Yaqub Sibindy A Frelimo deve agradecer de joelho e eternizar Joaquim Chissano, como o melhor salva vida que trouxe milagre para sobrevivência da Frelimo!
Pois se não fosse à diplomacia estulta de Joaquim Chissano, a Frelimo teria sido varrido pela Renamo militarmente, antes de 1994!
Só um ingrato e analfabeto "intelectual" é que pode questionar o papel patriótico e nacionalista que Chissano desempenhou ao domesticar à Renamo durante mais de 20 anos, mesmo sabendo que a Renamo tinha reservas secretas de armamento, mas nunca se deixou criar motivos para à Renamo voltar ao mato:
1 - Acarinhar um feroz é uma arte de intelectualidade e,
2 - Batalhar-se com um feroz é o sinónimo de ESTUPIDEZ, pior quando bem sabe que no fim ao cabo, não está em condições de vencer uma guerra de guerrilha!
3 - Negociar à Paz com quem publicamente prometeu vencer com desprezo, constitui uma humilhação política de baixa qualidade!
Vergonha que Joaquim Chissano evitou, durante o conflito de 16 anos, tendo procurado motivos em nome da PAZ e da promoção dos Direitos humanos - direito à vida, para justificar à vontade da Frelimo, terminar à guerra com a Renamo a partir duma mesa de negociações!
Chissano, conseguiu grangear simpatias de todos moçambicanos, assim como da Comunidade Internacional, sobre à necessidade de cessar fogo e democratizar o País, como o único recurso para evitar uma eminente derrota militar do Governo da Frelimo, perante uma guerrilha feroz da Renamo!
Só estúpidos, gananciosos e assassinos, mais uma vez, são os únicos que podem questionar essa victória intelectual e diplomática de Joaquim Chissano!
Moçambique deve-se orgulhar por ter um Cidadão tão humilde que decidiu deixar o Poder, mesmo ainda com o direito de mais um Mandato à sua disposição - JOAQUIM ALBERTO CHISSANO!
Moçambique deve-se envergonhar eternamente por ter dois Presidentes vaidosos e orgulhosos que estão a destruir uma obra tão preciosa da nossa história - a PAZ, movidos pelo complexo de inferiodade, evitando aproximação ao antigo Chefe do Estado e obreiro da PAZ, afim de receber lições políticas para dar continuidade às técnicas sobre à domesticação do Dlhakama e dos seus homens armados!
Os maiores culpados deste recrudescimento da guerra entre à Frelimo e a Renamo é Armando Emílio Guebuza e seu substituto Filipe Jacinto Nyusi, pois por arrogância e abusivamente usam o nome do povo para promover à guerra com pretexto de defender o mesmo povo que Chissano, salvou há mais de 20 anos atrás, a partir dum Acordo Geral de Roma - AGP!
Coisas estranhas são feitas por pessoas estranhas
Pensando bem, Joaquim Chissano é uma «pessoa estranha». Com efeito, ele «acarinhou» o Afonso Dhlakama durante 10 anos, «estranhamente». Isso tornou Moçambique no «país estranho» que é, com um partido político armado, chamado Renamo, há 23 anos.
Coisas estranhas são feitas por pessoas estranhas. Se Moçambique é um «país estranho» por acomodar um partido político armado, então quem levou o país à esta situação é, necessariamente, uma «pessoa estranha»!
Tem ou não lógica, este pensamento?
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