Manhã de sábado, 11 de Agosto de 2001: criminosos desconhecidos assassinam o jovem economista e presidente interino do Conselho de Administração do então Banco Austral (actual Barclays) António Siba-Siba Macuácua, atirando-o pelo vão das escadas da sede do banco. Siba-Siba estava a investigar a maior fraude bancária da história do país, que incluía dívida malparada, sendo credores altas figuras com ligações ao partido Frelimo. O banco acabou por ser vendido a privados, e, curiosamente, a presidente do Conselho de Administração do banco actual é Luísa Diogo, que era então primeira-ministra, quando o banco era participado pelo Estado e quando Siba-Siba foi assassinado.
Dia 11 de Agosto de 2016, passam agora exactamente 15 anos, e o Estado moçambicano não deu nenhuma resposta quanto à investigação e responsabilização dos autores do macabro crime. A culpa, pelos vistos, está a morrer solteira. Sem nenhuma resposta, a viúva e os dois filhos, Jéssica e Walter, continuam hoje a sofrer os efeitos da injustiça e do crime organizado que controla o Estado.
Dia 11 de Agosto de 2016, passam agora exactamente 15 anos, e o Estado moçambicano não deu nenhuma resposta quanto à investigação e responsabilização dos autores do macabro crime. A culpa, pelos vistos, está a morrer solteira. Sem nenhuma resposta, a viúva e os dois filhos, Jéssica e Walter, continuam hoje a sofrer os efeitos da injustiça e do crime organizado que controla o Estado.
IMPUNIDADE ATÉ QUANDO?
SELO: Uma nota para a Renamo, a Frelimo e o MDM - Por Jorge Valente
As questões de fundo que se devem fazer são:
Qual é o perfil político de cada partido em Moçambique?
Dos cerca de 49 partidos políticos registados, quais são os da direita e quais são os da esquerda?
Nos períodos sem eleições vemos a Renamo, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), a Frelimo e um pouco PIMO a passearem a sua classe e ponto final. Onde andam as outras formações políticas que aparecem em tempos de eleições para só comer o dinheiro do suor do povo?
Quais são os partidos que alinham com a Frelimo ou com a Renamo?
Que dificuldade não ultrapassável impede a oposição de ser alternativa de governação em Moçambique?
O regionalismo e tribalismo em Moçambique está muito alto e isso se nota quando intelectuais do sul do país se desdobram em defesa doa males da Frelimo mesmo cientes de que a Frelimo gere mal o território enquanto os intelectuais do centro e norte folgados e munidos de cobardia se calam por via de estabilidade financeira que possuem.
Ora bem, a oposição Moçambicana está muito fragilizada por conta da infantilidade política aliado a ganância, deixa andar, pobreza, bloqueio e subornos protagonizados pela Frelimo para manter-se a consolidar os males que implantou no país.
Número de pessoas com doenças mentais aumenta nos últimos 10 anos
Dados do MISAU revelam que pelo menos 3% dos moçambicanos têm um problema mental
Especialistas de Saúde Mental, quadros do ministério da Saúde e organizações da sociedade civil reuniram-se, hoje, em Maputo, para discutir a estratégia de saúde mental para os próximos 10 anos. Sem avançar dados concretos, a chefe do Departamento de Saúde Mental, Lídia Gouveia, fez saber que o número de pessoas que são diagnosticadas este tipo de enfermidades aumentou no país.
Nos últimos 10 anos, verificou-se um aumento do número de profissionais para lidar com a Saúde Mental, contudo persiste o desafio de garantir mais acesso aos serviços e que os direitos dos pacientes sejam respeitados.
O consumo de drogas, principalmente da soruma, é actualmente a terceira causa de perturbações mentais.
O PAÍS – 11.08.2016
NOTA: Com os governantes que a Frelimo dá ao País, não admira.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Afinal quem patrocina o belicismo de Dhlakama?
Por: Gustavo Mavie
DESDE que Afonso Dhlakama enveredou, a partir de 2012, pela tentativa de reactivar a guerra, tenho estado a tentar descobrir quem afinal, desta vez, o apoia, já que na guerra dos 16 anos teve o suporte camuflado de alguns países ocidentais e, abertamente, da então Rodésia do Sul, de Ian Smith, e do regime racista do apartheid, da África do Sul.
Das investigações que tenho feito, como jornalista, amante fervoroso da bela Pátria Amada, tenho tido evidências irrefutáveis de que há certos países, e principalmente alguns dos seus cidadãos com cargos na hierarquia dos respectivos Estados, como embaixadores e altos-comissários, por detrás do apoio a Dhlakama, incentivando-o à desestabilização.
Entre as fontes orais que me têm asseverado que há de facto alguns estrangeiros que apoiam Dhlakama contam-se muitas de dentro da própria Renamo e que estão contra o belicismo do líder. Algumas dessas fontes reputo-as fidedignas e, acima de tudo, patriotas.
Aliás, algumas dessas fontes são mandatárias do povo, representando as bancadas, quer da própria Renamo, quer do MDM e assumem piamente que agora, mais do que nunca, estão reunidas todas as condições para que Afonso Dhlakama faça política pacificamente, tal como elas o fazem na AR.
Dhlakama viveu 20 anos pacificamente em Maputo, após a assinatura do AGP e nada lhe aconteceu de mal. Teve ao longo desse período muitos encontros com os então Presidentes Joaquim Chissano e Armando Guebuza e outros dois com o actual estadista Filipe Nyusi, sem necessitar de mediadores. Presentemente, tem falado regularmente com o Presidente Nyusi, via telefónica, segundo desmistificou uma das minhas fontes censurando a exigência de mediadores internacionais para Dhlakama se reunir com Nyusi. Tudo isto me foi segredado há dias, à margem de um seminário de partidos políticos em que eu também participei, no Hotel Cardoso, aqui em Maputo.
“Constituição, defesa da soberania e vendedores de armas”
Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
Uma mistura que afugenta a PAZ
Já chegaram os mediadores internacionais e, pelo tom e declarações ou ausência delas, vamos ter um braço-de-ferro inútil e improdutivo. Será a continuação das sucessivas rondas do CCJC, pelo que tudo indica, que, como sabemos, não deram em nada.
As partes partem de posições inflexíveis e, quando assim é, nada se faz ou acontece.
A soma dos interesses em jogo e a destreza negocial presente fazem antever resultados muito longe do que os moçambicanos desejam e merecem.
Cantaram-se muitas “hossanas” à PAZ, mas não se observam sinais de cedência indispensável para que se consiga alcançar resultados palpáveis senão uma continuada soma de impasses.
Organizaram-se “marchas pela paz” e campanhas mediatizadas de diabolização da parte que reclama que foi “positivamente roubada nas eleições de 2014.
Temos um país a dois tempos em que na capital se faz de conta que está tudo bem e que nas chamadas pejorativamente “províncias” tudo é feito para o poder central de uma República em que o PR tem superpoderes não seja beliscado nem questionado.
Agora que a crise se instalou também se torna claro que todo o sistema judicial foi estrategicamente organizado para impedir que a democracia tivesse possibilidade de sucesso.
Embora haja quem queira apresentar alegações relacionando a crise financeira ou das dívidas ocultadas e a crise político-militares com a recusa da Renamo em aceitar os resultados eleitorais, rapidamente se esquece que vivemos num país em que uns poucos estão acima das leis. Em que uns poucos são a lei ou ditam a lei. Que uns poucos não cumprem as leis que exigem que a oposição política cumpra.
Que medidas de austeridade são estas?
Em mais uma chamada “presidência aberta e inclusiva”, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, faz-se transportar em helicópteros, mesmo depois do anúncio do seu executivo de contenção de despesas com vista a se encontrar equilíbrio na crise económica sem precedentes.
Através das redes sociais, por via de uma das suas progenitoras, ficámos a saber que o governador do Banco de Moçambique, Ernesto Gove, e sua família se encontram em gozo de férias em Miami Beach, nos Estados Unidos da América. Quando se anunciaram as medidas de austeridade, Filipe Nyusi fez uma viagem a uma das províncias do país, usando os serviços
domésticos das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), passando a ideia de que tal cenário iria prevalecer até que a economia recuperasse o seu equilíbrio.
Afinal estávamos enganados.
Filme moçambicano em destaque no Festival de Cinema de Locarno
"Comboio de Sal e Açúcar", de Licínio Azevedo, brasileiro que vive há quarenta anos em Maputo, é projetado esta quarta-feira na tela de 300 m² da Piazza Grande. Esta é uma honra reservada apenas a grandes produções.
Ouça aqui
"Comboio de Sal e Açúcar" é provavelmente o primeiro grande western africano. A longa-metragem conta a história de um comboio e dos seus passageiros, que embarcam numa viagem perigosa durante a guerra civil moçambicana.
O realizador teve a ideia ao ler o jornal: "Descobri que, no norte do país, havia um comboio que as mulheres usavam para viajar 700 km até ao Malawi, atravessando a guerra", diz. "Elas compravam sal no litoral para trocar por açúcar no Malawi. Depois, voltavam [a Moçambique] e vendiam [o açúcar]. Com isso, sustentavam a família. Era uma viagem infernal."
Posted at 11:02 in Letras e artes - Cultura e Ciência, Musica, vídeo, cinema | Permalink | Comments (0) ShareThis
Eleições gerais hoje na Zâmbia
Cerca de seis milhões de eleitores zambianos vão, esta quinta-feira, às urnas para eleger o presidente do país, deputados à Assembleia Nacional e governadores distritais.
Trata-se do sétimo Chefe de Estado zambiano, em 52 anos de independência, e é escolhido entre nove candidatos, dos quais, o actual Presidente, Edgar Lungu.
Lungu, de 59 anos, foi eleito em Janeiro de 2015 para terminar o mandato de seu antecessor, Michael Sata, falecido em Outubro de 2014.
Zâmbia, antiga Rodésia do Norte, se tornou independente da Grã-Bretanha em 1964. Desde então e até 1991 foi dirigida por Kenneth Kaunda, sob um regime de partido único.
Lungu, de 59 anos, foi eleito em Janeiro de 2015 para terminar o mandato de seu antecessor, Michael Sata, falecido em Outubro de 2014.
Zâmbia, antiga Rodésia do Norte, se tornou independente da Grã-Bretanha em 1964. Desde então e até 1991 foi dirigida por Kenneth Kaunda, sob um regime de partido único.
Entretanto, os incidentes violentos que marcaram a campanha para as presidenciais zambianas poderão forçar os eleitores a ficar em suas casas durante o escrutínio desta quinta-feira.
A campanha eleitoral foi marcada por vários incidentes entre os apoiantes do presidente cessante Edgar Lungu e do seu principal rival Hakainde Hichilema.
Segundo o Centro de informação sobre as eleições zambianas, uma organização da sociedade civil, pelo menos três pessoas foram mortas e várias outras feridas durante essa campanha.
A campanha eleitoral foi marcada por vários incidentes entre os apoiantes do presidente cessante Edgar Lungu e do seu principal rival Hakainde Hichilema.
Segundo o Centro de informação sobre as eleições zambianas, uma organização da sociedade civil, pelo menos três pessoas foram mortas e várias outras feridas durante essa campanha.
RM-Angop – 11.08.2016
A FRELIMO CONTINUA A BRINCAR NAS NEGOCIAÇÕES
As nossas fontes afiançam nos que as coisas estão muito complicadas na mesa negocial entre a Frelimo e Renamo. A Renamo não quer saber de nada a não ser a governação imediata das 6 províncias, com a argumentação de que já teria iniciado a sua governação em 2015, pois, tivera um acordo verbal neste sentido com o Nyusi em Fevereiro de 2015 mas porque a Frelimo é um partido burlador, descomprimiu o acordo. Aliás, o Nyusi simulou o acordo com a única intenção de constituir o parlamento já que os deputados da Renamo tinham "ordens terminantes" para não tomarem posse.
O 'modus operandi' das fraudes eleitorais da Frelimo sempre seguiu o mesmo roteiro: viciam os resultados que rapidamente são homologados pelas instituições por si controladas e de seguida o "presidente" eleito apressa se a constituir o parlamento e logo de seguida corre para o estrangeiro fazer visitas do "estado" como o novo estadista eleito. Foi assim com Chissano, com Guebuza e não podia ser diferente com o "miúdo", Nyusi. Só que para o azar do Nyusi, a Renamo voltou a ser uma organização politico-militar.
Segundo as nossas fontes ligadas à Renamo, Afonso Dhlakama está a dizer que ele é o verdadeiro vencedor das eleições de 2014 e em condições normais estaria a exigir governar todo o país e não apenas 6 províncias e assim fez porque é um democrata e homem da paz e quer evitar confusão com a Frelimo mas mesmo assim a Frelimo está a gingar. A Frelimo não quer aproveitar se da generosidade e boa-fé de Dhlakama. A Frelimo está a cometer um suicídio porque estas lenga-lengas não irão durar muito.
Outras informações indicam que o líder da Renamo já deu a conhecer aos observadores e mediadores que não vai tolerar as brincadeiras da Frelimo e que a Renamo não poderá ser acusada de belicista caso iniciar com contra ofensivas de larga escala para tomar a força as 6 províncias por si exigidas.
O 'modus operandi' das fraudes eleitorais da Frelimo sempre seguiu o mesmo roteiro: viciam os resultados que rapidamente são homologados pelas instituições por si controladas e de seguida o "presidente" eleito apressa se a constituir o parlamento e logo de seguida corre para o estrangeiro fazer visitas do "estado" como o novo estadista eleito. Foi assim com Chissano, com Guebuza e não podia ser diferente com o "miúdo", Nyusi. Só que para o azar do Nyusi, a Renamo voltou a ser uma organização politico-militar.
Segundo as nossas fontes ligadas à Renamo, Afonso Dhlakama está a dizer que ele é o verdadeiro vencedor das eleições de 2014 e em condições normais estaria a exigir governar todo o país e não apenas 6 províncias e assim fez porque é um democrata e homem da paz e quer evitar confusão com a Frelimo mas mesmo assim a Frelimo está a gingar. A Frelimo não quer aproveitar se da generosidade e boa-fé de Dhlakama. A Frelimo está a cometer um suicídio porque estas lenga-lengas não irão durar muito.
Outras informações indicam que o líder da Renamo já deu a conhecer aos observadores e mediadores que não vai tolerar as brincadeiras da Frelimo e que a Renamo não poderá ser acusada de belicista caso iniciar com contra ofensivas de larga escala para tomar a força as 6 províncias por si exigidas.
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STV-Opinião no Feminino 10.08.2016(video)
Com Artemisa Franco, Linette Olofson e Fatima Mimbiri
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10/08/2016
Renamo envia a carta a PR moçambicano sobre paragem das confrontações militares
O líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Afonso Dhlakama, enviou uma carta ao Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, respondendo à exigência do Governo de cessação imediata das confrontações militares, informou hoje fonte do maior partido de oposição.
Falando à imprensa momentos após uma reunião da Renamo com os mediadores internacionais das negociações de paz, o chefe da delegação do maior partido de oposição, José Manteigas, disse que está à espera de uma resposta do chefe de Estado moçambicano, escusando-se de avançar pormenores sobre o conteúdo da carta.
"Neste momento, o que podemos dizer é que nós estamos à espera da resposta do Presidente da República sobre o documento que enviámos", afirmou José Manteigas.
As autoridades moçambicanas acusam a Renamo de uma série de ataques nas últimas semanas em localidades do centro e norte de Moçambique, atingindo postos policiais e também assaltos a instalações civis, como centros de saúde ou alvos económicos, como comboios da mineira brasileira Vale.
A Renamo acusa por sua vez as forças governamentais de bombardeamentos na serra da Gorongosa, onde se presume que se encontre o líder da oposição, Afonso Dhlakama.
Posted at 23:12 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (1) ShareThis
Gratifica-se a quem nos arranjar um presidente
Se o anúncio causar estranheza ao estimado leitor, é uma reacção de dimensão compreensível. Mas, se o leitor fizer um esforço de primeiro grau para compreender a situação em que o país se encontra, certamente irá perceber que estamos desgovernados e, por fim, acabará por apreender o anúncio e concordar com ele.
Mas, antes de mais, é preciso que se faça uma retrospectiva cronológica que remonte a 15 de Janeiro de 2015, para enquadrar e dar eficácia ao anúncio.
A 15 de Janeiro de 2015, Filipe Nyusi tomou posse, ali na Praça da Independência, e fez um par de promessas brilhantes. Recordamos, aqui, ao estimado leitor algumas dessas cativantes promessas.
- “O meu compromisso é de servir o povo moçambicano como meu único e exclusivo patrão. O meu compromisso é o de respeitar e fazer respeitar a Constituição e as Leis de Moçambique. E eu estou pronto! E estou confiante que, juntos, iremos construir o bem-estar do nosso povo e um futuro risonho para as nossas crianças”.
Senado aprova por 59 votos a favor e 21 contra a ida a julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff
Em sesão que se prolongou por mais de 15 horas, conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, o plenário do Senado aprovou, por 59 votos a 21, a ida a julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff, acusada de crimes de responsabilidade.
Em sesão que se prolongou por mais de 14 horas, conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, o plenário do Senado aprovou, na madrugada desta quarta-feira (10), por 59 votos a 21, sem abstenções, a ida a julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff, acusada de crimes de responsabilidade.
Os pronunciamentos dos senadores, a favor e contra o impeachment, tiveram por base o relatório previamente aprovado pela comissão especial, da autoria do senador Antonio Anastasia, do PSDB, que acolheu a acusação de crime de responsabilidade, resultante de denúncia apresentada ao Congresso Nacional pelo juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
De acordo com o parecer, Dilma Rousseff cometeu "atentado à Constituição" ao praticar as chamadas "pedaladas fiscais", ou seja, atraso de pagamentos da União a bancos públicos para execução de despesas. Dilma tem sido responsabilizada também por erros de governação que conduziram o país a uma crise política e econômica de grande dimensão, com mais de 11 milhões de desempregados formais e recessão da economia.
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