terça-feira, 11 de outubro de 2016

3 AGENTES DA SISE CAPTURADOS EM CATANDICA PELAS PERDIZES!


Bom dia Mozamigos, o General Nitafa esta no seu ecrã uma vez mais!
Em mais uma missão do reconhecimento dos redutos das perdizes 3 elementos da sise foram capturados pelas perdizes no povoado de Nsianhalo, vila de catandica no distrito de Barue, pelas 12 horas do último domingo. Estes quando chegaram naquele povoado lançaram uma série de questões à população acerca das posição dos Rangers mas não foram correspondidos porque as posições dos Rangers estão em locais estratégicos e a maior parte não as conhecem. Quando os Rangers tomaram conhecimento dessa brincadeira alinharam 6 comandos especiais para captura-los e estes foram conduzido a uma posição nomada das perdizes e de seguida passaram por uma forte investigação mas não quiseram colaborar. As perdizes viram se obrigados a tortura-los e não tardou para que dissessem que foram alinhados apartir do quartel de catandica em missão de reconhecimento dos principais redutos das perdizes para posteriormente ataca-los. Já que a maior parte dos militares que tombam em combates em todas frentes são os que conseguem invadir mas já na saída são atacados, eles disseram também que tinham a missão de estudar as melhores saídas que depois dos ataques facilitarão a saída sem sofrer baixas catastróficas que se tem registado em todas frentes. De acordo com as mesmas fontes, as perdizes ainda estão a pensar se serão encaminhados para o além ou não. Nas primeiras horas de ontem foram desatados depois de passar uma noite bem amarradinhos e de seguida foram obrigado a "dançar por algumas horas", tendo voltado a sombra das mangueiras para mais investigações!
General Nitafa.
11 de Outubro de 2016!

Comprometimento pela paz ou tudo para proteger “compadres”?

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Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
3000 “quadros ou giz” aplaudindo e elogiando?
Não há dúvidas de que alguns são, de facto, quadros com provas dadas. Não há dúvidas de que os “pronunciamentos” de alguns são patrióticos e razoáveis.
Não há dúvidas de que as reuniões são necessárias para que as pessoas falem, se conheçam, discutam assuntos do seu interesse.
Agora, que não seja preciso gastar milhões de meticais para juntar “3000 pessoas”, onde a maioria delas entra e sai sem abrir a boca, julgo que concordamos não ser necessário.
E quando se sabe que os cofres públicos andam vazios e até salários de funcionários públicos andam atrasados, convém que se pergunte de onde veio todo o dinheiro para a logística da “reunião de quadros”.
Ninguém dúvida da robustez da Frelimo enquanto partido. Mas depois do que se sabe ou se subentende, que as empresas públicas agora falidas ou à beira da bancarrota servirem de sacos azuis do partido no poder, é justo questionar a origem dos fundos para a Mega Reunião da Matola.
Havendo vontade por parte dos detentores do poder, é possível e já deveria haver directrizes claras para lidar com um assunto já de cabelos brancos.
Gastar dinheiro para continuar a proteger um grupo especial de cidadãos é um insulto à memória colectiva.
Se não de maneira aberta, toda a encenação aquando da abertura da recente reunião da Matola indica que se continua a preferir o culto da personalidade e o encobrimento como forma de fazer política.

Os apelos à disciplina partidária são uma táctica para impedir que os membros do partido no poder se exprimam e critiquem fora dos órgãos, e isso equivale a dizer que não veremos críticas acontecendo.
Se voltamos a esquemas e procedimentos que colocam a crítica como “desvio de linha”, é um regresso efectivo ao passado monocromático.
Por via disto, veremos uma série de directivas dirigidas à comunicação social pública “aconselhando” e ditando o que pode ser escrito e o que pode ser visto.
Há uma relação directa muito importante em tudo aquilo que os partidos políticos decidem e os processos em discussão ou em andamento no país.
Quando se discutem os constrangimentos que atrasam entendimentos e a assinatura de um acordo político entre o Governo e a Renamo, isso deve-nos remeter-nos aos factos. Existe uma decisão de defender a todo o custo um grupo de compatriotas que encabeçaram acções que comprometeram as finanças públicas e a credibilidade de Moçambique.
Parece que a decisão tomada é vinculativa e não para ser discutida neste ou naquele fórum.
Há tantos malabarismos e linhas de defesa do esvaziamento dos cofres públicos que até a guerra está sendo utilizada como forma de encobrimento de uma agenda que se sabe foi de puro e simples enriquecimento ilícito. Aqui ninguém está descobrindo a pólvora ou a roda. Muito já foi dito sobre as dívidas antes ocultas.
Também deve começar a ficar porque se teima ferozmente em produzir acusações contra quem prejudicou o país. Quem espera que um beneficiário directo dos famosos “7 milhões” se apresente em público quem lhe criou condições para acesso a esses “créditos” não está pensando com os “parafusos todos”
Quem “amarra cabritos em pastos verdes” ou os acomoda em empresas públicas de renome está continuando a “lição anterior”. Não realmente a “famigerada” vontade política de tocar nos assuntos fundamentais e encontrar as soluções mais apropriadas. Prefere-se continuar com um jogo político em que se evita tocar em sensibilidades.
E é visível como a ACCLIN procura novos protagonismos e aparece revigorada nos últimos tempos.
Tenhamos a lucidez de compreender que, quanto mais espevitada e activa a ACCLIN se apresenta, mais claro fica que AEG pode ter saído da Ponta Vermelha, mas as suas “toupeiras” passeiam a sua classe com poder renovado. A ACCLIN é a “intocável” de hoje que, com incidência, afirma, para todos ouvirem, que só é possível aquilo que politicamente ela quiser.
Compatriotas, a gravidade do momento não necessita de quadros para a estudarem, pois é por demais claro que o país está doente. Quem disse sucessivamente que o “estado da nação” era bom, mentiu, assim como mentiram todos os seus porta-vozes.
Décadas de compadrios e conluios, de estratégias direccionadas ao enriquecimento de uma minoria, ignorando os direitos da larga maioria, conduziram a uma situação em que a meritocracia não vingou e jamais foi equacionada.
Afunilou-se tudo à pertença ou não a um partido político, a proximidade com os centros de poder nesse partido, a capacidade de escovar e lamber melhor e mais rápido, a obediência servil e a aceitação das tarefas, por mais vis que fossem.
Num quadro depressivo em que as pessoas sabem de fonte limpa qual é a origem dos problemas verificam-se tentativas de “obrigar” que todos aceitemos pontos de vista “sagrados” provenientes dos quadrantes que se consideram donos do país.
Há escolhas dolorosas a fazer, e uma delas é abandonarmos, como um todo, conceitos fundados no medo e no terror.
Vislumbra-se para quem quer ver um país dos “big 5” e das “gazelas e capim”. Aqueles que detêm o poder decidem e impõem, mesmo que apimentem suas decisões com pitadas de “democracia”.
Há um sentimento generalizado de frustração e inconsequência que são alimentados por um clima de medo e receio que se instilam e promovem através de acções multifacetadas de cunho oficial e oficioso.
As “labaredas” de seriedade que alguma análise empresta e que é ocasionalmente veiculada contrasta com ofensivas continuadas para arregimentar e instrumentalizar os cidadãos.
Este Moçambique ainda não é um país falido, mas é um país atolado numa planície com “matope e areia” à mistura. Não se anda porque se instalou uma nomenclatura de “empantas”, onde só serve aquilo que traz vantagens a quem decide sobre determinado “dossier”.
Uma República em que só sobrevivem aqueles que oferecem comissões e os que as recebem não tem como garantir o primado da lei.
Estamos onde estamos porque ainda não se decidiu pela abertura do país aos seus cidadãos e sobretudo não se decidiu enveredar pela plena manifestação plena da cidadania sem intromissões como aquelas que impõem que os cidadãos sigam regras estritas de disciplina partidária.
O que se pretende “vender” aos moçambicanos através de uma soma interminável de “datas comemorativas” são realidades que há muito não existem se é que algum dia existiram.
Nenhuma derrapagem ou crise, por mais profunda que seja, tem soluções.
Mas há que haver honestidade e hombridade para que alguma aconteça.
Não há supervisão nenhuma que irá resolver os nossos problemas se não houver uma decisão firme de agarrar os nossos problemas de frente sem historietas nem pretensiosismos.
Os nossos ilustres “anciões”, alguns deles dignos representantes dos nossos sacrificados heróis, têm palavras a dizer, mas talvez seja necessário dizer que também têm a responsabilidade de ajudar ao Executivo e aos partidos políticos existentes a tomarem decisões arrojadas sobre os nossos problemas.
Não queremos saber dos “segredos” de ontem. Queremos saber o que provocou a situação actual, sem mais “frescuras” proteccionistas.
Queremos responsabilidade e responsabilização sem olhar à filiação partidária ou qualquer outro critério, como relações de parentesco ou de amizade.
“Boi é boi, ladrão é ladrão”.
(Noé Nhantumbo)
CANALMOZ – 11.10.2016
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Comments
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Barao Junior Cuambe Elimine - os.
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Nitafa Nitafa Nomo Mas as perdizes estão pensando no que fazer com estes imbecis?
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Barao Junior Cuambe Que sejam eliminados mano Nitafa!
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Jose Majasse Dombe Mata-los assim como fazem,olho com olho,carne com carne!
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Madlha Nhuku Matar e deitar no lixo como o fazem com os outros
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David Jose Matar xtao a sofrer desgraça para beneficiar gatuno ladrões assacinos.
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L-boy Boss elimine-os porque esses quando estão nesta posição não tem piedade ate chamam a televisão pra filmar... Vinguem da maneira mais cruel a morte do conselheiro do estado Jorge Pondeca
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Arlindo Oliveira MATÁ-LOS SERÁ A MELHOR SOLUÇÃO... FUI...
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Sergio Fernando Cebola Se capturarao deveriam ter os nomes pois nao?
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Simao Matavele É se dissesse os seus nomes iria lhes conhecer Pois não?
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Paula Maria Raiova
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José Nbeua Turtoras?! admite? É crime sabia?
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Simao Matavele Assassinar uma em plena luz do dia , e plena capital dum País É CRIME SABIA?
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Paula Maria Raiova
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Rafa Barroso Levem ao fuzilamento
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Belizariodossantos Beli Esmagar todos
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Bernardo Licumba Kill hime
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Muhove Tata Assim aprendem os macacos. Se acham que é facil espiar a Renamo
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Biatriz Anginho A capar com estes assassinos sao eses!!!!!
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NicriSs Manejo Jr. Hoopha....
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Muhove Tata É assim que trabalhamos.
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Domingo Gundane E'melhor matar
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Lerio Sitoe Kakakakakaka assim k è o job.
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Bernardo Chicusse Junior Chicusse nao matam dexem ir deus k sabe
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Jamal Machane Noticia em mao.
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Salikuchepa Ngadanga Kill me them
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Salikuchepa Ngadanga Kill me them
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Salikuchepa Ngadanga Kill me them
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Omar Abdul Rassul melhor matalo esses são esquadroes da morte fuzilar como mataram o pondega são os mesmo não ha perdão olho por olho dente por dente lei da amurabi deve ser implementado.
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Carlos Da ZaiCar ZaiCar Da pra ver que a Renamo tem mtos seguidores nao esta sozinho esta, POVO NO PODER. Cz
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Alberto Kavandame qualquer parte do mundo é proibido matar um prisioneiro de guerra, incendiar lugares de cultos, hospitaís, matar jornalistas civís, mulheres gravidas crianças etc. e se por acaso se confirmar, incorre aquilo que chama crime de guerra e é o TPI que pode tomar conta dos autores. Acredito que o pai da democracia nao vai mandar fuzilar esses gajos, Dhlakama estudou ciencias politica e militares.
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Amandio Sofrinho E os adversários políticos?
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Alberto Kavandame kkkk eu sou vitíma, pergunte quem não é ou pergunte um camarada.
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Paula Maria Raiova
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Fidel Albano Riadao Grande general Nitafa Nitafa Nomo não pode matar, e cortar as duas orelhas e partir os olhos mandar embora
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Paula Maria Raiova

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Ernesto Ribeiro Ribeiro Tevem ser executados com balas na cabeca papapapapap
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Nelson Jose A Bika Deu k sabe oque e isso
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Anselmo Josesitoe Nao vao lix faser nada esses sao medrosox
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Regina Jose Matem como eles tem feito
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Frederico Tsamba Kill him
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Simao Matavele Mr Armando forgive him, it was mistake becaus h's furious with the Death of the mr Jeremias Pondeca.
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Paula Maria Raiova
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Mateus Chiranga Tao a brincar com notas!
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João Michone Paciências d + n fica bem.
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Amilcar Antonio Esdor Kakakakaaaa; Sinceramente
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Kanarere Canpeao Nomala Alinhem para onde foi o nosso concidadão Jeremias Pondeca. Boa viagem!
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Frederico Tsamba São brincadeiras de mau gosto deveriam ser executados também porque eles andam assassinar membros da RENAMO
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Jose Domingos Pereira Matem os macacos
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Fato Albino OS rangers deviam meter os muidos na cadeia la no mato
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Urania Ventura Mentira tua

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