Assassinato de Jeremias Pondeca
Um
grupo de onze partidos políticos extraparlamentares diz que esteve
reunido em Maputo na passada terça-feira, 11 de Outubro, e analisou o
assassinato de Jeremias Pondeca, membro do Conselho do Estado e da
equipa da Renamo nas negociações.
Em comunicado distribuído ao fim da tarde de quinta-feira, os onze partidos dizem que, na análise que fizeram sobre as circunstâncias da morte de Jeremias Pondeca, concluíram que se trata de “um crime hediondo, abominável, perpetrado por indivíduos sem coração humano e que agem impunemente a mando de uma mão aparentemente invisível, mas que deixa claro que é um acto com conexões ou motivações políticas”.
O grupo dos onze partidos políticos considera que este crime se reveste das mesmas características de outros tantos que ultimamente têm vindo a ocorrer em todo o país e que consistem em fazer abates selectivos de pessoas ligadas à oposição política moçambicana, e levados a cabo por esquadrões da morte, impunemente instalados em Moçambique pelo regime político.
Em comunicado distribuído ao fim da tarde de quinta-feira, os onze partidos dizem que, na análise que fizeram sobre as circunstâncias da morte de Jeremias Pondeca, concluíram que se trata de “um crime hediondo, abominável, perpetrado por indivíduos sem coração humano e que agem impunemente a mando de uma mão aparentemente invisível, mas que deixa claro que é um acto com conexões ou motivações políticas”.
O grupo dos onze partidos políticos considera que este crime se reveste das mesmas características de outros tantos que ultimamente têm vindo a ocorrer em todo o país e que consistem em fazer abates selectivos de pessoas ligadas à oposição política moçambicana, e levados a cabo por esquadrões da morte, impunemente instalados em Moçambique pelo regime político.
Os
onze partidos políticos dizem também que exigem que o Governo leve a
sério o problema da perseguição e do assassinato de militantes políticos
da oposição, pondo cobro às acções criminosas que, diz o comunicado
final da sessão do grupo dos onze partidos políticos:
“Nunca têm tido um esclarecimento e um desfecho plausíveis, sob o risco de sermos um país ‘gangsterizado’, em que o Governo não tem definitivamente nenhum poder”,
Os partidos signatários do comunicado são os seguintes: Congresso dos Democratas Unidos (CDU), Partido do Congresso Democrático (PACODE), Partido Liberal de Moçambique (PALMO), Partido Nacional Democrata (PANADE), Partido de Todos os Nacionalistas de Moçambique (PARTONAMO), Partido para o Desenvolvimento de Moçambique (PDM), Partido Democrático Nacional de Moçambique (PDNM), Partido Ecologista/Movimento da Terra (PEC/MT), Partido Renovador Democrático (PRD), Partido Ecológico de Moçambique(PRMO) e União dos Democratas de Moçambique (UDM).
Jeremias Pondeca, que foi a enterrar na quinta-feira em Chidenguele, foi encontrado morto, crivado de balas, na zona da Costa do Sol, depois de ter saído de casa para a sua habitual ginástica matinal.
A Polícia diz que está a investigar e promete resultados muito em breve. (Eugénio da Câmara)
CANALMOZ – 14.10.2016
“Nunca têm tido um esclarecimento e um desfecho plausíveis, sob o risco de sermos um país ‘gangsterizado’, em que o Governo não tem definitivamente nenhum poder”,
Os partidos signatários do comunicado são os seguintes: Congresso dos Democratas Unidos (CDU), Partido do Congresso Democrático (PACODE), Partido Liberal de Moçambique (PALMO), Partido Nacional Democrata (PANADE), Partido de Todos os Nacionalistas de Moçambique (PARTONAMO), Partido para o Desenvolvimento de Moçambique (PDM), Partido Democrático Nacional de Moçambique (PDNM), Partido Ecologista/Movimento da Terra (PEC/MT), Partido Renovador Democrático (PRD), Partido Ecológico de Moçambique(PRMO) e União dos Democratas de Moçambique (UDM).
Jeremias Pondeca, que foi a enterrar na quinta-feira em Chidenguele, foi encontrado morto, crivado de balas, na zona da Costa do Sol, depois de ter saído de casa para a sua habitual ginástica matinal.
A Polícia diz que está a investigar e promete resultados muito em breve. (Eugénio da Câmara)
CANALMOZ – 14.10.2016
Sem comentários:
Enviar um comentário