Uíge – Um pouco por todo país, ocorrem actos que ferem a sensibilidade da sociedade civil angolana e da população em geral, especialmente aos jovens, que cada vez mais estão a desafiar a forma de como o MPLA está a conduzir os destinos e o futuro dos angolanos.
Fonte: Club-k.net
A opção que o MPLA tem vindo a tomar na gestão de vários problemas sociais, desagrada, mina e desanima a vida política do país e subverte a ordem democrática que o país toma, ordem esta alcançada com muito sacrifício, fruto de uma luta abnegada por parte daqueles que sentiram que a democracia enquanto regime de governação, pilar que assegura o desenvolvimento de um país assente na transparência da coisa pública devia ser cuidada para que ela cresça e se torna madura; infelizmente, é isto que notamos, que o MPLA não quer por tomar posições e acções que atentam a ordem, matam a democracia, e incentivam o ódio e a violência de seus militantes contra outros.
A opção que o MPLA tem vindo a tomar na gestão de vários problemas sociais, desagrada, mina e desanima a vida política do país e subverte a ordem democrática que o país toma, ordem esta alcançada com muito sacrifício, fruto de uma luta abnegada por parte daqueles que sentiram que a democracia enquanto regime de governação, pilar que assegura o desenvolvimento de um país assente na transparência da coisa pública devia ser cuidada para que ela cresça e se torna madura; infelizmente, é isto que notamos, que o MPLA não quer por tomar posições e acções que atentam a ordem, matam a democracia, e incentivam o ódio e a violência de seus militantes contra outros.
O que confirma, o actual regime de EDUARDO DOS SANTOS, tem muito medo da oposição política e medo de perder o poder político por se dar conta que não tem estado a altura de satisfazer as necessidades e anseios do povo angolano.
Esta atitude é confrontada na medida em que o seu PARTIDO (MPLA-GOVERNO), fica inconformado, profundamente incomodado com as actividades políticas de massa organizadas e realizadas pelas filiações políticas da oposição.
Tal como se notou na visita de CHIVUKUKU a Uíge e a comissão de deputados que o acompanhava em 2014, também as inúmeras visitas de SAMAKUVA, presidente da UNITA, têm vindo a ser vandalizadas, abortas, frustradas invejadas por militantes do MPLA por não ser democrático e reprovar constantemente ao não assimilar (PÉSSIMO ALUNO DE DEMOCRACIA) as lições de democracia que sustentam as nações bem livres e que garantam os direitos humanos.
Já no passado dia 23 de Maio, o acto de massa do PARTIDO UNITA foi mais uma vez alvo de sabotagem por parte do “MEDIOCRE ALUNO DA DEMOCRCIA “, o regime antidemocrático, violento, alimentado por um espírito, não de SANTO como são conhecidos, mas de corrupção que deixa a si e a suas famílias, compadres e associados abusivamente ricos pelo saque sistemático e desavergonhado do erário público e o povo que julgam e fingem defender mora num habitat de uma miséria extrema.
Onde os preços dos combustíveis sobem sem justificativa, num silêncio, onde os produtos no mercado ficam cada vez mais longe da capacidade de compra dos cidadãos, o tapete sobre o qual pisam com toda felicidade do roubo dos dinheiros dos recursos do país.
AGORA EU PERGUNTO, PORQUE DO COMPRTAMENTO DO REGIME ANGOLANO PERANTE AS ACTIVIDADES POLÍTICAS DE MASSA DA OPOSIÇÃO? É simples! Porque TEM MEDO! Porque sabe que a onda de descontentamento provocada pela sua forma de governar tornou-se geral do adolescente sofredor ao jovem, ao adulto, ao pai, a mãe, ao filho, a zungueira, do formado ao não formado, do trabalhador público com salário abatido ao não trabalhador público, da nuvem dos desempregados que pululam sobre o país. Mas o mais caricato nos bastidores até os SEUS PRÓPRIOS MILITANTES ESTÃO DESCONTES!
A preocupação excessiva que o MPLA tem sobre a oposição, através das estratégias demoníacas e desordeiras que são denominadas CONTRA MARCHAS ou CONTRA MANIFESTAÇÃO, VISA OFUSCAR as actividades de outrem, logo fica claro que isso tem uma orientação superior, mas simplesmente os adjectiva em verdadeiros adventos da confusão. Está mais do que claro, que é o MPLA que não anda interessado e preocupado pela paz social em ANGOLA, ao sistematicamente opor-se em criar eventos emergentes e imaturos com fim de distrair, bloquear os outros quando estes realizam suas actividades políticas.
Não é de duvidar que o sistema político angolano está desconcentrado, desnorteado, só restou a arrogância. O facto de desprender as energias em procurar saber através dos capangas, OS TOTOM MACUATA, do SINSE vulgo SINFO, quem é militante do partido e quem não, o facto de se concentrar excessivamente pelos conflitos político - armados do passado o regime perdeu o rumo, perdeu as estratégias consistentes e cegou a visão em implementar políticas sociais justas em prol de seus súbditos e isto demonstra o apocalipse do seu regime.
Ao não se dar conta dessa prática antidemocrática passa também a ser o seu fracasso porque todos estão a ver que eles têm medo - CHEGOU O FIM DESIGNADO DAS NAÇÕES.
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