Destaques - África |
Escrito por Agências em 23 Outubro 2016 |
A sentença foi dada em razão das mortes de manifestantes durante as manifestações de 2012. É a primeira de quatro condenações para finalizar o processo judicial contra Mursi, não sendo mais possível apelação. A mesma sentença também foi confirmada para outras autoridades da Irmandade Muçulmana, incluindo Mohamed el-Beltagy e Essam el-Erian. Ambos foram condenados em abril 2015 por acusações que incluem sequestro, tortura e assassinatos de manifestantes durante as manifestações de 2012. A Irmandade Muçulmana nega a responsabilidade e diz que a maioria dos mortos era de suas próprias classes. Mursi foi condenado em outros três casos, sendo sentenciado à pena de morte pela fuga massiva de prisioneiros da Irmandade Muçulmana durante a insurreição de 2011 contra o presidente de longa data Hosni Mubarak, e à prisão perpétua por espionagem em nome do grupo palestino Hamas. Em Junho de 2012, o islamita Mursi se tornou o primeiro presidente do Egito eleito livremente. Em 2013, o exército tomou o controle e tirou Mursi do poder, após massivos protestos contra seu governo. Centenas de islâmicos já foram mortos e milhares presos. |
domingo, 23 de outubro de 2016
Justiça confirma pena de 20 anos de prisão ao ex-presidente egípcio Mursi
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário