MDM.
Essas mortes de membros da Renamo perpetradas pelos FDM e companhia é só para obrigar o general perder a paciência e dar foz do comando para dar início a uma tenção política militar sem tréguas. Tenho dito
Calisto Meque Meque
Celso Simbine Humm e sério outra guerra ninguém aguenta mais
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Ramon Cota
Ramon Cota A frelimo nao vai deixar a renamo governar nas 6 provincias via dialogo,isso mesmo uma crianca sabe.
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Filipe Primeiro
Filipe Primeiro Brinca com aquele que nao està a governar nda e que de eleicoes em eleiçoes è roubado votos mdm è exemplo duma boa governarnaçao so faz barulho tambor vazio se menciona mdm è porque està no caminho certo
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Jose Augusto Ndau
Jose Augusto Ndau Custa sem custa desta vez sera mais k Tripori na Lbya e todos da Frelimo sera capiturado nem k seja longem do pais em kualiker parte do mundo escreve la isso mais vai acontecer!
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Juliao Mussalafo
Juliao Mussalafo Si nao dar de bem vai dar de mal
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Mushandi Ndimambo
Mushandi Ndimambo Hei paciencia de dlhakama sta fazer acabar com seus membro é lutar uma vez por todas para acabar com esses criminoso
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Fato Albino
Fato Albino Ě isso mesmo a frelimo concigiu ao presidente da renamo lhe embulhar em nome da tregua para os militares da frelimo se desdobraren em todo territorio moz.
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Aziza Throne
Aziza Throne OS MEMBROS DA RENAMO SAO MORTOS PQ O LIDER DEIXA.....CHEGA
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Jose Augusto Ndau
Jose Augusto Ndau Serra assim desta vez brincadeira acabou!
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Marcus Harris
Marcus Harris Sem mais comentários caro General Calisto Meque Meque
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Josia Sibanda
Fato Albino
Fato Albino Renamo que mude de atetude. Estamos cansado desta merda, ,toleransa, toleransa ..os nossos irmao estao sendo morto nas suas residencias ningen leva cerio. .ne. DHL ....ne .renamo ate aqui nao ha reacao. ..!!!!!
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Fato Albino
Fato Albino Aminha provicia que eu vi naicser os quadros da renamo pede esforço estao acabar ser morto com regime da frelimo
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Maria Armando
Maria Armando Os homens da RENAMO não podem continuar a serem massacrados com os braços cruzados há que dar uma lição adequada, pois dirigentes da Frelimo gostam brincar com fogo.
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Maria Armando
Maria Armando Fazem provocações a Renamo e quando a guerra reacender eles os chefes da Frelimo não vão para lá nem seus filhos ou sobrinhos, infelizmente mandam para a primeira linha filhos de pobres para servirem de carne para canhão.
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Pequeno Fredy
Pequeno Fredy irmaos nao podmx si apontas dedo o lidr da renamo xta comer por iso. sera k frilimo nao tem quadros para ser morto? nem deuso nao tinha esa paciencia.
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Mario Dä Shëllsyä Shëllsyä
Mario Dä Shëllsyä Shëllsyä Marceta nao é serio, ogajo promete algo n acontexe, tava prometer acocora niguem vio esse tal acocora, asim é serio, prometia governar as 6 provincia mas ate onte ogajo ta desconseguir uma so, pra mim n rendo ogajo
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Afonso Dhlakama diz que só deixa esconderijo se houver garantias de segurança

Afonso_Dhlakama2O presidente da Renamo, principal partido da oposição, diz que só deixa o seu esconderijo no centro do país, quando houver garantias de segurança, acusando a Frelimo, partido no poder, de o ter tentado matar no passado.
"A minha saída vai depender de criarmos as condições (...) Quando a segurança for garantida, eu posso dizer que, mesmo na próxima semana, posso sair", declarou Afonso Dhlakama, em entrevista telefónica, ao Canal de Moçambique, divulgada hoje.
Dlakama disse que se a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) assegurar que não voltará a atentar contra a sua vida, vai abandonar as matas no distrito de Gorongosa.
"Eu próprio, como líder, tenho que ver aonde vou, ir viver em Maputo ou mesmo na Gorongosa, fazer campanha, a partir da Gorongosa ou a partir da Beira ou mesmo a partir de Muxúnguè, na minha terra", acrescentou o presidente da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana).
Afonso Dhalakama assinalou que, para a Renamo, a guerra já acabou, na sequência da prorrogação, por mais 60 dias e desde o passado dia 03, das tréguas nos confrontos entre o braço armado da Renamo e as Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas.
"A guerra, para mim, já acabou, não acredito que vamos voltar a disparar morteiros. Poderá haver violação, o que existe são provocações, então, é preciso haver garantias de segurança", afirmou Afonso Dhlakama.
O líder da Renamo anunciou no passado dia 03 o alargamento da trégua, por mais 60 dias, nos confrontos entre o braço armado do principal da oposição e as FDS e decorrem já negociações, à porta-fechada entre a organização e o governo, para um acordo definitivo de paz.
As negociações têm como pontos de agenda a desmilitarização da Renamo, despartidarização das FDS e a elaboração de uma proposta de lei visando a descentralização das províncias do país.
A paz em Moçambique tem estado sob permanente ameaça nos últimos anos, devido a clivagens entre a Frelimo e a Renamo.
Entre 2013 e finais de 2016, o país foi assolado por acções de violência opondo a FDS e o braço armado da Renamo, no âmbito da contestação do processo eleitoral de 2014 pelo principal partido da oposição.
Lusa – 22.03.2017
Posted at 15:58 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos |

Comments

1
JJLABORET said...
VAMOS VOLTAR NO TEMPO? CONHECER ESSE "HERÓI"?
Sua saga começou na Rodésia de Ian Smith, ainda antes da independência de Moçambique. Smith, tido como direitista, havia decretado unilateralmente a independência da Rodésia e estava sendo combatido internamente por descontentes. O mundo não reconhecia essa independência. Naquela ocasião, a FRELIMO já existia treinada por Cuba e URSS, e ajudava internamente os dissidentes de Smith.
Veio a independência de Moçambique, a FRELIMO ASSUMIU O PODER e passou a contestar o regime de Smith na Rodésia, pois tinha o sonho de também expandir para o país vizinho a ideologia comuno-marxista da URSS e Cuba. E dentro dessas medidas, decretou o IMPEDIMENTO da Rodésia às estradas moçambicanas que davam acesso aos portos, tanto em Moçambique - porto da Beira - quanto na África do Sul. A Rodésia precisava dos portos para o seu abastecimento interno, e só chegava a eles pelas estradas moçambicanas.
O COMEÇO
Um grupo de portugueses saidos de Moçambique ainda nos primeiros dias da independência, se estabeleceu na Rodésia, e pouco depois um grupo de MOÇAMBICANOS DESCONTENTES se juntou a esses. Ian Smith, da Rodésia, viu neles uma oportunidade de "brigar" indiretamente contra os comunistas da FRELIMO que haviam lhe causado danos, e passou a ajudá-los. Logo, esse grupo cresceu sob a liderança de ANDRÉ MATSANGAISSA, um dissidente da FRELIMO, e com ajuda da Rodésia, ainda em 1975 se organizaram na Resistência nacional Moçambicana-RENAMO, e ganharam de Smith a ajuda para criarem sua própria RADIO, potente, com um espectro quer atingia todo o território moçambicano.
O APARECIMENTO DO "HERÓI"
Passados dois anos de guerrilha a serviço de Ian Smith, Matsangaissa foi morto num ataque que fez às forças da FRELIMO estabelecidas na Gorongosa - base Casa da Banana - em 17 de outubro de 1979. Após a morte do LIDER, passou a ter uma violenta e mortal LUTA INTERNA NO SEIO DA RENAMO, quando se destacou pela crueldade e pelas artimanhas o guerrilheiro AFONSO DHLAKAMA, que pela necessidade de elemento com esses "atributos" para uma guerra cruel, recebeu recomendações de Ian Smith para que fosse ELEITO ENTRE ELES para comandar a RENAMO na guerrilha contra a FRELIMO.
Até finais de 1980, data da independência reconhecida do agora Zimbábue, a RENAMO sob comando de Dhlakama e com AJUDA da aviação de IAN SMITH, continuou seus ataques com bombardeios a aldeias, estradas e infraestruturas sociais - isso mesmo: sociais - em Moçambique, SEMEANDO PARALELAMENTE MINAS TERRESTRES EM ESTRADAS, PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES MAIS PRÓXIMAS DA FRONTEIRA COM A RODÉSIA, para garantir que as tropas moçambicanas não adentrassem naquele país em sua perseguição aos guerrilheiros renamistas. Tais ações obrigaram ao governo FRELIMISTA a colocar seus recursos na prioridade da MÁQUINA DE GUERRA, e também porque levaram ao êxodo centenas de milhares de camponeses para as cidades, estabelecendo a fome e o cáos pela perda da produção nos campos.
Nessa época, já reconhecida a independência do Zombábue, as coisas ficaram mais difíceis para a RENAMO, que teve de mudar sua base para a África do Sul.
AGORA PASSO A RESUMIR:
Resultados das ações de Dhlakama/RENAMO:
a) - 1.000.000 (um milhão) de pessoas mortas, pela guerra e pela fome, a maioria não combatentes.
b) - 5.000.000 (cinco milhões) de civís inocentes foram deslocados em êxodo para as cidades e para as matas, muitos sucumbindo à fome e a miséria.
c) - Muitos milhares sofreram AMPUTAÇÕES DOS MEMBROS com resultado das minas escondidas em caminhos e estradas, um resultado da guerra que ainda hoje continua a ocorrer no interior do país, de onde ainda não foram identificadas e retiradas.
O CONFLITO, HIPOTÉTICAMENTE OU ENGANOSAMENTE TERMINOU EM 1992, COM O FALSO ACORDO DE PAZ, QUE BENEFICIOU O FALSO "HERÓI", VENDIDO POR UMA APOSENTADORIA EQUIPARADA À DE "CHEFE DE ESTADO" DE QUE GOZA ATÉ OS DIAS ATUAIS.
Mas esse "herói" não para de derramar sangue, enquanto não tem reajustado o valor dessa sua "aposentadoria" perpétua.
O FALSO EPÍTETO DE "PAI DA DEMOCRACIA" É ILUSÃO QUE ELE CULTIVA COMO SUA E OS OTÁRIOS DESINFORMADOS ACREDITAM, MAS NÃO É:
Muito antes do fium da guerra civil da RENAMO, Moçambique foi lançada na fome e no cáos econômico e social. JOAQUIM CHISSANO procurou a ONU, que recomendou ao FMI que verificasse a possibilidade de um acordo de salvamento do país, para o bem da própria África. Assim, O BANCO MUNDIAL E O FMI propuseram a moçambique um acordo, QUE OBRIGAVA O PAÍS A ABANDONAR COMPLETAMENTE A POLÍTICA COMUNO-SOCIALISTA, restabelecendo gradualmente a democracia, os direitos individuais do cidadão e eleições multipartidárias. CHISSANO não teve escolha, e, em 1987 assinava o ACORDO, passando a obter a ajuda pedida àquelas duas instituiçõs financeiras internacionais, e em consequência também de DOADORES interessados em novos rumos para a nação moçambicana. ASSIM QUE COMEÇOU A INCIPIENTE E GRADUAL DEMOCRACIA, QUE ATÉ OS DIAS DE HOJE CONTINUA "GRADUAL E INCIPIENTE" PORQUE A FRELIMO NÃO A COMEÇOU POR QUERER MAS SIM POR SER OBRIGADA. E ASSIM CONTINUA.
Como vê, senhor crítico, AFONSO DHLAKAMA não é "pai da Democracia" coisíssima nenhuma.
É o que refuto das suas críticas, senhor "indignadinho", DESMISTIFICANDO o seu ´"herói" ao qual vossa senhoria não admite que se use palavras fora da BAJULAÇÃO para qualificá-lo, como faço EU e faz o GRANDE Francisco Moisés.
Bom proveito.
2
JJLABORET said...
O TEU HERÓI... COMO SURGIU? QUAL O SEU IDEAL?
Somos criticados JJLABORET e mais ainda o nobre Francisco Moises, e mesmo acusados do uso de adjetivos "feios", anti-políticos e também antiéticos, quando nos reportamos a algumas figuras que desgraçam a vida da gente simples, humilde das vilas pobres de Moçambique.
Mas, o que entende por "ética" o crítico que nos admoesta, é o que nos deixa confusos, pois o nosso entendimento dessa palavra nos leva a pensamentos e opiniões muito diversas e contrárias à desse tipo de crítico.
No seu entendimento, merece ser respeitado e ser tratado com ética um sujeito que solta selvagens cães nas ruas, atacando a torto e a direito ao primeiro e aos muitos que lhe cruzem a frente?
Nós criticamos, ainda que com adjetivos muito duros, um sujeito que agrupa no mato, como bichos, homens banidos da sociedade e à margem da lei, mesmo que uma lei capciosa e dirigida, e tal sujeito solta e faz descer das serras e matas a sua matilha, sob ordens para atacar, disparar, matar e ma melhor das hipóteses, roubar paquenos animais do gado doméstico de famílias que só tinham aquilo como alimento. Heróis no nosso conceito, sim, merecem consideração, veneração e tratamento digno. Esse não é herói!
Pressupõe-se que para merecer o título honroso de "HERÓI", a figura tenha lutado por uma causa JUSTA, dentro da sua concepção de felicidade do seu povo, dentro daquilo que tem como IDEAL para o bem comum do seu povo. Jamais um herói mata inocentes, jamais um herói usa de artimanhas e emboscadas, e NUNCA jamais se utiliza de meios infames para lograr pequenas vitórias em confrontos por ele buscados. Sim! Confrontos buscados, pois que quando descem as serras, já vêm com um intento de causar mortes pela surpresa, fugindo em seguida e deixando estendidos cadáveres merecidos e imerecidos, pegando suas balas em quem pegar!
PARA QUE ESSA SAGA? Para isto que aí está? Não! Isso não é herói. Herói não senta com o inimigo sem a vitória do seu ideal, sem a consecução daquilo a que se propôs e direcionou sua luta. Não sendo assim, para que sacrificou vidas? Por um jogo particular seu? Uma diversão? Um exercício para não ficar parado e ocioso?
UM VILÃO! Um ator vilão que possui um baú de máscaras, preparadas uma para cada ocasião! Foi assim que usou uma dessas máscaras, durante seu périplo nas vilas e povoados, perante multidões prometendo dias melhores com o advento de sua governação nas províncias pelas quais reclamava o poder para sí. Foi assim, quando usou outra dessas máscaras para dizer que derrubaria o poder pela força e arrasaria o seu inimigo se não fosse atendido no seu suposto desígnio de dominar as três reclamadas províncias, sabendo de antemão que a CONSTITUIÇÃO do seu país não previa essa fórmula de desmembramento de parte do território para governação paralela ao poder central. E foi assim, já com máscara diferente, que, públicamente pela imprensa, divulgou nota desmentindo tudo aquilo que ameaçara, "POR NÃO QUERER A QUEDA DO SEU IRMÃO"!
E a última máscara usada, caiu há pouco ao telefonar insistentemente ao inimigo pedindo uma conversa, e, obtida essa conversa se prontificou a SUSPENDER SEUS ATAQUES por um prazo, que, exiguido, ampliou indefinidamente sob pretexto de "conversações" para uma paz duradoura.
Já agora, não era mais a GOVERNAÇÃO DAS TRÊS PROVÍNCIAS, mas sim "UMA PAZ DURADOURA" sob condições secretas e benesses que só ele sabe o que pediu para parar o morticínio vão! HERÓI? QUAL HERÓI?
Herói para INCAUTOS ou para hipnotizados por aventuras tipo "m'gaza" que vez por outra querem estátua para o Gungunhana, sem aprofundar-se na sua verdadeira história de terror e crimes. "herói Imperador de Gaza"! Pois, pois, como agora querem eleger o "herói Imperador da Gorongosa", a estabelecer seu império em três províncias por ele reclamadas, sem se saber por qual direito, se hereditário ou simplesmente tribal. Pôs na cabeça que vai ser "imperador" e MATOU por essa alucinação, todavia diante da realidade núa e crúa, "mija pra trás" e tripúdia sobra os cadáveres que deixou estendidos nas vilas, estradas e matas, e senta a beber "canhú" com seu inimigo-irmão. E o povo? Ah... esqueci! Deixa pra lá!
Como queres tu que respeitemos um ator-palhaço que, a exemplo do "Coringa" das revistinhas do Batman, é uma farsa para a disseminação do mal? RESPEITO, ma minha concepção moral universal, é coisa muito diferente desse burlesco quadro.
VOU CONTINUA
3
umBhalane said in reply to JJLABORET...
Caríssimo e Ilustre JJLABORET
"Vejam a história!
Com a morte do Samora Machel, Joaquim Chissano, que o substituiu, promulgou a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA que tirava Moçambique do comuno-marxismo e abria caminho para a lenta e gradual DEMOCRATIZAÇÃO do país. quando Dhlakama provocou a GUERRA CIVIL, a democracia, lenta e gradualmente já estava a caminho, como ainda está a caminho nos dias atuais. Já não se fuzilava, já podia ter oposição, já podia haver debate político e o cidadão já começava a ter alguns direitos!
DHLAKAMA não é "pai da democracia" como se auto intitula. Pelo contrário, e vou DESMISTIFICAR ISSO."
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

A guerra contra a ditadura totalitária da frelimo começou na vigência do período Machel, em Fevereiro de 1976.
Aliás, foi ele mesmo quem ajoelhou perante o apartheid, a frelimo, os TERRORISTAS desaguentaram - acordo Incomáti, em 1984.

"O ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano considera que o seu antecessor Samora Machel viu-se obrigado a assinar o Acordo de Nkomati com o regime do "apartheid", porque era a única forma de tirar o povo do sufoco da guerra."
http://www.folhademaputo.co.mz/pt/noticias/nacional/samora-assinou-acordo-de-nkomati-com-apartheid-para-tirar-o-pais-do-sufoco/
Onde se lê Povo, deve ler-se TERRORISTAS - o que é bem diferente.
O Povo, já nessa altura, tinha fungulado maso (aberto os olhos).
Nesse tempo, a capital, Maputo, estava à mercê da guerrilha - outros valores mais altos se levantaram então.
Em, 18 de outubro de 1977 morre em combate o primeiro presidente da Renamo, André Matade Matsangaíssa, e consequentemente substituido por Afonso Marceta Macacho Dhlakama.
Portanto, em 1983 - acordo de Incomáti entre os TERRORISTAS e o apartheid, já a RENAMO era comandada por Afonso Dhlakama.
Desde outubro de 1977, morte em combate do primeiro presidente da Renamo, André Matade Matsangaíssa, até 16 de março de 1984, capitulação dos TERRORISTAS perante o apartheid - acordo de Incomáti
Afonso Dhlakama conseguiu AGUENTAR e ALAVANCAR a RENAMO até vergar os TERRORISTAS.
É FÁCIL VERIFICAR QUEM, NA ALTURA, ERA O VENCEDOR, E QUEM ERA O VENCIDO.
Aqui, até aqui, inquestionavelmente, há grande mérito histórico de Afonso Dhlakama e da RENAMO.
A partir de 1984, pós-Incomáti, a RENAMO tornou-se cada vez mais autónoma de inter-dependências externas, e prosseguiu o caminho que já tinha escolhido do antecedente - afirmar-se cada vez mais no interior de Moçambique, como uma força alternativa e congregadora dos opositores aos TERRORISTAS - missão também cumprida ao tempo próprio.
Em 19 de outubro de 1986 Machel é ASSASSINADO num golpe interno dos TERRORISTAS.
O terrorista sucessor, o tsotsi Joaquim Chissano, anuncia em Washington vontade de negociar com a Renamo, para acabar com a guerra civil - março de 1989.
Em 04 de outubro de 1992 é conseguido o Acordo Geral de Paz.
Moçambique estava exangue - cerca de 1,5 milhões de mortos e 4 a 5 milhões de refugiados, desterrados, expatriados,...
Grande parte do aparelho produtivo destruído pela incompetência, avidez, oportunismo, assalto, ROUBO, desconsigação dos TERRORISTAS e seus cabritos, a que se somaram os efeitos da guerra civil.
Afonso Dhlakama/RENAMO, para poupar mais delongas, foram comidos de cebolada.
Ganhou-se a guerra, os TERRORISTAS capitulara ainda outra vez.
Ganharam-se as eleições.

TUDO se perdeu na secretaria.

A partir de 1992, outro Nzanga (Companheiro) que conte.

Abração.

Na luta do povo ninguém cansa.

FUNGULANI MASSO
LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE

A LUTA É CONTÍNUA
4
JJLABORET said...
AQUI ESTAMOS DE VOLTA, MEUS CAROS FRANCISCO MOISES, MOZAMBICAN, FRANK, UMBHALANE,

Ninguém de nós ofenderia o povo moçambicano! E pelas nossas críticas, é possível distinguir de qual lado estamos. Não usamos uma AK47 e sequer sabemos como empunhá-la, sequer dela precisamaos.
Como vêem, totalmente contrários à filosofia desses aos quais nos reportamos nos n ossos comentários.
Não será pela nossa "caneta" ou nossos teclados, que morrerão moçambicanos, destruiremos infraestruturas necessárias, causaremos o êxodo dos humildes lavradores dos campos para terra estranha, e, ainda com violações de mulheres!
mas o canalha Afonso Dhlakama desceu a serra com seus homens, para confrontar-se com outros tão nojentos como ele, E DOS DOIS LADOS MATARAM, ASSUSTARAM, ROUBARAM, CAUSARAM A FOME, apenas por um desejo megalomaníaco de Afonso Dhlakama sobra três províncias que reclamava para impor seu império. HERÓI ? De que? O que resultou das mortes havidas dos dois lados? A que se chegou da governação das três províncias (que eu mesmo aplaudia, nós todos aplaudíamos) e que foi causa das desgraças que ainda se tentam consertar?
DHLAKAMA HEÓI DA DEMOCRACIA?
Vejam a história!
Com a morte do Samora Machel, Joaquim Chissano, que o substituiu, promulgou a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA que tirava Moçambique do comuno-marxismo e abria caminho para a lenta e gradual DEMOCRATIZAÇÃO do país. quando Dhlakama provocou a GUERRA CIVIL, a democracia, lenta e gradualmente já estava a caminho, como ainda está a caminho nos dias atuais. Já não se fuzilava, já podia ter oposição, já podia haver debate político e o cidadão já começava a ter alguns direitos!
DHLAKAMA não é "pai da democracia" como se auto intitula. Pelo contrário, e vou DESMISTIFICAR ISSO.
5
JJLABORET said...
MEUS CAROS
Francisco Moises, Mozambican, Frank, com quem mais convivo idéias neste MPT.
Os demais, ainda.
COMEÇO AGORA UMA LONGA REFUTAÇÃO, TALVEZ EM VÁRIOS CAPÍTULOS, SOBRE O QUE ALGUÉM AQUI ESCREVEU, NAQUILO QUE ACHA SEU DIREITO DE OPINIÃO.
Somente que na sua primariedade, esse alguém esqueceu que não se comenta comentário postado, a menos que seja uma troca mútua entre dois comentadores sobre um assunto em tela.
Esse "alguém" se esquece ou não sabe, que o comentário que lhe cabe é sobre o ARTIGO POSTADO ou a notícia em tela, pois que o autor de um artigo o coloca sempre para a análise e o debate das idéias e pontos de vista daquilo que ele próprio escreveu.
COMENTÁRIOS NÃO SÃO NOTÍCIAS, NÃO SÃO ARTIGOS, POIS APENAS REFLETEM OPINIÕES PESSOAIS DE QUEM ACEDEU, E NINGUÉM SE OBRIGA A GOSTAR DE ABACAXI, APENAS PORQUE ALGUÉM GOSTA DESSA FRUTA.
Feito esse prólogo, vamos ao desmonte da ingerência nos comentários, aqui feitos por resse tal "alguém" :::
DIXIT:
..."Fiquei eu tambem com a sensacao de que o mano Moises tem levado as suas reflexoes para aquilo que parece ser do foro pessoal".
RESPOSTA - reflexões são exercício do pensamento subjetivo, são análises, e SÃO SEMPRE DE FORO PESSOAL, sim! Tento o Francisco Moises, quanto EU e outros que pensam INDEPENDENTEMENTE, refletimos e comentamos subjetivamente sobre o que nos parece certo, seja em Moçambioque ou na "conchinchina". Nossos cocmentários são UNIVERSAIS.
DIXIT:
..."Que o mano Moises mudou muito de discurso ultimamente, é verdade e nao é mau. Julgo ser da dinamica da vida e certamente do rumo que as coisas têm estado a tomar e quem sabe do desespero de tanto querer ver resultados"...
RESPOSTA - Quem "mudou" de discurso? Volte atrás, apenas alguns meses! Qual era o discurso do seu herói Dhlakama nos comícios de grande presença da população, para a qual que ele falava há bem pouco tempo? Como então que ele mudou vergonhosamente suas promessas depois delas refletiram uma tênue esperança de melhoria para aquela gente humilde? NÃO FOI O FRACISCO MOISÉS NEM JJLABORET, NEM FRANK, NEM MOZAMBICAN, QUE MUDARAM O DISCURSO, MAS SIM SEU SUPOSTO "HERÓI" AFONSO DHLAKAMA!
Digo "suposto" herói, porque, mais à frente, também vou falar dele e rememorar episódios da guerra civil por ele encetada desde 1977 a mando de Ian Smith. E vou relembrar o saldo da "sua obra"!
DIXIT :
..."Tem uma melhor abordagem do assunto?
Cool.
Vamos entao agir.
Ai a porca torce o rabo e nada melhor do que ficar-se pelo vilupendio
aos que no dia a dia quase partem desta para aquela"...
RESPOSTA - Vilupêndio, camarada? Crápula é crápula, bandido é bandido, genocida é genocida e nunca foi "vilipêndio" adjetivar-se pelo nome certo, sem eufemismos do "politicamente correto" dos sabonetes da política. ISSO FICA PARA ELES, os políticos, que se chamam entre sí de "vossas excelências"!
DIXIT:
..."As condicoes para vc e outros trocarem as super ideas e opinioes que têm do assunto estao criadas, na sua maioria foram criadas em parte ( pelo menos em parte, do que em nada), pelo caduco e outros que os têm e bem no lugar
Interessante como o caduco fez uma obra".
Estamos ansiosos."...
RESPOSTA - Verdade! As condições estão criadas, foram criadas e perduram desde 1977. Todavia, nossas opiniões e idéias não têm a pretensão de serem "super", mas tão somente de serem análises com base na realidade e na verdade. E O MAIS IMPORTANTE: são livres dos atrelamentos políticos e de interesses, que fazem com que alguns sujeitos venham a se indignar com comentários feitos livremente.
DIXIT:
..."Queremos ver os outros fazendo-o tambem.
Força ai.
O caduco e os outros estao fazendo
E os smarts e inteligentes?
Conclusao: parece que em Mocambique so os caducos fazem obra.
E os smarts que nao abdicam de dar opiniao?
Cade o que fez?"...
RESPOSTA - A metralhadora justiceira de um COMENTADOR é a sua palavra, sua escrita, sua capacidade de refutar inverdades e de DENUNCIAR abusos e crimes, de exigir liberdade para todos e não para grupos ou elites.
Seu campo de batalha é na media, nos blog's, na imprensa, nas tribunas. Não têm os comentadores o vezo para a GUERRA ARMADA, PARA A MATANÇA FÍSICA, PARA O GENOCÍDIO DO PRÓPRIO POVO.
Portanto a indagação mais burra é fazer uma pergunta assim a um COCMENTADOR: "Cadê o que fêz?"
DIXIT:
Relatorio: estava so a falar.
Falar e falar.
Melhor, estava a fazer o uso do direito a opiniao.
Interessante.
Mostre que é pessoa de palavra e saia da ideia para a accao. Ai sim podemos falar e ficar quites.
Nenhuma opiniaozita vossa foi enough para fazer a Frely verger e ouvir a voza da razao. Vitoria para voces e Dhlakama ir a Ponta Vermelha e dormer na cama aonde dorme o tal de Nyussi?"
RESPOSTA - De qual ação está a reclamar de um comentador? PEGAR NUMA AK47?
A cada qual a sua arte, a sua especialidade, a sua forma de luta. Exigir do Mahatma Ghandi que pegasse nas armas... que sacrilégio!
Já em 234-149 A.C., Catão, o Velho, um dos maiores senadores romanos da história, gritava da sua trincheira na tribuna do senado romano, a notória frase que encerrava todos os seus discursos : "Delenda est Carthago"! E nunca pegou em armas nem foi chamado por um "besta" qualquer para que fosse pegar em armas. Ainda que pregasse a destruição de Cartago, sua arma era a palavra. Tal como nós o fazemos em relação à essas duas DESGRAÇAS que mais infernizam e põem no atraso infindável a Moçambique e seu povo: FRELIMO & RENAMO.
DIXIT:
..."Coisa que antes de rangermos os dentes em mil 900 e setenta e tal voces nao se atreveriam nunca. Nem pediar alguns podiam. E hojevem com lata furada querendo dar opiniao, porque? A colheita ja esta as portas nao e? Durante a derruba e destronca aonde estavam? Durante o amanho aonde andavam? E quando semeiavamos aonde se encontravam? Agora que as espigas ja reluzem e tal...mapiramanga athokota ja comecam a dar opiniao sobre como produzir milho? Opinioes sim. Mas que sejam dadas ao vivo, aqui nao sob a cobertura de pseudonimos nao e escritos triunfalistas repletos de medo. Isso nao. Venham para aqui entao para derrubarmos a Frelimo com armas como dizem ser possivel. Nao va voces acabarem ficando como aquela matilha que ladra e ladra e mesmo assim a caravan passa. Com todo o respeito meus amigos"...
RESPOSTA - Não dou "bom dia" para cavalos! Isso é tão chulo que não perco por responder. Fico com a frase: "Nolite mittere margaritas ante porcus".
VOU CONTINUAR MAIS À FRENTE, AGORA FALANDO DO HERÓI E A SUA GUERRA CIVIL, AS VÍTIMAS, OS RESULTADOS! DEPOIS, VOU PERGUNTAR SE ELE É UM DEUS, HERÓI OU UM RELES CRÁPULA.


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umBhalane said in reply to Francisco Moises...
Mbuya Francisco Moises
Os meus respeitosos cumprimentos.
E a TODOS os intervenientes nesta matéria.
Até agora tenho estado alheado desta "troca de experiências", da troca de argumentos, ideias.
O que traz a esta "discussão" é esta frase/parágrafo:
"Os renamistas devem chamar o gato pelo seu nome,
se nao querem perder a nossa simpatia que podemos retirar e guardar nos nossos bolsos."
De facto as mensagens para as bases TÊM que ser muito claras, e assertivas.
Não podem ficar dúvidas, e muito menos, estabelecer a DÚVIDA.
Já cansei de realçar/alavancar este ponto fundamental do discurso.
Há que estabelecer concreta e definitivamente as grandes diferenças entre os TERRORISTAS, e a oposição.

Recordo que a Dra. Ivone Soares já falou em "TERRORISMO de ESTADO" relativamente ao regime do dia em Moçambique, seja a frelimo, sejam os TERRORISTAS.

Creio que foi um acto isolado, ou pouco menos.

"Terroristas são os do MPLA, que matam e chateiam o povo angolano e violam os direitos humanos.
Esses sim, são malandros e tolos."
Podem ouvir directamente a entrevista de Davis Simango.
http://jornalf8.net/2017/mpla-um-partido-terrorista-malandros/

Lamentavelmente são actos isolados, ou meramente para FORA (Simango).

Na luta do povo ninguém cansa.

FUNGULANI MASSO
LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE

A LUTA É CONTÍNUA
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Frank said in reply to Mozambican...
Caro Mozambican,
"os Problemas que levaram e levam a destruicao de Mocambique"
É triste para nós ouvir esta grande verdade e que resume tudo.
Cumprimentos e saúde.
8
Mozambican said in reply to Mozambican...
PARTE 3
O processamento continua errado, apartir do
=> QUE SEJA ABSURDO...
para diante, por isso nao tirem conclusoes rápidas sobre a minha deposicao, vou tentar pôr todo op documento numa outra altura
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Frank said in reply to Francisco Moises...
"...Moçambique é um estado de terrorismo com aspectos nazi, stalinista, idiaminista, pinochetista, pol potista e nao uma democracia."
É uma caracterização perfeita do regime implantado em Moçambique desde a independência até ao presente. De facto o regime foi-se aperfeiçoando ao longo tempo para que perdura-se o regime de partido único até hoje. O medo e o terror foram os ingredientes para transformar Moçambique numa ditadura de único pensamento. Concordo consigo quando diz que as pessoas ao afirmarem que há democracia estão a fazer propaganda da Frelimo. Mas, também compreendo que o façam por uma questão de sobrevivência. A Frelimo não admite oposição e quem o faça é simplesmente morto. Diariamente são mortos membros dos partidos da oposição que desafiam a regime. A Renamo e o MDM estão condenados ao fracasso e tornarem-se partidos sem expressão política tal como aconteceu à UNITA em Angola. Veja-se o advogado Máximo Dias que foi no estrangeiro um opositor à Frelimo e que agora faz propaganda para a Frelimo. Fá-lo para sobreviver.
A Frelimo é um tigre de papel, forte para os fracos e medrosa para os fortes. Em 1983 quando o regime do apparteid da África do Sul enviou os seus Mirages para sobrevoarem Maputo, Samora borrou-se no seu palácio da Ponta Vermelha porque os seus militares fugiram e deixaram os sul-africanos entrar livremente em Moçambique. O pessoal das anti-aéreas fugiu. Os Migs do Samora não levantaram voo. Fartei-me de rir. Foi aí que Samora enviou membros do SNASP para irem de joelhos pedir ao regime do apparteid para negociar aquilo que foi assinado em Março de 1984, entre o então Primeiro-Ministro P.W. Botha e o Presidente Samora Machel, e que se chamou O ACORDO DE NKOMATI. Samora tinha muito medo das South African Defence Force (SADF) porque se necessário estas forças iriam busca-lo à Ponta Vermelha. Em 1983 ele não temia a Renamo. Com o fim do apparteid, tornou-se inviável qualquer oposição militar em Moçambique.
Infelizmente só um levantamento popular com consequências imprevesíveis poderá terminar finalmente com a Frelimo.
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Mozambican said in reply to Mozambican...
PARTE2
Me desculpem, o texto foi cortado e mal processado, por isso a repeticao e a continuacao da parte que faltava, OBRIGADO
=> QUE SEJA ABSURDO CHAMAR IRMAO ÀQUELE QUE O QUER ASSASSINAR ESCONDERMOS <= ( ASSIM COMO O DHLAKAMA QUE O CRITICA ) NO LUGAR DE LUXO! ELE NAO TEVE ESSA SORTE, POR ISSO ESTÁ NAS CAVES DA GORONGOSA..!
Cumprimento ao Mano e à todos,

Mozambican
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Mozambican said in reply to Francisco Moises...
IRMAOS
- Dr. MOISES e
- FRANK,

QUANTO AO MANO FRANK
Eu só queria o elogiar pela sua coleccao de de Perguntas que resumen e descrevem absolutamente os Problemas que levaram e levam a destruicao de Mocambique. Muitíssimo obrigado, melhor que isso e em poucas palavras, nunca eu poderia descrever. O que restou, foi acrescentado pelo mano Dr. Moises.

QUANTO AO MANO Dr. MOISES
1- Eu sou simpatizante da oposicao, mas em termos de Partidos diria que sou
simpatizante da RENAMO.
2-
Segundo a sua locucao vulgo "..RENAMISTAS..", nao acho lógico e correcto generalizar, NEM TODOS OS "...RENAMISTAS.." afirmam que Mocambique é um Estado Democratico, eu sou um deles. DAR NOMES, "INSULTAR" e DESEJAR MORTE, ISSO NAO É CRITICAR. Que existam tendências nalgumas pessoas Membros ou simpatizantes da / na RENAMO, que olham o Partido e o senhor DHLAKAMA como "DEUS" e NUNCA aceitariam que ele seja um ser Humano que tem e faz erros, absolutamente existem, e nessa vertente dou-lhe absolutamente razao.

=> QUE SEJA ABSURDO CHAMAR IRMAO ÀQUELE QUE O QUER ASSASSINAR ESCONDERMOS <= ( ASSIM COMO O DHLAKAMA QUE O CRITICA ) NO LUGAR DE LUXO! ELE NAO TEVE ESSA SORTE, POR ISSO ESTÁ NAS CAVES DA GORONGOSA..!
Cumprimento ao Mano e à todos,

Mozambican
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Francisco Moises said in reply to Francisco Moises...
Gostaria de me rir, mas a sabedoria que me inculcaram na cabeça como miudo, o tal miudo do Afonso Dhlakama, impede me que eu me ria visto que a sabedoria diz que nunca devemos nos rir das desgraças e mortes doutros. Mas na democracia sob o regime da Frelimo, especialmente do comuno-fascista Nyusi, sao os renamistas na sua grande maioria, que falam as atoas para se glorificaram como os obreiros da democracia de que eles proprios sao as maiores vitimas. A ladainha das sevicias protagonisadas contra os renamistas pelo regime terrorista da Frelimo que eles os renamistas glorificam como democracia nao tem fim.
E o povo sofre deste terrorismo do estado de que a Renamo nao se cança de cantar e louvar como democracia que trouxe. Senao vejamos:
Afonso Dhlakama atacado por duas vezes em Manica com bazukas e metralhadoras -- quanto a este acto hediondo os renamistas quererao nos convencer que isto é democracia.
Dhlakama sair a correr de Satungira onde por um ano aguardava a reaçao do Guebuza ao seu apelo para dialogarem, mas Guebuza e Nyusi lançaram lhe um ataque com foguetoes e artilharia em resposta -- isto é democracia para a Renamo.
Dhlakama saindo a correr da Beira, marchando as escondidas e de noite para chegar a Gorongosa -- isto é democracia para a Renamo.
Dhlakama, chefe da oposiçao, vivendo cansado e transformado em fora da lei -- isto é democracia para a Renamo.
Os homens da Renamo fugindo para viverem em esconderijos em Inhmabane enquanto gritando que a Frelimo ha-de pagar caro nas proximas eleiçoes -- isto é democracia para a Renamo. Estao convencidos que a Renamo ganhara nas condiçoes que prevalecem actualmente.
Homens da Renamo e as vezes do MDM raptados e seus corpos encontrados mortos e mesmo nunca encontrados -- isto é democracia para a Renamo.
Escritorios da Renamo aspergidos com gasolina e ateados a fogo -- isto é democracia para Renamo.
Nunca houve democracia nos regimes do Mondlane, Machel, Chissano, Guebuza e agora Nyusi, mas os renamistas nos dizem que ha democracia. Quem na verdade vive falando livremente contra o poder em Moçambique?
Muitos dos que fazem comentarios ùqui usam pseudonimos por medo do terrorismo da Frelimo. Entre os que apareceram aqui com os seus nomes verdadeiros criticando a Frelimo sao pouquissimos e figuram eu proprio Francisco Moises, Dr. Antonio Disse Zengazenga na Alemanha, o General Zeca Caliate. Alguns outros faleceram. A maioria na diaspora vive apavorada da Frelimo e tem medo de ofender a Frelimo.
Os analistas sezudos da situaçao moçambicana estao certos de que o que prevalece em Moçambique é um estado de terrorismo com aspectos nazi, stalinista, idiaminista, pinochetista, pol potista e nao uma democracia.
Os renamistas devem chamar o gato pelo seu nome, se nao querem perder a nossa simpatia que podemos retirar e guardar nos nossos bolsos.
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Francisco Moises said in reply to Frank...
Colocou os pontos e bateu certo, martelando os factos. Mas esta asserçao de que ha democracia em Moçambique é muito inocente e é o ponto de vista ingénuo do Dhlakama que infelizmente alguns querem repetir. Quando os renamistas dizem que ha democracia em Moçambique nao fazem senao a propaganda da Frelimo. É aquilo que aqueles babuinos da Frelimo querem ouvir a Renamo dizer para limpar a imagem assassina e genocidaria da Frelimo.
Agora estou mais do que convencido de que estou no caminho certo na minha postura contra as parvoices do Dhlakama e as insanidades dos dirigentes da Frelimo. Por um longo tempo eu falava bem da Renamo neste blog. Ninguem martelou aqueles simios da Frelimo mais do que eu.
Para muitos, martelar na Frelimo é coisa certa, mas tocar na vaca sagrada enfiada num esconderijo em Gorongosa é um erro. Isto nao ca comigo.
Passei os ultimos 49 anos sob a pena de morte da Frelimo e so me salvei por ser esperto e consequente, lançado para longe as tentativas de me armadilhar feitas por Chissano e outros jagunços da Frelimo.
Fazer a politica é saber entrar e sair. E ja renunciei a politica activa moçambicana e nem quero o seu cheiro, se quer. Agora marcho nos outros caminhos, mas nao abdico a minha liberdade de falar sobre Moçambique visto que foi la onde nasci.
Nao tratarei alguns ditadores como se eu fosse escravo e sem jamais serei engaxador dos sapatos do Dhlakama, do Nyusi e doutros. Recusei fazer isto em 1968 quando eu e outros nos confrontavamos fisicamente com aqueles manguços da liderança da Frelimo. Perguntem ao Chissano, Guebuza que numa confrontaçao com um de nos em Dar Es Salaam caiu no chao com o focinho para a terra e arreia lhe encheu a boca e Marcelino dos Santos a quem eu e oturos demos pontapés e bofetadas.
Continuarei da mesma maneira a fazer a minha critica sem ter medo de manguços nem de raposas.
Acaba de ser publicado em Londres na Inglaterra a minha obra de ficçao com o titulo de "The Struggle to be Free (372 paginas)" que menciona por nomes verdadeiros Vieira, Chissano, Samora Machel de quem se diz que matou um outro e depois tomou a sua esposa -- outros Rebelo de Sousa, governador geral,e Kaulza de Arriaga. A estoria sobre a revoluçao social tem lugar na zona de Mutarara, mas termina antes da independencia com o pressentimento de que Moçambique cairia num ditadura maoista depois da saida colonial. Nela os camaradas, nao diz a Frelimo, sao descritos como totalitarios maoistas e comparados aos Khmers rouges (khmers vermelhos) do Camboja.
A outra obra de fixao que acabei de escrever toma lugar durante a guerra colonial e a guerra civil. Sendo fixao, toma a liberdade e o movimento que luta contra o regime totalitario carlito (the charlie government, charlie vem do Karl no Karl Marx) chama-se REPA (Resistência patriotica) com o Quartel General em Morrumbala e é dirigido pelos Generais Simba (para para dizer leao em swahili) como presidente em exercicio e o General Kipande (caderneta de identificaçao em Swahili como na palavra maconde Chipande) como chefe do estado maior da guerrilha. A historia termina com a vitoria sobre os carlitos a vista e o chefe do regime carlito de nome "Dirigente Numero Um" tendo morrido num acidente de aviao quando o seu aviao caiu nas colinas de Matopo (Matopo Hills) no Zimbabwe.
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Frank said in reply to Kabudu Kaulili...
"A  unica mudança visivel foi a entrada da democracia e so nao sabe quem foram os protagonistas"
Caro Kabudu,
Lamento mas discordo profundamente. O Estado moçambicano não é e nunca foi um estado democrático nem de direito. Que estado é este que assalta e vandaliza sedes de partidos da oposição tal como fez o partido nazi na Alemanha quando tomou o poder. Que estado é este que dispõe de esquadrões da morte para eliminar membros da oposição. Que estado é este que assassina e despesa os cadáveres em valas comuns como fizeram as SS na 2ª Grande Guerra. Que estado é este que pilha e rouba recursos que fazem parte do património de todos. Que estado é este que não reconhece a separação de poderes. Que estado é este que controla o telemóveis e os emails dos cidadãos. Que estado é este em que o poder está concentrado na comissão política. Que estado é este em que o parlamento é o megafone da comissão política. Que estado é este em que há dividas ocultas e que não fazem do orçamento de estado. Que estado é este que não divulga as despesas nas forças de defesa e segurança. Que estado é este que controla todos meios de comunicação. Que estado é estes que não paga as dívidas aos credores internacionais. Que estado é este que esta lista dos estados mais corruptos da transparência internacional.
É um estado falhado e FALIDO e que exerce o poder pela força das armas.
A guerra civil entre a Frelimo e a Renamo custou a morte de 7% da população e colocou um terço da população de situação de refugiados. Valeu pena para os Moçambicanos destroçados?
O parlamento actual é uma segunda versão da Assembleia Popular. Não tem capacidade e iniciativa de legislar. Tudo o que faz é receber ordens da comissão política. A única coisa que os deputados fizeram em 2016 foi aumentar os seus salários enquanto o povo apertava o cinto.
Uma mudança de regime só terá lugar quando a população pobre de Maputo marchar e tomar a cidade de cimento. Esse é o maior medo da comissão política. Mas esse dia há de chegar.
Boa noite e bom domingo
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moolla sidat said...
EXCELENTE OBSERVAÇÃO ,CARO KABUDU,ABS
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Kabudu Kaulili said in reply to Mozambican...
Boa  noite a todos.
Obrigado pelo seu comentario mano Mozambican. Voce tocou no  ponto certo da questao. Parece que  o mano Moises tem problemas pessoais  por resolver com o  Dhlakama e isso  na minha opiniao cabe aos dois resolver.
Fiquei eu  tambem com a sensacao de que o mano Moises tem levado as suas reflexoes para aquilo que parece ser do foro pessoal. E foi com base nisso que eu o sugeri que fizesse algo para o substituir e  assim liderar a Renamo com mente e brilhatismo nao caduco.
Mas fui mal interpretado. De qualquer jeito eu nao sou contra as opinioes e ideas de quem quer que seja, pelo contrario.
Mas está claro que subjaz nos comentarios de alguns manos que eles querem dar a entender que poderiam ser melhores lideres, que têm uma melhor visao e estrategia e entendimento de como a luta pela democracia e  paz deveriam ser  levados a cabo, ou melhor liderados. É bom que haja tais pessoas com tais atributos e o país precisa dessas pessoas. Mas essas pessoas estao a resvalar para o insulto, o  vilipendio e o desprezo. Ninguem  é perfeito e ninguem nao comete erros e  o facto de comete-los nao tira mérito ao facto de que nesse momento e desde os anos 70 a esta parte, Dhlakama foi e  para  a dor de alguns, ainda é quem tem dado a cara, o peito e grande parte da sua vida nessa luta e dificilima empreitada que nao é  para amadores... diga-se.
Mas o mais  interessante nisso é nao concordar com a liderança caduca e vitalicia do DHL e ao mesmo tempo continuarem ai sem nada fazerem para contrariar a liderança vitalicia? caduca?  da  Frelimo.
Mais de 40 anos com a Frelimo no power nao incomodam?
Mudaram as moscas mas  a merda continuou a mesma e/ou, mudaram a merda e as moscas continuam as mesmas.
Essa tem sido a estrategia usada.
O que mudou alem do sistema politico?
O que mudou alem dos nomes?
A  unica mudança visivel foi a entrada da democracia e so nao sabe quem foram os protagonistas...principais ( ha sim outros, reconheço e concordo que existam, fazendo -o de varias maneiras como o mano Moises e tantos outros ainda, mas sem desprezar e insultar).
Frelimo eterna no  poder desde a independencia ate  hoje....isso nao os incomoda pelos vistos. Mas ao DHL isso incomoda e ele mostra-o com a pele, com riscos ate de morte e até hoje esta.
Que o mano Moises mudou muito de discurso ultimamente, é verdade e  nao  é mau. Julgo ser da dinamica da vida e certamente do rumo que as coisas têm estado a tomar e quem sabe do desespero de tanto querer ver resultados e outra maneira de dirigir esta luta coisa com que concordo plenamente embora nao corrobore com a maneira de manifestar tal insatisfacao.
Enfim, coisas de politica.
So queria sublinhar uma coisa: nao é facil fazer face ou frente a Frelimo porque enfrentá-la pode significar abdicar de muita coisa e colocar a sua vida e da familia em risco.  Falo de risco real, visivel e diuturno.
Obrigado.
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moolla sidat said...
CARO MOZAMBICAN, EXCELENTE COMENTÁRIO BRAVÍSSIMO,VALEU, ABS
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Mozambican said in reply to Kabudu Kaulili...
MEUS QUERIDOS
- Dr. Moises
- Frank
- JJLaboret
- Kabudu Kaulili
- WKt@
- KHMuzai
- molla e
- demais compatriotas,
eu passei uma vez à outra lendo as NOVAS e sinceramente a saudade de interagir com
todos os comentaristas quase que me sufocava o cérebro. Ainda bem que estejam ACTIVOS para o bem de Mozambique.

QUANTO AO TEMA EM DISCUSSAO:
Desta feita, coloco-me contextualmente ao lado do companheiro KABUDU KAULILI.
Se ainda se bem RECORDAM, eu já lamentei esse facto e dirigí-me ABERTO ao meu irmao Dr. Moises que tanto respeito por duas vezes, por ultimamente se ter desviado massivamente de CRÍTICO-EDUCADOR, para CRÍTICO E CARÁCTER DESTRUIDOR, portanto essa é minha opiniao pessoal.
Eu penso que do nível do seu INTELECTO, que ele já confirmou nos seus LIVROS e actividades académicas, NAO SE DEVIA SE DEIXAR LEVAR PELO SEU DESESPERO, -do qual tambèm nós nos encontramos-, para DEGRADAR A SUA PERSONALIDADE, com uma linguagem SUJA..! Infelizmente, tive que reconhecer que ele nao estava muito interessado de reconhecer o quao se afastava de CRÍTICA CONTRUTIVA, para quase uma LUTA SECRETA PESSOAL CONTRA O DHLAKAMA..!
AO MEU LOUVADO Dr. MOISES:
Eu levei mais a minha "ousadia" de o criticar mais uma vez e, esper de aprender mais atraves da sua resposta, que a espero com ansiedade. Porque sei que mesmo assim, penso eu que todos nós, tarde ou cedo, tambèm aprendemos uns aos outros e podemos melhorar.
==> NÓS NAO PDEMOS DESPREZAR OS NOSSOS VELHOS, PORQUE MENTALMENTE SE TORNARAM VELHOS PELO TEMPO, ELES TAMBEM DERAM O SEU SACRIFÍCIO, COMO TAMBEM O DHLAKAMA O FEZ <==

Os meus cumprimentos à todos vocês,
MOZAMBICAN
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Vamos por fim a descontenda e sejamos claros. Muitas vezes, certos de nos metemo-nos a rir por causa da aparente inocência do senhor Afonso Dhlakama nas suas relaçoes com a Frelimo. O seu comportamento é dominado por contradiçoes que podiam se eliminar, ou se minimisar, se o senhor Dhlakama considerasse os seus quadros e dirigentes comp individuos a quem ele devia escutar e nao os tratasse de miudos a quem ele nao escuta.
Que deixassede de dar mais consideraçao aquelas viboras da Frelimo tais como Joaquim Chissano, Armando Guebuza e Filipe Nyusi com quem infelizmente ele deve falar para devolver a paz ao pais e ao povo de que tanto a precisa desde que ele prova ser incapaz de travar as suas guerras com planos e metas a atingir bem definidas.
A guerra é uma coisa muito catastrofica. Ou ele trava uma guerra para nos libertar ou esqueça-se das suas guerrinhas e passe a liderança aos mais jovens.
Vejo que pode ser muito facil até desejar-lhe o mal. Mas isto é uma emoçao triste, embora as vezes vemos que é correcta. Mas Dhlakama nao é o nosso inimigo. Nao podemos ter muitos inimigos e travar duas batalhas. Esta é liçao numero 1 na estratégia militar. O nimigo sempre foi a Frelimo que é a fonte de todos os males.
Respeitar o senhor Dhlakama que é um adversario nao antagonico nao quer dizer aceitar os seus erros. Se aceitamos os seus erros é como que lhe desejamos o mal e a morte.
O senhor Dhlakama devia deixar de ser inocente. É ele proprio que diz que a Frelimo sempre lançou para o lixo os acordos que ele consegiu com eles. Mas o que garantira que a Frelimo nao violara qualquer compromisso de segurança que Nyusi possa lhe dar. Cabia a ele se aparceber que o Nyusi nao poder se confiado. O Nyusi pode na verdade dizer que lhe dara garantias de segurança somente para pescar para mata-lo.

Compromissos com a Frelimo nao significa nada e ele sabe disto ou devia saber disto. Frank, JJLaboret e eu tentamos ser sarcasticos a ver se ele e os renamistas entendiam a nossa preocupaçao.
Que Dhlakama saiba que o Nyusi ja lhe preparou o tumulo em Gorongosa ou em qualquer outra parte de Moçambique saia ou nao saia das matas.
20
moolla sidat said...
BEM DITO CARO KABUDU,ABS.
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Francisco Moises said in reply to Frank...
Tem razao, Frank. Nao ha quem nao faça nada. Cada um de nos fez e faz alguma coisa para Moçambique como isto ou aquilo, nesta ou naquela qualidade. Nao caiamos no totalitarismo da Frelimo de libertadores que devem acaretar tudo e e devem manter tudo, a exclusao de outros. Isto é a base dos erros e da estagnaçao.
22
Kabudu Kaulili said in reply to Frank...
Caro Frank.
Concordo  consign na  generalidade so nao  comungo  com os  insultos  e nomes  dados  aos  que bem  ou  menos  bem estao  a fazer  a sua  parte.
De verdade concordo  consigo  no plenitude  do  seu texto (este  ultimo).
Que  os  que  estao a participar  neste  processo, de todas  as formas, uns opinando  e outros pondo  a mao  na massa o façam  sem  chamar  nomes feios.
Opiniao  sim. Insultos  demonstrando possivel  desespero  nao nos ajudam a todos  nós.
Mas nao  sei  so minto  ao dizer  que  aquele  a quem  foi  chamado  caduco fez  obra.
Enfim: foi  com  base  nisso  que eu  disse  que me  parecia  que  so is caducos  fazem  obra.
Ainda  nao  vi a dos  outros.
Mas  vejo  muito papo.
Abraços.
23
moolla sidat said...
CAROS KABUDU E Wkt. CONCORDO PLENAMENTE COM OS VOSSOS COMENTÁRIOS .TAMOS JUNTOS ABS.
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Frank said in reply to Kabudu Kaulili...
Caro Kabudu,
Obrigado pela sua resposta. A sua conclusão de que só os caducos fazem obra não é justa. Todos nós Moçambicanos sofremos para ter uma pátria fundada em valores e príncípios democráticos e de justiça social. Infelizmente, os Moçambicanos pagaram um preço muito elevado para uma mão cheia de nada. Devemos ter a coragem de perguntar-nos, o que fizemos de errado! Voltar atrás é impossível, mas continuar a cometer os mesmos erros só leva a mais sofrimento. Excluindo a cidade de cimento em Maputto, não há uma família Moçambicana que não tenha perdido um membro da sua família ou não tenha estado na situação de refugiado no seu próprio país.
Algo está de muito errado, e por isso devemos a aceitar a reflexões de todos aqueles que contribuiram para um país que ainda não existe, mas que um dia as novas gerações iram construir
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Francisco Moises said in reply to Wkt@...
Grato pelo comentario e com a maturidade com que teceu as suas consideraçoes.
A verdadeira democracia é esta mesma -- ouvir, auscultar e considerar os pontos dos outros mesmo se nao os gostamos. A fonte de todos os males é a intolência e considerar-se como quem sabe tudo e nao precisa das ideias dos outros e nem das criticas. Este é a doença de quase todos os politicos moçambicanos, começando com aqueles tipos da Frelimo que até hoje ainda nao mudaram da sua maneira de pensar de desde de 1962 e nunca jamais mudarao e passando pelo Bongwe com as mesmas atitudes de se considerar unico e fazer tudo por si mesmo, fazendo-se assim cair em mil erros que servem os interesses da Frelimo.
No lado positivo, o Bongwe sacrificou a sua vida for mais de 38 anos como lider da Renamo e alguns poucos anos como combatente da Renamo antes da morte do Matsangaisse. Que ele combateu na Frelimo é de duvidar. O Bongwe tem as suas virtudes sim -- a sua luta trouxe as poucas liberdades que Chissano tinha admitido que nunca foi democracia como tal, mas isto nao significa que monopolise as actidades duma organisaçao intereira que se estagna por causa desta atitude.
Como os simios da Frelimo, ele tambem nao sabe colocar limites para si proprio com a compreensao de que o exercicio da democracia exige limites na retençao e largamento do poder.
De acordo, ele nao é a causa dos problemas que Moçambique enfrenta, mas tem impedido os esforços dos moçambicanos que queiram participar na soluçao duma ou doutra maneira dos problemas do pais com o seu estilo de monopolisar tudo.
Termino agradecendo ao senhor pelos seus pontos de vista.
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Wkt@ said in reply to Francisco Moises...
Boa noite
Sinceramente falando, sempre fui muito adepto aos comentarios do Sr. Francisco Moisés, pela qualidade e maturidade com que os faz seus comentários, tendo mostrado nesta plataforma que o amor a pátria transcende o espaço-tempo em que nos encontramos, mas ultimamente parece mostrar se precipitadamente cansado e desgastado com o curso dos acontecimentos, concordo consigo quando diz que Bongwe ja esta caduco, mas isso não deve ser motivo suficiente para lhe retirar todo o mérito de ele ter dedicado toda a sua juventude na luta pelos direitos civis e políticos.
A ser assim, é preciso dar a cara e mostrar que disposto a morrer pela defesa desses direitos, tal como o Bongwe fez desde os seus 22 anos até hojé que já se mostra caduco. Ou então se é que prefere o anonimato que passe a usar uma linguagem de apelo a uma maior coesão as forças que lutam pela igualdade de direitos entre os homens.
Não perca tempo e know how com críticas desnecessárias a Dlhakama que é um ser humano igual a qualquer outro ser humano com seus “strengths and weakness”, como se ele fosse o problema e a solução de todas as injustiças e crimes praticados pela Frelimo contra o povo moçambicano.
Abraços
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Francisco Moises said in reply to Kabudu Kaulili...
Caro senhor Kabudu Kaulili,
Nao sera que o senhor Kabudu Kaulili esta a se contradizer quando diz que existe a democracia em Mozambique ao mesmo tempo que tenta mostrar uma intolerancia a livre expressao dos outros? Nao é preciso jogar a bola para alguem criticar maus jogadores ou enaltecer os bons jogadores.
Em paises verdadeiramente livres e democraticos, nao em Moçambique que nunca foi um pais democratico apesar dos gritos dos renamistas que é uma democracia, democracia esta que afogentou e esta a caçar o seu lider; os cidadaos, a imprensa e a midia em geral estao cheias de gente que nao esta nos governos, que criticam os governos e os membros dos governos. E os governantes nao dizem que nao devem criticar os governos por nao estarem nos governos e por nao saberem como se governa.
No entanto, a democracia moderna e mesmo a queda de regimes totalitarios foram resultaram do poderio das plumas das cabeças dos pensantes que nunca exerceram o poder. E muitas destas cabeças pensantes sofreram perseguicoes. Senao, vejamos:
John Locke na Inglaterra considerado como promotor ou pai da democracia moderna nao foi governante. Mas escreveu volumes e volumes sobre a democracia e a arte de governaçao.
Voltaire da França que foi forçado a ser refugiado politico na Inglaterra e os filosofos do século 18 como eles cujas ideias contribuiram para o derrube do Ancien Régime durante a Grande Revoluçcao de 1789-1793 nao foram governantes e nem queriam ser governantes. Nao eram jogadores politicos, mas criticavam como o futebol politico se jogava.
Victor Hugo, o grande escritor francês do século 19, viu-se forçado a ser refugiado na Inglaterra por criticar a politica francesa. Posteriormente, veio a faze a politica, tendo sido membro da Assembleia nacional (Victor Hugo, témoin de son siècle (Victor Hugo, testemunha do seu século -- autobiografia).
Charles Dickens na Inglaterra que satirisava a politica de inegualdades sociais o que veio a influenciar a consciência nacional para tentar uma melhor sociedade nunca foi politico. O mesmo com Honoré de Balzac na França.
Tenho comprado uma revista britanica para escritores e numa das ediçoes, convida-se escritores para escreverem artigos para competiçao literaria para premios monetarios sobre OS MALES SOCIAIS DA SOCIEDADE BRITANICA ACTUAL(The social evils of the current British society). O artigo nao diz que aqueles que nao jogam a politica nao devem escrever. E nao verdade, foram aqueles que nao jogam a politica que escreveram artigos.
Nao é portanto preciso ser jogador do futebol politico para alguem comentar como os jogadores estao jogando.
Aleksander Solzhenitsyn, o grande escritor russo, que Staline enviou para o Gulag ou campos de concentraçao por criticar o regime totalitario soviético e veio posteriormente a ser exilado pelo governo soviético de Leonid Brezhnev, nunca tinha sido governante e nunca quiz ser politico. O poderio da sua pluma veio a contribuir para derrubar o gigantesco e monstruoso sistema soviético.
Pergunta-nos porque é nao vamos substituir Afonso Dhlakama, o caduco. Desde quando é que Afonso Dhlakama permitiu ser substituito ou quiz ser substituido? Ele é lider da Renamo durante os ultimso 38 anos. Nao venha a nos dizer que ele é dirigente por vontade dos renamistas, a nao ser que queira representar os renamistas todos como homens da aldeia que se contentam em ter o mesmo régulo toda a sua vida.
Moçambique é uma naçao que em principio devia mudar os seus governantes. Isto nao acontece visto que a Frelimo é uma organisaçao totalitaria e terrorista que esta apostada em reter o poder politico ad infinitum.
Mesmo as guerras da Renamo nao trouxeram a democracia, contrariamente ao que o senhor propala. Se tivesse trazido a democracia, porquê é que o senhor esta no mato a lutar para a chamada democracia a Renamo, o que nao passara dum outro regime totalitario com o seu lider vitalio e indemocratico. É incoerente dizer que ha democracia em Moçambique enquanto o proprio pai da dita democracia moçambicana passa escondidinho num curral subterraneo nas montanhas de Gorongosa a estremcer ao rugir do gato bochechudo e barrigudo de nome Nyusi, o tal homem que Dhlakama apelida de irmao.
É regular chamar irmao uma pessoa que quer mata-lo?
Dhlakama é portanto um lider vitalicio e totalitario. Ditador e tirano. E o senhor tem a ousadia de nos convidar para fazermos a guerra sob o comando dum homem que se diz General-Marechal que nao tem ideia que a guerra faz se com uma estratégia e que ordena tiros aqui e acola somente para forçar a Frelimo lhe fazer concessoes?
Considerando o que vem exprimido na minha reaçao ao seu artigo, o senhor devia agradecer as criticas feitas em relaçao a Renamo. O Moçambique para todos nao existe porque Moçambique é um estado democratico. Existe porque esta registado em Portugal. Dai que a Frelimo nao consegue suprimi-lo ou bani-lo, embora ja tentou vezes sem conta interferir com viros para destrui-lo.
O senhor nao nos criticou por sermos acerbos criticos em relaçao a Frelimo visto que pensa que é correcto criticar a Frelimo e nao o senhor Dhlakama e a sua Renamo Ltda, propriedade dele pessoal.
Frank e JJLaboret disseram uma coisa que vocês os da Renamo deviam tomar em conta e agredecer lhes por isto visto que tentaram vos fazer abrir os olhos que o vosso chefe esta numa situaçao dificil e que o fim dele sera seja a morte la no seu esconderijo em Gorongosa ou em terreno aberto se fizer asneira de regressar a Maputo de qualquer maneira.
O vosso lider é tao desajeitado que quer que a Frelimo lhe garanta a segurança. Desde quando é que o Nyusi e a sua Frelimo reconheceram que tentaram o matar e que querem o matar? A Frelimo disse na verdade que os dois atentados contra a vida dele em Manica foi devido ao descontentamento de alguns de vocês na Renamo e os ataques contra ele foram perpetrados pelos proprios renamistas. É possivel que foi verdadeiramente assim!
Portanto, a questao dele pedir a Frelimo para lhe garantir a segurança é uma ninharia, senao criancice. Se ele quer regressar a Maputo, que o faça a qualquer hora. A Frelimo ja lhe disse que ele nao passa de qualquer outro cidadao que precisa da segurança e que, ipso facto, tem a segurança garantida. De que é que tem medo?
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Kabudu Kaulili said in reply to Frank...
Mano Frank.
Apraz-me saber  que desde  a algum  tempo para cá nós moçambicanos podemos  ter opiniao. Isso  de  livre  pensamento e  certas liberdades surgiu porque uns se entregaram  a um  trabalho  cujo resultado eu, o Frank  e outros  hoje beneficiamos.
Agora  e em  relacao  ao que tem de  ser  feito, crimes e mais, falta  outros se  entregarem tambem a um  trabalho cujo  resultado eu, o Frank e outros um  dia  beneficiar-nos-emos.
So isso.
Cada  um com seu papel.
Opiniao sim.
Desprezar o sofrimento e sacrificio  que  uns estao a viver e consentir, com  isso ha  certamente  muitos  compatriotas que  nao  concordam  com  quem  o faz.
Tem  uma  melhor abordagem  do assunto?
Cool.
Vamos  entao  agir.
Ai  a porca  torce o rabo e nada melhor  do que ficar-se pelo vilupendio
aos  que no  dia  a dia quase  partem  desta  para aquela...
Para  vc  ter e continuar tendo sua opinion.
Medo?
Ou boca so?
As  condicoes  para  vc  e outros  trocarem as  super ideas  e opinioes  que têm  do  assunto estao  criadas, na  sua  maioria foram  criadas em parte  ( pelo  menos  em  parte, do que  em nada), pelo caduco e  outros  que os  têm  e bem  no lugar
Interessante como  o caduco fez uma  obra.
Estamos  ansiosos.
Queremos  ver  os outros fazendo-o  tambem.
Força  ai.
O caduco e os outros estao  fazendo
E  os  smarts e inteligentes?
Conclusao: parece que  em  Mocambique so os caducos fazem obra.
E  os smarts que  nao abdicam de  dar  opiniao?
Cade o que fez?
Relatorio: estava  so a falar.
Falar  e falar.
Melhor, estava  a fazer  o uso  do direito a opiniao.
Interessante.
Mostre que é pessoa de  palavra  e saia da  ideia  para  a accao. Ai sim podemos  falar e ficar  quites.
Boa  noite.
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Frank said in reply to Kabudu Kaulili...

"Concordo que Mocambique nao tenha qualquer future nos proximos 50 anos porque temos mais assistentes e comentadores do que jogadores."
Caro Kabudu,
Não é por causa dos nossos comentários que neste blog que Moçambique não tem futuro. Nós somos livres de dizer o que pensamos e sobre o que conhecemos da nossa terra, e sobretudo das forças políticas que lançaram Moçambique no abismo donde se destacam a Frelimo e a Renamo. Moçambique só sairá do abismo quando a Frelimo e a Renamo foram banidas e os seus lideres presos por crimes contra a Humanidade.
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Kabudu Kaulili said...
Boa tarde.
De vez em quando como pessoas e adultos precisamos de reflector e tomar consciencia das nossas capacidades para que nao possamos corrrer o risco de tentar fazer aquilo que as nossas capacidades nao nos permitem. Falo de todas as nossas capacidades como humanos.
Cada um de nos faz aquilo que consegue e pode e, claro, com apoio das suas capacidades. Ha outros que nao fazem e ficam emopleirados no muro, tipo o melhor jogador no grupo dos adeptos, nunca chutou uma bola...mas diz saber muito de futebol, isso acontece, ha muitos que assim agem.Cheios de opiniao sobre como o jogador devia chutar a bola, para que direccao a bola chutada pode resultar em golo, como fintar melhor etc etc
Mas estes tais, nao sabem fintar, nunca fintaram, nunca tentaram fintar, nunca remataram uma bola para qualquer baliza e direccao que fosse. No entanto querem ser treinadores, especialistas da bola, aqueles que mais sabem de futebol.
O sour do jogador em campo, as lesoes do jogador em campo, a dor dos desaires do jogador em campo, as noites passadas em branco pensando no jogo de amanha ( com certeza enquanto os jogadores da bancada estao a ferrar numa boa, alguns ressonando e peidando que nem o som de motor de Bedford dos anos cinquenta)...enfim. Nisso o jogador em campo, acorda cedo, esta sempre atento aos movimentos dos jogadores da outra equipa, nao pode sonecar porque as tacticas dos jogadores da outra equipa mudam sempre, fazem batota ao menor sinal de fraqueza e isso pode fazer a sua equipa perder o jogo todo, disse isso mesmo, o jogo todo e nao a jornada de um dia. E enquanto sso as vezes ate for a da bancada o melhor jogador de for a da bancada vai falando sobre futebol, da palestras em forums resrictos e publicos, tem muita capacidade para isso, nao consegue dar uma meia volta ao campo de futebol salao a corer, mas diz que corre-se assim e assado e guizado.
Acontece isso em Mocambique, conhecemos quem sao os melhores jogadores do futebol de palavras, claro, futebol da boca, nao aquele do campo, onze contra onze...com lesoes graves, treinos duros, barrigas lisas ate...
"...homem caduco e inutil...", gritam uns da bancada entre os adeptos;
"...este senhor nao regula..."; dizem os adeptos da bancada sombra, com agua mineral na mao e etc...
"...este senhor esta mais do que caduco"...acrescentam.
Nao sei se existe outro jogador capaz de enfrentar aquela equipa de batoteiros que ate sao capazes de matar todos os adeptos da equipa rival?
Nem posso perguntar assim: se este jogador esta velho e nao serve porque e que voce nao vai la o substituir? A plateias dos seus discursos afinal nao te apoiara?
Se este jogador esta caduco, porque e que nao o substituis e ocupas tu o lugar dele? Para jogares tambem "futebol de verdade, no campo relvado e bem verde?
Afinal a grande capacidade que nos temos so termina nas palavras?
Concordo que Mocambique nao tenha qualquer future nos proximos 50 anos porque temos mais assistentes e comentadores do que jogadores. Concordo plenamente que aquele jogador ja esta cansado e por isso mesmo ele quer voltar a casa...tomar cha com a familia tambem, passeiar na cidade tambem, beber um bom copo tambem, cheirar bem tambem, e tomar parte nas outras diversas bancadas, comentar coisas, ser o mais esparto mas de longe, bem longe mesmo...
Kulonga dala. Ndokonimbo ju Gorongosa muyende ka wona na masso ano kuti nghondo issa nensa apale. Nao foi trazida esta democracia com gajos de bochechas fartas de cozidos e barrigas cheias de gorduras, sentados em sofas e bem relaxados. Nao foi nao irmaos. Para quem nunca foi a mata nao custa nada dar opiniao. para quem nao sabe quanto custa fazer uma caminhada de Makoko ate Namanjavira a pe e em tres dias so fica facil bla bla bla.
Para quem nao sabe o que quer dizer "magasto", "Dakota ti na gawirana e etc etc fica levezinho dar opiniao.
Para quem nao sabe o que e dormer com os olhos abertos e beber de aguas cristalinas dos riachos incansaveis de Maguwakua e de Nyanjera, a Guerra e a derrota da Frelimo podem custar uma opiniaozinha no Mocambique para todos. Nao existia esta plataforma quando a Guerra contra a Frelimo e o comunismo comecaram meus irmaos. Se alguem tem mesmo colhoes e os tem mesmo bem no lugar que venha aqui juntar-se a malta e ai sim iremos ouvir a sua opiniao.
Temos consciencia dos erros que foram cometidos mas nao nos distraiam porque nenhuma opiniao voss foi capaz de fazera Frelimo convidar a comunidade internacional para dialogar e ouvir-nos.
Nenhuma opiniaozita vossa foi enough para fazer a Frely verger e ouvir a voza da razao. Vitoria para voces e Dhlakama ir a Ponta Vermelha e dormer na cama aonde dorme o tal de Nyussi?
Vitoria para nos que no dia a dia lutamos para travar as tropas da Frely significa esta democracia que voces todos ai fresquinhos hoje sentem na pele a ponto de darem opinioes ate. Coisa que antes de rangermos os dentes em mil 900 e setenta e tal voces nao se atreveriam nunca. Nem pediar alguns podiam. E hojevem com lata furada querendo dar opiniao, porque? A colheita ja esta as portas nao e? Durante a derruba e destronca aonde estavam? Durante o amanho aonde andavam? E quando semeiavamos aonde se encontravam? Agora que as espigas ja reluzem e tal...mapiramanga athokota ja comecam a dar opiniao sobre como produzir milho? Opinioes sim. Mas que sejam dadas ao vivo, aqui nao sob a cobertura de pseudonimos nao e escritos triunfalistas repletos de medo. Isso nao. Venham para aqui entao para derrubarmos a Frelimo com armas como dizem ser possivel. Nao va voces acabarem ficando como aquela matilha que ladra e ladra e mesmo assim a caravan passa. Com todo o respeito meus amigos. Tchau
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JJLABORET said...
Caros, Francisco Moises e Frank,
DHLAKAMA E A VIDENTE FEITICEIRA
Preocupado com o seu futuro regresso à cidade, Dhlakama faz primeiro uma consulta a uma vidente feiticeira.
A vidente se concentra, fecha os olhos e fala:
- "Vejo um carro aberto, com os dizeres "Dhlakama deixa o Gorongosa", passando em uma avenida e seguido por uma grande multidão acenando e batendo palmas".
DHLAKAMA, vaidoso, sorri e pergunta:- Essa multidão está feliz?
VIDENTE: Sim, feliz como nunca! Responde..
DHLAKAMA: E eles estão correndo atrás do carro?
VIDENTE: Sim, por toda a volta do carro. Os batedores da polícia estão tendo dificuldades em abrir caminho.
DHLAKAMA: Eles carregam bandeiras? Cartazes?
VIDENTE: Sim, bandeiras de Moçambique e faixas de pano escritas com palavras de esperança e de um futuro em breve melhor.
DHLAKAMA: Eles gritam, cantam?
VIDENTE: Sim! eles gritam frases de esperança: "Agora sim...!!! Agora sim, vamos ter paz e a vida vai melhorar...!!!"
DHLAKAMA: E eu, como estou reagindo?
VIDENTE: Não dá pra ver.
DHLAKAMA: E por que não ?
VIDENTE: Porque o caixão está lacrado.
(jjlaboret)
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Frank said...
De acordo com esta posição o Babuino da Gorongosa irá passar os seus últimos dias no seu esconderijo como é desejado pelo Chimpanzé da Ponta Vermelha.
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Francisco Moises said in reply to JJLABORET...
O certo é que DHLAKAMA nao pensa. Para ele sacrificar as vidas dos moçambicanos, traindo-os no meio a Frelimo, sem chegar a meta final de derrubar a organisaçao terrorista usurpadora do poder nacional nao faz conta e nao lhe diz nada.
E INFELIZMENTE, os homens atras dele é como estao encantados por feitiços de magia negra para segui-lo cegamente. Tem medo dele, nao o expulsam da liderança e ninguem lhe da tiro nos cornos (nao é preciso mata-lo porque ja esta morto) ou corem com ele a pauladas.
Mas quando se chega a questao de sairem das matas, eles, apavorados, ficam nas matas com as suas armas a espera do Makongwe Bongwe regressar, apavorado de medo da Frelimo, a correr como um velho patife tropego a pé para os utilisar para fazer daquelas das suas guerrinhas em objectivos para ele tentar conseguir algumas concessoes.
Reze-se que ele desça da montanha e nao consiga mais sair das garras das Frelimo, para se ver como é que os renamistas agirao e o que farao sem ele. Renderem-se ou nomear um novo dirigente? A resposta para isto esta nos segredods dos deuses.
Mas Afonso Dhlakama é verdadeiramente um homen caduco e inutil para si proprio.
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JJLABORET said...
..."A minha saída vai depender de criarmos as condições (...) Quando a segurança for garantida, eu posso dizer que, mesmo na próxima semana, posso sair", declarou Afonso Dhlakama,"...
A sua saída, Dhlakama???
E você ainda se diz "líder"????
Então você sai, mesmo em uma semana,você... só você!!!!
E OS SEUS HOMENS, CABRA SAFADO? PRETENDE DEIXÁ-LOS PARA TRÁS?
Estariam eles todos preparados para descer a Gorongosa? Sair das matas também em segurança? Quantos, Dhlakama?
Teriam estrutura material, financeira e social para uma meteórica adaptação em uma semana, na hipótese improvável de descerem a Gorongosa juntos com você?
De que serviu o sacrifício das vidas que tombaram, de ambos os lados, "seo" vilão vadio e nojento?
PARECE UMA SINA!
Moçambique me parece não ter qualquer futuro nesses próximos 50 anos, que somados aos já passados 42 de domínio frelimista, poderão chegar aos 90 ou 92 anos, até um recomeço, se em boa hipótese houver!
VENHAM COMIGO, VAMOS PENSAR JUNTOS:
Frelimo, Renamo, MDM... Isso é luz? É futuro?
TENHO PRA MIM QUE O FUTURO SÓ VIRÁ POR UMA REVOLTA ARMADA, SEJA MILITAR OU POPULAR, UMA REVOLUÇÃO, UMA LIMPEZA POLÍTICA E INSTITUCIONAL.
E mesmo assim, em se tratando de África, também pode ser um "tiro no escuro"!
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Se digo que este senhor nao regula ou nao anda bem de cabeça seria como dizer que talvez no passado tenha andado bem de cabeça. A verdade é que o Makongwe Bongwe (Bongwe é palavra sena para dizer Babuino) nunca andou bem de cabeça. E isto toda a sua vida.
Quando diz que pode abandonar as matas se a Frelimo lhe garantir a segurança, é como esteja a dizer que a Frelimo ja reconheceu que tenha atentado contra a vida dele. Nyusi nunca falou sobre os incidentes e nunca os regretou como qualquer lider civilisado teria feito. Ele secretamente dizer mandoud dizer aos seus sequazes na policia dizer que os dois ataques em Manica contra o Bongwe foram por grupos da Renamo desagradado com ele.
Os seus Generais disseram ao Nyusi para justificar porquê ele tinha atentado contra a vida do seu lider. Nyusi nao respondeu. Desprezou total e por completo os Generais da Renamo. E o Makongwe Bongwe nao se fez ouvir em apoio dos seus Generais e agora fala asneiras e se telefona com Chimpazé.
Os esquadroes da morte nyusistas continuam a matar os renamistas e este Makongwe Bongwe agora fala de a Frelimo lhe garantir a sua segurança. Tal questao de segurança nao existe para a Frelimo. E na verdade a Frelimo ja disse que ele sera protegido como qualquer outro cidadao. Que outra garantia ele quer. Ele é como qualquer outro cidadao e tem a segurança garantida.
Quanto ao que lhe aconteceu na Beira, na sua residencia naquela urbe foi simplesmnete um exercicio das forças da ordem e segurança do estado manterem ordem e segurança contra ele que actuava com um fora da lei, estando armado enquanto nao tem o direito de possuir armas de guerra. Pelo que a Frelimo pode dizer de voz bem alta que aquilo nao foi um atentado, mais sim um exercio das forças da lei o ordem para manterem a lei e a ordem que o Bongwe e os seus homens armados violavam.
É porque ele teve a sorte que a Frelimo nao o prendeu naquela ocasiao por estar em frente dum grupo armado ou de bandidos armados a violar a lei e ordem da Frelimo. A Frelimo pode ajuizar as coisas desta forma.
Nao ha duvida que este senhor esta mais do que caduco, mas nao pode deixar a liderança da Renamo por a Renamo para ele ser Renamo Ltda -- portanto propriedade dele pessoal. O Bongwe é uma grande piada. Desastre para os moçambicanos.

O admirável mundo novo do “Mistério” de Celso Correia

Listen to this post. Powered by iSpeech.org No corre-corre para mostrar o serviço e lograr uma campanha eleitoral à altura da factura social política e social que se adivinha, confrontamo-nos com a informação inédita de que o Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, atribuiu, em dois anos, quinhentos mil DUATs (direito de uso e aproveito de terra), contra cinquenta mil anteriores, ou seja, desde há cerca de quarenta anos.
Este dado, que procura mostrar os resultados da administração do novo Presidente, enferma de hiper-inflação.
O pressuposto dessa hiper-inflação, contrária à boa-fé, dificilmente produzirá harmonia consensual, considerando as circunstâncias de tempo, de modo e de lugar.
Antes de escrever este, com base em antenas, fiz as minhas recolhas.
Logo, a casualidade do número que nos foi apresentado funda-se num contrato duvidoso, em que o Governo decidiu mentir, para alterar de forma anormal e simulada o seu desempenho, lesando o direito do povo de acesso a informação idónea.
À luz do juízo de equidade, esta modificação assimétrica assumida pelo ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural afecta gravemente os princípios da boa-fé, daí subsumindo, deixa a descoberto os riscos da sua transparência na execução do contrato que lhe outorga poderes para dirigir aquele Ministério, que pelos números gigantescos que apresenta, passou a Mistério.
O bom senso e o senso comum não preocupam o Mistério do nosso ministro, pois conta a estabilidade do Governo que representa, ávido de conseguir bons resultados, em glória própria, no combate à pobreza absoluta, nem que para tal implique o recurso a fraude.
O resultado demonstrado pelo Mistério do Correia, como é bastante óbvio, será uma fundada expectativa de mudanças económicas e sociais sem precedentes na sua rapidez e totalidade, influenciando assim diferentes segmentos de opinião, doadores e agências de cooperação.
Os números de Correia espantam-nos porque, nesta altura de racionamento orçamental, o seu Mistério tornou-se “verdadeiramente eficiente”, mais do que o conjunto do executivo todo-poderoso de chefes políticos e seu exército de administradores.
Deve ser autoritário esse misterioso ministro a conseguir colocar os seus colaboradores no campo, contrariando os relatórios estatizados, de falta de meios circulantes, da época das secas, dos excessos de cheias, da falta de pontes, da guerra que flagela parte do território nacional.
Grande é ainda o silêncio e conformismo em torno da verdade sem igual do Mistério.
O presidente e os propagandistas vieram o terreiro influenciar a opinião com muito mais eficácia do que poderiam tê-lo feito pelas mais eloquentes invectivas, pelas mais convincentes refutações lógicas. É o efeito contágio a que estamos sujeitos.
O mais importante para esse Executivo não é a lealdade dos dados, nem a mentira que representam, mas a sua “felicidade” em iludir uma pesquisa, uma estatística com o patrocínio dos impostos públicos, pagos pelos cidadãos defraudados.
O mais importante para esse Executivo é a melhoria das condições de vida dos cidadãos, nem que tal seja apenas nos números bonitos constantes nos papéis do relatório. O mais importante é destilar a mensagem com que se pretende arguir a razão da confiança depositada em Outubro de 2013.
Com esse tipo de Mistério, que nos leva a ascender à ilusão, estamos mesmo perdidos!
Ámen! (Adelino Timóteo)
CANALMOZ – 27.03.2017
NOTA: Será que Moçambique tem agrimensores suficientes para atestarem a localização exacta de cada DUAT? Tantos milhares de DUAT’s em tão pouco tempo? Foram colocados marcos de delimitação? Não dá para acreditar na sua fidelidade.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
18 comentários
Comentários
Santos Chakhala Chirongo
Santos Chakhala Chirongo Agora isso tudo sera que o presidente Nyusi deixou de contactar telefonicamente com o presidente A M M D dono da paz?
Gosto · 1 · 1 h
Elias Goonda Elias
Elias Goonda Elias A confusão em k o povo vive agora, teve seu início lá em muxungué! Agora, estamos no momento de trégua, já xtão a iniciar de novo onde comensaram no passado! 
Triste.
Gosto · 3 · 3 h
Zina Ngorinenhi Thomas
Zina Ngorinenhi Thomas A tregua favoleceu muito a frrlimo, é so ver k a frelimo ja nao tinha nem si ker parito nas suas forcas para encarar as perdizes! E hoje vem com provocos,espero k os rangers nao demorem ensinar esses miudos como cumprir com a tregua.
Gosto · 2 · 4 h
Gildo Marrumete
Gildo Marrumete Deus dos ceu e da terra toda.
Gosto · 1 · 1 h
Fernando Natal Luis Muchanga
Fernando Natal Luis Muchanga Ta atrazado o processo
Gosto · 1 · 2 h
Avozque Naosecala
Avozque Naosecala "Depois de boas piradas, o polícia foi dia seguinte socorrido para Malawi mas infelizmente acabou morrendo no hospital" FIM DA SITUAÇÃO. Ele deve estar lá no inferno bem arrependido, tentou fazer obras diabólicas para agradar o mestre..
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Gote Rafa
Gote Rafa Essa coisa de trégua não poderia houver porque deu muito tempo para de novo a FRELIMO ganhem tempo de criar novas forças e energias de guerra. Até dezembro a FRELIMO já não tinha efectivo e nem dinheiro pra suportar a Guerra com a RENAMO, se continuasse mais um pouco até fim de janeiro a FRELIMO já estaria na eminência total até hoje. Agora a RENAMO tende que repensar sobre esse facto porque o povo está muito revoltado com a dita trégua. Se a FRELIMO fragilizar se no combate ai o povo terá força de uma revolta contra ala política porque ala militar é com os ranger's. Sr presidente Afonso Dhlakama veja o que faz com esse povo sofrido com a frelixo. Amém
Gosto · 1 · 3 h
Maria Armando
Maria Armando Estou de acordo com Unay Cambuma, quando diz de que Moçambique precisa de uma revolta popular ou mesmo revolução armada.
Gosto · 1 · 2 h
Antonio Ventura Missasse Missasse
Antonio Ventura Missasse Missasse Nao iniciam enquanto k nao cnseguem terminar.analfabetos,nfiti,indiginas.
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Adelino Makuzi
Adelino Makuzi Mas será k o djak sabe algo ?agora pork nao reagir conforme o pedido dos frelixos ? Owuliha muro alopwana.!
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Customo Jo Jo
Customo Jo Jo Triste uki acontece neste pais....caralhos d merda...macabros...
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Nelo Artur Leo
Nelo Artur Leo ESTAMOS ENTREGUE AOS DIABOS DA FRELIMO.
Gosto · 1 · 3 h
Jorge Domingos
Jorge Domingos Me arependo ter naiciso neste pais onde o Governo e' pobre.
Gosto · 1 · 2 h
Chauque Victor Caminho
Chauque Victor Caminho Nunca se emendam.
Gosto · 1 · 3 h
Filipe Augusto Natal
Filipe Augusto Natal Queridos irmao a frelimo quero oquem mesmo?
Gosto · 1 · 1 h
Simao Simango
Simao Simango Meu deus

Falta transparência ao valor do imposto pago pela Eni a Moçambique - ONG

Listen to this post. Powered by iSpeech.org O Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP) considerou hoje que falta transparência à forma de cálculo que o fisco moçambicano usou para calcular o imposto que a italiana Eni tem de pagar pela transação com a Exxon.
"Na apresentação pública do valor das mais-valias que serão impostas à Eni East África, a Autoridade Tributária não explicou a razão por que optou por uma fórmula diferente da utilizada nas transações anteriores, ou seja, não há detalhes sobre como é que a AT chegou à decisão de que esta era a melhor fórmula a utilizar", escrevem os economistas do CIP.
Numa nota sobre o cálculo do imposto que a Eni East Africa deverá pagar pela venda de 25% da sua participação na área 4 da Bacia do Rovuma à multinacional americana Exxon Mobil, com o título 'Não há transparência no cálculo do valor das mais-valias', o CIP lembra que a AT "refere no seu comunicado que para chegar ao valor [de 350 milhões de dólares em impostos] recorreu à informação disponível e à facultada pela Eni, sem especificar qual".
Para este grupo de economistas que controla a despesa pública moçambicana, "a dependência do Governo em relação à informação das empresas é problemática, uma vez que pode haver omissão intencional ou não na declaração, afetando o processo de aferição do imposto".
Os economistas recorrem a um parecer do Tribunal Administrativo, relativamente às contas de 2014 e 2015, para sustentar que os juízes chamam a atenção "para o facto de que as empresas não estão a desempenhar o seu papel como deve ser, o que pode possibilitar as multinacionais reivindicarem a recuperação de custos que não são recuperáveis nos termos da lei" fiscal do país.
"Tudo considerado, há a ressaltar que a chave para o cálculo das mais-valias a serem impostas à Eni são os custos que não são revelados e há preocupações em relação à sua fiabilidade, uma vez que, tal como o TA refere no seu parecer à Conta Geral de 2015, os mesmos não são adequadamente monitorizados pelas entidades competentes, no caso, o Instituto Nacional do Petróleo e a AT", salienta o CIP.
A boa governação, conclui este grupo de monitorização das contas públicas de Moçambique, "começa com leis transparentes e unívocas, impossibilitando que as mesmas possam ser aplicadas de diferentes formas e a bel-prazer de quem as aplica".
O CIP é uma organização não-governamental que tem como fim a promoção da integridade, da transparência, da ética, da boa governação e dos direitos humanos em Moçambique.
Na semana passada, a Autoridade Tributária de Moçambique anunciou que o Governo vai receber cerca de 350 milhões de dólares em impostos pela aquisição de 25% da Eni africana pela norte-americana Exxon Mobil.
De acordo com Aníbal Balango, o pagamento deverá ser feito apenas quando a transação financeira for concluída, o que deverá acontecer dentro de mais ou menos seis meses.
Como empresa não residente, a Eni é elegível para pagar um imposto sobre metade do valor da transação, cujo total anunciado foi de 2,8 mil milhões de dólares.
Esse valor foi posteriormente reduzido em mais 1,1 mil milhões de dólares devido aos investimentos da italiana Eni já existentes no país, o que significa uma taxa de 32%, explicou o porta-voz do fisco moçambicano.
As receitas provenientes do negócio, anunciado no princípio deste mês, não deverão, assim, ajudar o Governo moçambicano a enfrentar a crise da dívida que atravessa, e que obrigou a falhar mais um pagamento, desta vez da Proindicus, no valor de quase 120 milhões de dólares, na terça-feira.
A gigante petrolífera norte-americana Exxon anunciou no passado dia 9 que vai comprar 25% da participação da italiana Eni no projeto Coral, em Moçambique, onde a portuguesa Galp tem uma quota de 10%, por 2,8 mil milhões de dólares.
A italiana Eni vai continuar a liderar o projeto de gás natural liquefeito Coral e todas as operações na Área 4, enquanto a Exxon vai liderar a construção e a operação da construção da central de liquefação de gás em terra, segundo a empresa.
Os projetos na Área 04 são detidos em 70% pela Eni East Africa, sendo os restantes pertencentes ao regulador local, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique, e também a coreana Kogas e a portuguesa Galp, cada uma com 10%.
MBA // VM
Lusa – 27.03.2017
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